Su 28/01/2016
Já estava com saudade da Layla, e do Trip nem se fala. A parte 2 começa nove anos após o final da parte 1.
Layla está morando em Nova York. Ela trabalha para a revista Now!, pouco conhecida na cidade. Depois de um grande trabalho para chegar à redação, ela não conseguia acreditar que só estava autorizada a escrever anúncios.
Esse não é seu único assunto com o seu chefe. Após manter um romance com o seu superior ás escondidas durante dois anos, ela achou que teria mais dificuldade em esconder o noivado, mas isso não chegou a ser um problema. O seu único problema era ainda sonhar com o seu namorado do ensino médio, que agora era uma ator bem conhecido.
Durante uma conversa com Lisa, sua amiga de infância, ela é informada que Trip está na cidade gravando um filme. Então ela pensa que poderia se valer da antiga “amizade” deles para obter uma entrevista. A questão é: ela conseguiria ser profissional ao entrevistar Trip?
Esse livro me fez torcer ainda mais pelo casal. Tirando os momentos que eu quis dar um tapa neles. E, o final é de dar dó.
“Eu me obriguei a tomar o café da manhã naquela segunda-feira, mas foi difícil com o meu estômago tão amarrado em nós. Tinha passado uma semana desde que eu descobri que Trip estava em Nova York, cinco dias desde que eu arranjei um passe de imprensa para participar da coletiva e vinte e quatro horas desde que Lisa tinha me emprestado um terno de grife de seu guarda-roupa pré-gravidez. Multiplique isso por nove anos desde a última vez que vi Trip, e tudo isso somado as trinta e sete vezes que eu senti vontade de vomitar naquela manhã.”
“Eu mordi meu lábio e lhe dei os olhos de cachorrinho, implorandolhe para ir fácil sobre mim.
— Querida, você continua me olhando assim, e eu posso te perdoar por qualquer coisa.
Eu deixei sair um pouco de risada, aliviada por saber que ele tinha aceitado minhas desculpas. Ele só me chamou “querida” para provocar, quando ele estava se sentindo brincalhão.”
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