A civilização do espetáculo

A civilização do espetáculo Mario Vargas Llosa




Resenhas - A Civilização do Espetáculo


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ellen565 11/05/2024

Excelente para ganhar repertório e conhecimento. Não é uma leitura difícil, e sim cansativa. Isso justifica a nota.
Mas eu com certeza recomendaria a leitura para alguém que se interesse o mínimo sobre a desestruturação da Civilização do Espetáculo em que vivemos.
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Dany.Dessoy 28/04/2024

O mundo na perspectiva sociológica
O livro já começa trazendo conceitos de livros como Sociedade do Espetáculo, essencial para alunos do EM que vão fazer o ENEM. Explica super bem esses conceitos de cultura em massa, da banalização da cultura e etc.
Aborda tópicos sensíveis como a educação sexual, apenas em um capítulo para os não interessados. Apesar disso, traz tópicos que todos sabemos e que não temos coragem de problematizar, de criticar, de perceber o que está por trás de nossa realidade.
Amei demais, leitura super valeu a pena! E pensar que comprei aleatoriamente por indicação do tiktok.
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Carla.Parreira 15/03/2024

A civilização do espetaculo: uma radiografia do nosso tempo e da nossa cultura (Mario Vargas Llosa). Melhores trechos: "...Enquanto etnólogos e antropólogos estabeleceram essa equiparação horizontal das culturas, diluindo até tornar invisível a acepção clássica do vocábulo, os sociólogos, por sua vez — ou melhor, os sociólogos empenhados em fazer crítica literária —, levaram a cabo uma revolução semântica parecida, incorporando à ideia de cultura, como parte integral dela, a incultura, disfarçada com o nome de cultura popular, forma de cultura menos refinada, artificial e pretensiosa que a outra, porém mais livre, genuína, crítica, representativa e audaz... O realismo não existe e nunca existiu, segundo os desconstrucionistas, pela simples razão de que a realidade tampouco existe para o conhecimento; ela nada mais é que um emaranhado de discursos que, em vez de expressá-la, ocultam-na ou dissolvem-na num tecido escorregadio e inapreensível de contradições e versões que se relativizam e se negam reciprocamente. O que existe, então? Os discursos, a única realidade apreensível para a consciência humana, discursos que remetem uns aos outros, mediações de uma vida ou de uma realidade que só podem chegar a nós através dessas metáforas ou retóricas cujo protótipo máximo é a literatura... Não me lembro de nenhum professor meu de literatura que me fizesse sentir que um bom livro nos aproxima do abismo da experiência humana e de seus efervescentes mistérios... Responsabilidade e inteligibilidade andam de mãos dadas com certa concepção de crítica literária, com a convicção de que o âmbito da literatura abarca toda a experiência humana... Numa sociedade aberta, embora a cultura se mantenha independente da vida oficial, é inevitável e necessário que haja relação e intercâmbios entre cultura e política... A frivolidade desarma moralmente uma cultura descrente. Mina seus valores e infiltra em seu exercício práticas desonestas e, às vezes, abertamente delituosas, sem que haja para elas nenhum tipo de sanção moral... A liberdade é um bem precioso, mas não está garantida a nenhum país e a nenhuma pessoa que não saiba assumi-la, exercitá-la e defendê-la..."
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Bruno sorriso 16/01/2024

Esse livro nos mostra um pouco do quanto estamos afundados..
Numa piscina de lixo e lama . O único ponto que tendo a discordar é na ideia de que há uma ? escada ? de saída desse buraco fétido e pestilento por meio da cultura. Sendo a cultura uma decorrência da moral de um povo o problema é em essência moral. Mas.. sem blábláblá. Leia e presenteie seus vizinhos de gostos musicais duvidosos , faça um favor a eles kkkk grande Abraço e a única esperança do homem é a volta de Cristo! Estamos soterrados nessa bosta e só a graça dEle pode nos tirar de lá! Ele está voltando ???
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Mage 31/10/2023

Simplesmente um mar de preconceito com alguns barquinhos representando um pouco de sanidade. Tem pontos que nos fazem refletir e quase gostar do livro, mas em sua grande parte é só preconceito disfarçado ??
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Peupaiva 11/10/2023

Interessante, com pontos de reflexão sobre o caminho da cultura em nossa sociedade, mas achei repetitivo, incisivo, e classista.

E um ponto de vista a ser considerado e vale a pena rever algumas questões. Mas achei um livro que algumas falas me incomodaram, a nível social/econômico. Entendo o ponto de vista e em partes concordo.

Já adianto que a minha dificuldade com livro, pode ser fruto da própria teoria do livro. Mas é isso! Talvez seja uma limitação minha.

Leiam e tirem suas conclusões.
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Gustavo Rafhael 28/07/2023

O livro começa muito bom, explorando a banalização da cultura e o surgimento dessa tal sociedade do espetáculo. Mas no andamento da sua explanação, o autor se torna um tanto prolixo e acaba perdendo o fio da meada, com isso a leitura fica um pouco desinteressante.
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Gabriel 09/07/2023

Uma sociedade pautada pela banilidade, vulgaridade e regida pelo poder econômico de consumo.
Através de suas obras eles desafiam a morte e buscam superar o tempo se tornando imortais através da arte...

A civilização do espetáculo ganhou o prêmio Nobel de literatura por abordar a banalização da Cultura literatura na sociedade atual. Um livro espetacular para quem busca entender melhor como algo tão essencial para humanidade vem sendo degradado banalizado e se tornando extremamente fútil e desvalorizado.

Abordarei dois temas principais que explicam de maneira teórica e didática a respeito da civilização do espetáculo em que vivemos e na qual o autor discorre, a primeira é essencial para nós amantes da literatura e da cultura de qualidade, quem nunca se sentiu angustiado em ver que os influenciadores (considerados artistas pela civilização do espetáculo) de hoje em dia : ''mcs pipokinhas'', ''falcão e tubarão'', ''luva de pedreiro'' ''cremosinho'' entre outros, o autor explica como esse fenômeno é alimentado pela cultura popular que convive entre a considerada erudita que já esta ultrapassada na contemporaneidade, e como o mercado financeiro prefere abordar e financiar as culturas de massas para que sejam usadas e se incinere o mais rápido possível e no menor tempo para que o lucro seja aproveitado ao máximo uma vez que na civilização do espetáculo isso é o que mais importe dinheiro, vulgaridade, consumismo, prazeres rápidos e efêmeros (como drogas) etc, enquanto autores clássicos como Vitor Hugo, Émile bront, Thomas Man,Clarisse Lispector, Dostoiévski, Liev Tolstoi, Agatha Christie em fim… (texto é carregado com ótimas referências aproveite), estão a cima de tudo isso, através de suas obras eles desafiam a morte e buscam superar o tempo se tornando imortais através da arte. No segundo ponto serei mais breve, para quem gosta do tema cultura, é um excelente livro e sem dúvida responderá questões centrais, o autor não e preconceituoso a respeito das culturas de massa, mas uma de suas abordagens é: de que forma nossa sociedade tem piorado politicamente, socialmente culturalmente etc, mesmo com todos os avanços da humanidade nesses mesmos pontos citados, nosso remédio causou um efeito colateral pior que a cura?
A civilização do espetáculo é um ensaio escrito pelo grande escritor, Vargas Llosa é um dos romancistas e ensaístas mais importantes da América Latina e um dos principais escritores de sua geração.

O livro e dividido em 6 capítulos sua estrutura narrativa e excelente aborda os campos da cultura com ótimas referências a com boas estruturas de linguagem.
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Guimarães 01/05/2023

A deterioração da cultura e frivolidades
O autor vai trabalhar com bastante ênfase sobre cultura e o que pode ser repassado de forma errônea, isso porque com o passar do tempo a própria definição de cultura passou a sofrer transformações através do modo de produção existente, a cultura passa então a ser vista como entretenimento e, é por isso que a obra é intitulada "civilização do espetáculo". Com o avanço da informação e entretenimento demasiadamente nos meios de comunicação, a civilização do espetáculo nasce como mecanismo de distração e aparência, visto que, se mostra como alguém culto, é mais relevante do que entender de fato obras literárias, conteúdos artísticos e crítica com seriedade. 


A obra tem um caráter polêmico, o autor deixa claro que hoje tudo é cultura e nada é cultura, a distração como parte principal da cultura, abriu espaço para frivolidades e alienação da realidade, tornando-se um verdadeiro espetáculo. 


Não se deve confundir cultura com conhecimento. ?Cultura não é apenas a soma de diversas atividades, mas um estilo de vida? (p. 41), uma maneira de ser em que as formas têm tanta importância quanto o conteúdo. O conhecimento tem a ver com a evolução da técnica e das ciências; a cultura é algo anterior ao conhecimento, uma propensão do espírito, uma sensibilidade e um cultivo da forma, que dá sentido e orientação aos conhecimentos.


Nesse trecho o autor explica que cultura e conhecimento não são o mesmo, esse pensamento desenvolvido é importante para não cairmos na narrativa que existe relação entre cultura superior e inferior, haja visto que essa atribuição ela pode ser facilmente construída quando relacionamos cultura com conhecimento, termos esses que se divergem. 


Mas afinal o que é cultura? ?

Segundo o Roque Laraia: 

 ?Cultura seria tudo aquilo que alguém tem de conhecer ou acreditar para operar conscientemente e de maneira coerente no contexto de sua sociedade? (LARAIA, 1984, p. 62).


Fica claro, que cultura não é apenas possuir um curso superior e, é isso que o autor da obra a "civilização do espetáculo" busca refutar, a ideia de que cultura surge através de algo específico é errado, uma vez que todo mundo possui cultura, todo indivíduo possui hábitos e costumes. Logo, não existe cultura inferior ou superior, apenas culturas diferentes, elas precisam ser entendidas dentro delas mesmas. A civilização do espetáculo está mais preocupada em parecer culta do que absorver e entender de fato o que lhe é exposto.


A cultura é dinâmica, muda com o tempo e com o espaço, além disso, a cultura é essencialmente humana porque somente o ser humano é capaz de proporcionar significado. 


Entende sobre a obra civilização do espetáculo e também entender sobre o capitalismo e seu processo dominante simbólico existe uma forte relação com a luta de classe e como o sistema que cria necessidades supérfluas como moda, comida, produtos para manter um mercado em expansão, gerar capital e explorar ?recursos? naturais. 


Surge então a indústria de massa desenvolvida no sistema capitalismo. 

Segundo o autor, a intenção da  indústria de massa é divertir e dar prazer, possibilitar evasão fácil e acessível para todos, sem necessidade de formação alguma, sem referentes culturais concretos e eruditos. O que as indústrias culturais inventam nada mais é que uma cultura transformada em artigos de consumo de massas? (p. 79).


O surgimento dessa cultura de massa, segundo autor, se deu:

?Pela indústria cinematográfica, sobretudo a partir de Hollywood, ?globaliza? os filmes, levando-os a todos os países, e, em cada país, a todas as camadas sociais, pois, tal como os discos e a televisão, os filmes são acessíveis a todos, não exigindo, para sua fruição, formação intelectual especializada de tipo nenhum. Esse processo se acelerou com a revolução cibernética, a criação das redes sociais e a universalização da internet. Não só a informação rompeu todas as barreiras e ficou ao alcance de todo o mundo, como também praticamente todos os setores da comunicação, da arte, da política, do esporte, da religião, etc. sofreram os efeitos transformadores da telinha. ?O mundo-tela deslocou, dessincronizou e desregulou o espaço-tempo da cultura? (p. 88)?.


A ausência de criticidade da sociedade também influencia para a indústria de culturas das massas decidir o que deve ou não ser considerado relevante. O escritor Guy Debord reforça isso em uma passagem: 


O vazio deixado pelo desaparecimento da crítica possibilitou que, insensivelmente, a publicidade o preenchesse e se transformasse atualmente não só em parte constitutiva da vida cultural, como também em seu vetor determinante. A publicidade exerce influência decisiva sobre os gostos, a sensibilidade, a imaginação e os costumes. A função antes desempenhada, nesse âmbito, por sistemas filosóficos, crenças religiosas, ideologias e doutrinas, bem como por aqueles mentores que na França eram conhecidos como os mandarins de uma época, hoje é exercida pelos anônimos ?diretores de criação? das agências publicitárias.


O autor fortalece seu argumento quando o mesmo afirma que: 

?Quando uma cultura relega o exercício de pensar ao desvão das coisas fora de moda e substitui ideias por imagens, os produtos literários e artísticos são promovidos, aceitos ou rejeitados pelas técnicas publicitárias e pelos reflexos condicionados de um público que carece de defesas intelectuais e sensíveis para detectar os contrabandos e as extorsões de que é vítima.?


Um ponto interessante a destacar é como o autor deixa evidente que toda a indústria de meio de comunicação acaba sendo influenciada a entrar no jogo da civilização do espetáculo, isso porque os estímulos de diversão e prazer é mais fácil tanto de distraí-los como também de ocultar os problemas severos da sociedade. 


Para reforçar o meu pensamento eu tirei o trecho da obra na qual o autor explicar como se dá esse processo: 


Transformar informação em instrumento de diversão é abrir aos poucos as portas da legitimidade para aquilo que, antes, se confinava num jornalismo marginal e quase clandestino: escândalo, deslealdade, bisbilhotice, violação da privacidade, quando não ? em casos piores ? difamações, calúnias e notícias infundadas.


Porque não existe forma mais eficaz de entreter e divertir do que alimentar as paixões baixas do comum dos mortais. Entre estas ocupa lugar de destaque a revelação da intimidade do próximo, sobretudo se figura pública, conhecida e prestigiada. Este é um esporte que o jornalismo de nossos dias pratica sem escrúpulos, amparado no direito à liberdade de informação. 



Trago por meio desse pensamento uma reflexão, vivemos em um mundo em que prazer e a sensação de felicidade e distração é acomodada a todo custo e momento. Ter entretenimento na nossa vida é importantíssimo, porém como afirmou o próprio autor "a vida não só é diversão, mas também drama, dor, mistério e frustração". (Pág.50) 


Acho muito importante eu citar aqui algo que não foi falado na obra, o conceito de realidade intersubjetiva. Você sabe o que é realidade intersubjetiva, não? Vamos entender então kk


Aquilo que sentimos e pensamos no nível individual é aquilo que existe no mundo externo, físico. Muitas de nossas vidas fazem parte dessas realidades Intersubjetivas, como: dinheiro, nações, leis, religiões, empresas e direitos. Nesse sentido, uma realidade intersubjetiva transcende a subjetividade, isso porque a subjetividade é uma interpretação do próprio indivíduo com base em suas experiências. Já a intersubjetiva, ela é uma interpretação construída coletivamente e sua importância será para a manutenção de nossa vida em sociedade. 


A crítica de Guy Debord em ?sociedade do espetáculo" entra em diálogo com os filósofos Adorno e  Horkheimer


"Em "Dialética do Iluminismo", Adorno e Horkheimer definiram indústria cultural como um sistema político e econômico cuja finalidade é produzir bens de cultura - filmes, livros, música popular, programas de TV, etc. - como mercadorias e como estratégia de controle social. "(UOL) 


Depreender-se que a crítica desses filósofos é elucidar como a cultura se transformou em mercadoria, perdeu sua espontaneidade, isso claro, como o sistema capitalista se apropriou disso para gerar lucro assim como qualquer outro bem de consumo. Guy Debord afirmar que: 


"A cultura contemporânea, em vez de mobilizar o espírito crítico da sociedade e sua vontade de combater esse estado de coisas, faz que tudo isso seja percebido e vivido pelo grande público com a resignação e o fatalismo com que se aceitam os fenômenos naturais ? terremotos e tsunamis ? e como uma representação teatral que, embora trágica e sangrenta, produz emoções fortes e agita a vida cotidiana"


A cultura no sistema capitalista e globalizado torna uma sociedade acrítica e hedonista, o problema está justamente em normalizar desastres, fatalidades, drama, dor e frustração. 





 
Jansen 06/06/2023minha estante
Com isso podemos entender que ser culto não é o mesmo que cultura.


Jansen 06/06/2023minha estante
Com isso podemos entender que ser culto não é o mesmo que cultura.


Guimarães 07/06/2023minha estante
Exatamente




Cicero26 28/03/2023

Vargas Llosa é o cara
Conhecia MVL de ficção. ?Tia Júlia e o Escrevinhador? é um dos mais divertidos que já li na vida. Mas não sabia que ele era esse intelectual todo, passando por entre diversas figuras importantíssimas da cultura contemporânea com uma intimidade e clareza de análise incomuns. A tese central do livro ficou muito mais fácil de ser confirmada do seu lançamento para os dias atuais? o que é assustador.
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Mari 09/11/2022

Hoje tudo é cultura e nada é cultura
Um ótimo livro do escritor/jornalista/político peruano, Mario Vargas Llosa.

Mario acredita que a cultura, no sentido tradicional, está em risco de desaparecer, pois tem sido banalizada por uma civilização que prioriza o entretenimento e a diversão. Essa civilização, a qual ele chama de ?Civilização do Espetáculo?, ao inverter valores e colocar o passatempo em primeiro lugar, não apenas banalizou a cultura como permitiu proliferar a frivolidade e o jornalismo irresponsável.

Nós, eu e você, herdamos essa civilização e estamos vendo os efeitos dela se intensificarem a cada geração. A ?civilização do espetáculo? está fervilhando diante dos nossos olhos e a dúvida que nos irrompe durante a leitura é: Ainda é possível retomar antigos conceitos e valores antes que tudo fique banal demais?

As pessoas, no passado, usavam a cultura para se orientar, definir prioridades e diferir entre o certo e o errado; hoje, a usam para se distrair e se alienar da realidade. Se antes, eram as grandes mentes quem as guiava, hoje passou a ser a publicidade.

Mario explica: ?A diferença essencial entre a cultura do passado e o entretenimento de hoje é que os produtos daquela pretendiam transcender o tempo presente, durar, continuar vivos nas gerações futuras, ao passo que os produtos deste são fabricados para serem consumidos no momento e desaparecer, tal como biscoitos ou pipoca. Tolstoi, Thomas Mann e ainda Joyce e Faulkner escreviam livros que pretendiam derrotar a morte, sobreviver a seus autores, continuar atraindo e fascinando leitores nos tempos futuros.?

A quantidade venceu a qualidade.
Hoje tudo é cultura e nada é cultura.
Estamos sem bússola!
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Alice 21/10/2022

Civilização do espetáculo
Muito boa a reflexão que o autor faz acerca da nossa civilização - do espetáculo, cujo primordial papel é o da banalização!
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naju2n 03/10/2022

eh....
o livro mt bom, mas como já de costume o mario soca todos os conhecimentos possíveis dentro do livro e vc precisa ficar pesquisando e tentando entender os conceitos pra somente ai sim entender a opinião dele. ele te soca soca soca sem nem ter preocupação.
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Miguel.Macieira 12/08/2022

Apesar de sua veia elitista e reacionária, Vargas Llosa consegue nos trazer para um debate sobre cultura e sexo.
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