Nádia 02/05/2017
#resenhapomarliterario Atlântida Princípio e fim da grande tragédia
" Modificação e movimento são leis universais! (...)Os bens mais preciosos e mais seguros carregais convosco dentro de vossos corações."
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Fascinante narrativa sobre o lendário suposto subcontinente Atlântida. Segundo a autora, a Atlântida era uma espécie de paraíso, onde a maioria dos habitantes eram seres evoluídos e os seres humanos conviviam em perfeita harmonia com a natureza e com os animais. E estes contribuíam favoravelmente com a proteção e todo tipo de auxílio. Lobos protegiam crianças sendo seus guardiões desde bebês (♡) dragões elegiam seus donos e apenas estes podiam voar em suas costas! (♡) Havia um governador em cada capital, sendo 24 estados. Um rei e acima dele um sujeito nomeado Gurnemanz, o mais sábio. Esse povo é avisado, com bastante antecedência, pelos seres mais elevados e pela própria natureza que é sua amiga, da catástrofe que vai assolar seu país. Têm bastante tempo para preparar sua jornada rumo a outro lugar para viver. Porém nesse meio tempo, surge trazido pelo mar, o misterioso e maligno Syphax o qual irá convencer a muitas pessoas de que seus governantes não sabem o que estão falando e que os deixassem ir que ele próprio seria seu rei. A história desacelera um pouco nesse ponto e acaba se delongando muito nesse aspecto da saída e de quem vai e quem fica. A narrativa da chegada do desastre foi muito curtinha e eu que queria bastante ação e riqueza de detalhes fiquei um pouco decepcionada. Mas o enredo é super gostoso de ler e adorei o tema abordado desse ponto de vista! Muito interessante.
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