As Treze Relíquias

As Treze Relíquias Michael Scott




Resenhas - As Treze Relíquias


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16/04/2024

A história nos conta sobre 13 Relíquias antigas que foram dadas por um cara chamado Ambrose para 13 crianças na época da 2° Guerra Mundial. Cada Relíquia tinha um nome diferente que ao ser falada mostrava o poder que possuía. Mas existe um segredo que Ambrose sempre repetia as crianças: elas nunca, jamais, devem estar todas juntas no mesmo lugar. Ahriman e Vyvienne querem essas Relíquias para fazer um mal maior, para isso, eles caçam cada um dos seus Guardiões, hoje já idosos.

Além da história dos ?dias de hoje?, há também a história dos ?dias passados?, onde tudo começou. Como as Relíquias foram criadas, pra que elas servem, que mal destroem, e vale muito a pena ler esse livro, não me arrependo. Apesar de que em certos momentos dava um medo, uma agonia.
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Alee.Malafaia 24/11/2023

Eu super indico esse livro, o desenvolvimento é maravilhoso, eu li ele quando não era uma "leitura", eu odiava ler nessa época, mas esse livro é muito bom, o que estraga ele é o final..... acho que poderia ter sido um final muito forte e bom e foi aquela balela
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mafê 20/11/2023

Fácil de ler.
Apesar de abordar algumas coisas meio violentas, a leitura é muito leve e passa muito rápido. Adoro livros que abordam antiguidades. Achei incrível a maneira que os vilões descobrem as coisas (só lendo pra saber rsrs). Esperava um final melhorzinho.
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maffessoni 04/09/2023

Muita mitologia pra pouco desenvolvimento
Acho que esse é o melhor jeito de definir ?As Treze Relíquias?. Desde o começo somos apresentados a uma mistura de mitologias que vai aumentando conforme o passar da história, e eu (particularmente) gosto muito disso, dessa farofada. O problema desse livro é a falta de desenvolvimento.

A gente acompanha diferentes histórias, diferentes perspectivas, mais de cinco pontos de vista e tudo isso exige um desenvolvimento muito grande para evitar algumas ?pontas soltas? que podem surgir eventualmente. Mas, principalmente no final, os autores correm muito com determinados temas e fica uma sensação de superficialidade no leitor. Tem umas informações jogadas e você que se vire com elas, porque elas não terão importância nenhuma.

Gostei muito até a página 300 e pouco, mas conforme foi chegando perto do final parece que jogaram todo o enredo num liquidificador, bateram e encerraram a história de qualquer jeito. Foi um dos finais mais ????? que eu já li.

Apesar disso, não considero um livro ruim. Foi uma leitura divertida e com certeza existem pessoas que gostam dessa mistureba mal feita e aberta, mas pra mim não funcionou e me decepcionei um pouquinho. São muitas informações para poucos desfechos. É um livro ok, bom, divertido.

SPOILER:

Acho que se fosse uma duologia os autores teriam mais liberdade de aprofundar temas que PRECISAVAM ser aprofundados. Por exemplo: no final, largaram a informação que o Ambrose era simplesmente Jesus Cristo e o leitor que se vire pra processar essa informação em menos de 2 páginas, porque o livro simplesmente ACABA. Bizarro.
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Jordana.Hartmann 14/11/2022

As relíquias
Achei essa fantasia incrível, no início estava um pouco confuso, mas depois a leitura foi fluindo e tudo foi se encaixando, livro incrível!
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Viviiz 07/03/2022

As Treze Relíquias
"As Treze Relíquias" é um livro que conta a estória de Sarah e Owen, duas pessoas que acabaram se conhecendo pela tia do homem, Judith. O casal descobre a existência de treze relíquias sagradas que são capazes de trazer um tipo de "demônio" para o mundo humano.
No decorrer da trama, por possuírem duas das relíquias, acabam se envolvendo em problemas e mais problemas, sendo perseguidos por todo tipo de pessoa.

Na minha opinião foi um livro muito bom, eu adorei o estilo de escrita, e o jeito que foi descrito as cenas é simplesmente perfeito. Só não me caiu bem esse final, eu diria que foi um pouco "sem sal", esperava mais. Tirando isso, foi perfeito.
Se saísse mais um volume eu iria ler com certeza.
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Gabriela 13/01/2022

Razoável
Vamos lá. Pontos positivos: os capítulos são curtinhos, a apresentação e inserção de personagens novos é muito bem colocada, a ordem dos acontecimentos é bem estruturada. Posso dizer que não é um livro cansativo. Li ele em três dias, num ritmo bom e com aquela alegria de ler. Elogios a edição, muito bonita com uma capa chamativa - que faz sentido pra história - e com diagramação impecável.

Porém... Lá vamos nós pros pontos negativos.
A história em si tinha um potencial gigante de uma literatura moderna e fantástica, e os autores não souberam aproveitar. A "magia" e o místico dentro da história não são desenvolvidos. Apenas recebemos uma explicação tosca do porquê os objetos aleatórios serem relíquias, o porquê de treze pessoas receberem eles, e o porquê deles não poderem ficar juntos. Falando em tosco, tosqueira total a história toda desse Yeshua que no final SPOILER ALERT, era Jesus. /Uau, quem diria hein. Que plot twist inovador./ Me dá a mesma sensação de decepção de quando descobri que o Aslam era deus em As Crônicas de Nárnia. Esse plot já perdeu a graça desde que foi usado no primeiro livro de ficção, a bíblia.
Enfim, não consegui me apegar a nenhum personagem, não tinham muita personalidade, nem backstory. Eu estava super curiosa pra ler sobre os treze guardiões e as treze relíquias, e não temos quase nada sobre isso.
Vi muita gente reclamando da violência gratuita no livro, não acho que isso seja um problema, mas também não achei as mortes bem descritas. Cabeças decepadas e era isso.
Enfim, duas estrelinhas pois foi bem leve, rápido e me diverti lendo.
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Allyne 02/01/2022

Interessante
O livro tem uma premissa bem interessante, com lendas e teorias. A leitura é bem fluida, você vai lendo sempre aguardando o que pode vir a seguir. Comecei achando que seria basicamente sobre a parte de fantasia, das lendas, os perigos e tal, mas o livro tem muitas cenas pesadas, com todo tipo de atrocidade e muito sangue. Achei o final um pouco corrido, mas vi que se trata de um 1° volume. Pena não ter ainda a continuação.
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Matt O. 28/10/2021

Muita morte e muito sangue
No livro vemos a trajetória de Sarah juntamente com o sobrinho de Judith, Owen, em busca de pistas que revelem se realmente o que Judith disse antes de morrer era real ou só fruto de uma imaginação fértil somada ao peso da idade, e tudo isso enquanto fogem de um assassino sanguinário e desconhecido. O livro é bem sangrento, foi uma leitura bem tranquila e ao meu ver os autores poderiam ter trazido um pouco mais sobre as relíquias, mas particularmente foi só uma opinião minha kkkk.

Curiosidade: com exceção do epílogo, todos os capítulos tem início nas páginas de número ímpar.
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Dominique.Auler 11/05/2021

Um frenesi de ação descontrolada. Uma linguagem muitas vezes exagerada e até um pouco sadista. Usa de base as lendas antigas do Reino Unido mas parece ser apoiar muito fracamente nelas, usando uma versão superficial como desculpa para uma narrativa moderna.
Também traz representações muito problemáticas de questões queer e de tradições culturais.
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Ellen ^.^ 19/11/2020

Mais um da série "finais feitos com pressa"
A história envolvendo as relíquias, seus objetivos e seus guardiões é bem desenvolvida durante o livro todo, entretanto são muitos detalhes para um único volume.
Durante a leitura ocorrem certas passagens de tempo, alternando a história presente com algo do passado, o que inicialmente fica um pouco confuso, já que ainda não se sabe muito sobre os personagens e suas participações, mas depois as passagens vão se conectando e fazendo sentido em um todo.
O final por outro lado, aconteceu muito rápido, onde o leitor passa o livro todo criando a expectativa pra um acontecimento muito elaborado (como o próprio livro dá a atender), que as coisas não seriam fáceis de se resolver e na verdade é exatamente assim, final rápido, simples e sem nenhuma complicação, um tanto quanto forçado.
No geral, o livro é bom, apenas realmente pecando no final.
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Luana 08/10/2020

Muito legal. O final deixou a desejar, mas no contexto geral prende bastante a atenção.
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TIA JACKE 29/11/2017

Resenha | As Treze Relíquias, de Michael Scott e Colette Freedman
SINOPSE:

Há mais de sete décadas treze crianças foram designadas para cuidar de artefatos antigos, dotados com um poder primitivo e letal. As relíquias, como foram chamadas, deveriam ser mantidas por seus guardiões em total segurança e afastadas umas das outras. Entretanto, agora um homem sinistro e sua amante estão atrás delas, roubando cada peça e eliminando seus protetores, deixando um rastro de crimes violentos. Aparentemente por acaso, a jovem Sarah Miller se envolverá nessa trama perigosa e terá que correr contra o tempo para elucidar os enigmas que rondam sua nova vida. Serão os guardiões seres de outro mundo? Qual será o segredo das relíquias milenares? Por que justamente Sarah foi atraída para esse jogo mortal? Uma história inquietante, povoada de lendas que até hoje rondam nosso imaginário, As Treze Relíquias mostra que há forças que nunca devem ser despertadas.



imagemAs Treze Relíquias é o primeiro livro de uma trilogia escrita por Michael Scott, que é um dos escritores mais populares da Irlanda e cujo conhecimento sobre as “lendas” que envolve esse país foi um fator primordial para que a história fosse bem desenvolvida, e Colette Freedman, atriz, escritora e roteirista renomada. Somente o primeiro livro foi lançado aqui no Brasil, pela Editora Planeta, o que ao meu ver é uma pena. A notícia boa é que o livro, apesar de fazer parte de uma trilogia, encerra em si a história proposta e mesmo dando margem para uma continuação, não deixa ninguém perdido, pois todas as pontas soltas são devidamente amarradas. Eu cheguei ao final do livro com algumas explicações e diversos plot twists que me fizeram ansiar por uma continuação.

Eu confesso que a primeira coisa que me chamou a atenção foi a capa. Linda, com a espada metálica, impactante! Impossível não se sentir atraído por ela. Depois veio a sinopse, que me envolveu por se tratar da mitologia celta, algo que foge das tão tradicionais gregas, romanas e nórdicas vistas por aí. Nada contra, mas algo diferente é sempre bem-vindo.

Ao ler essa pequena introdução, fui pega pela urgência de ler, e ler, e ler até acabar:

“Depois da batalha, tudo o que restou foram lembranças. Eles se lembravam do mundo como era: um novo mundo, um mundo bruto, o mundo deles. Onde eles haviam sido os mestres de todas as criaturas. Onde a humanidade era apenas gado: a ser guiada, morta e comida. Eles se lembravam do sabor da humanidade… e era doce, tão doce. Mas suas lembranças estavam manchadas pela amargura: lembranças de um menino que não era um menino, que os expulsara. Rebaixara-os. Prendera-os no Outro Mundo. Então os demônios fizeram um plano. Levou séculos sendo preparado e mais um século se passara, enquanto eles esperavam pelo candidato mais apropriado para executá-lo. Foram pacientes, pois não mediam o tempo como os humanos, e o prêmio era, de fato, grandioso. O plano era simples: reunir as Relíquias, destrancar o portão entre os mundos. Tudo de que precisavam era o agente certo: um humano com desejo do conhecimento absoluto e pronto para fazer qualquer coisa para alcançar esse objetivo. E eles esperaram.”

Agora me digam, tem como não se envolver?

Apesar de se tratar de um tema mitológico, a história se passa nos dias atuais. Pelo tom investigativo por conta da dupla de policias Tony Fowler e Victoria Heath que investigam os assassinatos, e sempre suspeitam de Sarah Miller e Owen Walker (os protagonistas, nem tão inocentes assim), o leitor pode pensar que se trata de um romance policial, mas a narrativa nos leva a tramas muito mais envolventes e surpreendes em seu roteiro.

É um livro carregado de mortes brutais, fascinantes, sinistras e medonhas executadas pelo asqueroso e violento Skinner e pelo calculista Elliot, que tentam a todo custo conseguir as treze relíquias, matando todos os que estiverem atravessando o seu caminho. Suas ações podem chocar pois são inicialmente torturas à pessoas idosas, como por exemplo Judith Walker, a tia de Owen Walker, que foi uma das crianças que receberam as relíquias, 70 anos antes. É também um livro carregado de demônios, que infestam o mundo espiritual e que querem aterrorizar o plano físico.

A abordagem sexual pesada e bem detalhada, envolta em magia negra, fica por conta de Vyvianne, uma bruxa com poderes místicos e que se utiliza do ato sexual para adentrar no mundo espectral e que, junto com Ahriman Saurin seu sádico, tenebroso e demoníaco mentor criam o inferno astral de todos os personagens envolvidos.

Tudo isso junto desqualifica de todas as formas uma leitura indicada para adolescentes, longe disso. Trata-se de um livro denso, que nos deixa um gostinho de quero mais e que me fez querer desejar uma adaptação para o cinema, o que seria bem merecido.

Enquanto o enredo vai sendo desenvolvido, somos transportados para a antiga Irlanda, de onde as relíquias foram criadas, envolvendo mais de dois mil anos de história, tanto do judaísmo quanto celta, o que só faz com que o livro se torne mais intrigante a cada página lida. Além disso, o fato das relíquias realmente existirem e atualmente estarem expostas em um museu, dá um toque de realismo inesperado para um livro de ficção fantástica.

Com capítulos curtos e sem blá blá blá, somos encaminhados para o “gran finale” onde todas as dúvidas levantadas ao longo da leitura são finalmente sanadas. Para alguns, a forma rápida escolhida pelos autores de concluir a trama pode ter sido decepcionante, mas para mim foi lógica e bem-feita. Vale a pena lembrar que escrever em conjunto não é uma tarefa das mais fácies, mas os autores realizaram essa tarefa com maestria, preenchendo todos os pontos propostos.

As Treze Relíquias é um livro que se você ainda não leu, ponha na lista de leituras. Se por ventura não gostar, o conteúdo histórico se incumbirá de fazer valer a pena!

#FicaaDica

Por Jackeline Costa

Ficha Técnica

Título Original: The Thirteen Hallows
Ano: 2013
Páginas: 416
Tradução: Alice Klesck
Editora: Planeta do Brasil



site: http://culturaeacao.com/?resenhas=resenha-as-treze-reliquias-de-michael-scott-e-colette-freedman
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