A Comissão Chapeleira

A Comissão Chapeleira Renata Ventura




Resenhas - A Comissão Chapeleira


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Tati Duraes 30/10/2014

Perfeito!!
Oi pessoal....
Para quem leu minha resenha de A Arma Escarlate sabe que amei de paixão o primeiro livro, e o que dizer do segundo livro, da continuação? Perfeita!
Nosso anti-herói Hugo tenta melhorar, mas sua personalidade é forte, assim como seus defeitos. Como qualquer ser humano.
Durante as férias escolares ele trabalha como aprendiz em uma loja de varinhas, mora com a mãe numa casa da família de Caimana e tenta se livrar da culpa que sente ao lembrar-se de todos que sofreram com seus erros no ano passado. E do medo de ser preso.
É ano de eleição assim como no mundo mequetrefe, e tudo fica lotado de propaganda política e tudo mais. Igual ao que vemos sempre. A diferença é que os catazes falam com você!! Rsrsrs... fiquei um tempão imaginando essa cena.
Referente as eleições acontece uma coisa que foi pura coincidência, é claro, mas acabou sendo igualzinho o que tinha acabado de acontecer na realidade, fora do livro.
Com o fim das eleições, o mundo bruxo começa a sofrer com o novo presidente e uma reforma educacional é instalada nas escolas. Uma comissão que diz prezar pelos bons costumes e a moral, chega as escolas para inspecionar os alunos e professores. Liderada por um homem misterioso que arranca suspiros das meninas e deixa alguns personagens com calafrios, a Comissão Chapeleira (apelido dado pelo Viny) começa a se impor e amedrontar os alunos.
O que na verdade se instala ali é uma ditadura. Quem concorda ótimo, quem não concorda nós damos um fim. Isso pode parecer spoiler, mas relaxa... não é.
Hugo começa então ver seus erros do passado darem frutos no presente e tudo volta para amedrontá-lo. Começando pelo roubo da varinha escarlate. Com medo que os que sofreram contem a Comissão quem foi o verdadeiro responsável pelo o que aconteceu na escola, ele evita alguns alunos. E também por causa do remorso.
Nosso pequeno Hugo se apaixona, mas sua imaturidade acompanhada pelo seu temperamento e personalidade difícil faz com que ele faça um monte de merda. A jovem corresponde essa paixão, mas ela também não é fácil e vira um relacionamento conturbado. Ainda mais por que a Comissão proíbe o intercambio entre escolas e a jovem, em questão, é da escola da Bahia.
Foi outra coisa que me apaixonei, conhecer a Cidade Média, escola da Bahia. Como sabemos, lá o Candomblé é muito forte e como não poderia ser diferente, a autora cita, apenas cita, alguns Orixás como protetores das casas dos alunos. Ela não aprofunda na religião, até por que é algo muito complexo para ser explicado em um livro que já tem 700 páginas.

Esse livro foi sofrido, em vários aspectos. A história é ótima, o enredo é perfeito, é um livro que te prende e não deixa que você leia outro ou pense em outro. Eu amo a escrita da Renata e como ela faz com que a gente se sinta dentro do cenário descrito. Amo o jeito que ela colocou as falas dos personagens, afinal, nós não falamos certinho o tempo todo, usamos gírias, temos vícios de linguagem e ela conseguiu passar isso para os personagens com maestria.
Eu digo que foi sofrido por que os erros do Hugo desencadearam um monte de acontecimentos, que faz com que mais gente sofra e sofra muito mesmo. Ele até toma algumas atitudes para tentar amenizar, mas tudo vai por água a baixo e seu maior protetor e amigo sofre horrores.
O livro deixa um monte de perguntas no ar, principalmente sobre novos personagens que surgiram na trama. Isso faz com que você queira muito a continuação, para ver o que vai ser deles ou quem realmente são.
É difícil, para mim, resenhar um livro sem dar muitos spoilers, ainda mais quando é uma continuação e você tem que tomar cuidado para não contar coisas que deem spoilers do primeiro também.
Eu estava ansiosa pela continuação de A Arma Escarlate... e A Comissão Chapeleira não me desapontou em nada, agora aguardo a próxima continuação...




site: http://meuclubedaleitura.blogspot.com.br/2014/10/resenha-comissao-chapeleira.html
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Maria Paula 19/01/2021

“Ingenuidade não é baboseira, Índio. Ingenuidade é sabedoria disfarçada de tolice. Todo sonhador é chamado de ingênuo até o dia em que sua ideia muda o mundo. Aí, ele é homenageado. Mas até lá, o sonhador sofre. É a ingenuidade que permite que uma pessoa acredite na possibilidade de mudança; de transformação para melhor.
Aqueles que não acreditam, dificilmente mudarão alguma coisa. O pessimismo nunca impulsionou a humanidade para a frente.”
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Peppo 15/12/2021

De certa forma faz muitas críticas que podem ser usadas no dia a dia e nos ensinam sobre muitas coisas.Esse livro me pegou de surpresa e me chocou diversas vezes,recomendo demais!
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Teu 06/12/2020

Melhor do ano, pesado, necessário, obra prika
2020 foi um ano muito rico pra mim em leituras, eu me permitir embarcar em sagas novas, e li livros incríveis, mas nenhum supera esse, eu admito, quando terminei a arma escarlate eu não sabia se leria o segundo, eu até gostei do primeiro, mas algumas coisas nele me incomodaram, estava um pouco cru, não tava bom o suficiente, bom, nesse livro a autora conserta tudo e melhora, mds, umsoco no estômago atrás do outro, as referências históricas, a construção perfeita de.mundo, os debates filosóficos, eu amo esse livro e vou defende-lo eternamente, magia é o que tem de menos importante nessa história, eu garanto, leiam prontos pra chorar e sorrir horrores
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Thaís Matt 22/11/2020

Nesse segundo livro da série, encontramos Hugo às vésperas de seu retorno à escola e também o Mundo Bruxo brasileiro às vésperas de uma eleição de extrema importância: será a eleição do próximo presidente bruxo!
Os Pixies tem seu candidato preferido, que está na frente de todas as pesquisas eleitorais. Mas, por conta de alguns fatos bem estranhos, o outro candidato ganha.
Nesse meio tempo, Hugo conhece Janaína, uma aluna da escola de Salvador, que estava na Korkovado com sua mãe por alguns dias. Os dois começam a namorar.
Com a eleição ganha pelo candidato que os Pixies dizem ser corrupto, as coisas começam a mudar dentro das escolas de Magia do Brasil. Começam aos poucos exigindo uniformes, unhas e cabelos aparados, mas quando menos se espera, alunos começam a sumir e voltar "hipnotizados". Parecem robôs, que apenas repetem o que a Comissão Chapeleira, os "guardas" que o governo coloca dentro das escolas, prega!
Os alunos passam a ser vigiados o tempo todo.
Mas nem todos percebem isso como uma ditadura se instalando.

A discussão sobre a instauração de uma ditadura é muito interessante. São muitas conversas entre os personagens que nos fazem pensar a respeito da política de uma maneira geral.

Hugo continua complicado e marrento. Em alguns momentos ele toma algumas atitudes que a gente até dúvida - atitudes que o Hugo do primeiro livro jamais tomaria. Em outros momentos, faz algumas coisas que a gente tem vontade "de socar" esse menino.
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TahBaek 09/09/2020

Amo
Esse livro é uma mistura de emoções que nossa Senhora, são tantas coisas acontecendo. E eu também gosto muito se como a autora não pinta o Hugo como um herói e sim como ele realmente é. Um menino de 14 anos
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Nicolas 31/07/2021

"Preparem seus corações"
Foi isso que um comentário sobre o livro disse
Primeiro, não acreditei. Não achei que o livro seria tão tenso assim...
Mas a autora me surpreendeu
Não vejo a hora de poder ler o próximo livro
Com certeza é a minha saga favorita
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Paulo.Santos 24/02/2015

Precisando urgentemente de um novo livro da série...
Essa obra não é um livro, é um armadilha!
Sério, uma vez que você entra, não consegue fugir...
Não há como descrever a experiência de ver um mundo tão mágico, tão real, tão histórico e tão atual. Você simplesmente quer entrar no livro, bater em alguns personagens e enxugar as lágrimas de outros.
Você quer lutar com os pixies, quer descobrir o que está acontecendo nos bastidores da política bruxa e, mesmo no meio de tanto sofrimento, você tem esperança na bondade e quer ver essa bondade vencer (mesmo sem saber como, ainda, mas, Renata Ventura, eu confio em você!)
É lindo, é triste, é desolador, mas é esperançoso. É tudo isso, em dobro, e muito mais!
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Felipe 06/07/2020

Foi o Saci!
Um livro repleto de sentimentos. Em A comissão Chapeleira, Renata Ventura traz uma narrativa bem amarrada com a história do Brasil e fantasia. Essa é a segunda vez que leio esse livro e sei que não será a última pois em sua história vejo a realidade do Brasil em suas faces política, educacional, emocional, familiar e várias outras. A autora traz também personagens complexos em que muitos dos leitores, com certeza, irão se identificar. E se quiser entender qual o envolvimento do Saci nisso tudo...vai ter que ler o livro.
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Luana 01/01/2023

Incrível. Renata vc tem o meu coração
Impressionante como um livro de fantasia desses pode ser tao brutal e tao pesado, mas ao mesmo tempo cheio de ensinamentos e emoção.
Simplesmente vc fica aflita, emocionada, desesperada, morrendo de ódio, morrendo de preocupação, morrendo de amores tudo ao mesmo tempo, o tempo todo, durante o livro todo.
Demorei um tempo pra terminar de ler ele por pura preguiça e me arrependo, mas a história em si te prende muito.
Já estou ansiosa pra caramba pra ler o próximo!! Tive o privilégio de conhecer a autora pessoalmente e só tenho elogios à ela, com todo o esforço q ela teve pesquisando detalhes da cultura brasileira para colocar em sua escrita com o máximo de conhecimento (o q fica claramente perceptível quando vc lê a obra). Nao é atoa que ela demorou de 3 a 5 anos (se nao me engano) para escrever cada livro da saga, que ainda nem está completa!!
Amei muito mesmo
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Milodgia_ 06/06/2021

Apenas leia esse livro!
Sério isso daqui é uma obra-prima. Eu chorei que nem uma cadela do início ao fim? SIM! mas eu panfleto esse livro até o meu último dia de vida.
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Marina.Silveira 18/02/2020

A Comissão Chapeleira leva, até então, o título de melhor livro da saga e deveria ser considerado uma montanha russa. É um livro com tantas, tantas, tantas emoções, altos e baixos que tive várias vezes que parar um pouquinho pra descansar o turbilhão que ficava a minha cabeça. Aconteceu muita coisa dolorosa e necessária. É brilhante, exagerado, pesado. Me fez revirar na cama pensando teorias e formas dos personagens escaparem de tudo que acontecia e me fez soltar muitos suspiros - de tristeza quando dava errado e de muita alegria quando finalmente tinha alguma paz. Mesmo se você não gostar tanto do primeiro, tenho certeza que desse segundo é impossível passar batido.
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