Coelhoberto Pascoal e os ovos guerreiros no centro da Terra

Coelhoberto Pascoal e os ovos guerreiros no centro da Terra William Joyce




Resenhas - Coelhoberto Pascoal e Os Ovos Guerreiros No Centro da Terra!


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Leitor 14 20/02/2020

Maravilhoso
Coelhoberto Pascoal e os ovos guerreiros do centro da terra é o segundo livro da série Os guardiões, do autor William Joyce. Eu já tinha gostado muito do primeiro, mas nesse eu me apaixonei de vez pela série. Diferente do livro anterior, que eu achei algumas partes lentas, esse a história já começa misteriosa e empolgante, mantendo esse ritmo o livro todo. Os personagens antigos continuam cativantes e o novo (Coelhoberto Pascoal) é maravilhoso, meu personagem favorito. Leitura mais que recomendada. É leve, divertido e cativante.
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Taci.Souza 17/04/2019

Naquela ilha residia a criatura mais antiga, misteriosa e peculiar que o mundo já conhecera. Ou não conhecera, no caso.".

...

O segundo volume da saga dos Guardiões, oferece uma sequência digna de elogios. William Joyce mantém todos os acertos do primeiro livro, e presenteia o leitor com uma aventura empolgante, por meio de escrita e narrativa deliciosas. A fluidez com que a trama avança, e o ritmo acertado no qual os eventos se desenrolam, tornam a experiência de leitura ainda mais agradável.

Além dos personagens inesquecíveis introduzidos no primeiro volume da saga, novos elementos são habilmente acrescentados. Nesta nova aventura, reencontramos o sábio mago Ombric, a doce e inteligente Katherine, e o charmoso fora da lei Nicolau São Norte. Mas é o personagem que dá título ao livro, quem realmente rouba a cena e domina a trama. Coelhoberto Pascoal é uma versão desconstruída do Coelhinho da Páscoa.

Único remanescente dos misteriosos Pookas, esse ser enigmático está longe de ser fofinho. No calor de uma batalha, ao lado dos ovos guerreiros, sua determinação feroz, só perde para sua paixão por ovos e chocolate – que aliás, é sua criação mais saborosa. No entanto o chocolate induz uma transformação nos Pookas, algo que Pascoal considera bastante desagradável, e tenta evitar a todo custo. Quando ele falha nessa tarefa, quem recebe a recompensa é o leitor.

Outro ponto forte da trama é o retorno de Breu. O livro traz mais detalhes acerca do passado do vilão, que está cada vez mais sombrio e determinado a espalhar seus pesadelos pelo mundo. Trata-se de um livro voltado para o público infantil, mas que é perfeito para qualquer idade. Mal posso esperar pelas surpresas do próximo volume.
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Laryssa.Pinheiro 01/06/2016

A Trama: A trama segue diretamente o final do primeiro livro. Norte, Ombric e Kate estão no castelo dos Lamas Lunares, aprendendo sobre sua cultura e seus mistérios e a como manejar a arma que Norte ganhou do Homem da Lua. Enquanto Ombric estuda a história da Era de Ouro, Katherine se vê cuidando de uma gansa gigante das neves que acha que ela é sua mãe, tudo corre bem até que NoiteLuz que estava a vigiar o trio, desaparece depois de uma de suas rondas. Apesar da linha do tempo estar correlacionada com o primeiro livro, só há eventos evolutivos na história bem para o final, e a trama foi principalmente de transição, sem que houvesse muitas mudanças, este livro bem que poderia ser um adendo ao último ou um conto que introduzisse um novo personagem.

A Protagonista: Novamente a narração do livro é feita por mais de 3 personagens e não fica claro quem é o protagonista, mas o foco recai sobre Norte e Ombric. O primeiro se mostra confuso e entusiasmado com a espada que ganhou e se esforça para aprender a manejá-la, apesar de já ter se mostrado impaciente e nervoso no livro anterior essa faceta se intensifica neste. Já Ombric está obcecado por achar uma forma de deter Breu, e por isso se afunda na nova biblioteca e cultura descobertos no livro anterior.

Os Personagens Secundários: O novo personagem é uma junção de fofura e sabedoria, a criatura mais antiga do universo, inventou o chocolate entre outras coisas - CoelhoBerto Pascoal pode ter a resposta para os problemas dos primeiros guardiões, mas tendo sofrido muitas decepções e mais interessado em formas ovais, ele não têm interesse em ajudar os humanos.

Capa, Diagramação e Escrita: A capa continua no mesmo padrão, linda, colorida e em alto relevo. A diagramação é simples exceto pelas belas ilustrações, e a escrita é fluída e divertida. Nesse segundo livro senti a leitura um pouco mais infantil e levemente arrastada no início, mas ela foi se modificando da metade para o final, assim como o enredo e tornou o livro muito emocionante e bem elaborado.

Concluindo: Apesar do início lento e da história um pouco vaga até o final eu gostei da história e pretendo continuar a série, foi um livro divertido e a criatividade do autor na concepção da nova personagem me agradou e encantou, já estou pensando em reler essa série em todo o natal.

site: http://www.fomedelivros.com/2016/01/resenha-coelhoberto-pascoal-e-os-ovos.html
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Rafa 24/05/2015

Arrastando as Alpargatas
Eu acho essa série muito gostosa, porque ela tem cheirinho de infância e muitas aventuras. Nesse volume, o herói em destaque é o Coelhoberto Pascoal, uma criatura mitológica, bastante reclusa, que vive num mundo paralelo, protegendo os mortais.

Aliás, um de seus vícios são ovos, de todas as formas e cores. Outro, é chocolate. Porém, ele não pode comer chocolate, porque ele o torna mais "humano" e portanto falível.

As aventuras desse livro continuam fantásticas, com mais um ataque do Rei dos Pesadelos. Que atacou Papoff Noelen em busca das anotações do Ombric, que acabam engolidas pelo "bibliotecário".

Um ponto positivo, é que de uma maneira bem singela e criativa, o autor nos relembra da história do livro anterior, ao fazer uma personagem contar aos residentes de Papoff Noelen, sobre o que os heróis passaram no primeiro livro.

Eu não sei quantos livros a série terá ou se ela se conclui com esse segundo livro, mas imagino que não. O autor também tem uma série parecida voltada ao público infantil, que tem como personagens o Sandman e a Fada do Dente.

site: http://www.arrastandoasalpargatas.com
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Yasmin 06/06/2013

Tão rico e encantador quanto seu antecessor. Ambientação bela e personagens cativantes

Desde que li o primeiro da série e vi que a Rocco continuaria a lançar os livros de William Joyce fiquei animada. O primeiro conquista-nos de forma singular com um conto de fadas moderno, inesquecível, criativo e belíssimo. Quando saiu o segundo não me contive e mal esperei para adquirir o meu. A série dá sequência a guerra e Joyce expande seu universo de forma espetacular, novos lugares, novos personagens, uma trama ainda mais rica e irresistível.

Katherine, Norte e Ombric continuam a busca por Breu, o rei dos pesadelos. Ombric está fascinando com o mecanismo de viagem no tempo das Lhamas Lunares e acredita que pode encontrar assim o local das relíquias que vão auxiliar na guerra contra Breu. Enquanto ele se distraí com as viagens Katherine escreve para todos que ficaram em Papoff Noelen e Norte treina com a espada que ganhou dos Lhamas. A espada é a primeira das relíquias e ele luta para compreender o funcionamento engenhoso da espada. Noite Luz faz sua rota todas as noites, vigiando cada pedacinho do mundo em busca de Breu e sempre parando a noite na Troncuda para contar as notícias a Katherine. A tranquilidade dos quatro acaba quando o alerta vem de Papoff Noelen. Breu atacou o vilarejo usando um dos feitiços que roubou que Ombric. No ataque ele sequestrou todas as crianças e levou Noite Luz. O preço do resgate das crianças são todos os livros da biblioteca, se Ombric não cumprir todas pagarão caro. O mago está desesperado, precisa salvar as crianças, mas não pode entregar os livros. Primeiro porque são poderosos demais, segundo porque a biblioteca inteira desapareceu pouco antes de Breu invadir a Troncuda. Ele precisa achar os livros enquanto Norte e Katherine partem em busca da ajuda e da aliança de um ser nada comum. O último dos Pooka sobrevivente da era do Ouro, Coelhoberto Pascoal. Um ser curioso, inteligentíssimo, que auxiliou a raça humana criando artigos interessantes, mas que não costuma interferir nas lutas alheias...

A premissa é basicamente essa e partindo do ponto onde fomos deixados a trama segue com a mesma narrativa rica e encantadora. William Joyce expande o universo da série nos apresentando novos personagens fascinantes. A narração dividida entre o ponto de vista dos personagens centrais da história permitiu uma imersão mais completa e viva, de ritmo constante e que torna a história impossível de largar. É bem interessante notar que mesmo sendo uma série infantil o autor já nesse segundo volume investe em um crescimento gradual da trama, tornando-a mais complexa, com elementos variados, como peças de um quebra-cabeça, que instiga a curiosidade do leitor.

O novo cenário onde a história se desenrola também se destaca, tão belo quanto, mas ainda mais criativo. Coelhoberto é um personagem ainda mais curioso que Norte, mais sábio do que todos, mas com uma personalidade excêntrica, que rendeu ótimos momentos e ótimas surpresas. Adorei a forma como ele recria o mito do coelho da páscoa sem soar clichê ou comum. É uma nova roupagem encantadora que enche os olhos tanto pela ambientação quanto pela riqueza da história. O autor entrelaça a trama central da série com a história de Coelhoberto de forma bastante eficaz e harmoniosa, deixando ainda perguntas no ar ao envolver o pooka na história pessoal de Ombric. A possibilidade de viajar no tempo permitiu ao autor apresentar sem medo o passado desse universo tão fascinante e as ações que levaram todos àquele ponto, a nova guerra com Breu. Aliás fiquei surpresa com a história de Breu. Tão triste e que me deixou cheia de curiosidade. Será? O final foi cheio de surpresas, ação e até tensão. Estou ansiosíssima pelos próximos volumes...

Leitura rápida, deliciosa e encantadora. Uma série única que veio para ficar entre os grandes clássicos infantojuvenis. A escrita de Joyce é imaginativa e audaz, seus personagens despertam a imaginação e sua história é uma aventura única. A edição da (...)

Termine o último parágrafo em: http://www.cultivandoaleitura.com/2013/05/resenha-coelhoberto-pascoal-e-os-ovos.html

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O Livreiro 01/05/2013

www.o-livreiro.com/
Segundo volume da saga infanto-juvenil Os Guardiões, Coelhoberto Pascoal é uma leitura rápida e saborosa, que deve ser desfrutada de um gole só. William Joyce reafirma aqui o porquê de ser considerado um mestre quando o assunto é livros para crianças. Ação e reviravoltas permeiam toda obra e novos elementos são acrescentados nesta sequência, cuja narrativa simples agradará, e muito, o público alvo.

Depois de afugentarem Breu, o Rei dos Pesadelos, e seu exército de Medonhos em Nicolau São Norte, os Guardiões retornam em Coelhoberto Pascoal – E Os Ovos Guerreiros no Centro da Terra fruindo de um breve instante de paz. Mas a guerra persiste, e, apesar da frágil placidez, é uma ameaça inabalável e constante a todos. Com a informação do Homem da Lua de que existem outras quatro relíquias da Era de Ouro espalhadas pelo mundo, os Guardiões devem tentar achá-las para se fortalecerem contra Breu — que está cada vez mais forte — antes que seja tarde (e isso pode demorar demais…).

O Rei dos Pesadelos, aparentemente, está se refugiando no subterrâneo da Terra, preparando uma vingança terrível contra Norte, Katherine e Ombric. E, quando ele ataca sorrateiramente, os Guardiões não têm como impedi-lo. Com Breu um passo na frente deles, a maneira mais rápida dos heróis derrotarem o vilão é unindo-se à Coelhoberto Pascoal, uma lendária criatura que pode definir os rumos da guerra…

Um dos aspectos mais interessantes da série de Joyce é que não há um protagonista criança/adolescente — exceto, talvez, Noiteluz, mas o personagem não assume exatamente o posto de principal). Os Guardiões são todos adultos (alguns bastante velhos, na verdade) e isso confere uma seriedade e solidez maior à saga que se um jovem estivesse à frente da história. Tudo é mais plausível e ágil exatamente por essa razão.

— Humanos vêm. Humanos vão. Deixam muitas relíquias. Estou no planeta há mais tempo que os humanos, e ainda estarei aqui tempos depois de eles desaparecem.
— Que disparate! — disse Norte. — Então não vão nos ajudar?
— Meu caro amigo, eu não disse que não ia ajudar vocês — respondeu Pascoal. — Só não estou interessado em ajudá-los.

Pascoal foi um acréscimo conveniente à trama — tanto em termos de enredo quanto de elenco. Ele desempenha um papel importante na guerra contra Breu neste volume e, claramente, também ajudará os Guardiões nos livros seguintes. Baseado no coelhinho da páscoa, no entanto, o personagem é tudo menos indefeso. Um dos únicos sobreviventes da irmandade dos Pookas (uma espécie de liga de coelhos guerreiros que remonta aos primórdios da Terra, desde quando essa era oval), ele dispõe de conhecimentos e meios que serão cruciais na luta do bem contra o mal.

Alguns integrantes do elenco também ganham mais destaque neste livro; Noiteluz e Sr. Qwerty, por exemplo, que realizam tarefas essenciais para o andamento da história. Além disso, há menções a outros personagens que serão mais bem explorados nos próximos volumes (como alguém capaz de trazer sentimentos até mesmo ao coração maléfico de Breu…).

Simpático e veloz, Coelhoberto Pascoal deixa ganchos curiosos para a continuação, e enaltece porque, para crianças e qualquer um que goste de se envolver em fantasia e magia, o mundo criado por William Joyce deve ser lido.
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