Conquista

Conquista Ally Condie




Resenhas - Conquista


66 encontrados | exibindo 46 a 61
1 | 2 | 3 | 4 | 5


dany 13/04/2022

feliz por ter terminado
Estou decepcionada como essa história foi para caminhos tão ruins. Eu amei o primeiro livro e o segundo foi mais ao menos, mas o último? Sem palavras. Eu quero saber como se derruba um governo tão facilmente como foi derrubado, a sociedade deveria ter resistido, tentado, lutado, mas nada disso aconteceu, eles apenas deixaram a insurreição tomar o lugar deles kkkk Senti muita falta de ação nesse quesito. Xander foi o que teve o papel mais importante neste livro, ele salvou todos da pandemia, cassia e ky não mereciam tantos créditos nisso na minha opinião. gostaria de ter visto o que as pessoas escolheram também. enfim, essa trilogia foi de 10 a 0 muito rápido.
Gabriela3308 02/08/2022minha estante
Concordo com tudo kkk a trilogia foi numa decrescente. Faltou ação, o terceiro quase todo foi só naquela parte dos arquivistas. Xander pra mim foi o grande protagonista




"Ana Paula" 11/08/2014

"Crenças e mitos estão amarrados tão firmemente que você nunca tem certeza sobre o que é lenda e o que é verdade."

Conquista é o terceiro livro da trilogia Destino. Finalmente, vamos descobrir com quem Cassia vai ficar e como eles vão burlar a Sociedade para enfim, encontrar a verdadeira liberdade.
Para quem não conhece a trilogia, esta é uma distopia. Em Destino, conhecemos Cassia, Xander e Ky. Jovens que vivem nesta Sociedade onde tudo é controlado. A Sociedade manda, eles fazem, não há liberdade de expressão e eles só aprendem o que a Sociedade julga necessário. Cassia se revolta depois de seu Banquete do Par. A Sociedade diz que seu par é Xander, mas um erro ocorre e ao invés de ser Xander, pode haver outro par para Cassia - Ky.

Em Travessia, Cassia decide deixar a Sociedade para trás e procurar sua verdadeira felicidade que está em Ky - onde quer que ele esteja. Cassia abre mão de sua família e amigos, em busca da Insurreição, um grupo que prega que todos devem ser livres, e tentarão colocar a Sociedade a baixo.

"Eu às vezes vejo nós três como pontos discretos, separados, e é claro que somos, cada um de nós um indivíduo. Mas Ky, Xander e eu temos que acreditar um nos outros para manter-nos a salvo."

Finalmente, Conquista vem para acabar com nossa curiosidade e finalizar com chave de ouro! Quando li o primeiro livro, fiquei tão encantada com a distopia apresentada que não via a hora de ler o próximo, mas me desanimei com o segundo volume e fiquei um tanto confusa com este, mesmo assim, valeu a pena acompanhar esses personagens memoráveis.

Ally Condie escreveu um história nunca antes imaginada. Nos faz imaginar como seria viver em uma Sociedade totalitária, que escolhe tudo por você. Nos tira o prazer do segredo, de poder fazer o que quiser, de escrever.... Tudo isso misturado a um romance fofo e muita aventura.

"Eu não odeio Ky. Eu o respeito. Mas isso não significa que ache que ele deve ficar com Cassia. Acho que ela deve ficar com quem quem quer que ela queira, e ainda acredito que possa ser eu no final."

Este livro foi um pouco cansativo no começo, uma narrativa arrastada, dividida em primeira pessoa entre os três personagens principais: Cassia, Xander e Ky. Mas depois da página 100, a leitura começou a fluir e me peguei desejando um final feliz para ambos. Eu amo distopias, fico pensando se aquilo escrito pode um dia tornar-se realidade, e é isso que faz deste livro uma leitura prazerosa - estamos chegando ao ponto de que tudo será banido? Onde o governo poderá tirar nossa liberdade de expressão? São questões para se pensar....

A capa é linda demais, mostra Cassia saindo da "bolha" que a Sociedade a impôs. Como nos demais livros, a capa é fosca com verniz localizado no título e na imagem. A diagramação é simples, mas muito bem feita, sem erros de revisão. Folhas amareladas e letras em um tamanho confortável, ajudam na leitura.
Enfim, leitura mais que recomendada para os fãs de distopias. Para quem nunca leu nada do gênero, seria uma boa primeira impressão.

"Por longos momentos, nenhum de nós fala. Quando coisas assim acontecem - quando o que deveria ajudar resulta em dano, quando um bálsamo traz dor ao invés de cura -, fica quão erradas podem se tornar até as escolhas que pretendem ser certas."

site: www.livrosdeelite.blogspot.com
comentários(0)comente



Ariana 06/11/2014

Resenha: Conquista
Olá leitor!!!
Que maravilhoso é estar escrevendo resenhas e me divertindo ao mesmo tempo. No desafio deste mês, o tema principal é uma literatura yang. Como já tinha iniciado essa saga e queria saber com que a nossa protagonista ficaria e suas decisões, decidi lê-lo.

Totalmente diferente dos outros dois livros, Allie Condie desenvolve um texto com três protagonistas, sendo eles: Cássia (a principal), Ky e agora com Xandier. Por um lado, achei interessante e ao mesmo tempo desnecessário... Contraditório neh rsrs. Achei interessante pelo simples fato que começamos a conhecer mais de perto Xandier, que até então tínhamos pouco contado... Mas teve momentos, e quando você for ler vai me entender, que achei que não precisava de um capítulo para o Ky.

Ficou confuso? Calma, irei te contar mais ou menos a história rsrs

O livro foi dividido em 5 partes:

1º parte: "O piloto"

2º parte : "O poeta"

3º parte: "O curador"

4º parte: "Praga"

5º parte: "O dilema do prisioneiro"

Cada capítulo tem a finalidade de esclarecer ao leitor o que estava acontecendo com a Insurreição, na verdade, o foco maior são as atitudes para combater a sociedade. O livro inicia com Xandier nos mostrando como as pessoas pensavam o surgimento do líder da Insurreição. Percebemos alguns segredos de Xandier que nem ao certo imaginávamos. Ele nos mostra um rapaz que tem um coração muito grande e ama ajudar as pessoas, tanto seus entes queridos como também aqueles que estão ao seu redor. Xandier nos mostra um rapaz tranquilo e que seu desejo era ser o Par de Cássia. Algumas coisas são mais esclarecidas sobre ele, fazendo pontes com informações que tivemos no primeiro livro.
Como por exemplo: quando estava ajudando Cássia a encontrar Ky, se questiona se de fato Cássia sentiria o mesmo sentimento e a intensidade por ele. Talvez essa resposta ele demorará a ter ou nunca terá...

O intenso Ky, nos demonstra a cada dia mais apaixonado por Cássia e por este sentimento ele luta até contra alguns pensamentos em relação a suposta rebelião. É uma das pessoas a serem pilotos das naves da Insurreição juntamente com a Indie.

Entre aspas... Indie, para quem leu o segundo livro, percebe que está se apaixonando por Xandier, mas neste terceiro volume, haverá uma reviravolta em relação ao triângulo e Indie. Ela ajuda muito e também há uma grande participação importante para ajudar os três e a Insurreição.

Cássia, neste volume, começa a entender o seu papel importantíssimo tanto na sociedade quanto na própria Insurreição. Descobre a ligação de seus antepassados dentro destas duas associações. Começamos a entender o porque o seu avô teria lhe dado os poemas a qual guardara. E outras segredos a qual são esclarecidos, e um deles, quem de fato mudou o Banquete do Par acrescentando as Anomalias e as Berrações neste evento da sociedade.

A participação destes três protagonistas são muito importantes na sua individualidade e também para ajudar o outro. Isso que nos chama muito atenção, embora há esse triângulo amoroso presente há o respeito também. Lógico que as vezes da vontade de bater em um dos três, dependendo do momento, mas eles agem assim devido a amizade e confiança que há um pelo outro

A roupa usada pela protagonista em cada livro durante o desenrolar do enredo

Durante a leitura desses livros, tive o cuidado de ler as criticas... Alguns concordei e outros discordei totalmente. Creio que a autora, ao desenvolver esse enredo, desejava que o leitor ficasse preso a cada página e situação trazida de acordo com as suas próprias inquietações e questionamentos pessoas voltados a sociedade.
Mas ao mesmo tempo, percebemos que o desenvolver do terceiro livro foi um pouco enrolado.. Houve momentos que poderiam ser cortados, talvez, mas teve seus momentos que despertou curiosidade. Não foi uma leitura que mais amei, mas criei expectativas que seria bem melhor do que os outros livros, porém ficou mais ou menos na mesma linha de desenvolvimento. Lógico, que quando há uma saga, a probabilidade de dar certo ou não são enormes, por isso daremos desconto.

Esta é a segunda saga que leio... Espero conhecer logo outra e amar a cada livro pertencente a ela.

"Seus olhos são no mesmo nível que os meus. Então vejo quando ela as fecha e se deixa apaixonar por mim: bem quando meus lábios tocam os dela."

site: http://ariabooks.blogspot.com.br/2014/07/livro-conquista-allie-condie.html
comentários(0)comente



Bblbbl 05/11/2015

Leitura maçante
Fiz o maior esforço pra chegar ao meio do livro,mas tive que parar.Leitura muito maçante.
comentários(0)comente



Jordana 24/01/2015

A resenha pode ser conferida no link:

site: http://addictionforbooks.blogspot.com.br/2015/01/resenha-conquista-ally-condie.html
comentários(0)comente



Michelle Trevisani 22/02/2015

A trilogia chega ao fim
Apesar de dar 4 estrales, marquei como favorito porque simplesmente amei os dois primeiros livros da trilogia. Mas não consegui dar mais que 4 estrelas pelo seguinte motivo: achei este último mais lento, as coisas demoraram a acontecer e mesmo quando aconteceram ficaram com aquela sensação de "tá, mas e o resto?"... não sei se mais alguém teve essa impressão. No primeiro livro houve a questão do amor proibido da Cássia e do Ky, a descoberta, as dúvidas de Cássia, pois Xander também era simplesmente a pessoa que ela mais confiava e tinha como melhor amigo dentro da sociedade e o segundo livro com a árdua passagem pelos Cânions e a luta pela sobrevivência que acredito que fui cheia de expectativa para este aqui. Então acho que 4 estrelas está bom. Alguém mais se sentiu assim? Apesar de tudo, não deixa de ser um bom livro, com um final que condiz com tudo que a autora tentou transmitir - misturar poesia e romance distópico.
comentários(0)comente



KellyJ 07/04/2015

Bom final
Eu amei conquista porque apesar de ser uma distopia, o livro não apenas falava sobre poesia mas foi escito de uma maneira poética. Um grande diferencial em meio a tantas distopias. Por isso esperei tão ansiosamente por travessia mas foi uma grande decepção, tanto por ser chato como por a narração ter sido em duas pessoas. Não gosto de narração compartilhada e pior ainda, não gosto de Ky. Isso fez com que eu demorasse séculos para comprar conquista, mas quando fiz não me arrependi.
O livro apesar de também ser narração compartilhada, tem o Xander narrando também, o que é melhor já que pra mim ele é o melhor personagem. Explica muitas coisas do universo Destino e tem um final que não é clichê.
Como pontos negativos, Ky é claro e uma forçadazinha de barra que deram no final. De resto, saldo positivo, tem muita coisa que nos ajuda a pensar.
comentários(0)comente



Mônica 30/04/2015

Conquista
Analisando a Trilogia como um todo posso dizer que a me surpreendeu. Não foi uma leitura como outros livros que eu devorei e não conseguia parar de ler. Li rápido mas sem aquela excitação toda, apensar de ter adorado a leitura.
Achei meio enjoativo o jeito da autora escrever os livros, fazendo auto perguntas várias vezes, do tipo: "eu posso fazer isso, será que posso mesmo?" ou então, "eu gosto dele, será que gosto mesmo?". Mas isso nem nada altera a história.

comentários(0)comente



Vanessa Vieira 07/06/2015

Conquista - Ally Condie
Em Conquista, terceiro e último volume da trilogia Destino, da americana Ally Condie, a saga teve um desfecho bastante satisfatório, sem perder nenhuma das características que a consagraram, ou seja, ação, aventura e romance. Os personagens amadureceram um pouco mais em vista de tudo o que enfrentaram até aqui, mas sem deixar de lado a esperança que sempre esteve semeada em seus corações.

Em meio a uma Sociedade que não permite liberdade de expressão e muito menos imperfeições, um pequeno erro pode ser o estopim para uma grande revolução. Quando Cassia descobre que há uma tênue possibilidade de mudar o seu destino, ela não hesita e parte em uma jornada em busca da Insurreição e, é claro, de Ky, o seu grande amor.

Porém, chegou o momento de retornar, já que os planos da Insurreição estão cada vez mais próximos de se concretizarem. Cassia, Xander e Ly percebem que são apenas peças em meio a uma conspiração ardilosa e ambiciosa, que vai além do prometido, ou seja, o desejo de liberdade.

Em meio a tudo isso, uma praga se espalha pela Sociedade, instaurando doença e morte para todos os lados. Cassia terá que lutar não apenas pelo seu amor e por sua família, mas também pelos seus verdadeiros ideais. A revolução está prestes a eclodir e nem todas as escolhas e objetivos são individuais...

Conquista fecha a trilogia de Ally Condie com maestria e precisão. A autora manteve todos os elementos primordiais da trama até aqui e conseguiu até mesmo aperfeiçoá-los. O cerne do enredo sempre foi o livre-arbítrio - a liberdade acima de qualquer escolha imposta - e isto é preconizado do início ao fim. Diferente de muitas distopias, o romance prevalece nas entrelinhas do livro, dando todo um charme ao cenário underground advindo do governo totalitário. Narrado em primeira pessoa por Cassia, Xander e Ky - o que concedeu uma visão extremamente ampla a respeito da história -, o livro foi tão bem escrito quanto os seus volumes anteriores e nos brinda com um desfecho incrivelmente satisfatório.

"Eu sei que não sou a única fazendo essas coisas, cometendo pequenos atos de rebelião. Há gente nadando contra a corrente, e há sombras se movendo lentamente nas profundezas. Tenho sido aquela olhando para cima quando algo escuro atravessa na frente do sol. E tenho sido eu mesma a sombra, deslizando pelo lugar onde terra e água encontram o céu."

Cassia está ainda mais forte e determinada. Todas as experiências vividas pela personagem até aqui a amadureceram e a transformaram em uma verdadeira guerreira. Ky a ama mais do que até mesmo a própria vida e está disposto a tudo para ficar ao lado de sua amada, se empenhando com todas as fibras de seu ser para concretizar o seu desejo. Xander se manteve o mesmo personagem solícito e prestativo de sempre e se mostra peça fundamental nesta revolução, tendo suma importância no contexto da trama.

Em síntese, Conquista fechou a saga de Ally Condie com chave de ouro, nos presenteando com uma história rica, bem escrita e eletrizante. Os personagens se mostraram ainda mais intrigantes e nos conquistam pelas suas qualidades tão soberbas. A capa segue o mesmo padrão das anteriores e a diagramação está ótima, com fonte em bom tamanho e revisão de qualidade. Recomendo, com certeza!

site: http://www.newsnessa.com/2015/06/resenha-conquista-ally-condie.html
comentários(0)comente



Aline 17/06/2015

Me conquistou, mas nem tanto
Janela Literária apresenta: Conquista. O último livro da série "Destino":

Acho que eu li essa trilogia de forma errada. Será que eu deveria ter colocado minha máscara mais velha para gostar mais dela? Porque veja bem, Destino me pareceu um livro YA. Eu vesti a máscara da juventude e não medi as consequências depois disso. Travessia e Conquista vinheram com uma linguagem completamente poética e totalmente diferente de um livro YA. Não sei. Talvez eu deveria ter gostado mais se eu tivesse levado em conta que o livro aborda muito bem uma distopia de forma mais poética do que simples, bem poética por sinal.

Conquista fecha muito bem essa trilogia, mas me traz trechos completamente parados e insuportáveis de continuar lendo assiduamente. Se você é uma pessoa muito jovem, com certeza não iria ter muita paciência com esse livro. Se nas suas veias o sangue corre freneticamente, com certeza as poesias, as paradas de momento, seriam muito chatas. Como vesti minhas máscara de YA, eu achei alguns trechos desse livro massantes e me deu vontade de parar a leitura em algumas ocasiões, por isso, eu fico com dúvida se esse livro é bom demais ou ruim de menos. Péssimo trocadilho, eu sei.

A sinopse mostra Cassia, Ky e Xander de volta para a Sociedade mas de pacto com a Insurreição. A Insurreição quer tomar o poder e lança um vírus para tentar controlar a Sociedade. Você já deve imaginar a merda que vai dar com esse vírus, o que mostra que guerra biológica não é bem uma boa forma de evitar uma batalha sangrenta rs. Esse livro poderia muito bem ser adaptado em um bom filme, eu jamais iria imaginar que ele realmente focasse na distopia em si e que uma praga iria tomar conta de tudo. Confesso, isso foi muito interessante. O começo do livro é extremamente chato, somente após a metade que as coisas começam a esquentar, aliás me pergunto como coube tanta coisa e tanta história nessa trilogia tão pequena. O roteiro de tudo é muito bem feito, a base é muito bem pensada, mas a construção é enrolada em demasia.

Ally merece um prêmio por narrar a história com 3 pontos de vistas e conseguir movimentar ela com isso, como ela consegue fazer isso? Sério, eu acho extremamente difícil esses 3 focos. Aqui temos alguns personagens secundários que tem um bom destaque, você começa a gostar bastante de alguns e odiar outros. Eu disse que Indie seria uma vaca....mas coitada. Eu não quero dar muitos spoilers mas uma pessoa que gostamos pega a praga e essa parte me dá muita agonia, fico falando direto pra mim mesma que essa pessoa tem que se curar logo. Nunca vi uma praga tão horrível.

O romance, que nunca foi o foco e que aqui perde mais ainda, foi muito bem terminado. Cassia finalmente decidiu quem verdadeiramente ama, mas acho que isso era algo muito óbvio, enfim. Todos ficam felizes nessa parte, o que é bem legal. O final dos romances é realmente bonito, eu gostei e mexeu um pouquinho comigo, principalmente quando ele é embalado em algo poético. Xander também terminou muito bem. Alguns segredos foram revelados e confesso que alguns tiraram minha paciência quando isso aconteceu,porque foram descritos de forma lenta, muito lenta.

Agora vamos falar o que interessa: Conquista não é somente um livro de romance poético mas ele fala de algo muito importante: pessoas que estão sendo dominadas por algo maior e que não conseguem sair disso. É desumano ver o sofrimento delas, das consequências da praga, do fato delas quererem amar e não poderem. É triste, muito triste. Pessoas presas a um sistema que não podem criar e isso ainda é motivo para barganha. Fiquei bem puta da vida ao ver poemas serem vendidos como se fossem algo que as pessoas não pudessem ter de graça. Sem falar da Insurreição e sua rebeldia falsa, majoritária, que no final, acabou mais prejudicando do que ajudando. A falta da liberdade de expressão e o povo sendo calado diante de tudo isso mostra que nós não vivemos tão diferentes assim. Mas não quero me aprofundar nisso hoje.

Enfim, Conquista vai me deixar saudades, aliás a trilogia toda também, valeu a pena ter lido. Ainda prefiro Destino, mas é interessante ver como a história evoluiu do mínimo para algo muito maior. Interessante ver como ela trouxe algumas discussões políticas e sociais. Cabe cada um interpretar da forma que quer. Um bom livro, com ótimas questões, ótimas poesias, uma boa base, mas massante em alguns pontos.

site: https://www.facebook.com/janela.literaria.8
comentários(0)comente



moraislopes.ana 30/05/2018

Amigos pra toda vida !
Geralmente eu não conto o tempo.
Todo lugar é lugar, e toda hora é hora pra ler.
Acontece que o "TEMPO" dessa vez mudou tudo.
Esses livros: DESTINO / TRAVESSIA / CONQUISTA foram meus companheiros nos piores momentos de um tempo que eu nem queria viver, foram minhas companhias nas noites de insônia, algumas frases foram meu consolo junto as lagrimas e os personagens meus amigos e exemplos durante cada um dos capítulos.
Pode ser que caso um de vocês leia, as sensações sejam diferentes, afinal, não estaremos no mesmo momento e nunca meu tempo será o seu.
Mas vale a pena compartilhar.
Queria que todos amassem meus amigos:
O piloto o poeta e o curador.
Ky, Cássia e Xander.
E mesmo que vocês não possam amar, eu posso agradecer.
Mesmo fictícios, algumas vezes foram mais reais do que quem esteve ao meu lado.
comentários(0)comente



Maísa Andreoli 23/08/2015

Fora da Bolha
“Conquista” foi lançado em setembro de 2013 e é o terceiro volume da trilogia distópica “Matched.
A Insurreição inicia-se, finalmente. Entretanto, para dificultar as coisas, a Sociedade cria uma praga, que deixa as pessoas imóveis e se espalha pela população das Províncias Exteriores. Cabe agora à Insurreição, através do Piloto, partir em busca da salvação de todos. Xander, Cassia e Ky narram alternadamente a história, e esse fato enriquece o enredo, tendo em vista que, dessa forma, é possível acompanhar os acontecimentos sob diversas perspectivas.

"A Insurreição é para todos. E eles - nós - não vão falhar." – Pág. 14

"O que mostra que se preocupar com qualquer um te torna vulnerável. Sei disso há anos, mas ainda não consigo parar." – Pág.55

Por mais uma vez, Ally Condie nos concede uma leitura rápida e prazerosa, até mesmo poética, e, como nos volumes anteriores, os capítulos são curtos e bem elaborados. Trata-se de um desfecho empolgante e belo, encerrando com chave de ouro a trilogia distópica "Matched".

"Você não pode mudar sua jornada, se não estiver disposto a se mexer de forma alguma." - Pág. 165

"Mas eu vou reescrever as duas últimas linhas. A morte não vai levar as pessoas que amo. Nossa jornada vai terminar de forma diferente" - Pág. 217

"Nós sempre estamos lutando contra sermos silenciados, contra ir gentilmente" - Pág. 217

"Vou cantar para ele até as pessoas pararem de morrer e então vou descobrir a cura." - Pág. 261

site: http://pequenomundodoslivros.blogspot.com.br/2015/08/dica-de-leitura-conquista-ally-condie-3.html
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Portal JuLund 10/01/2017

Conquista, @Suma_BR
O último livro da trilogia Destino foi um bom encerramento, esperava mais reviravoltas, porém não foi decepcionante. Para os que gostam de distopia é uma boa série, mas que não foge de comparações com outras do mesmo gênero, porém tem seus aspectos originais.

Em “Conquista”, Ky, Xander e Cassia enfrentam mais desafios, um deles era a Sociedade e como acabar com seu controle, já no inicio temos uma investida da Insurreição (movimento contrário a Sociedade), porém as coisas não melhoram tanto após este movimento e as coisas continuam incertas.

Outro desafio é uma praga que esta cercando e é perigosa para todos, mesmo que tenha uma cura ainda há o perigo proporcionado por essa praga e os seus custos na vida de muitos. Esse livro tem momentos mais monótonos, porém tem ação também, o que deixou muito interessante.

Resenha completa no

site: http://portal.julund.com.br/resenhas/resenha-de-conquista-suma_br
comentários(0)comente



Ca Melo 01/08/2016

Trilogia: Destino, Travessia e Conquista - Por Ally Condie
A trilogia “Matched, Crossed e Reached” foi publicada nos anos de 2010, 2011 e 2012, respectivamente, no gênero da distopia com toques de ficção científica, no Brasil, a Editora Suma de Letras que comprou os direitos e lançou a trilogia. Aproveitei uma promoção da Submarino e paguei menos de R$ 30,00 pelos três livros, mas vi tantos comentários negativos sobre a série que deixei de canto desde de 2014 quando fiz a compra. A minha resenha vai abordar as minhas impressões dos 3 livros no geral (sem spoilers) e com algumas comparações com demais distopias porque não tem como fugir não é mesmo? rs😉

Sinopse de “Destino”: E se a sociedade escolhesse com quem você vai passar o resto da vida? Destino, primeiro volume de uma trilogia da autora americana Ally Condie, em poucas semanas figurou na lista do New York Times. Na distopia criada pela autora, o futuro parece muito tranquilo. Os indivíduos têm acesso à educação, emprego e todo o bem-estar que um governo pode proporcionar – as ruas são extremamente limpas e organizadas e os meios de transporte são moderníssimos. Mas é esse mesmo governo, a quem todos chamam agora de Sociedade, é que decide onde se deve morar, o que comer, onde trabalhar, como se divertir, com quem se casar e quando se deve morrer. Em Destino, a protagonista Cassia tem absoluta confiança nas escolhas que a Sociedade lhe reserva. Ter o futuro definido pelo sistema é um preço aparentemente pequeno a se pagar por uma vida tranquila e saudável e pela escolha do companheiro perfeito para formar uma família. Como a maioria das meninas, aos 17 anos, ela já está pronta para conhecer seu par. Após o anúncio oficial, a menina sente-se mais segura do que nunca. Romântica, sonhava há anos com o momento do banquete do par, a cerimônia em que a sociedade aponta aos jovens com quem irão casar. Quando surge numa tela o rosto de seu amigo mais querido, Xander – bonito, inteligente, atencioso, íntimo dela há tantos anos, tudo parece bom demais para ser verdade.

Como na distopias atuais, essa série também se inspirou em uma distopia clássica do passado “Fahrenheit 451” do autor Ray Bradbury, uma leitura incrível e super recomendo também foi a fonte de inspiração da autora Ally Condie.

O romance apresenta um futuro onde todos os livros são proibidos, opiniões próprias são consideradas antissociais e hedonistas, e o pensamento crítico é suprimido. O personagem central, Guy Montag, trabalha como “bombeiro” (o que na história significa “queimador de livro”). O número 451 é a temperatura (em graus Fahrenheit da queima do papel, equivalente a 233 graus Celsius.

O fato da autora ter se inspirado nessa distopias clássica não significa que ela tenha copiado a história ou até mesmo criado a sua versão, apenas a utilizou como base:

“Os funcionários dos níveis mais altos votaram a favor da eliminação de distrações como o excesso de poesia e música, mantendo apenas uma quantidade ideal com o intuito de incrementar a cultura e saciar o desejo de fruição da arte. Foram formados os Comitês dos Cem, um para cada área da arte, a fim de supervisionar as escolhas. Esse foi o início do abuso do poder por parte da Sociedade. Aboliram também a prática de permitir que cada geração decidisse, por meio de voto, se queria ou não viver sob o comando da Sociedade. (Travessia – Pág. 117)

No geral eu achei a série interessante, a ideia principal da autora foi muito legal e fiquei muito curiosa para saber como ela desenvolveria a história. No primeiro livro “Destino” somos apresentados aos personagens, e o regime totalitário em que as distopias são geralmente ambientadas, mas nesse eu achei que tudo se resumiu ao triângulo amoroso envolvendo Cassia, Xander e Ky, tive a impressão de que as características da sociedade não foram muito bem apresentadas, foi muito superficial. Com a história é abordada pelo ponto de vista de Cassia, não há muita ação nas cenas e vamos descobrindo os fatos à medida que Cassia também os descobre, e da mesma forma que ela está perdida por algo diferente acontecer com ela não consegui criar empatia por essa personagem.

O segundo livro “Travessia” foi muito melhor já que mais detalhes foram sendo acrescentados à história, além de ter o ponto de vista de dois personagens, Cassia e Ky, eu até acredito que se tirasse todo os “mimimis” do primeiro livro poderia juntar o primeiro e o segundo volume da trilogia sem problema nenhum. A autora conseguiu explorar muito mais às características do ambiente distópico, além de criar mais ação às cenas.

O terceiro livro “Conquista” foi o melhor de todos, mas claro que só teve esse impacto devido à preparação que houve nos dois livros anteriores. Sob o ponto de vista de Cassia, Xander e Ky há muita ação, reviravoltas e surpresas ao longo do último livro desta trilogia, como é de se esperar em trilogia distópica😉 . E já que estamos abordando o estilo da autora sob mostrar a história sob vários pontos achei excelente a forma como foi muito bem desenvolvida no segundo e terceiro livro da série. É possível perceber que a autora pensou nessa possibilidade e desenvolveu perfeitamente, a história não teria sentido se não fosse dessa forma.

Comparando a personagem Cassia com Katniss e Triss não senti que ela se manteve na mesma ideia de empoderamento feminino que Jogos Vorazes e Divergente explicitam em suas histórias, talvez seja até por isso que não consegui simpatizar e torcer tanto por essa personagem. E ainda, o desfecho da trilogia não foi muito claro para mim, eu achei que o ponto primordial que é o regime totalitário deveria ter uma conclusão mais direta.

Mas a final vale a pena ou não ler? Eu acredito que a leitura só valerá a pena se lida sem nenhuma pretensão de acreditar que é algo revolucionário, esperar julgar com as demais distopias, se é que possível, rs 😉 E para os que são fãs de distopias é muito interessante, além de reviravoltas, descobrir quem é o vilão e em que se pode confiar.

site: https://abookaholicgirl.wordpress.com/2016/07/17/trilogia-destino-travessia-conquista-por-ally-condie/
comentários(0)comente



66 encontrados | exibindo 46 a 61
1 | 2 | 3 | 4 | 5


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR