Conquista

Conquista Ally Condie




Resenhas - Conquista


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Gabrielle 10/03/2019

Corrido
Eu gostei bastante da trilogia, mas sinto que o primeiro livro foi tudo bem pausado, explicado, as vezes até lento... e depois no segundo e terceiro livro achei que aconteceram muitas coisas e tudo muito rápido, por vezes me senti como se tivesse perdido alguma parte do livro, parece que tudo foi muito acelerado! Não posso dizer que não gostei, mas queria ter digerido tudo melhor, com mais calma, mais páginas, mais tempo! :)
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moraislopes.ana 30/05/2018

Amigos pra toda vida !
Geralmente eu não conto o tempo.
Todo lugar é lugar, e toda hora é hora pra ler.
Acontece que o "TEMPO" dessa vez mudou tudo.
Esses livros: DESTINO / TRAVESSIA / CONQUISTA foram meus companheiros nos piores momentos de um tempo que eu nem queria viver, foram minhas companhias nas noites de insônia, algumas frases foram meu consolo junto as lagrimas e os personagens meus amigos e exemplos durante cada um dos capítulos.
Pode ser que caso um de vocês leia, as sensações sejam diferentes, afinal, não estaremos no mesmo momento e nunca meu tempo será o seu.
Mas vale a pena compartilhar.
Queria que todos amassem meus amigos:
O piloto o poeta e o curador.
Ky, Cássia e Xander.
E mesmo que vocês não possam amar, eu posso agradecer.
Mesmo fictícios, algumas vezes foram mais reais do que quem esteve ao meu lado.
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Matheus73 24/02/2017

Conquista - 3º livro da Trilogia Destino
Depois de The Hunger Games, essa é a melhor trilogia distópica que eu já li.
Conquista termina deixando o leitor com um gostinho de quero mais, mas infelizmente é o último livro. Já tinha lido Destino e Travessia a um tempo atrás (3 anos, acho), e eu tinha desistido de ler o último livro, mas então resolvi pegar a trilogia novamente para dar uma segunda chance, e NOSSA, O QUE É ISSO. A escrita da Ally é o ponto forte da história, pois ela te deixa suspirando e encantado, o que faz você querer saber o que vai acontecer. A personagem principal, Cassia, é ótima, e mesmo que exista um triângulo amoroso, ele não é clichê, e termina de uma forma ótima para os três. AQUELA PARTE NO FINALZINHO SOBRE A LEI, NOSSAAAA, juro que tive que parar para processar o que eu estava lendo. Enfim, esse livro e essa trilogia, é um misto de surpresa, euforia e encantamento. Quem ainda não leu, leia, ou melhor, sinta essa história.
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Dandara Quadros 24/02/2017

Ótima ideia, porém mal explorada.
Como amante de distopias achei essa em listas de blogs, primeiro livro foi ótimo, adorei o tema, essa questão da escolha, porém quando chega no segundo e termina no terceiro livro, a história ficou péssima! Os protagonistas são fracos, sem química, tudo ficou muito confuso, li porquê não abandono livros,mas não recomendo.
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Vanessa.Issa 16/01/2017

Esse último livro da série é o mais pesado em termos de conteúdo. São muitas coisas que tem que acontecer e dar certo até que eles consigam o que querem. No caminho, fazem muitas descobertas que surpreendem o leitor - e até eles mesmos. Mais uma vez, questiona-se em quem se pode confiar.

Dessa vez, eu senti que o foco estava mais na aventura do que no lado romântico. Gostei bastante do desfecho! Se eu queria que algumas coisas tivessem sido diferentes? Sim, várias. Mas, acho que tudo fez sentido, no geral. Não é uma série que termina sem ter pé nem cabeça.
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Portal JuLund 10/01/2017

Conquista, @Suma_BR
O último livro da trilogia Destino foi um bom encerramento, esperava mais reviravoltas, porém não foi decepcionante. Para os que gostam de distopia é uma boa série, mas que não foge de comparações com outras do mesmo gênero, porém tem seus aspectos originais.

Em “Conquista”, Ky, Xander e Cassia enfrentam mais desafios, um deles era a Sociedade e como acabar com seu controle, já no inicio temos uma investida da Insurreição (movimento contrário a Sociedade), porém as coisas não melhoram tanto após este movimento e as coisas continuam incertas.

Outro desafio é uma praga que esta cercando e é perigosa para todos, mesmo que tenha uma cura ainda há o perigo proporcionado por essa praga e os seus custos na vida de muitos. Esse livro tem momentos mais monótonos, porém tem ação também, o que deixou muito interessante.

Resenha completa no

site: http://portal.julund.com.br/resenhas/resenha-de-conquista-suma_br
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Ca Melo 01/08/2016

Trilogia: Destino, Travessia e Conquista - Por Ally Condie
A trilogia “Matched, Crossed e Reached” foi publicada nos anos de 2010, 2011 e 2012, respectivamente, no gênero da distopia com toques de ficção científica, no Brasil, a Editora Suma de Letras que comprou os direitos e lançou a trilogia. Aproveitei uma promoção da Submarino e paguei menos de R$ 30,00 pelos três livros, mas vi tantos comentários negativos sobre a série que deixei de canto desde de 2014 quando fiz a compra. A minha resenha vai abordar as minhas impressões dos 3 livros no geral (sem spoilers) e com algumas comparações com demais distopias porque não tem como fugir não é mesmo? rs😉

Sinopse de “Destino”: E se a sociedade escolhesse com quem você vai passar o resto da vida? Destino, primeiro volume de uma trilogia da autora americana Ally Condie, em poucas semanas figurou na lista do New York Times. Na distopia criada pela autora, o futuro parece muito tranquilo. Os indivíduos têm acesso à educação, emprego e todo o bem-estar que um governo pode proporcionar – as ruas são extremamente limpas e organizadas e os meios de transporte são moderníssimos. Mas é esse mesmo governo, a quem todos chamam agora de Sociedade, é que decide onde se deve morar, o que comer, onde trabalhar, como se divertir, com quem se casar e quando se deve morrer. Em Destino, a protagonista Cassia tem absoluta confiança nas escolhas que a Sociedade lhe reserva. Ter o futuro definido pelo sistema é um preço aparentemente pequeno a se pagar por uma vida tranquila e saudável e pela escolha do companheiro perfeito para formar uma família. Como a maioria das meninas, aos 17 anos, ela já está pronta para conhecer seu par. Após o anúncio oficial, a menina sente-se mais segura do que nunca. Romântica, sonhava há anos com o momento do banquete do par, a cerimônia em que a sociedade aponta aos jovens com quem irão casar. Quando surge numa tela o rosto de seu amigo mais querido, Xander – bonito, inteligente, atencioso, íntimo dela há tantos anos, tudo parece bom demais para ser verdade.

Como na distopias atuais, essa série também se inspirou em uma distopia clássica do passado “Fahrenheit 451” do autor Ray Bradbury, uma leitura incrível e super recomendo também foi a fonte de inspiração da autora Ally Condie.

O romance apresenta um futuro onde todos os livros são proibidos, opiniões próprias são consideradas antissociais e hedonistas, e o pensamento crítico é suprimido. O personagem central, Guy Montag, trabalha como “bombeiro” (o que na história significa “queimador de livro”). O número 451 é a temperatura (em graus Fahrenheit da queima do papel, equivalente a 233 graus Celsius.

O fato da autora ter se inspirado nessa distopias clássica não significa que ela tenha copiado a história ou até mesmo criado a sua versão, apenas a utilizou como base:

“Os funcionários dos níveis mais altos votaram a favor da eliminação de distrações como o excesso de poesia e música, mantendo apenas uma quantidade ideal com o intuito de incrementar a cultura e saciar o desejo de fruição da arte. Foram formados os Comitês dos Cem, um para cada área da arte, a fim de supervisionar as escolhas. Esse foi o início do abuso do poder por parte da Sociedade. Aboliram também a prática de permitir que cada geração decidisse, por meio de voto, se queria ou não viver sob o comando da Sociedade. (Travessia – Pág. 117)

No geral eu achei a série interessante, a ideia principal da autora foi muito legal e fiquei muito curiosa para saber como ela desenvolveria a história. No primeiro livro “Destino” somos apresentados aos personagens, e o regime totalitário em que as distopias são geralmente ambientadas, mas nesse eu achei que tudo se resumiu ao triângulo amoroso envolvendo Cassia, Xander e Ky, tive a impressão de que as características da sociedade não foram muito bem apresentadas, foi muito superficial. Com a história é abordada pelo ponto de vista de Cassia, não há muita ação nas cenas e vamos descobrindo os fatos à medida que Cassia também os descobre, e da mesma forma que ela está perdida por algo diferente acontecer com ela não consegui criar empatia por essa personagem.

O segundo livro “Travessia” foi muito melhor já que mais detalhes foram sendo acrescentados à história, além de ter o ponto de vista de dois personagens, Cassia e Ky, eu até acredito que se tirasse todo os “mimimis” do primeiro livro poderia juntar o primeiro e o segundo volume da trilogia sem problema nenhum. A autora conseguiu explorar muito mais às características do ambiente distópico, além de criar mais ação às cenas.

O terceiro livro “Conquista” foi o melhor de todos, mas claro que só teve esse impacto devido à preparação que houve nos dois livros anteriores. Sob o ponto de vista de Cassia, Xander e Ky há muita ação, reviravoltas e surpresas ao longo do último livro desta trilogia, como é de se esperar em trilogia distópica😉 . E já que estamos abordando o estilo da autora sob mostrar a história sob vários pontos achei excelente a forma como foi muito bem desenvolvida no segundo e terceiro livro da série. É possível perceber que a autora pensou nessa possibilidade e desenvolveu perfeitamente, a história não teria sentido se não fosse dessa forma.

Comparando a personagem Cassia com Katniss e Triss não senti que ela se manteve na mesma ideia de empoderamento feminino que Jogos Vorazes e Divergente explicitam em suas histórias, talvez seja até por isso que não consegui simpatizar e torcer tanto por essa personagem. E ainda, o desfecho da trilogia não foi muito claro para mim, eu achei que o ponto primordial que é o regime totalitário deveria ter uma conclusão mais direta.

Mas a final vale a pena ou não ler? Eu acredito que a leitura só valerá a pena se lida sem nenhuma pretensão de acreditar que é algo revolucionário, esperar julgar com as demais distopias, se é que possível, rs 😉 E para os que são fãs de distopias é muito interessante, além de reviravoltas, descobrir quem é o vilão e em que se pode confiar.

site: https://abookaholicgirl.wordpress.com/2016/07/17/trilogia-destino-travessia-conquista-por-ally-condie/
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Vanessa Sueroz 06/04/2016

Neste terceiro livro da série vamos ter a continuação da vida de Cassia, Xander e Ky. Os três estão no grupo da Insurreição tentando derrubar a sociedade. Não demora até que eles percebam que são apenas fantoches na mãos da Insurreição e que o grupo esta buscando algo mais do que a prometida liberdade.

No meio do caos uma grande praga se espalha, e logo muitas pessoas começam a morrer com a doença. Agora Cassia esta lutando para salvar seu amor, família e amigos. Afinal, quem está certo, a sociedade ou a Insurreição? Como ajudar a todos que estão morrendo? O que é esta praga?

O livro é narrado pelos três personagens principais e vamos vendo um pouco do que esta acontecendo com cada um deles e seus pensamentos diante disso tudo.

Resenha completa:

site: http://blog.vanessasueroz.com.br/conquista/
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Bblbbl 05/11/2015

Leitura maçante
Fiz o maior esforço pra chegar ao meio do livro,mas tive que parar.Leitura muito maçante.
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Maísa Andreoli 23/08/2015

Fora da Bolha
“Conquista” foi lançado em setembro de 2013 e é o terceiro volume da trilogia distópica “Matched.
A Insurreição inicia-se, finalmente. Entretanto, para dificultar as coisas, a Sociedade cria uma praga, que deixa as pessoas imóveis e se espalha pela população das Províncias Exteriores. Cabe agora à Insurreição, através do Piloto, partir em busca da salvação de todos. Xander, Cassia e Ky narram alternadamente a história, e esse fato enriquece o enredo, tendo em vista que, dessa forma, é possível acompanhar os acontecimentos sob diversas perspectivas.

"A Insurreição é para todos. E eles - nós - não vão falhar." – Pág. 14

"O que mostra que se preocupar com qualquer um te torna vulnerável. Sei disso há anos, mas ainda não consigo parar." – Pág.55

Por mais uma vez, Ally Condie nos concede uma leitura rápida e prazerosa, até mesmo poética, e, como nos volumes anteriores, os capítulos são curtos e bem elaborados. Trata-se de um desfecho empolgante e belo, encerrando com chave de ouro a trilogia distópica "Matched".

"Você não pode mudar sua jornada, se não estiver disposto a se mexer de forma alguma." - Pág. 165

"Mas eu vou reescrever as duas últimas linhas. A morte não vai levar as pessoas que amo. Nossa jornada vai terminar de forma diferente" - Pág. 217

"Nós sempre estamos lutando contra sermos silenciados, contra ir gentilmente" - Pág. 217

"Vou cantar para ele até as pessoas pararem de morrer e então vou descobrir a cura." - Pág. 261

site: http://pequenomundodoslivros.blogspot.com.br/2015/08/dica-de-leitura-conquista-ally-condie-3.html
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Ivy 11/07/2015

Poético. Delicado. Triste. Tocante.
São muitas as descrições que eu poderia dar à essa última parte da trilogia de Ally Condie. "Conquista" terminou deixando uma sensação boa, mas também saudades. Eu gostei da jornada de Ky, Xander e Cassia, como não amá-los? Houveram obstáculos no caminho, houveram momentos em que não gostei de Xander, achei que passava da hora dele "seguir adiante", houveram horas em que achei Cassia irritante, porque não conseguia entender como ela podia amar os dois, como ela poderia nunca se decidir concretamente por nenhum, e mesmo Ky, meu personagem favorito, também teve momentos difíceis para mim: impossível entender a situação dele com a Indie, eles não se conheceram por tanto tempo, não chegaram a ter uma história juntos, de onde surgiu um sentimento se ele amava tanto a Cassia? Sim, houveram coisas difíceis de entender, mas a verdade é que se um livro não colocar nossos sentimentos vez ou outra em conflito, que efeito ele terá sobre nós?
No geral, eu gostei muito de "Conquista" e de toda a trilogia. Não indicaria para fãs de Jogos Vorazes ou Divergente por exemplo. Não, a escrita de Ally Condie (semelhante à de Lauren Oliver em Delirium) é poética, plana, e para muitos até deve soar tediosa.
O começo do livro foi um pouco difícil até para mim que sou fã da escrita da autora. A mudança da Sociedade para a Insurreição, a praga, tudo foi retratado de um jeito tão plano, contido, muitas vezes por meio de poesia mesmo, que por certa parte do livro soou cansativo.
A história continua após a Cassia, Ky, Indie e Xander estarem em seus novos postos designados pela Insurreição, esperando o momento certo da queda da Sociedade, finalmente. Durante esse princípio de livro vemos os seus anseios e espectativas nessa espera. Como eles lidam com a distância uns dos outros, Cassia é designada para ser classificadora na Central, Xander está e um centro médico e Ky é um piloto agora, juntamente com Indie. Uma coisa que faltou nesse livro foram certamente mais detalhes sobre a "queda da Sociedade". A Insurreição, se aproveitando que a Sociedade perde o controle sobre a Praga, toma o poder. Porém eu achei que a autora falhou na falta de clareza como isso aconteceu, quando foi o exato momento em que um "golpe" foi dado e aqueles que estavam no poder caíram. Não vamos saber quem estava realmente no comando daquela Sociedade e o que aconteceu com os que a comandavam. Essa foi uma lacuna que ficou aberta e pôde ser percebida na história, dentre outras ainda piores também.
Após a queda da Sociedade e a tomada de controle pela Insurreição, a Praga sofre uma mutação, a Insurreição perde completamente o controle e o caos vai se instalando, enquanto os cadáveres se acumulam. O destino é entregue aos que uma vez foram rejeitados, e ao Curador Xander, à Poeta Cassia e mais adiante ao Piloto Ky. Ky acaba sendo infectado pela mutação da Praga (uma versão mais forte da Peste original) e passa uma boa parte do livro sem nos causar grandes emoções. Na verdade, nesse terceiro livro, Ky e até mesmo Cassia perdem o protagonismo dos dois livros anteriores e Xander rouba a cena. Eu diria que esse livro é uma descoberta de Xander e um tributo à ele. Finalmente Xander deixa de ser o outro lado do triângulo amoroso, o terceiro , para ser algo mais, para ter uma personalidade própria e que vem a superar Ky muitas vezes.
Ky é frio, centrado, plano, ele não se move por emoções, mas pela razão, pois os sofrimentos da vida e sua situação sempre oculta assim o ensinaram. Xander se permite ser sonhador, ele é intenso, por vezes até inocente. Eu achei que amasse Ky e que não haveria par mais perfeito para Cassia, até o livro 2 - Travessia. Mas após ler Conquista, me encontrei torcendo por Xander.
Ky era misterioso, contido, sofrido. Xander era leal. Xander era o curador, ele se doava o livro inteiro. Se doava por achar a cura de uma praga que destruia o que ele esperava ser a libertação. Se doava por uma garota que amava outro. Se doava por aqueles que amava e até mesmo pelos que pouco conhecia. Só posso concluir que: o mundo precisa de mais "Xanders".
Ky conseguiu andar para trás literalmente nesse livro. Ele não chega a ser desleal, mas eu tive dificuldades em entender e até aceitar seus sentimentos por Indie, isso depôs contra o Ky, para mim. Indie foi a única personagem que eu realmente não gostei. Desnecessária, difícil de compreender, difícil de gostar. Poderia ser ela , e não Vick, a ter ficado para trás em "Travessia".
Conquista se trata de uma jornada, a história de uma sociedade regida por opressão e regras, que se vê liberta (ou não?) e tenta encontrar seu rumo novamente, em meio à tantos percalços quando se é possível em tempos difíceis. É uma jornada de crescimento para Xander e Cassia como personagens e embora Ky não tenha chegado aos pés dos dois primeiros nesse terceiro livro, obviamente ele continua sendo Ky e tudo que já foi conquistado por ele no coração dos leitores ao longo dos outros dois livros não passa em vão. É muito legal voltar atrás e lembrar dos personagens no comecinho de "Conquista" e descobrir o quanto eles foram amadurecendo, conforme as páginas se passavam como o tempo da nossa vida correria também. "Conquista" é como dançar uma valsa, a riqueza dos detalhes...como assistir um ballet, a delicadeza de cada movimento e para chegar ao resultado final você precisa acompanhar esse ritmo poético, se deixar levar por ele. Eu recomendo esse livro para aqueles que se sentiram empolgados com essa resenha. Achei essa resenha mais poética do que qualquer outra, efeito do livro provavelmente, e se essa resenha te deu a curiosidade de ler o livro, se joga nele amigo (a), a parte boa dos livros é que nós nunca temos nada a perder!
Fica aí a minha resenha e a minha dica!


site: http://completamenteliteraria.blogspot.com.br/
Eduardo537 07/05/2016minha estante
Acredito que essa série é muito subestimada pelos leitores
Tem tudo o que um bom livro pode ter: Aventura, perigo, romance, e mais do que tudo isso, conhecimento. Não esqueçamos dos poemas lindos que a autora coloca no meio de sua narrativa.

Não entre docemente
Caindo como Flocos
Cruzar a margem...

Lindo de mais




Aline 17/06/2015

Me conquistou, mas nem tanto
Janela Literária apresenta: Conquista. O último livro da série "Destino":

Acho que eu li essa trilogia de forma errada. Será que eu deveria ter colocado minha máscara mais velha para gostar mais dela? Porque veja bem, Destino me pareceu um livro YA. Eu vesti a máscara da juventude e não medi as consequências depois disso. Travessia e Conquista vinheram com uma linguagem completamente poética e totalmente diferente de um livro YA. Não sei. Talvez eu deveria ter gostado mais se eu tivesse levado em conta que o livro aborda muito bem uma distopia de forma mais poética do que simples, bem poética por sinal.

Conquista fecha muito bem essa trilogia, mas me traz trechos completamente parados e insuportáveis de continuar lendo assiduamente. Se você é uma pessoa muito jovem, com certeza não iria ter muita paciência com esse livro. Se nas suas veias o sangue corre freneticamente, com certeza as poesias, as paradas de momento, seriam muito chatas. Como vesti minhas máscara de YA, eu achei alguns trechos desse livro massantes e me deu vontade de parar a leitura em algumas ocasiões, por isso, eu fico com dúvida se esse livro é bom demais ou ruim de menos. Péssimo trocadilho, eu sei.

A sinopse mostra Cassia, Ky e Xander de volta para a Sociedade mas de pacto com a Insurreição. A Insurreição quer tomar o poder e lança um vírus para tentar controlar a Sociedade. Você já deve imaginar a merda que vai dar com esse vírus, o que mostra que guerra biológica não é bem uma boa forma de evitar uma batalha sangrenta rs. Esse livro poderia muito bem ser adaptado em um bom filme, eu jamais iria imaginar que ele realmente focasse na distopia em si e que uma praga iria tomar conta de tudo. Confesso, isso foi muito interessante. O começo do livro é extremamente chato, somente após a metade que as coisas começam a esquentar, aliás me pergunto como coube tanta coisa e tanta história nessa trilogia tão pequena. O roteiro de tudo é muito bem feito, a base é muito bem pensada, mas a construção é enrolada em demasia.

Ally merece um prêmio por narrar a história com 3 pontos de vistas e conseguir movimentar ela com isso, como ela consegue fazer isso? Sério, eu acho extremamente difícil esses 3 focos. Aqui temos alguns personagens secundários que tem um bom destaque, você começa a gostar bastante de alguns e odiar outros. Eu disse que Indie seria uma vaca....mas coitada. Eu não quero dar muitos spoilers mas uma pessoa que gostamos pega a praga e essa parte me dá muita agonia, fico falando direto pra mim mesma que essa pessoa tem que se curar logo. Nunca vi uma praga tão horrível.

O romance, que nunca foi o foco e que aqui perde mais ainda, foi muito bem terminado. Cassia finalmente decidiu quem verdadeiramente ama, mas acho que isso era algo muito óbvio, enfim. Todos ficam felizes nessa parte, o que é bem legal. O final dos romances é realmente bonito, eu gostei e mexeu um pouquinho comigo, principalmente quando ele é embalado em algo poético. Xander também terminou muito bem. Alguns segredos foram revelados e confesso que alguns tiraram minha paciência quando isso aconteceu,porque foram descritos de forma lenta, muito lenta.

Agora vamos falar o que interessa: Conquista não é somente um livro de romance poético mas ele fala de algo muito importante: pessoas que estão sendo dominadas por algo maior e que não conseguem sair disso. É desumano ver o sofrimento delas, das consequências da praga, do fato delas quererem amar e não poderem. É triste, muito triste. Pessoas presas a um sistema que não podem criar e isso ainda é motivo para barganha. Fiquei bem puta da vida ao ver poemas serem vendidos como se fossem algo que as pessoas não pudessem ter de graça. Sem falar da Insurreição e sua rebeldia falsa, majoritária, que no final, acabou mais prejudicando do que ajudando. A falta da liberdade de expressão e o povo sendo calado diante de tudo isso mostra que nós não vivemos tão diferentes assim. Mas não quero me aprofundar nisso hoje.

Enfim, Conquista vai me deixar saudades, aliás a trilogia toda também, valeu a pena ter lido. Ainda prefiro Destino, mas é interessante ver como a história evoluiu do mínimo para algo muito maior. Interessante ver como ela trouxe algumas discussões políticas e sociais. Cabe cada um interpretar da forma que quer. Um bom livro, com ótimas questões, ótimas poesias, uma boa base, mas massante em alguns pontos.

site: https://www.facebook.com/janela.literaria.8
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Rafael 10/06/2015

Me perguntando quem flopou mais rápido: a Sociedade ou a trilogia.
Não é novidade que eu não sou grande fã dessa trilogia. Não achei Destino tão bom assim e Travessia foi pior. Mas eu tenho um sério "problema" de não abandonar séries mesmo que eu não goste, sempre com a experiência de melhora no próximo livro - quando eu abandono é porque realmente não tem jeito e eu sei que, pelo menos pra mim, não vai melhorar. E como Conquista é o último dessa trilogia, resolvi finalizá-la.

Infelizmente é definitivo, e essa série não me desceu. O começo desse volume foi tão arrastado quando Travessia, e só depois da metade ele começou a me deixar curioso com o que poderia acontecer. E isso tudo porque Ky, meu personagem favorito, acabou ficando em perigo. O resto passou por inúmeros perigos e não me preocupei com nenhum, para vocês terem ideia.

Mas confesso que achei interessante esse livro ter a narração dividida entre Ky, Cassia e Xander, pois quanto mais personagens no centro, mais visões temos de determinados assuntos. E a narração de Ally Condie também foi melhor do que nos dois anteriores. Já tinha notado que ela escreve o livro como uma poesia, e isso só ficou mais explícito nesse livro. E em um determinado momento, onde Cassia diz que mesmo amando Ky, sempre vai ter momentos que foi com Xander que ela viveu e sempre vai lembrar dele quando os fizer novamente. Achei isso muito bonito e é a mais pura verdade. Mas infelizmente, os personagens não tem força para segurar sua história. Até Ky ficou chato em boa parte desse livro.

E outro ponto que me deixou bastante frustrado foi não ter visto a queda da Sociedade, momento que estávamos esperando desde o primeiro livro e o máximo que recebemos é "a Sociedade foi destruída pela Insurreição, agora vamos ser felizes". Também descobrimos que um personagem mencionado em livros anteriores está vivo, mas ele sequer aparece - e a autora deixa inúmeras esperanças de seu retorno durante a leitura. Além do final da história, que passou uma sensação de vazia, como se algo faltasse.

É, a trilogia Destino não conseguiu me ganhar em nenhum ponto, seja distópia, romance - apesar de gostar bastante de Ky e Cassia, eles mal se encontram no livro antes dos capítulos finais, drama, enfim. Não é uma trilogia que eu recomendaria para ninguém, mas vai de cada um se arriscar. Só espero que o fim da Sociedade seja mostrado no filme que a Disney está produzindo. Se é que esse filme vai sair algum dia...

site: http://crushforbooks.blogspot.com.br/
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