Conquista

Conquista Ally Condie




Resenhas - Conquista


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Lanny 09/05/2021

Me avisaram, eu não quis ouvir
Comprei essa trilogia de teimosa que sou. Bati o olho e me interessei quando tava naquela fase de leituras distópicas, daí li resenhas e vi vídeos de várias pessoas falando que largaram e que era ruim e etc e tal. Mas eu insisti. Tem coisas que a gente só acredita vendo, ou no caso aqui, lendo.

Pois bem, é tão ruim quanto me avisaram? Talvez não. Mas não chega a ser bom. Comparo essa história com alguns filmes que eu costumava assistir e que começavam num ritmo e terminava nesse mesmo ritmo. Acontecem coisas durante a trilogia que pode ser considerado reviravolta, plot twist, climax, ponto alto da história com eventos acontecendo e tudinho mais, mas a forma que a autora escreve não passa nada dessa emoção. É tudo tão sem graça.

Até mesmo o romance que tinha tudo pra ser algo fantástico só é morno. Eles parecem um casal que está junto há muitos anos e já se acostumou um ao outro.

De quebra eles tratam de uma Pandemia e a busca por uma cura, nesse momento em que vivemos não é algo que eu gostaria de ler
Michelle.Possani 31/03/2022minha estante
Tô quase acabando o último da série ,senti uma leitura arrastada e amei sua resenha descreveu tudo que senti tbm.




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Ingrid 02/03/2021

Não foi um livro que amei e nem a melhor leitura, mas nessa história o que me deixa mais marcado é que todos tem uma escolha e durante a trama podemos perceber que a escolha é algo valioso, vimos que Cássia, Ky e Xander lutava contra um sistema político onde tirava a sua escolha e se alguém tentasse ir contra isso de alguma forma era penalizado.
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Camila 27/12/2020

Morno...
Não recomendo... tem livros muito melhores para voce dedicar seu precioso tempo livre!
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Andressa Brandão 04/11/2020

Uma declaração de amor à liberdade de expressão.
Apesar de conter alguns clichês de distopias, que nesse caso é apresentada com uma falsa utopia, o livro apresenta uma sensibilidade incrível, destaca do a importância da arte, de expressão e das escolhas individuais.
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Dé (@livroturista - insta) 22/09/2020

Conquista - Ally Condie
No último livro, há muitas questões envolvidas, escolhas e uma rebelião contra a sociedade, mas será que Cassia está no caminho certo? Será que sem a sociedade tomando as decisões, ela é capaz de seguir sozinha?
Esse é o livro mais interessante dos três.
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Caio César 14/08/2020minha estante
Do modo que você escreveu pra fechar a trilogia, parece ser um excelente livro mesmo!




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luiza lima 19/06/2020

Esse livro estava na minha estante há alguns anos, mas eu já não lembrava dos anteriores para ler o final. Porém, acredito que meu timing foi perfeito. Toda a instabilidade nas instituições governamentais e estar bem no meio de uma pandemia tornaram a experiência da leitura algo bem... Único.

Acho que a história se fechou bem, apesar de um pequeno detalhe que me incomodou muito, [*SPOILER*] simplesmente porque pôs em jogo toda a construção do caráter de um personagem por conta dessa besteira de livro adolescente TER que ter um triângulo amoroso, mesmo que não faço o menor sentido ou não tenha tido o menor esforço em desenvolver essa questão. Ainda mais com o "descarte" de parte desse triângulo. Achei desnecessário demais e me deu muita raiva porque foi uma questão de um capítulo de meia página. [*fim do spoiler*]

No mais, gostei muito do livro. Gostei como a história tem toda uma questão de relacionamentos amorosos, que tem certo peso na história, até porque tudo começou com o Banquete do Par, mas também não se resume só a isso. A escrita é gostosa de ler, leve e com vários momentos de delicadeza poética. Os capítulos são empolgantes e dá sempre vontade de ler um pouquinho mais. Gostei do acréscimo do ponto de vista dos outros personagens.

Foi refrescante ler um romance Y.A. como a trilogia Destino e adorei acompanhar o crescimento dos seus protagonistas.
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Dayse 15/05/2020

Acabou! ?
"O Piloto. O Poeta. O Curador.
Eles estão em todos nós. Eu acredito nisso. Que cada pessoa pode ter uma forma de voar, uma linha de poesia para dar para os outros verem, uma mão pra curar."
Sabedoria da Cassia, uma das personagens mais decididas, destemidas e inteligentes, bem resolvidas de distopia que já li.
Não me identifiquei muito com ela e nem com o Ky ou até mesmo com o Xander. Mas por ser uma distopia bem diferentona mesmo e não ser a minha realidade. Só por isso, mas m alguns pontos eu me identifiquei com cada um deles sim.
Não é a minha distopia favorita, mas valeu muito a leitura.
Eu esperava um pouquinho mais do final, porque gosto de tudo bem recadinho e redondinho, no mais foi um final ok e esperado até.
O Bram, eu quero como irmão para mim.
Ahhhh, Xander, vem ser meu par???
Meu coração tem um lugar especial pra vc.
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gaby 14/05/2020

Demorei muito pra começar esse por ter um certo medo de como tudo ia acabar e ter um final mal feito. Entretanto, gostei muito mesmo de tudo, senti como se fosse uma mistura dos dois primeiros intensificada, mantendo a linha poética e delicada e adicionando a medida certa de ação pra não perder o foco que a história tinha no primeiro livro. Muito emocionante, conseguiu mexer com as minhas emoções profundamente de várias formas, chorei tanto de tristeza quanto de felicidade. E, com um final desejável pra trilogia.
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Ruuh Vergara 29/02/2020

Conquista ??
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA A leitura demora um pouco pra engatar, mas quando engata também, você não consegue parar de ler ?? Ótima série, recomendo a todos ??
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brendasnb 27/02/2020

Intenso e Delicado
O final da série Destino chega numa corrida eletrizante em busca de respostas e curas. Novos personagens nos são apresentados, novas conexões começam a fazer sentido, e tudo vai se encaixando. Me segurei para não ler tudo de uma vez e poder apreciar melhor, mas vontade era de descobrir como tudo ia se resolver. Conquista dá um final digno à trilogia, porém ainda nos deixa com várias perguntas na cabeça, várias pontas que gostaríamos de saber como seriam amarradas. Espero que, um dia, Ally Condie volte a esse universo e nos conceda um pouco mais.
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Bela 17/04/2019

Poético e detalhista
Esta é uma série que eu comecei a ler em 2014, mas não foi uma leitura que me deixou muito entusiasmada para concluí-la, havia certa curiosidade, mas nada muito empolgante. Tanto que fui postergando a leitura até o final de 2018, quando o encaixei no desafio "o último livro de uma série ou a continuação de uma série que você gostaria de já ter finalizado" da maratona literária de férias do Sigo Lendo.

Após os acontecimentos de Travessia, Cássia retorna das Províncias Exteriores e assume uma função de Classificadora na Central, mas ela continua à trabalhar para a Insurreição, como uma agente dupla. Então, começam a aparecer diversas pessoas com uma doença que deixa seus pacientes paralisados e conforme essa praga se espalha pelas provinciais e cidades, o caos se instaura. É quando a Insurreição surge com a cura e a promessa de dias melhores.

"Se você deixa a esperança entrar, ela toma conta de você. Ela se alimenta de suas entranhas e usa seus ossos para escalar e crescer. Finalmente, ela se torna a coisa que são seus ossos, que te mantém firme. Que te segura até você não saber mais como viver sem ela. Arrancá-la de você ia te matar por completo."

Por algum tempo, tudo parece estar acontecendo conforme o esperado. A Insurreição é a luz que traria de volta a esperança, a cura e a liberdade em contraste à uma Sociedade corrompida e controladora, que tem sugado tudo o que pode de seus habitantes e quando algo dá errado, simplesmente apaga as suas memórias. Porém, a praga apresenta uma mutação e a cura já não é mais eficaz. Começa então um corrida contra o tempo para o desenvolvimento de uma nova cura, e neste caso, o tempo são as vidas que estão sendo levadas por uma doença devastadora.

"Cássia quer que eu saiba que ela me ama. A dor quer me devorar. Eu queria poder ter uma sem a outra, mas esse é o problema de se estar vivo. Você normalmente não escolhe a medida de sofrimento ou o grau de felicidade que tem. Não mereço nem seu amor, nem essa doença. Mas esse é um pensamento estúpido. As coisas não acontecem, quer você mereça ou não."

A Conquista não foi uma leitura tão fácil para mim, o livro é lento e um tanto maçante. Nesse ponto, sinto que o fato de ter encaixado essa leitura em uma Maratona Literária foi tremendo incentivo para que eu concluísse o livro com certa rapidez, afinal precisava ler cinco livros no mês de dezembro. Porém, apesar disso, a escrita de Ally chama a atenção por sua característica poética. Outro ponto que me saltou aos olhos foi o fato das pessoas reencontrarem a liberdade para criar em meio à crise, sejam canções, poemas, pinturas ou qualquer outra expressão de arte. Pois, a Sociedade não determinava apenas os trabalhos e pares das pessoas, mas ela sufocava todas essas formas de expressões e bastou uma pequena liberdade para que tudo que estava reprimido fosse exposto num turbilhão.

"Todo mundo tem sua moeda. A própria arquivista me disse isso. Algumas vezes, nós podemos nem saber qual é o nosso preço, até sermos confrontados com ele, cara a cara."

Uma coisa que não gostei foi a autora ter trazido mais um interesse romântico para Ky, como se o triângulo Ky-Xander-Cássia já não fosse suficiente. Mas, pelo menos Cássia parece decidida a apostar em Ky. A narração do livro se divide sobre o ponto de vista destes três personagens. O final da trilogia foi bastante apropriado, mas sinto que a história poderia ter sido melhor explorada, não consegui me envolver completamente no desenrolar dos fatos, ou ansiar pelas respostas como acontece em algumas leituras. Este definitivamente não é um livro que eu recomende para qualquer pessoa, o recomendaria para aqueles que apreciam uma escrita mais poética e detalhista, que se preocupa em explorar mais os sentimentos dos personagens e seus conflitos do que a história em si.

"-É solitário - diz Xander.
- O que é solitário? - pergunto - Ele quer dizer que é solitário no laboratório de pesquisas agora que Oker se foi?
-A morte - explica ele. -Mesmo se alguém está com você, você ainda tem que morrer de verdade sozinho.
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