A Ordem Perdida

A Ordem Perdida Gabriel Schmidt




Resenhas - A Ordem Perdida


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Cristiane 18/12/2021

Poderia ser melhor.
A primeira coisa que me incomodou foi o nome dos personagens, o livro é ambientado em São Paulo/Outras Dimensões então não faria sentido os nomes serem tão complicados de gravar sendo que os personagens nasceram em nosso país. Esse ponto foi fundamental para o decorrer da história pois não ficava gravado em nossa mente qual personagem era qual. O modo de escrita sobre cada personagem narrar um capitulo é uma boa ideia porem com nomes que não prendem temos que puxar no fundo da memoria para lembrar quem é quem.
O escritor é bem criativo, porém falta um bom desenvolvimento para esse livro pois desse modo não me prendeu, o que gerou uma leitura demorada de um livro curtinho.
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Gabiix 10/11/2020

Em A Ordem Perdida somos apresentados à uma nova mitologia sobre o surgimento do mundo e adiante descobrimos que a história se passará em São Paulo (Brasil!), que deuses, titãs e outras criaturas existem, e que os deuses dão seus filhos para famílias humanas cuidarem sob a condição de que aos 13 anos as crianças partam para aprenderem a controlar seus poderes.
Na sequência temos Ável relatando um dia comum de sua vida de adolescente até que uma sequência de fatos extraordinários acontecem e ele e outra jovem, Angie, acabam sendo levados por Harte, filho do deus do Sol, até o castelo dos Yethis, escola em que os dois descobrem seus verdadeiros pais, fazem novas amizades e aprendem a usar suas magias.
A partir daí Ável e outros novatos acabam sendo designados para uma importante e perigosa missão para resgatarem a Ordem Perdida, guiados por Harte e outros professores, compondo a denominada Liga dos Yethis, com muitos inimigos e batalhas à frente, e grandes (e trágicos) acontecimentos no final.

A narrativa, em primeira pessoa, mas valendo-se de vários personagens, em que cada capítulo tem a visão de alguém diferente para dar andamento à história, foi um recurso muito criativo, mas também cansativo no início porque há uma enorme quantidade de informações e nomes difíceis para serem processados pelo leitor em pouquíssimas páginas.
Assim, quando alguns capítulos à frente algum personagem retornava sentia necessidade de revisitar os capítulos anteriores para me situar sobre quem era ou o que estava fazendo. Esse movimento para mim agravou o fato de algumas descrições se repetirem com frequência no início. Com o avançar do livro foi ficando mais fácil e as descrições tornaram-se mais fluidas, mas faltou mais personalidade aos personagens para eles ficarem marcantes o suficiente para esse vai-e-vem na narrativa e para o apego com a trama.
Como outros livros do gênero, os acontecimentos se dão de forma muito acelerada, mas aqui em A Ordem Perdida isso acabou prejudicando na visualização desse universo novo e rico de detalhes e histórias que mereciam um aprofundamento maior para nos deixar levar até ele (que sonho seria um filme brasileiro do gênero!).
Apesar da trama principal ter sido resolvida, ficaram muitas pontas soltas e por isso mesmo eu leria uma sequência que este novo mundo pede e, sim, tiveram personagens que gostei bastante e adoraria revê-los, como Harte e Célebe, e também outros que senti que precisavam ter sido mais explorados.
A escrita é simples e fácil de ser lida, com algumas (poucas) referências de que parte dos personagens são brasileiros, o que teria sido muito interessante ter visto de forma mais presente. Faltou um cuidado com a revisão do texto mas, mesmo com a certa superficialidade que a história acabou ganhando, segui até o fim curiosa com o desfecho.
As inspirações em Harry Potter, Percy Jackson, Senhor dos Anéis e D&D são claras, mas ainda assim a trama consegue ser original e criativa o suficiente para ter autonomia própria, contudo faltaram elementos que permitissem a imersão a este novo mundo e um real envolvimento com o leitor.
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Estela | @euviestrelas 18/03/2019

Quando os deuses têm filhos, eles doam para casais humanos que não consegue ter os seus próprios, mas com uma condição, aos 13 anos eles serão levados para serem treinados. Ável acabou de descobrir que não é uma pessoa comum, ele é filho de Vis, deus da energia, e por isso agora é um dos novatos no Castelo dos Yethis. Com o início das aulas, coisas acontecem, a Ordem foi roubada e e após quebrar uma arma construída por um deus, Ável deve sair para uma importante missão para procurar a Ordem Perdida.

Então Austofener, responsável pelo castelo, reúne cinco outros alunos e outros guerreiros à Ável e forma a liga dos Yethis. O grupo sai nessa perigosa missão pretendendo cumpri-la até o fim, mesmo que para isso tenham que enfrentar vários Goblins e outros inimigos nem um pouco amigáveis.

O livro é fininho e cheio de acontecimentos, me vi comparando várias vezes alguns detalhes do Castelo dos Yethis com a famosa Hogwarts, no castelo os novatos precisam comer um carco, fruta que revela de quem são filhos, cada deus tem sua mesa e seu quarto onde seus filhos ficam o que achei bem parecido com tudo aquilo de chapéu seletor, cada casa tem sua mesa e quartos. Mas isso ficou bem interessante na história, achei que encaixou bem.

Apesar de deuses e seus filhos já terem sido bem explorados em outros livros, achei que o Gabriel bolou algo bem legal, os personagens principais são bem construídos já que os capítulos são alternados entre eles. Fiquei um pouco curiosa em relação a alguns deuses, mas acho que isso poderia ser mais abordado em um outro livro (que não sei se existe?!). Como disse, o livro é bem fininho e fácil de ler, uma leitura super rápida que recomendo muito.
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T 02/06/2017

A Ordem Perdida
É uma mistura de HP com Percy Jackson, achei a leitura bem exaustiva devido a repetitividade de descrições de personagens e os eventos em velocidade vertiginosa. Apesar de se passar no Brasil tem pouca coisa de Brasil XD Os personagens não são muito memoráveis mas são de fácil assimilação e identificação, apesar de serem muito "wow" para crianças sem treinamento e que acabaram de descobrir seus poderes.
Recomendo para quem está iniciando suas explorações ao universo da fantasia.
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Caverna 04/10/2016

Recebi esse livro do próprio autor em um evento literário há um bom tempo atrás, mas acabei deixando o livro e lado por um tempo e, no começo do ano, acabei desenterrando-o da estante.

Em A Ordem Perdida, Schmidt nos apresenta um mundo fantástico, situado no próprio Brasil, onde Deuses deixam filhos seus com humanos que não conseguem ter filhos, como em um contrato "vocês criam meu filho até os 13 anos, já que vocês não podem ter, e então venho buscá-lo".
Sendo assim, começamos conhecendo Avél, que teve uma vida normal até então, quando um homem vem buscá-lo para levá-lo ao castelo de Yethis, junto com outras crianças, Angie, Tétrada e Driatolun. Lá, ele logo descobre ser filho de Vis - o deus da energia -, através de um ritual que lembra bastante Harry Potter e a seleção das casas.

Antes mesmo que eles possam começar a entender o novo mundo à sua volta, uma notícia chega ao castelo: A Ordem, um pequeno artefato importantíssimo, foi roubado e a Liga dos Yethis deve ser formada para recuperá-la - e os quatro que mal chegaram ao castelo, fazem parte dela (além de Lilip, Green, Aurea, Harte e Iáfia). Porém, a missão não é tão fácil assim, visto que um dos deuses mestiços foi possuído por uma força maligna e muitos perigos os aguardam enquanto eles vão atrás da Ordem.

O livro é pequeno, rápido de se ler, os capítulos são narrados em primeira pessoa, por personagens diferentes, o que nos dá uma visão mais "360º" de tudo que está acontecendo. Porém, pra mim, não foi o suficiente.

Pra começar, o universo que foi criado aqui, é bem diferente de tudo. É situado no Brasil, sim, mas a mitologia criada é única e singular. A criatividade de Schmidt é incrível, mas faltou dedos para conseguir passar tudo com mais clareza para o papel.

Infelizmente, a quantidade de nomes e termos diferentes demais acabam atrapalhando a fluidez da leitura, você se pega às vezes pensando "quem era, mesmo?" e travando na hora de ler nomes mais complicados, e isso tudo me faz pensar "por que esses nomes se estamos no Brasil?". Além de que, visto que ele criou um mundo novo, nós ficamos sedentos por querer saber mais, mas muitas coisas são dispostas de maneira rasa e direta, faltando mais profundidade para que possamos entender e mergulhar de fato na história.

Outra coisa que me incomodou um pouco, foi a maneira como tudo acontece. Menos de 200 páginas é pouco demais pra tanta informação e tanta ação. Avél parece aceitar demais tudo que acontece - ele foi arrancado da escola sem nem falar com seus pais e sai em uma missão mortal. As similaridades com Harry Potter e Percy Jackson são claras, mas falta ainda no autor maturidade e desenvolvimento para nos deixar entrar de verdade em seu mundo mágico.

Alguns personagens acabaram se desenvolvendo mais que outros, sendo alguns muito estereotipados e fracos. Devo dizer, também, que existe um personagem chamado Gabriel e eu achei isso um pouco too much. Além disso, esse livro é o primeiro de uma série de 7 (que não sei se já foram lançados, não achei sobre), então o final nos deixa com aquela sensação de "Ok, cadê o resto", porque de fato vem mais por aí, porém, não me deu vontade de realmente ler mais sete livros disso. Além disso, a revisão do livro não ficou muito boa, apesar da diagramação ser ótima, encontramos alguns erros até de mal/mau, que me incomoda bastante.

Devo dizer, também, que quando o autor escreveu o livro, era bem novinho (15, 16 anos?), então é capaz sim que depois de tanto tempo passado (foi lançado em 2013) ele tenha desenvolvido melhor a escrita e o que venha a seguir seja melhor, portanto, ainda estou ponderando ler ou não ler uma possível continuação, para ver o desenvolvimento do autor e se vale a pena continuar a série. Mas, enquanto isso, não é um livro que eu indicaria. Sou fã de fantasia mas, infelizmente, A Ordem Perdida não me conquistou da maneira como eu achei que faria.


site: http://caverna-literaria.blogspot.com.br/2016/10/a-ordem-perdida.html
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Khrys Anjos 08/12/2015

O que flui do nosso interior
Neste 1º livro da saga (serão 7) somos apresentados aos personagens principais da história: Avél, Harte, Angie, Driátolun, Tétrada, Green e Áurea.

Primeiro podemos descobrir como o mundo foi criado e como nosso herói Avél foi concebido.

Passamos então para os “sequestros” dos alunos que ao completar 13 anos devem comparecer ao Castelo dos Yethis. Lá chegando eles descobrem de qual Deus ou Deusa são filhos, quais poderes possuem e qual arma irá lhe escolher como mestre.

Quando a Ordem é roubada Avél e seus amigos mais o Lilip e o Guerreiro de Genóblia Gabriel precisam correr contra o tempo para encontrá-la antes que o mundo seja destruído.

Durante toda a história eles lutam com criaturas sedentas de sangue que fazem de tudo para acabar com nossos pequenos e grandes heróis.

Depois deste pequeno resumo vamos ao que achei da leitura:

O Gabriel conseguiu criar um mundo onde juntou um pouco de Percy Jackson e Harry Potter mas com o tempero brasileiro.

Ele fala de uma forma simples e direta. O compacto com conteúdo.

O que achei mais legal na história é que além das mensagens “ocultas” temos as mensagens diretas que transmitem lições importantes para o leitor.

E uma outra coisa interessante é que cada capítulo é narrado por um dos personagens fazendo assim com que possamos entender o ponto de vista de cada um.

É uma leitura recomendada para toda a família pois os jovens poderão aprender lições para a sua vida adulta tipo:

Mesmo quando parece que seu trabalho é insignificante o Universo tem um propósito maior para você.

Sozinhos podemos ser valentes mas unidos podemos ser fortes.

Devemos estar sempre vigilantes pois mesmo aquele que vive para o Bem pode ser atacado pelo Mal e cair. Nossa luta é diária.

A Ordem Perdida pode ser encarada como o que guardamos dentro de nós mesmos: Algo bom que fará o mundo a nossa volta florir ou algo ruim que fará o mundo morrer.

Agora é aguardar pela próxima aventura
.
***

Para mim o Gabriel é como um diamante bruto que será lapidado com o tempo e no final fará sua Luz brilhar para o mundo.
A primeira impressão que temos sobre uma pessoa diz exatamente o que esperar dela e no caso do Gabriel a minha foi de encantamento ao ler seus agradecimentos. Ali pude ver que sua história seria mostrada com paixão. E isso agora que ele tem 17 anos imagine aqui a uns 10 anos.
O livro tem como alvo o público infanto juvenil mas nem por isso deixa de agradar os adultos.
E concordo com o Gabriel, Esta cena é a mais emocionante deste livro além da carta do Harte, é claro.

site: http://minhamontanharussadeemocoes.blogspot.com.br/2013/08/resenha-ordem-perdida-gabriel-schmidt.html
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Diana Canaverde 28/02/2014

Escrever essa resenha para mim foi um verdadeiro desafio, porque eu não sabia por onde começar, pois o livro é curtinho, mas eu demorei para ler porque ele é narrado intercalado com vários personagens e por mais que o autor tenha colocado o nome de cada um nos capitulo, ainda sim me senti meio perdida, mas ainda sim a leitura foi boa.

-Certamente você nunca esquecerá de sua primeira luta com cinco gigantes. Então, o único que nos resta é você garoto - falou olhando para Driátolun. - Não é você quem escolhe a espada, é ela quem escolhe você.

O livro retrata sobre a liga dos Yethis que se forma no decorrer da história para ir em busca da ordem que está perdida. Com isso alguns deuses dão a benção de algumas famílias terem filhos deles, onde quando cada filho completa 13 anos seus pais sabem que eles precisam ir para um tipo de escola obter o treinamento necessário para adquirir sabedoria e saber lutar.

Para que se possa compreender melhor todo o enredo do livro é imprescindível ler o prólogo com muito cuidado e atenção, porque lá tem o início de todo o contexto.

O livro narrado em primeira pessoa pelos personagens intercalados, conta a trajetória deles deixando seus pais para irem até a escola onde irão aprender a se defender e garantir sabedoria, lá eles ficam sabendo quem são seus pais verdadeiros, pois são filhos de deuses apesar de não conhecê-los. Cada filho vai para um quarto e todos se chamam de irmãos isso nos faz lembrar um pouco de Harry Potter, citei para melhor entendimento.

Avél aparece no segundo capítulo, ele se apresenta como um menino de treze anos que mora em São Paulo. Naquele dia especial ele vai para a escola como o de costume, mas algo estranho acontece ele vê um homem parado olhando para ele fixamente e quando pisca o homem desaparece, mas ele consegue ouvi-lo em seus pensamentos e aquilo o deixa assustado, pois seria um absurdo aquilo estar acontecendo. Então depois ele viu o homem de terno alinhado preto atrás de um dos seus amigos com um arco e flecha nas mãos pronto para atirar, foi daí que ele quis alertar seus amigos, mas quando eles se viraram percebeu que no lugar da pupilas deles estava totalmente escuro e coisas estranhas aos seus olhos aconteceu rapidamente. O nome do tal homem é Harte e ele estava lá para levar Avél e mais alguns adolescentes para a escola.

No decorrer da história um dos garotos quebra um armamento muito poderoso e um dos deuses aparece furioso e o concerta, mas como punição determina que esse garoto cumpra uma missão que é entregar a Ordem na casa de Solum o deus da Sabedoria, mas não seria tão fácil, porque Carl filho de Vis que foi para o lado negro não iria deixar que isso acontecesse tão facilmente. Foi ai que surgiu a liga dos Yethis, onde seis pessoas escolhidas entre os adolescentes e outros guerreiros mais experiente iriam enfrentar uma jornada para levar a Ordem para a casa de Solum, mas o que aconteceu foi que a Ordem foi roubada e eles teriam que procurar e encontrar e após isso entregar para Solum. Foi daí que toda a história realmente começou.

Aquelas palavras fizeram com que eu me sentisse a pior pessoa do mundo, mas, depois de algum tempo, recordei que o fato de estarmos presos no calabouço do castelo não era culpa minha. Tentei demonstrar coragem em minhas expressões, mas acabei percebendo que minhas emoções e sentimentos estavam me levando. Uma ira surgiu dentro de mim e ataquei-o com um soco.

A História é dotada de muitas aventuras e ação onde eu terminei gostando, porque de inicio achei a leitura um pouco cansativa talvez pelo fato de ser vários personagens narrando a história e eu não estar acostumada, mas o que não significa que a leitura tenha sido ruim, pelo contrário terminei gostando e o final foi super fofo e claro que deixou um gancho para a sequência. Eu gostei da criatividade do querido autor parceiro Gabriel, porque ele criou nomes bem legais e estranhos e eu gosto disso. Avél, Tétrada, Driátolun, Austofener... Imagine a pronúncia de cada rs, não consigo imaginar de onde veio tanta imaginação pelos nome, mas com certeza vai ser uma de minhas perguntas em uma entrevista.

Gostei dos detalhes de cada capítulo, pois todos foram com esse efeito tipo como se fosse rabiscado de caneta e eu gostei muito disso, foi um detalhe persuasivo que me encantou muito.

A diagramação também está em perfeita ordem, bem distribuída e colocada, as páginas amareladas dão o toque final na boa leitura que se segue, então para quem gosta do tema de história sobre deuses é uma ótima pedida eu recomendo.
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Anna Gabby 30/01/2014

Novas dimensões e muitas batalhas
Ável tem treze anos e um passado aparentemente normal, mas ao conhecer Harte durante uma batalha contra um grupo de Saramones, ele descobre que normalidade não é realmente um termo que os define. Harte se apresenta como sendo filho do deus do sol, Rappola, e diz que Ável também é filho de um deus e que precisará ir para o castelo dos Yethis. Mas antes eles precisam pegar Angie, também filha de um dos deuses.

Ao chegar ao castelo quatro novatos são apresentados: Ável, Angie, Tétrada e Driatolun. Todos devem comer um carco (fruta que revela seus poderes e quem é o seu pai ou mãe divino). Após as revelações e as devidas apresentações, têm se início as aulas.

Tudo ia bem até um guerreiro de Genóblia, o guardião da Ordem, chegar e avisar que a Cidade em questão foi destruída. A Ordem deve ser entregue a Solum, deus da sabedoria, e por ter cometido um erro o jovem Ável terá que cumprir esta missão, mas sozinho não será possível. Sendo assim, Austofener, o responsável pelo castelo, reúne a liga dos Yethis, composta por seis jovens guerreiros, a líder das Sipas (filha do deus da Terra, Utes), dois mestres de Rappola e o guerreiro genobliano. Mas a missão deles se complica quando a ordem é roubada e descobrem que um dos deuses mestiços foi possuído por uma força maligna. O que eles farão agora?

É com uma narrativa simples, clara e extremamente ágil que o autor nos leva por esta história. Há cenas de luta e muita ação desde as primeiras páginas até as últimas. Múltiplos personagens revezam na narração, mas não foi confuso, pois além de cada capítulo ter um título há também o nome de quem o narrará.

A mitologia criada lembra as que existem, visto que há deuses principais, os filhos de deus com deus e os filhos de deus com mortal (vale destacar que essa forma de “fecundação” é novidade). Os lugares e seres foram muito bem descritos, facilitando a visualização de todos eles. As criaturas despertaram em mim uma necessidade de saber mais sobre cada uma delas, principalmente sobre os Zordis (urso + porco espinho).

Os yethis, saramones e deuses também são curiosos, mas eu esperava que fosse fornecido mais detalhes sobre eles e pelo fato do Castelo dos Yethis ser uma espécie de escola para os filhos dos deuses e quatro dos principais personagens serem novatos aumentaram minhas expectativas por mais informações que não vieram tanto quanto eu gostaria. Essa falta de informação causou em mim pequenas confusões em dados momentos.

Um detalhe que me agradou muito é que há lendas sobre lugares ou pessoas, o que acaba nos envolvendo mais naquele mundo. Tornando-o mais real. (engraçado, né?)

Não encontrei muitos erros chamativos, exceto um que o revisor teria notado de cara. Pois a frase esta repetida em um local que não se encaixaria.

Mesmo com alguns pesares, gostei bastante do livro, da trama, dos personagens e da mitologia (sou obcecada por elas). Eu sou desconfiada por natureza então por mais que vários personagens tenham me cativado, ainda sim eu desconfio deles, porque já estou tentando imaginar o que virá pela frente. Os ganchos para o próximo livro estão me corroendo de curisidade, preciso saber o que acontecerá com Seikon e pelos céus, quem é Alisseia?! E claro preciso saber mais sobre a mitologia criada pelo Gabriel Schmidt.

site: http://anna-gabby.blogspot.com.br/2014/01/a-ordem-perdida-gabriel-schmidt.html
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Val 21/11/2013

Livro "A ordem perdida"
Logo de inicio ficamos conhecendo Ável, Tétrada, Angie e Driátolun que são 4 jovens, filhos de Deuses que vivem no mundo "dos humanos" e que com 13 anos, são levados para o castelo da Liga dos Yétis. Cada um é filho de um Deus e cada um tem um poder diferente.
Eles passam por aulas para irem descobrindo qual poder cada um tem e qual arma será de cada um.
Ao quebrar uma arma, Ável é designado a uma missão, e ai começa a aventura. Ável e A Liga dos Yethis terão que encontrar a Ordem, que foi roubada, o que faz com que a liga acabe tendo que enfrentar várias situações
A estória é rápida e de fácil leitura, você entra e se entrega. É um bom livro principalmente para quem gosta de mitologia.



Você já leu? O que achou? Conta pra gente!!


site: http://galaxyrevista.blogspot.com.br/2013/11/resenha-ordem-perdida.html
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Mari 24/10/2013

A Ordem Perdida | Sem Querer me Intrometer
Conheci o Gabriel Schmidt em um evento literário que participei em julho e fiquei extremamente feliz quando fui presenteada com um exemplar de A Ordem Perdida. Sempre fui fascinada por estórias envolvendo mitologia e o autor conseguiu fazer com que a obra seja autêntica e inovadora, mesmo tratando-se de um tema já muito explorado.

Em A Ordem Perdida, os deuses deixam seus filhos serem criados por humanos que não conseguem construir uma família, porém, ao completarem 13 anos, eles devem conhecer um pouco mais sobre sua origem, além de receberem um treinamento especial para aprimorar suas habilidades.

O livro começa narrando o dia de Avél, filho de Vis, deus da energia, um pouco antes de ele ser levado ao castelo dos Yethis, onde passará os próximos anos.
A partir de então, conhecemos também os demais protagonistas da estória: Angie, Driátolun e Tétrada, outros jovens que acabam de ingressar para esse universo fantástico onde os deuses revelam seus segredos.

Porém, a chegada do grupo no castelo dos Yethis não foi nada pacífica. A Ordem, um pequeno artefato importantíssimo para o mundo dos deuses e dos homens, foi roubado e cabe à Avél e sua nova turma reencontrá-lo para livrar o mundo do caos.
Dessa forma, é formada (às pressas) a Liga dos Yethis, composta pelos quatro jovens e alguns outros personagens que passamos a conhecer melhor aos poucos, como Gabriel, Harte, Iáfia, Green, Áurea e Lilip.
Mas mesmo com todo o treinamento intensivo que os jovens Yethis receberam, os perigos do mundo dos deuses são inimagináveis e irão exigir o melhor de todos para que a missão seja cumprida.

Com um final extremamente instigante, A Ordem Perdida me fez ansiar pelo próximo volume da série. Muitos mistérios ficaram pendentes e o futuro dos personagens que tanto gostei ainda é incerto, ou seja, ainda há muita ação por vir!

A mitologia criada pelo autor é simplesmente fantástica. A criatividade de Gabriel Schmidt parece não ter limites, pois sempre que nos “acostumamos” com o universo, ele cria um novo perigo e/ou poder que nos surpreende novamente.

O livro trás narração em primeira pessoa alternada entre os personagens principais, o que leva o leitor a ver a estória por vários pontos de vista. A linguagem utilizada é simples e leve, e apesar do grande número de personagens, não nos perdemos na leitura, pois Gabriel traz, frequentemente durante a estória, descrições dos personagens para que nos lembremos sobre quem ele está falando.

O trabalho gráfico da Editora Novo Século também merece os parabéns. A capa e formatação do livro estão impecáveis, com vários detalhes super bacanas.
A revisão também foi feita maravilhosamente bem. Não me lembro de ter encontrado nenhum erro de digitação ou troca de palavras durante a leitura.

Mais um livro nacional indicadíssimo para os fãs de ficção fantástica.

site: http://www.semquerermeintrometer.com
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Danielle 24/09/2013

Resenha – A ordem perdida – Gabriel Schmidit
A Ordem perdida é um livro de fantasia e o primeiro livro do autor Gabriel Schmidit.
A história começa nos contando um pouco de como o mundo foi criado, devido a Titãs inimigos se apaixonarem gerando assim mestiços Deuses que geraram o universo e após perceberem que os humanos não raciocinavam criaram o homo sapiens. Os Deuses cederam seus filhos que estavam prestes a nascer para serem criados por humanos que não podiam ter filhos, mas esses humanos foram avisados que eles retornariam para buscar os filhos quando fosse necessário, e esse dia chegou quando as crianças viraram adolescentes.
Os filhos dos Deuses nem imaginavam que tinham poderes e muito menos quem eram e foram surpreendidos por criaturas fantásticas e levados para uma escola de treinamento para aprenderem a lutar e usar seus poderes. Durante a estadia dos adolescentes na escola a Ordem desaparece e eles irão passar por muita aventura e perigo para recuperar esse artefato criado pelos Deuses. Leia A ordem perdida e aventure-se.
O livro é narrado por vários protagonistas deixando o leitor a par de vários pontos de vista.
Um livro pequeno de 167 páginas que li em apenas um dia, com bastante aventura, mitologia e fantasia, e com um final que vai te deixar ansioso pela continuação da serei.
Recomendo a todos os que apreciam fantasia e gostem de livros rápidos.


site: www.facebook.com/minhasresenhasdp
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Renegados 30/08/2013

ESTANTE RENEGADA | A ORDEM PERDIDA
Olá amigos renegados, aqui quem fala é Connor, e hoje eu venho até vocês para trazer as minhas impressões sobre “A Ordem Perdida”, aqui na Estante Renegada.

Escrito pelo autor Gabriel Schmidt, aos 16 anos, a história do livro se encaixa na literatura fantástica, ao qual estamos tão acostumados hoje em dia, e se inicia, narrando rapidamente os acontecimentos da terra, no passado remoto, contando o surgimento dos Titãs, dos Deuses, suas guerras pelo domínio do mundo e seus efeitos até hoje, onde os Deuses dão seus filhos através de sementes, para os humanos que por eles consideram merecedores dessa dadiva: a de se ter um filho, quando por meios normais não é possível, trazendo assim a felicidade aos pais “adotivos”. Mas isso tem um preço, já que, apesar de ser criada por humanos, a criança continua sendo filho ou filha de um Deus , e ao completar 13 anos, eles são levados para um lugar, onde, não apenas serão treinados, como também terão sua origem revelada, com o passar da história, o que não pode ser considerado rápido, pois diversos outros filhos dos Deuses são apresentados e tem suas histórias unidas ao primeiro desses personagens que nos é apresentado, nesse caso, o jovem Avél, filho do Deus Vis, Deus da energia. Deus esse , que não possui o melhor dos históricos a respeito de seus filhos, pois eles possuem fortes tendências, a causar problemas nesse mundo fantástico. E assim a trama se desenvolve de uma forma simples, pois diversos pontos de vista são apresentados e aos poucos características dos personagens também o são, de uma forma rápida pois eles precisam além de se adaptar aos seus poderes, recém revelados, se adaptar uns aos outros e aos conflitos que surgem, e que os levam através de uma jornada através das dimensões existentes no planeta.

A leitura me foi muito agradável e rápida, apesar das referencias sentidas, pois essas foram as minhas impressões iniciais, busquei a originalidade em suas aplicações, e as achei de forma simples e direta, e para quem já conhece bem esse tema, também ira achar inúmeras referencias a cultura pop, entre outras mídias. Como muitos personagens foram apresentados, acredito que com o tempo eles possam ganhar uma profundidade maior, pois ainda tem muito que crescer e aprender, e nesse ponto também acredito que a experiência adquirida pelo autor irá influenciar muito mais esses fatos, pois ao meu ver eles demonstram uma inocência muito grande em muitos pontos, e outras situações, fora de cena no caso, como não são vistas pelos personagens e que são importantes para a história, mostram apenas como eles sofrem com os efeitos dessas ações e tem que se adaptar a elas. Alguns dos muitos elementos fantásticos mostrados, me deixaram com algumas perguntas sobre suas origens no ar, como a própria Ordem em si, que é um elemento muito importante para esse mundo em si, e outros que são revelados acabaram vindo como soluções diretas para seus problemas, mas acabam trazendo consequências fortes para os personagens.

Acredito que devido ao tamanho do livro, que tem 168 páginas, muita coisa deve ter ficado de fora, e agora tenho que aguardar o restante da história para poder ver as mudanças e definições de personalidade e suas características individuais dos personagens, assim como uma descrição maior dos elementos apresentados pelo livro, algo que eu senti falta, mas que não comprometeu a leitura.

Indico a leitura para quem se interessa por universo fantástico, pois escrever esse livro foi um risco, e para mim todos que se arriscam merecem respeito pelo trabalho feito e esforço empregado.

SILVIO "CONNOR" DOMINGUES

site: http://renegadoscast.com/er-a-ordem-perdida/
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Sol Brasil 20/08/2013

{Resenha} A Ordem Perdida (Gabriel Schmidt)
Olá leitores e blogueiros,

Só para adiantar, gostei muito deste livro e desejo sucesso para o Gabriel Schmidt. Vamos conferir a resenha?

Estava ansiosa para ler o livro do Gabriel Schmidt, por vários motivos. Ainda não tinha tido a oportunidade de ler nada do gênero, não que eu não goste, mas pelo simples fato de toda vez não comprar, e por ler várias resenhas positivas sobre a escrita do autor.

Logo de inicio já sabemos como que são criados os filhos dos Deuses que futuramente vão se transformar nos Yethis. Ao perceberem que um casal não pode ter filhos, os Deuses entram em contato com a família e faz um acordo, do qual se eles cuidarem do filho gerado, quando atingirem certa idade não revelada, serão chamados para a outra dimensão para que passem por treinamentos para dominarem seus poderes.

Assim conhecemos a família do Ável, que está passando por uma situação dessas e recebe a visita do Deus da Energia, como citado acima eles fazem um acordo e após treze anos, vimos Ável em sua rotina comum na escola. A partir dai é onde a história começa, pois na escola ele conhece uma pessoa totalmente diferente de seu mundo e rotina, coisas ao seu redor começam a ficar sem sentido. É onde ele começa a lutar sem saber pegar numa espada e conhecer coisas inimagináveis, descobrindo que é diferente.

"Harte estava lutando com Carl. ele não parava de atirar flechas na direção de Carl, que se esquivava de um lado para o outro desviando-as com o seu cajado."
Pág. 28

Fora Ável conhecemos outros personagens que formam a Liga dos Yethis, como Angie, Tétrada, Driátolun, Lilip, Green, Áurea, Harte, Iáfia e Gabriel. Conhecemos cada um detalhadamente, pois o autor nos coloca em situações que a cada capitulo à um revezamento de personagens, ou seja, oito narradores, onde descrevem a história naquele momento, assim tendo uma visão diferente de cada cena.

O castelo Yethis é como uma escola, onde recebem todo tipo de aprendizes, que dali por diante irão passar por vários treinamentos e aprender como usar suas habilidades. Logo de cara esses aprendizes recebem uma missão, que é encontrar a Ordem, um objeto muito poderoso, que nas mãos erradas pode causar grandes consequências, não só no mundo mágico, mas para um todo. O livro é bem intenso, onde os personagens passam por diversos perigos, lugares desconhecidos e amaldiçoados, várias lutas e revelações.

“A dor era grande, sentia os músculos do meu corpo se contraírem e os ossos trincando. Meu coração batia cada vez mais rápido, bombeando o meu sangue para todo o corpo. Às vezes minha visão ficava borrada. Tentei afastar a rocha, mas era muito pesada para mim, fechei meus olhos para concentrar a minha força e tentar empurrar a pedra com ela, mas acabei não conseguindo.”
Pág. 150

Por se tratar de uma história mitológica, em pequenos detalhes você querendo ou não termina lembrando de Percy Jackson, mas o Gabriel soube criar os seus próprios personagens e mundos. E ao chegar no fim do livro, o autor deu uma jogada de mestre nos deixando com muitas dúvidas a respeito do que estava acontecendo.

São muitos personagens e pelo fato da história não se concentrar em apenas um, em alguns momentos fiquei perdida. Mas nada que atrapalhe a leitura, é só voltar no começo do capitulo e ver o nome do personagem. O livro é pequeno, fazendo com que os capítulos sejam curtos e deixando um toque de leveza para que a leitura flua.

Gostei muito de me aventurar nesse mundo criado pelo Gabriel, agradeço por esta oportunidade de leitura. Não vejo a hora de ler suas continuações e como sempre apoiando e incentivando a leitura de livros nacionais. Super Recomendo este livro!

site: http://www.loveebookss.com.br/2013/08/resenha-ordem-perdida-gabriel-schmidt.html
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John 18/08/2013

Resenha - A Ordem Perdida
Resenha: Bom, antes de começar a falar sobre o livro, quero abordar – mais uma vez – um assunto muito polêmico. Aquele: “O autor não tem originalidade” “Pegou coisas de histórias já conhecidas” etc. Bem, esse livro tem muitas coisas inspiradas de sagas famosas, Harry Potter, Percy Jackson, e até um pouco de Game of Thrones. E já vou logo avisar que em momento nenhum, houve algum tipo de plagio, o autor apenas se inspirou nessas histórias e criou um novo universo, totalmente diferente de Hogwarts, o Acampamento meio-sangue ou Westeros.

O livro começa explicando, que antes da criação do todo, existiam 2 grupos de titãs, com 3 titãs em cada. Os titãs do bem eram Canfes, Oz e Nium e eram denominados Patronos Etiam. Sahó, Magãn e Lumtis eram do mal e formavam um grupo conhecido como Placerat Malum. E eles estavam em guerra, para ver quem comandaria tudo, para ver que grupo teria o poder supremo.

Oz e seu inimigo Sahó, acabaram se gostando e namoravam ao invés de guerrear, e foi em uma dessas aventuras – se é que me entendem – com a união do bem e do mal, nasceram os quatro mestiços. Os outros titãs descobriram “o romance” dos dois e resolveram mata-los. Nessa onda, Canfes, Nium, Magãn e Lumtis se “juntam” para matar Oz e Sahó, e consequentemente os seus filhos. Só que os titãs não são incansáveis, Oz e Sahó acabam morrendo para proteger os seus filhos e acabam enfraquecendo os outros titãs. Os mestiços resolvem vingar a morte de seus pais, batalham contra os titãs e acabam vitoriosos, mas calma, sobrou alguém. Um último titã, Magãn (aguarde esse safado – ou safada – que ele vai aprontar mais para frente). Mas gente, vocês devem estar pensando que contei todo o livro e que sou um merda na resenha, que nada, essa paragrafo gigante é só um pouco do Prólogo. Para vocês verem que o livro é curto, mas é intenso.

Era uma noite chuvosa com raios e trovões vindos do céu, Dujey o serviçal dos deuses, caminhava a procura do endereço certo – mas que endereço, Jonathan? – Vis o deus da energia acabou de ter um filho, e designou a Dujey para entregar o seu filho a uma família, que não pode ter filho. Esse é um costume dos deuses, mas a um acordo de que a criança ao completar uma certa idade, seria obrigado a ir para um lugar para exercitar seus poderes. Então, se o casal aceitar essas condições, o deus da uma semente para a mulher comer, e depois de nove meses, uma criança dotada de poderes nasce.

Avél, estava no intervalo da escola, quando uma voz estranha fala a sua cabeça, "vou contar até 3 e você corre para o cadilac vermelho. " Depois disso, Avél ver a sua escola se transformar em um inferno, seus amigos se transformando em monstros, homens lutando com espadas, gigantes lutando com as mãos. Ele tenta entender o que era aquilo, e fica desesperado por socorro, chega um menino um pouco mais velho que ele e luta contra os monstros, seu nome é Harte. Mas não da tempo para Harte explicar o que estava acontecendo ali, pega Avél e uma menina – Angie – correm para o cadilac vermelho e saem dali.

Ao chegar no local em que Harte os levou, se viram em um castelo lotado de pessoas com vestes estranhas, para a surpresa de Avél e Angie um homem já bem idoso chama Harte á frente e eles tem que ir juntos, o idoso explica o que está acontecendo, e fala que Avél e Angie são filhos de deuses – respira Jonathan – agora para eles descobrirem quais são seus pais, eles passam por um teste, são induzidos a comer um carco azul, e assim seus poderes são revelados no meio de todo mundo. Avél se descobre filho do deus da energia. E depois de tudo isso, que Avél saiu da escola, sem se despedir dos pais, e ainda não sabe o que está acontecendo direito – ao decorrer do livro ele vai descobrindo o que já sabemos – e antes que eu esqueça, preciso explicar que o que aconteceu na escola foi uma perseguição de um grupo do mal, os Saramones. Os Saramones são um grupo que disputam com os Yethis – os Yethis são o grupo do bem, para onde Avél foi levado - e quando tem um filho de um deus “dando sopa” eles brigam entre si para ver quem fica com o filho. Como se ele fosse um objeto.

Durante o livro o efeito “Amizade Eterna” começa a fazer efeito, e um grupo de pessoas ficam mais próximos, são eles: Avél, Angie, Tétrada, Driatolum, Lilip, Green, Aurea, Harte e Iáfia. No decorrer do livro conhecemos um pouco de cada um, se eu falasse do perfil de cada um na resenha ficaria gigante, então não se irritem comigo. Não me batam.

No dia em que os alunos, acontece um grande M; Avél derruba a arma de um deus e a quebra, muito furioso o deus decide matar Avél, mas o idoso dos parágrafos anteriores – mais conhecido como Austofener – coloca na cabeça do deus, que melhor do que matar, seria manda-lo para uma missão.

No dia seguinte, a ordem – objeto magico que protege o mundo – desaparece, e muitas cidades se veem em apuros, e essa é a missão perfeita para Avél, mas é considerada muito difícil para um novato. O deus – da arma quebrada – entra em consenso com Austofener e decidem mandar Avél, seus cinco amigos e para completar um dos protetores de Genoblia: sua missão é resgatar a ordem e por fim nessa confusão.

Gente, mais um livro nacional que eu li e não estou nenhum pouco arrependido. Esse livro por ter esses toques especias de outras séries. Deuses de Percy Jackson, a seleção e magia de Harry Potter e o jeito único que George Martin de separar os capítulos por nome dos personagens. A narrativa é super empolgante. A diagramação foi muito bem feita, não tem letras socadas, não achei erros e nem letras apagadas, folhas amarelas, diferente das brancas que ardem nossos olhos quando abrimos o livro. A capa é bonita, mas eu não entendi que a história se passa em São Paulo, e tem uma praia estilo Copacabana na capa, mas São Paulo não tem praia – digo de mar aberto como a de Copacabana. A ordem perdida é uma série e estou super empolgado para ler os próximos.

Pontos Negativos: Eu tentei ficar buscando pontos negativos, pensei durante um longo tempo, e cheguei a conclusão que eu não gostei muito do final, quer dizer as coisas acontecem rápido e você não consegue entender muito. Mas é só isso.
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pontas 14/08/2013

A Ordem Perdida
Ável tem apenas treze anos, mas por ser filho de um Deus, terá de ingressar em um mundo cheio de surpresas. Após receber uma visita, e lutar contra seus amigos, ele é levado para o castelo, onde todos os Yethis – aqueles que são filhos de Deuses – aprendem a controlar seus poderes e a lutar como guerreiros. Tudo é novo, e o garoto está encantado, mas após um acidente, as coisas ficam feias para o seu lado.

O garoto, para não morrer, terá de ir em uma missão, juntamente com alguns escolhidos. A Ordem foi roubada, e esse é um item valioso, se cair em mãos erradas, o mundo pode entrar em uma grande guerra. A missão de Ável é encontrar o ladrão, resgatar a Ordem e levar de volta para o castelo, mas essa não será uma jornada fácil.

Assim que olhei para a capa deste livro fiquei encantado. De alguma forma ela aguçou a minha curiosidade, e eu logo pude perceber, assim que comecei a ler, que tem tudo a ver com a história. O livro é narrado em primeira pessoa por diversos personagens, o que acaba tornando-o bem dinâmico. Com isso, o livro que já não é grande, tem apenas 168 páginas, acaba que passando bem rápido. A escrita do autor é envolvente em alguns pontos e fez com que eu ficasse aflito em passagens de lutas.

O autor nos apresenta vários personagens, cada um com sua história que conhecemos pouco, mas o bastante para torcermos por alguns e ficar surpresos com revelações sobre outros. Porém, por mais que alguns personagens entrem no ritmo da historia, senti que alguns deles não se encontravam na mesma sintonia. E, também, o grande número de personagens que narram a história, pode deixar o leitor confuso.

O Gabriel tem uma escrita leve, divertida e rápida, mas o fato do livro ser tão pequeno, para mim foi um problema. Senti a necessidade de mais informações, de passagens mais trabalhadas, e principalmente, de mais cuidado e informações sobre os personagens. Não consegui me ligar diretamente a nenhum, justamente por sentir como se fossem todos estranhos e tivessem sobrando em suas próprias atitudes.

A diagramação do livro e muito fofa, toda cheia de detalhes e não encontrei nenhum erro de revisão. A minha nota para o livro é duas estrelas. Por mais que tenham pontos positivos, a história não funcionou para mim. Para quem gosta de livros curtos, com histórias rápidas, pouco ligadas a detalhes e diálogos superficiais esse livro vai agradar. Eu indico para as crianças, que vão adorar aventuras dos Yethis.


site: http://minhasalaprecisa.blogspot.com.br/2013/05/resenha-ordem-perdida.html
Cris 30/12/2013minha estante
Concordo totalmente, por isso também dei 2 estrelas. Personagens pouco trabalhados, cenas idem, e tinha alguns erros gramaticais, mas o que "gritou" foi o da primeira página (11): "... com a união do bem e do mau"...




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