Acredite, Estou Mentindo

Acredite, Estou Mentindo Ryan Holiday




Resenhas - Acredite, estou mentindo


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Valério 14/07/2020

Entenda como funciona a mídia atual
Este não é um livro que recebe 5 estrelas por ser bem escrito ou divertido. Mas por ser muito relevante para entendermos os mecanismos atuais das notícias.
O que movimenta este mundo e como isso é prejudicial para a (boa) informação.
Vivemos em um mundo onde a mídia sobrevive de cliques. E, para tê-los, não importa a verdade ou a informação. Vale mais a insinuação, a meia verdade, as ilações e os títulos enganosos que levam a conclusões erradas.
A polêmica é buscada. Problemas são realçados e boas notícias não tem valor.

Excelente contribuição, constitui-se em sincericídio, vez que o autor fazia parte da construção de meias verdades e mentiras completas.
Necessário ler.
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Jhaze 23/04/2023

Leitura Obrigatória!
Ryan Holiday descortina o universo da mídia online, mostrando toda a manipulação a que "notícias" são submetidas diariamente antes de chegar ao consumidor final, o público.
Sem esconder nomes, datas, culpados e inocentes, sem esconder a si mesmo, Holiday após mostrar o lado obscuro da web, deixa ao leitor um guia de como explorar a rede sem ser manipulado por ela.
Só não leia se você não usa a internet?.
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Marcella.Pimenta 23/02/2023

Muito além das fake news
O autor conta a sua experiência plantando notícias falsas na imprensa tradicional (ele mesmo já pichou outdoor de filme, tirou foto e enviou pra mídia pra causar controvérsia e "popularizar o filme).

Pra quem pensa que a mídia distorce fatos, o livro alerta que a manipulação começa desde a raiz, pela forma como a notícia é construída. Repórteres buscam na internet pessoas que ilustram o que já está escrito; escrevem matérias sem consultar o outro lado (mas dizendo que fizeram) ou checar a veracidade dos eventos.

E isso em 2012. De lá pra cá, não é um blog, mas um instagram de fofoca que pode ser pago para afundar ou levantar a reputação de um famoso.

Você termina o livro desacreditado do atual jornalismo, porque te faz duvidar de tudo que já viu. O meio é pintado como um "sistema de venda de histórias", verdadeiras ou não. Isso porque o compromisso não é com a verdade, mas com o que gera mais cliques, mais dinheiro.

Sabendo disso, cabe ao leitor fazer o filtro: selecionar os veículos mais confiáveis, deixar de clicar nos títulos sensacionalistas, enfim, não consumir as notícias como fast food.
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Raquel 05/10/2020

2012 se mostrando em 2020
Em uma era digital em que os blogs e redes sociais dominam a sociedade,ter um livro escrito em 2012, em que expõe a nojeira das mídias, antes da grande explosão e exposição de notícias Fake News e diversos documentários que demonstram o lado maléfico da internet, só comprova que cada vez mais a sociedade se autossabota e caminha para distopias que parecem ficção científica. Acredite, estou mentindo, nada mais é: Acredite, sei o que estou falando.

"Em vez de transformar o mundo em entretenimento, essas forças o reduzem a conflito, polêmica e merda".

"Nossos fatos não são fatos, são opiniões fantasiadas de fatos. Nossas opiniões não são opiniões; são emoções que parecem opiniões. Nossas informações não são informações; são símbolos reunidos apressadamente."

Leiam o livro e depois assistam os documentos O dilema das redes e Privacidade Hackeada.
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Thiago 15/10/2014

A verdade sobre o jornalismo 2.0
O autor explica com um realismo perverso a verdade sobre a nova era do jornalismo digital: a prioridade é a velocidade; os fatos podem ficar para depois.

Holiday mostra como os maiores blogs de notícias do mundo manipulam os leitores e como estes se deixam ser manipulados. Ele desconstrói como as notícias são feitas - sem checagem de fatos, visando somente cliques. A verdade é uma coadjuvante inconveniente (isso quando está presente) no caminho dos textos polêmicos cujo único objetivo é gerar tráfego e, consequentemente, dinheiro para os sites, via publicidade.

É constrangedor percebermos como somos parte desse meio absurdo. Consumimos esse lixo manipulado e mantemos a máquina que o produz. Ao mesmo tempo, não só nos alimentamos desse lixo como o compartilhamos.

Uma análise crítica brilhante da mídia moderna. Cuidado: a internet terá um gostinho azedo depois da leitura.
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Desnorteada 07/10/2021

Livro bem claro de como a mídia manipula as massas e como as pessoas caem nas famosas notícias falsas.
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mari 06/01/2021

behind the headlines
Esse livro foi recomendação da minha professora de Sociologia, Magda, que tem um grande repertório de livros que te fazem sair da zona de conforto. Ouso dizer que ao mesmo tempo que a maior parte do que tá escrito aqui é óbvio, entender como funciona a mídia é um verdadeiro soco no estômago. Oscar Wilde disse: “Antigamente os homens tinham a tortura. Hoje eles têm a imprensa”. É sobre o papel desempenhado pela imprensa ao longo dos séculos que Ryan Holiday vai falar sobre esse livro.
Fazendo um paralelo com o Brasil, ao longo da história desse país conseguimos perceber como as mentiras, repetidas inúmeras vezes, se tornam verdade. A Revolta da Vacina no Rio que começou por boatos acerca da vacina antivariólica; a ameaça comunista criada por Getúlio Vargas e depois reproduzida pelos militares em 1964; basicamente toda a campanha do Collor... são apenas exemplos históricos de momentos em que a mentira se tornou verdade. Entrando na contemporaneidade, temos o Governo Jair Bolsonaro fundamentado em mentiras e invenções. Como poderia Bolsonaro, com suas acusações de corrupção, doutrinação nos Institutos e Universidades, alinhamento com a violência, discriminação e preconceito, estar errado quando ele falava exatamente o que a massa brasileira queria ouvir? Existe uma charge na língua espanhola que o personagem sintetiza exatamente isso ao dizer: “¿Cómo va a ser falsa si dice justo lo que yo pienso?”.
Entretanto, há um personagem fundamental nessa história que estava presente durante a Revolta, durante o mandato de Getúlio e Collor, e está mais que presente durante o Governo Bolsonaro, competindo por manchetes e furos diariamente: o jornalismo brasileiro. Jair pode dizer que foi eleito graças a mídia brasileira, que hoje tanto o odeia. As manchetes, as entrevistas, o espaço que a ele foi cedido foi sagrado para que sua catastrófica campanha fosse desenvolvida. O palco estava armado, o palhaço tinha todos os holofotes e os que concordavam com quem comandava o show foram seguindo-o. E é sobre isso que o Ryan Holiday fala em “Acredite, estou mentindo”.
A credibilidade do jornalismo no Brasil está tão baixa que notícias compartilhadas em redes sociais se tornam mais verídicas que as publicadas nos maiores jornais do país. Porém, esse fato não é algo exclusivo dessa terra tropical, como apontado pelo Holiday. O livro foi escrito em 2012, quando a Internet já caminhava para ser como hoje em dia. O autor foca bastante nos blogs e sites, e como eles influenciam em diversos aspectos da vida estadunidense ao longo dos anos. Eleições, celebridades, religião, divulgação de filmes... tudo vira pauta para esses sites que lucram ao compartilhar essas histórias. Ryan aponta a maneira como os blogs distorcem a realidade e como destroem tudo em busca de uma notícia desconhecida e polêmica. “O mundo incessante e instantâneo do jornalismo iterativo é antitético a como o cérebro humano funciona. [...] O jornalismo iterativo coloca empresas e pessoas em uma posição impossível: manifestar-se a respeito de um artigo só faz validar a história original – não importa o quão incorreta esteja – e ficar em silêncio deixando a história como foi escrita significa que a notícia não é realmente iterativa.” A ciência prova que o ser humano tem extrema dificuldade em se corrigir quando está errado, e é sobre isso que o autor comenta na citação acima. A mídia atua camuflando a verdade quando nota que está errada.
Acho que de maneira geral, em 2021, as coisas não são tão diferentes de como eram em 2012. Se é preciso fazer campanha contra Fake News, assegurar credibilidade a uma notícia e promover avisos de “Quer ler o artigo primeiro?” antes de retuitar alguma notícia então não estamos muito avançados do que a nove anos atrás. A diferença clara é como a notícia se tornou algo instantâneo e criou mais espaço para o desenvolvimento de mentiras. Os blogs estão ultrapassados, os sites ainda resistem embora você consiga achar qualquer informação no feed do Instagram, numa thread do Twitter ou até mesmo em um vídeo de 60s no Tik Tok.
Enfim, é um livro aterrorizante e claro ao mesmo tempo. Tudo exposto desse jeito abre espaço para comparações internas e que acontecem até hoje. Embora tenha muita redundância, o autor passa sua mensagem muito bem. “A mídia e o público deveriam estar do mesmo lado. A mídia, quando funciona adequadamente, protege o público contra marqueteiros e suas tentativas incessantes de enganar as pessoas.”
Andrea 22/02/2021minha estante
Nossa, que resenha maravilhosa!! Estou na metade do livro e tenho esse mesmo sentimento.
Já vi em outros comentários que o pessoal acha o texto repetitivo/prolixo/redundante, mas eu penso que talvez esse recurso possa ser utilizado pra fixar o conceito na cabeça do leitor...




Jessicalpfzn 04/03/2021

É um livro necessário. Ele mostra como grande parte da mídia digital usa a manipulação e a enganação como fonte de lucro.
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"O impostor, o charlatão, o patriota fanático e o terrorista podem florescer onde o público é privado do acesso independente a informação. Mas quando toda notícia é de segunda mão, quando todo testemunho é incerto, as pessoas param de responder às verdades e respondem simplesmente a opiniões. O ambiente em que elas agem não é mais o da realidade, mas o pseudoambiente de relatos, boatos e suposições. Toda a referência de pensamento vem a ser o que alguém afirma, não o que realmente é".
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Andrea 03/03/2021

Apesar de ter sido lançado há quase uma década, esse livro continua atualíssimo (talvez por gente da "direita" brasileira usá-lo até hoje como um manual; e é assustador quando você pára pra pensar um pouco).

Como comentei durante a leitura, eu posso até estar sofrendo de viés de confirmação, mas é só você abrir um dos milhares de sites de notícias por aí que vai ver, na prática, o que o autor fala no livro: chamadas tendenciosas (e que muitas vezes não tem nada a ver com o texto) e publicidade a perder de vista (e que tem se camuflado de notícia real).

O Ryan fala de "blogs", mas logo no começo ele já explica que o termo engloba tudo que reporte notícias, então o conceito é estendido pra sites e redes sociais, como o twitter. (Aliás, gostaria de ler uma versão atualizada desse livro focado nas redes sociais e os estragos que elas causaram - e ainda causam.)

O que importa hoje (e já naquela época) é o engajamento das pessoas e seus cliques. Como emoções fortes, raiva e indignação por exemplo, são o que mais geram tráfego, o que pode resultar dessa combinação? Discursos de ódio, textos com informações falsas e ou incorretas, títulos apelativos... Aí hoje nós temos as mídias repletas de fake news, as deepfakes se aperfeiçoando cada vez mais e o crescente desânimo de muitas pessoas (incluindo eu) que não sabem mais em que acreditar.

O próprio autor, quando escreveu o livro, disse não ter uma solução e a gente foi só ladeira abaixo desde então. O que fazer quando todo o modelo está errado? Quando as pessoas duvidam de grandes jornais (o que não é de todo errado), mas acreditam no que recebeu no whatsapp (e que não faz sentido nenhum)?? Enquanto os responsáveis não foram culpabilizados, não responderem pelo que fazem, a coisa não vai melhorar. O que eles perdem quando inventam uma notícia, a fazem bombar por aí, e depois, talvez, se retratem? (Inclusive, retratações geram mais cliques e nunca têm o mesmo alcance das notícias originais.)

Acho que um bom primeiro passo é ter conhecimento, ou mesmo uma ideia, do que acontece por trás do pano. Uma boa parte das pessoas não sabe o que o seu clique naquela notícia falsa, mesmo que seja só um "cliquei sem querer" ou "cliquei ironicamente", significa. (Spoiler: significa que você viu publicidade, que o "blog" entendeu que aquilo é relevante e que vai colocar pra mais pessoas verem e priorizar coisas do tipo.) É necessário saber que quando você dá um retweet naquele texto extremamente ofensivo, além de estar propagando (e, às vezes, até divulgando DE GRAÇAAA) a informação, você está mostrando pro algoritmo que aquilo gera tráfego e oba, lá vai o site mostrar pra mais pessoas.

[Momento desabafo: eu tenho uma relação bastante complicada com o twitter porque é uma rede social "aberta" (não precisa ter conta pra poder usar o básico) e que me faz muito mal. Já peguei várias dicas maravilhosas por lá, links pra textos incríveis, conhecei autores e obras, mas é um ambiente extremamente - e eu evito ao máximo usar essa palavra pra não esvaziá-la do sentido - tóxico. Tudo vira briga, tudo vira thread (hey, vá blogar!), rolam acusações cruzadas, aparecem os donos da verdade, sem falar dos fandoms exaustivamente irritantes e os bots. É muito conteúdo bom por debaixo de conteúdo danoso e perigoso.]

Então, finalizando: é uma pena que essa edição esteja fora de catálogo (mas naquele site famosão você acha ;-) e que não tenha nem e-book legal. Mas se você lê em inglês, o acha num preço bom e eu pretendo comprar pra reler futuramente (e ver se teve alguma atualização, já que a data dele é de poucos anos atrás e parece ter mais páginas que a edição impressa). Recomendo demais e quero ler outros livros sobre o assunto.


[Período de leitura: 21 a 25/02/2021]


HISTÓRICOS DE LEITURA

21/02/2021 - 29% (76 de 262)
"Nossa, já tenho tanto pra comentar desse livro que nem sei por onde começo!! Ele entrou na minha listinha de desejados há pouco tempo, mas só recentemente descobri que a edição nacional estava esgotada. Acabei achando uma versão ~online e comecei a ler pra ver como era. Fui fisgada. Apesar de ser um livro antigo (é de 2012, assim como a tradução), continua bastante atual. E fazendo muito, mas muito mesmo, sentido. (Talvez esteja rolando um viés de confirmação aqui, né...) Tem várias partes ótimas e é legal notar que o autor, há quase 1 década, já falava sobre o assunto e muita gente hoje ainda frisa: o que importa é o clique; não interessa se as pessoas estão pesquisando ou se clicaram sem querer, vai ser monetizado do mesmo jeito. Emoções exacerbadas instigam mais compartilhamentos; o "fale mal, mas fale de mim" continua mais forte do que nunca. Quando você compreende isso, você passa a entender porque vários sites, incluindo aqueles considerados sérios, de notícias, estão cheios de anúncios do tipo "pessoa fez isso e você não vai acreditar no resultado!" ou "olha só como fulana de tal está hoje, é de partir o coração". Porque isso gera receita. Esses links, que se confundem com as notícias "reais", te encaminham pras sites que a tal matéria citada não tem nenhuma fonte (às vezes, nem tem a ver com o título), mas além de garantir o clique, costuma ter trocentas páginas que geram trocentos cliques a mais. Por isso nada na internet é só "cliquei à toa", "cliquei ironicamente", "sigo essa pessoa que não gosto pra acompanhar o que ela posta"... Não sei se as pessoas são burras a esse ponto ou só são mal-intencionadas mesmo. Ou os dois. (Esse é o meu maior problema com o twitter: os usuários caem em tanto click-baits que eu acho que não é possível uma pessoa ser estúpida a esse ponto; mas aí eu lembro o que a gente passou em 2020, principalmente no Brasil, e aceito que Idiocracia é um documentário mesmo.)"

22/02/2021 - 45% (118 de 262)
"Gente, estou impactadíssima com esse livro, sério. Muita coisa que eu já tinha lido de outras "fontes" e o Ryan explicita aqui. O que será que ele teria pra dizer das redes sociais atualmente, hein? Aliás, a edição desse e-book em inglês tem mais páginas e é de 2018; será que foi acrescentado mais alguma coisa?"

24/02/2021 - 79% (207 de 262)
"Algumas pessoas reclamaram que o livro fica repetitivo, que inclusive a segunda metade era totalmente dispensável e, bem, eu não concordo. Primeiro, que depois de anos nessa indústria vital que é a internet (hahaha), eu acredito cada vez mais que o óbvio deve não só ser dito, como dito e repetido a exaustão, quem sabe assim as pessoas compreendam e internalizem; e segundo, que eu não acho que esteja repetitivo. O "problema" é que o foco do livro é um só: as notícias são criadas para gerar buzz, isso é o principal. O resto é o Ryan esmiuçando, contando sua experiência pessoal nos dois lados da história. Como eu comentei, acho que no primeiro histórico, eu estou gostando demais provavelmente porque confirma o que eu já tinha lido, estudado, pesquisado e aceitado: não se pode confiar em tudo o que se lê. O autor aqui é 100% confiável? Jamé! (Como se é sabido desde os livros ficcionais, nunca acredite em narrador em primeira pessoa.) Mas aqui você consegue, se parar um pouquinho e analisar, ver as coisas que o Ryan fala no livro em ação nos sites de notícias. E o Twitter então, é tudo isso elevado a milésima potência!! | Nem sei mais o que comentar desse livro. A próxima parte é sobre ódio e punição e gente, se não fosse o fato que o autor não foca tanto nas redes sociais, poderia se dizer que é um livro super recente."

25/02/2021 - 100% (262 de 262)
"Terminei ontem a noite e nossa, nem tenho mais adjetivos. A parte sobre ódio online e punição... Atual demais, minha gente. Realmente, esse livro é um manual e não me surpreende ter sido usado por gente aí de movimentos de "direita" (que roubaram até o sobrenome do autor)! | Como o Ryan fala, ele não tem uma solução e acho que ninguém tem, a coisa está incontrolável. Enquanto as pessoas continuarem sendo facilmente manipuláveis e os responsáveis não forem culpabilizados por seus atos, as coisas continuarão assim. O cenário é assustador."
Euflauzino 04/03/2021minha estante
foi para meus desejados!




Larisouza.rr 03/02/2023

Acredite, estou mentindo.
VOCÊ NUNCA MAIS VAI LER AS NOTÍCIAS DA MESMA FORMA.

Você termina o livro e fica observando as páginas de notícias e fofoca sabendo que a maioria é tudo manipulado.
Livro muito bom e super recomendo. Um dos meus favoritos.
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Eduardo Scarabelli 26/09/2021

Acredite, você nunca leu uma notícia falsa. Ou já?
Em pleno século XXI, sabemos que a internet é um dos maiores propulsores econômicos e que existe uma enorme disputa pela atenção e tempo do usuário para fins de publicidade.

O livro mostra exatamente isso, além de enfatizar como os blogs utilizam da manipulação para obter a atenção dos usuários.

Um ponto negativo que eu achei foi que o autor repete MUITO, mas MUITO mesmo como a manipulação ocorre. Quando você acha que em novo capítulo ele vai parar de falar sobre isso, o assunto é repetido.
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Fabricio.Brito 14/05/2021

O golpe está aí...
Só caí no golpe da mídia quem não tem conhecimento ou tem preguiça de entender esse mercado.

Depois desse volume de informação desmascarando a mídia online, fica fácil entender onde está o verdadeiro poder da comunicação.
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lice | @alyceeh__ 07/08/2020

Impressionante
É de fato incrível ver até onde as pessoas vão por cliques (=dinheiro). Ler esse livro foi bem interessante, não é difícil imaginar que as pessoas já usam de fake news para conseguir cliques e serem reconhecidos, mas ler esse livro, mostrando como é feito realmente foi esclarecedor.
Camila Nogueira 07/08/2020minha estante
Uau. Que interessante...




Henrique609 27/08/2022

Impactante e necessário
Ryan Holiday traz verdades chocantes nesse livro. Sobre como mentiras e manipulação estão tomando conta de todas as pessoas.

O escritor, um manipulador bem sucedido, diz quais foram as suas técnicas e relata como o sistema de blogs são falhos.

Ele revela como funciona os jornais atualmente. Demonstra como blogs influenciam jornais a ponto de uma ideia ter causado várias mortes em outro país.

Esse tipo de poder está acessível para qualquer um, basta alimentar o sistema (monstro). O problema é que o "monstro" não faz distinção. Esse foi o motivo do autor ter mostrados as falhas do nosso jornalismo, ele mesmo viu que esse sistema mais prejudica do que ajuda.

Enfim, recomendo demais para você que quer evitar ser manipulado pela mídia.
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Leandro. 02/03/2020

Para saber como as grandes mídias funciona.
Assustador como o autor retrata a manipulação das mídias digitais em geral, mentir, manipular em pró de causas obscuras, acredito que os jornalistas brasileiro aprenderam com esse livro.
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