Gregor e o Código da Garra

Gregor e o Código da Garra Suzanne Collins




Resenhas - Gregor e O Código da Garra


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Vanessa Meiser 19/12/2013

balaiodelivros.blogspot.com.br
Enfim encerrei a série Gregor. Este quinto e último livro demorou um pouquinho pra sair, mas finalmente saiu e superou as expectativas da espera.
Não é novidade para quem acompanha o blog que eu sou maluca por esta série e que tenho ela num lugarzinho especial no meu coração. Não sei dizer bem o que mais me chama a atenção, se é a escrita perfeita da autora ou se a trama cheia de aventuras e mistérios a serem desvendados.
Nesta quinta empreitada da Gregor pelo Subterrâneo as coisas estão realmente difíceis, como se não bastasse a profecia que fala em 'morte do guerreiro', no caso ele mesmo, o menino ainda precisa lidar com os problemas que sua família vem enfrentando. O pai está doente, a avó internada no hospital, a mãe ali com ele no Subterrâneo, mas também internada no hospital se recuperando lentamente da peste que a acometeu no terceiro livro, sua irmã de 3 anos - Boots - é sua companheira de batalhas e corre constante risco de vida e agora para completar a trupe, Lizzie, sua outra irmã de 08 anos também resolveu aparecer no Subterrâneo e o pior é que parece que ela tem um papel importante nesta última e definitiva guerra, logo ela que sempre foi tão frágil e sensível. Gregor é um garoto de apenas 13 anos, mas viu sua vida virar de cabeça pra baixo desde a primeira vez que escorregou pelo duto da lavanderia do seu prédio e foi parar ali com estas estranhas criaturas. De menino de 13 anos, ele luta como um homem e possui habilidades que muitos homens adultos não possuem.
Além da grande batalha este livro nos traz também algo inédito nos quatro anteriores, romance. Sim, porque um garoto de 13 anos pode sim se apaixonar, e parece que foi lá no Subterrâneo que Gregor encontrou seu primeiro amor.
Temos também uma vilã que finalmente mostrou sua cara e teve o fim que mereceu.
Resumindo o livro, ele é recheado de maquinações, detalhes, estratégias, conflitos e muitas emoções.
Recomendo a série toda!!!
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Tavares 06/04/2014

Resenha: Gregor e o Código da Garra.
Olha, já se passaram três meses desde que finalizei a leitura de "Gregor e o código da garra" e só agora consegui criar coragem pra vir falar do livro. De uma coisa eu tenho absoluta certeza: o quinto volume foi angustiante e, ao mesmo tempo, libertador. Suzanne Collins revelou possuir uma habilidade de escrita ímpar, mostrando que não é apenas a autora de Jogos Vorazes, mas, também, autora das Crônicas do Subterrâneo.

Preparem-se para uma nova etapa da jornada de Gregor no subterrâneo. Lembram do primeiro livro? Tudo muito novo, inocente e mágico? Sinto dizer que dele não restou nada. Tudo mudou. Os personagens cresceram e evoluíram, os problemas foram ampliados, as guerras estão mais sangrentas, os diálogos maduros e os sentimentos adultos. É uma sensação incrível perceber que a Suzanne Collins, realmente, criou uma obra para finalizar a pentalogia e descortinar o mundo real dentro da fantasia.

Falando um pouco dos personagens. Focarei em três: Ripred, Luxa e Gregor. Ripred, pra mim, será sempre enigmático: jamais saberei se ele foi bom ou ruim. Porém, ao longo da sua jornada pude reparar que, apesar de um rato, ele possui qualidades e defeitos extremamente humanos e modernos. E isso fica bem claro nesse último volume, quando ele luta contra a sua própria raça e pela própria raça ao mesmo tempo. É inegável que seu papel foi decisivo para o final do livro e que, sem Ripred, tudo teria sido diferente. Pra pior.

Confesso que não vou conseguir falar do arco Gregor-Luxa separadamente. São os meus personagens, de longe, favoritos e que, por sinal, são os que mais cresceram e se desenvolveram ao longo da trama. De crianças para adolescentes e de adolescentes para adultos. Primeiro a inocência infantil, depois a impulsividade juvenil e, em seguida, a maturidade adulta. Foi tudo tão rápido que mal consigo delinear onde começa e termina cada período. Poucos foram os livros em que observei uma desenvoltura tão bem trabalhada quanto ocorreu nessa pentalogia. É um casal que carregará para sempre cicatrizes, felicidade, mágoas, mortes, carinho, destruição e ternura. Tudo tão misturado e complexo que... É difícil compreender o que se passou na cabeça da autora. E mais difícil ainda aceitar seus destinos.

Agora um pouco do final. Assim como em Jogos Vorazes, não esperem um final bonito, clichê e colorido. Anseiem por algo triste, não usual e cinza. Essa é a melhor definição que posso encontrar para "Gregor e o Código da Garra". Foram várias as vezes que me peguei me sentindo péssimo com a descrição de certas cenas e relacionando-as com o mundo atual. Suzanne Collins finalizou as Crônicas do Subterrâneo perfeitamente. Não consigo imaginar maneira melhor para o término da história. Depois de tanta coisa que os personagens passaram o que resta para eles é, realmente, tentar esquecer e superar. E seguir em frente.

Afirmo, com toda certeza, que ao lado de Harry Potter e Jogos Vorazes, as Crônicas do Submundo estarão ocupando o meu TOP 1. Sentirei muita falta do Submundo: dos rastejantes, roedores, mordiscadores, voadores, fiandeiros, brilhantes... É difícil despedir de uma série tão magnífica. Suzanne Collins, realmente, me fez não querer sair do Submundo. É isso.

Corram como o rio! Voem alto!
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Stephanie 09/10/2016

Eu estou chorando. Muito. Esse livro foi o que mais me fez chorar na minha vida. Foram 5 livros, e eu simplesmente não aguento. Esses personagens viraram meus amigos. Alguns se foram de verdade, mas mesmo os que sobreviveram, eu sei que nunca vão estar lá desse jeito denovo. Porque esse foi o final dessa série. O desfecho desses livros que me levaram pra um outro lugar e me fizeram sentir dentro de uma outra comunidade. E eu sei que vou ser eternamente grata por cada segundo que passei imersa nesse outro mundo, e sei de toda a felicidade e emoções que ele me proporcionou, mas mesmo assim eu não consigo deixar de chorar. Chorar pela saudade que já sinto e sempre vou sentir. Chorar pelas mortes e guerras e separações e por todo o desenvolver dessa história. Não preciso dizer mais nada, né? Suzanne Collins já tinha escrito uma das minhas séries favoritas e agora não tem nem comparações para o quanto eu sou grata a ela por me proporcionar tudo isso. Estou emocionalmente destruída por essa série, mas acima de tudo feliz, por tudo que aprendi e as histórias que acompanhei.
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Barbara 15/01/2022

nossa nossa nossa
esse livro com certeza é da Suzanne Collins. Veja bem, a autora não poupa ninguém de nada.

Nesse último livro vemos a jornada final de Gregor no subterrâneo, e uma nova profecia paira sobre sua cabeça, a profecia do tempo... na qual ele deve morrer para finalmente vencerem a guerra.

O livro é triste, e tem sempre aquela sensação de estarmos dando adeus para os personagens. Vemos muitos morrerem queridos ou não. E Suzanne não poupa o leitor de detalhes nas cenas de luta, nas cenas de sofrimento.

Os personagens se tornam adultos nesse livro, mesmo sendo apenas crianças de 12 anos, gregor é um garoto que é o herói, o guerreiro, que viu mais guerra que muita gente. Luxa, a rainha, que teve que comandar tropas e decidir o futuro de um povo mesmo tão jovem.

Esse livro termina com um gostinho de quero mais, e na minha cabeça, gregor retornou para o subterrâneo, e quem sabe em um futuro, não virou o rei consorte de regalia.
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Gustavo.Adriano 28/04/2019

Foi sem dúvida um livro que fechou um ciclo de forma interessante. Trata-se de uma história infanto-juvenil que por mais intuitiva a criação de um mundo e uma história de aventura, aborda um tema político-social. A construção de Regália mostra uma ideia cuja diferenças de "especies" podem ser comparadas com as divergências de ideologias e culturas no mundo real, cuja escolha da autora foi lidar com animais "humanizados", mas como característico da própria natureza, tendo impacto e divergências que levam a conflitos. Portanto, trata-se de um livro de linguagem simples que aborda um tema corriqueiro: os conflitos sociopolíticos. Foi finalizado com o repasse de uma mensagem cujo objetivo é mostrar como, apesar das divergências, é possível encontrar um concenso e que a esperança é algo a se manter vivo em seus objetivos.

Como história representando a vida de um menino, um guerreiro, creio que o final ficou em aberto de forma que se esperava mais a complementar o desfecho. Foi bem construído, mas quanto ao final, nada se sabe de como se prosseguiu, sobre a decisão dos pais, do menino, da escola, dos problemas e assim por diante. Na minha opiniao não foi só o "gostinho de quero mais" mas sim "quero um desfecho da vida, não apenas da guerra"

Diria que um 5/5 é uma boa nota para o desfecho político de Regália.

Daria um 3/5 quanto ao desenvolvimento e desfecho de gregor

Por fim: 4/5
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Felipe G. | @Felipee_gomees 04/07/2020

GREGOR É O SÍMBOLO DE SIMPLICIDADE E SUPERAÇÃO.
Definitivamente incrível. Como um livro de escrita pra infanto juvenil, pode trazer tantos ensinamentos a cerca de si mesmo. As aventuras de Gregor me ensinou a valorizar a família, a amigos, a meus irmãos a também os animais que é o pouco do pano de fundo livro. Susanne Collins não poupa nesse último volume. Tudo muito encrivel. Sentirei falta de regalia, de Gregor, boots, luxa, ripred, enfim de todos esses personagens. Que me trouxerem grandes ensinamentos!
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Yoshida 14/12/2020

A jornada chega ao fim
Bem... como posso falar dessa saga? Cujo começo não me pareceu promissor, mas o final me arruinou?
Ao decorrer dos cincos livros, aprendi a amar, mas nunca a odiar personagem algum. Tentei me conformar com algumas mortes antes mesmo delas acontecerem. Mais uma em especial, me destruiu, e a ameaça de outra, igualmente me desestabilizou. O final de tudo, creio eu que não poderia ter sido melhor. Gregor é um sobrevivente de guerra, que assim como todos, terá de aprender a viver após tanto lutar para sobreviver. A obra em si passa uma mensagem bonita, mas triste. Estamos todos cegos e não vemos a destruição que causamos sem fundamento algum. Como tudo seria mais fácil com um vínculo, não é mesmo? Por fim, quero deixar aqui o significado que tudo isso trouxe para mim: todos nós temos nossas lutas, perdas, cicatrizes, mas no meio de tudo isso, esperança. Então, é com muito pesar que eu me despeço de Gregor e todos os habitantes do subterrâneo. Pois os guardarei no meu coração, lugar do qual não poderão nunca partir.
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Will 28/12/2020

A difícil despedida!
E é chegado a hora de concluir a leitura do último livro da série Gregor. Como demorei tanto tempo para ler?
Livro pequeno, porém a história te prende desde o primeiro livro até o último. Deixa várias mensagens e ensinamentos, apesar de ser um livro infanto-juvenil, Collins não poupou em nada na história. Hora de encerrar uma aventura incrível, difícil dizer adeus aos personagens, a Regalia, ao Subterrâneo... Com certeza é um até logo, daqui um tempo voltarei para uma releitura!
Voe Alto Gregor!!!
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Aione 05/02/2014

Gregor e o Código da Garra é o quinto e último volume da série infanto-juvenil de Suzanne Collins, As Crônicas do Subterrâneo. Após o final angustiante de Gregor e as Marcas Secretas, o guerreiro Gregor se depara com seu inevitável destino e com a iminente guerra entre os habitantes do subterrâneo.
Diferentemente dos outros volumes, esse foi o único dos livros dessa série que não consegui fazer uma leitura rápida e, por consequência, que eu não consegui me envolver por completo. Meu pouco tempo para leitura certamente prejudicou meu envolvimento: li poucas páginas por dia – sem contar os dias em que não li absolutamente nada – e, assim, a história foi apresentada a mim aos poucos, sem grande fluidez entre as páginas. Contudo, nada disso tem algo a ver com a escrita de Suzanne Collins ou, então, com o enredo em si desse último volume.
Algo que eu já havia notado nos volumes anteriores se manifestou com ainda mais força e presença em O Código da Garra: Collins não poupa seus leitores. Ainda que essa seja uma série infanto-juvenil e que o universo do Subterrâneo seja completamente fantasioso, a realidade presente na trama é inegável. O cenário político da história é muito bem ilustrado, bem como os horrores presentes em uma guerra. Aliás, a autora aproveitou esse último fato para passar sua mensagem e seus questionamentos sobre a necessidade de conflitos como esse.
Foi interessante, também, acompanhar as reviravoltas presentes na história. Novos fatos e novos “olhares” sobre episódios anteriores foram inseridos nesse livro final e, em grande parte, foram esses os momentos que mais despertaram minha atenção e curiosidade.
Por ser uma série voltada para um público mais jovem, as cenas de ação são bastante frequentes, tendo em vista que geram um clímax no enredo e, na maioria das vezes, conseguem prender com mais eficiência a atenção dos leitores. Por outro lado, são exatamente esses os momentos em que acho mais fácil ter minha própria atenção dispersa. De qualquer maneira, acredito que tais instantes sejam cruciais na história e em momento algum questionei a presença deles no enredo.
O final gerou um sentimento de ambiguidade para mim: por ser ligeiramente aberto, não deixa claro o que realmente aconteceria a partir daquele instante. Por outro lado, gosto dessa perspectiva de incerteza, que tanto se assemelha a nossa própria realidade: nossos próximos passos, na maioria das vezes, são completamente incertos para nós. Ficou apenas a certeza de que nada jamais seria da mesma forma, assim como acontece quando passamos por certos episódios em nossas vidas. Tais momentos operam mudanças irreversíveis em nós, e mesmo que o ambiente ao nosso redor seja o mesmo, nossa maneira de viver nele nunca mais o será.
Inegavelmente, Suzanne Collins soube criar personagens cativantes e interessantes. Foram numerosos aqueles por quem me afeiçoei e que contribuíram para fazer dessa uma série notável em minha opinião e, ao final dela, pude comprovar o quanto cada um deixará saudades.
E como toda série que conquista e chega ao fim, As Crônicas do Subterrâneo certamente terá seu lugar garantido em minhas memórias de leitora, dando vontade, de tempos em tempos, de retornar para esse universo que tanto questionei, antes de conhecê-lo, se conseguiria realmente me agradar. Sem dúvidas será uma leitura que, um dia, gostarei de refazer, e que continuará estando entre minhas indicações aos apreciadores do gênero.

site: http://www.minhavidaliteraria.com.br/2014/02/resenha-gregor-e-o-codigo-da-garra.html
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Bela Lima 12/12/2017

Na minha humilde opinião literária, é um dos melhores escritos da Suzanne Collins - essa é a melhor série dela.
Gregor tem 12 anos.
E é o Guerreiro, aquele que livrará o Subterrâneo do caos e da escuridão e dos ratos.
Ele é um colérico, um matador entre matadores.
E ele vai morrer.

"A guerra foi declarada,
Seu aliado, capturado.
É agora ou nunca mais.
Decifre o código ou morrerás.

O tempo não para de passar.
De passar.
De passar.

Ao Guerreiro, minha espada.
Pela mão dele sua sorte é selada.
Mas não se esqueça do tique-taque
Ou clique-claque, clique-claque, clique-claque.
A língua de um rato pode estalar,
Mas são os pés que se põem a tramar.
Pois é nas patas, não nas caras
Que se faz o código da garra.

O tempo agora congelou
Congelou
Congelou.

Pois se a Princesa é a chave
Para decifrar a deslealdade,
Ela não pode fugir de lutar
Ou do arranhar, arranhar, arranhar.
Quando uma conspiração é tramada,
No nome está a charada.
No que ela viu está a falha
Do código da garra.

O tempo começou a voltar
Voltar
Voltar.

Quando o sangue do monstro for derramado
Quando o Guerreiro for assassinado
Você não deve ignorar o matraquear,
Ou o bater, bater, bater.
Se os roedores o pegarem a cochilar
Apodrecerá enquanto eles vão instaurar
A lei daqueles que roem
Dentro do código da garra."

A Profecia do Tempo, a profecia que ninguém queria lhe dizer, diz que o guerreiro será assassinado e o sangue do monstro derramado e... Gregor não sabe como se sentir sobre isso, mas ele sabe que vai lutar.

Pessoas que ele gosta estão ali embaixo, vivendo e lutando e morrendo e ele não vai abandoná-las. Tem sua mãe, tem suas irmãs, tem tantos subterrâneos que são seus amigos e tantos de outras espécies. E tem Luxa. Ele não pode deixá-la morrer, não pode abandoná-la depois de tudo que eles já fizeram um pelo outro - Gregor não poderá se perdoar se fizer isso. E ele a ama, está apaixonado por ela.

"O que aconteceu em seguida provavelmente teria levado meses ou até mesmo anos para se desenrolar caso o tempo dos dois ão fosse tão curto, se a guerra não tivesse chegado para acelerar tudo e lhes dar a sensação de que as coisas que eles tinham para viver precisavam ser vividas agora ou nunca mais. "

Ok. Minha nossa. Isso foi... demais! Não vou falar nada além disso do enredo para não estregar todas as surpresas, mas você pode esperar por tudo que tem direito: vidas, mortes, reviravoltas e re-reviravoltas e... tudo. Principalmente reflexões.

Você reflete se... Quem está certo: humanos ou ratos? Qual é o lado certo, bom? Ele existe? Sinto dizer que não, não existe; numa guerra não existe lado bom e certo, bem e mau evidentes, só existe o agora e a sobrevivência de si e das pessoas que você ama.
Gregor não está lutando porque é o certo, porque é o Guerreiro das profecias, porque acredita que os subterrâneos merecem viver e que o doido do Sandwich que escreveu as profecias estava certo, mas porque sabe que, se não lutar, pessoas que ele ama irão morrer.

"A razão pela qual deveria matar os ratos, o motivo pelo qual eles deveriam morrer tinha a ver com... tinha a ver com... (...) Tinha a ver com as coisas que haviam acontecido e que estavam para acontecer; não apenas com ele, mas também com outros que não eram guerreiros, caso aqueles ratos não fossem detidos."

Não sei nem o que dizer. Não pareceu com um fim, mas com um começo. Porque não pareceu. Simples assim. Eu não sei explicar, mas você não termina a história com o vazio normal de depressão pós-fim ou com aquela tristeza e aquele sentimento que falta algo, porque não falta, todos os pontos foram ligados, foi uma das melhores histórias que já li (e não parece um livro infanto-juvenil, está mais para jovem adulto), mas não parece com um fim.

(Se alguém souber de uma boa fanfic pós-guerra, não importa a língua, eu quero.)

Tem um personagem que morreu que eu não esperava, mas não sinto como se fosse errado - sim, estou triste e não parece certo que ele teve que morrer, mas também não foi errado. Eles estavam numa guerra, seres morrem, a vida tem que continuar apesar disso - ela continua apesar disso, passando por cima de quaisquer ferimentos que você tenha.

"Como poderia voltar depois de tudo que passara? Depois da transformação que sofrera? Onde um garoto de 12 anos, um guerreiro, um matador, conseguiria se sentir em casa? Não na Superfície. No Subterrâneo, então? Não (...). Porque, por mais que os humanos o tivessem idolatrando no tempo de guerra, quem iria querer sua presença constante depois? Não havia lugar para Gregor. Nem em cima, nem embaixo, nem no meio do caminho. A verdade era que ele e Bane não eram tão diferentes assim, afinal. Ambos haviam sido jogados naquela confusão sem entender bem o que se passava. Ambos haviam sido manipulados - Bane pelos ratos, Gregor pelos humanos - para encabeçar aquela guerra. E ambos estavam agando com as próprias vidas. Vê-los mortos seria um alívio para todos."

Esse livro tem romance, tem ação, te faz refletir e indignar-se e chorar. E, na minha humilde opinião literária, é um dos melhores escritos da Suzanne Collins - essa é a melhor série dela. E eu quero uma continuação (legitima, escrita pela própria autora), é claro, mas eu entendo porque ela acabou aqui (embora ainda tenha muita história para contar), porque essa é a história do Guerreiro da Superfície... e ele morreu.

site: http://sougeeksim.blogspot.com/2017/12/resenha-gregor-e-o-codigo-da-garra-as.html
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Felipe1503 27/08/2018

Quinto e último livro da saga
Me encantei pelo subterrâneo. Foram cinco livros acompanhando o menino Gregor, sua irmã Boots e todos os demais personagens que me encantaram e vão ficar em minha mente por um longo tempo. Suzanne Collins, responsável pela trilogia Jogos Vorazes, nos leva à um mundo cheio de pessoas e criaturas dotadas das mais diversas personalidades. Gregor vai crescendo e amadurecendo ao longo dos cinco livros, que se passa aproximadamente em um período de um ano. Temas importantes são abordados ao longo da trama nos fazendo refletir sobre aspectos políticos e sociais. Recomendo a leitura a todos que querem embarcar numa nova aventura.
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Nicole.Decker 19/06/2021

Final aberto
A saga é incrível mas o final aberto foi horroroso e estragou boa parte da experiência.
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Erik 14/09/2014

O MELHOR DA SÉRIE
Este livro traz o desfecho da série e mostra o quanto a autora evoluiu ao longo da mesma. Neste livro Gregor finalmente enfrenta a última das profecias, tem a ajuda inesperada de alguém de sua família e salva os habitantes do subterrâneo. Há intrigas políticas, espionagem, criptografia, desinformação, abuso de poder, perdas inestimáveis. Enfim, depois que chegamos ao fim do livro, temos uma impressão de que Suzanne conseguiu se superar e dar um final apoteótico à série. Para quem gosta do gênero, vale a pena ler esta pentalogia!!!!!!!!!!!!
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Jess 08/10/2022

Eu não estava preparada pra isso. A saga é encantadora e te prende na simplicidade da história, e a cada livro vai ficando mais complexo...
Confesso que no começo achei meio forçado lançar profecias atrás de profeciais, mas depois aceitei bem o fato.
O livro envolve muitas perdas, algumas doem o coração pra valer.
O final me deixou atordoada. A autora deixou aberto a sua imaginação e, por Deus, como é angustiante...
Apesar de ser uma saga infantojuvenil, traz bastantes assuntos profundos à trama.
Uma vez que você se apega, é difícil se desapegar... tem um lugarzinho especial no meu coração ??
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