Tícia 13/01/2022
Era uma vez a mulher mais ingênua, mais sensível e mais pura que já pisou nesse mundo indigno de sua pessoa. Num belo dia, ela se encontra com um gregão. Minutos depois: que morram as virtudes, a mulher-equidade se transmuta em mulher-arregaçada e abre as pernas pro cara, tornando-se amante do homão.
Dois anos depois, o relacionamento se resume ao sujeito escondê-la num apartamento, não apresentá-la a própria família e amigos, viajava sozinho e blablabá. A mulher-inocência-arreganhada fica de boa com a situação, afinal, não se encontra um pinto daqueles por aí.
Por fim, o cara leva mulher-virtuosa-saliente a uma festa na casa de sua irmã chiliquenta/mimada. Esta, por sua vez, alcunha a mocinha de puta, rameira, [*****] e espalha que mocinha-pudica-espevitada deu pra um hominho lá, no meio da festa.
Equinamente enganado, gregão acredita no embuste e humilha a moçoila de forma absurda e nauseante. Como qualquer pessoa normal, esperei que mocinha-casta-serelepe ficasse emputecida, armasse um barraco e mandasse o sujeito tomar no orifício onde o sol não bate.
Mas tive isso? Hum? HUM???
Não. A criatura é tão sonsa que pouco se ofende e ainda choraminga e mendiga a atenção de jegue-man para se explicar.
Perante tal afronta a minha pessoa, comecei a torcer pro mocinho enrabar (metaforicamente) a mocinha-que-morra.
Aí, eles se separam porque ELE quis e, então, acontece o improvável: a tapada descobre que tá grávida de 5 meses. 5!!!! Sonsaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!
Aí, o gregão acha que não é dele, vem mais drama bosta, ZZZzzzZZZzzzzZZZZZ e eles viveram felizes pra sempre.
Recomendo?
:/