Meu tataravô era africano

Meu tataravô era africano Georgina Martins...




Resenhas - Meu tataravô era africano


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deb :) 16/01/2024

Mostra a realidade dura da escravidão de forma simples
Indico muito esse livro para educar e conscientizar crianças que estão começando a aprender sobre a escravidão, sobre o quão difícil esse período foi. Tem uma linguagem simples e é rapidinho de ler.
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Nathara0 25/10/2023

Meu tataravô era africano
Livro incrível lido com a turma do 5° ano, uma leitura clara e com observações muito importantes de como foi a vida dos escravizados.
Uma linguagem simples e direta de fácil entendimento que nos faz refletir sobre toda a história repleta de medo e dor por qual passaram.
Super recomendo!
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Amanda Silva 02/06/2020

Terminei o livro e demorei para fazer a resenha porque ainda estava digerindo a leitura.
É uma história que fala da escravidão brasileira e comete diferentes erros, como logo na primeira página que no diálogo de Inácio com a Mãe diz que a sua professora de história afirmou que, "antigamente, todos os negros eram escravos" e logo associa seu avô (um homem negro) a ser um escravo daquela época.
Após alguns diálogos a criança começa a ensinar o avô sobre a escravidão, um ponto incoerente, sendo que na primeira página o menino, afirma precisar do avô para fazer este trabalho da escola.
Ao terminar o livro não encontrei a ligação do título com a história contada, não se fala de África e nem dos povos africanos e suas culturas, fala de um acontecimento, um recorde da história africana, apenas sobre um dos períodos de opressão.
Por mais que o livro traga em sua escrita relatos verídicos e reais desse período, que ainda não são contados nas escolas tradicionais brasileiras, como o fato de que os povos indígenas não são preguiçosos e sim não se deixaram escravizar, esquecem de contar como os povos africanos lutaram e resistiram desde o primeiro contado, dando a impressão errada, que estes nada fizeram. Quando se fala de resistências (uma parte consideravelmente pequeno dentro do texto) aborda nomes importantes porém começa a partir de Zumbi, como se apenas ele tivesse pensado em rebelião e resistência, não desmerecendo esse grande líder, mas a resistência não surgiu após ele e sim desde os primórdios.
Enfim, vejo que o livro tenta elucidar essa momento histórico de forma a mostrar as diferentes visões, mas peca ao continuar a contar a história sobre os olhos dos colonizadores europeus, passando uma imagem completamente equívoca sobre os diferentes povos Africanos.

Mais um adendo: não se usa a palavra escravo e sim escravizados, os povos Africanos tinham uma história antes desse período onde eram reis, rainhas, princesas, grandes intelectuais antes de serem submetido a escravidão, ninguém foi escravo! Foram forçados e violentados a ser tornarem escravizados.
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Alan Cristhian 28/04/2019

Leve e didático
Voltado para o público infanto-juvenil, esta obra possui um texto leve, de excelente compreensão e prende o leitor ao texto. O diálogo do neto com o avô, em um compartilhamento de informações sobre o que um aprendeu na escola e o que o outro ouviu de seus antepassados, amarrou, de forma sutil, a perspectiva da literatura como fonte histórica, bem como as vivências e o aprendizado formal, como forma de construção do conhecimento.
A história da escravidão no Brasil é muito bem contextualizada, tendo como fio condutor a "micro história", ou seja, a vivência e lembranças de pessoas comuns.
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Eveline.Reis 29/01/2019

Livro interessante
O livro conta a história de um menino ( Inácio) que começa a aprender na escola sobre o período de escravidão no Brasil. Ao chegar da escola procura o seu avô no intuito de poder aprender ainda mais sobre o assunto. Em "Meu tataravo era africano" a história vai se desenrolando numa leitura do texto que a professora de Inácio aplicou em sala de aula e os conhecimentos de seu avô sobre o assunto, já que o seu avô (tataravo de Inácio) foi um africano escravizado.
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PublishNews 12/05/2009

As lutas do povo africano
Quando se aprende na escola, nas aulas de história, sobre o período da escravidão no Brasil, se tem a impressão que o negro sempre foi passivo diante desse sistema. Para quebrar esse mito, as autoras Georgina Martins e Teresa Silva Telles lançam "Meu tataravô era africano" (DCL, 56 pp., R$ 23,50), fruto de uma extensa pesquisa com ilustrações que detalham o sofrimento, as lutas e as crenças desse povo que foi feito escravo no Brasil. Ilustrado por Maurício Negro, o título ajuda a desvendar uma parte da história brasileira, com forte apelo didático. Trechos de canções, poemas, mapas, recortes de jornais da época e infográficos são alguns dos elementos que enriquecem o teor educativo do livro, tornando-o um grande aliado na sala de aula.
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