A luz através da janela

A luz através da janela Lucinda Riley




Resenhas - A Luz Através da Janela


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Fernanda 18/02/2013

Resenha: A Luz Através da Janela - Lucinda Riley
Confiram a resenha de A Luz Através da Janela

http://segredosemlivros.blogspot.com.br/2013/02/resenha-luz-atraves-da-janela-lucinda.html

Resenha:

A Luz Através da Janela nos apresenta duas histórias paralelas e como cada uma influencia uma na outra e cria uma intensa comoção e sentimentos conflitantes sobre os leitores. Ainda não li o outro livro da autora Lucinda Riley, publicado também pela Editora Novo Conceito – A Casa das Orquídeas –, porém essa história me chamou muito a atenção pelo fato de abordar a guerra e outros fatores relacionados a ela. Pretendo ler ainda este ano o outro livro, só estou aguardando que chegue, pois já o solicitei.
A autora tem um modo leve e simples de contar uma história incrível e forte. E é nessa trama que somos apresentados a Emilie De La Martinières. Ela sempre se sentira muito solitária, diante de um pai fechado, apesar de ser bondoso, nunca contou nada a respeito da história de seus ancestrais, e a mãe sempre a tratou com muita indiferença. Seu pai morreu cedo, quando ela ainda tinha 14 anos, mas durante todo o tempo que viveram juntos, ela se sentiu mais segura e tranquila. Mas Emilie sempre fora diferente de sua família e não dava tanta importância para o glamour que rodeava a sua família. A única coisa que ela realmente almejava era a atenção da mãe, o que claro, nunca aconteceu. Até que sua mãe veio a falecer, e além de muitas dividas, lhe deixou também um Chateau.

“Emilie sabia, dolorosamente, que não tinha qualquer traço do glamour dos seus predecessores. Nascida em um família extraordinária, tudo que ela queria era parecer uma pessoa normal.” Pg. 33

Devido as lembranças boas que teve com seu pai naquele local, Emilie resolve manter o local, que mesmo sem ela ainda saber, mantém muitas histórias do passado. E com a chegada de Sebastian Carruthers, ela vai descobrir ainda mais sobre o passado de seus familiares. Sebastian soube recentemente da morte de sua morte e também descobriu que sua avó e o pai de Emilie tiveram algum tipo de relação durante a Segunda Guerra Mundial. A partir disso Sebastian a ajuda em vários aspectos e logo Emilie se apaixona por ele.

“Era uma estrada que não a levaria a lugar algum. Emilie decidira, há anos, que era melhor viver a vida sozinha. Dessa maneira, ninguém poderia magoá-la ou decepcioná-la novamente.” Pg. 53

A história apresenta vários personagens fortes e bem elaborados, mas quem começa a narrar o passado é Jacques, um senhor que vive no Château dos La Martinières há muito tempo e conhece tudo que se passou ali.
Em Londres, no ano de 1943, conhecemos Constance Carruthers, uma mulher que teve uma forte participação na história desta família. E é por causa destes relatos, que Emilie conhecerá uma emocionante história de sofrimentos, amor e determinação. E é por causa disso tudo também que Emilie vai aprender e crescer mais com tudo que ouviu e descobriu, diante de um passado repleto de situações intrigantes e reveladoras. Além de chamar a atenção para mulheres que, apesar de tantos sofrimentos, seguiram em frente e lutaram por seus ideais.

“Um mês se passou desde que Constance se tornou parte do lar dos De La Martinières. Recebeu uma elegante coleção de trajes para compor seu guarda-roupa, com sapatos de couro macio, de um tipo que não via desde o início da guerra, e vários pares de meias de seda. Ao organizar as peças na cômoda, Connie suspirou ao perceber a amarga ironia de sua situação. Estava vivendo como uma princesa. (...) Nessa prisão dourada, privada de qualquer contato com o mundo exterior, Connie achava que iria enlouquecer.” Pg.159

A Luz Através da Janela é um livro que lida com relações familiares e apresenta fortes revelações acerca do passado. É um livro intenso que descreve com precisão, os detalhes da guerra e dos próprios personagens. Com certeza, esse livro entrou para a lista de meus favoritos.

“Deitada na cama, sentiu uma onda incomum de adrenalina tomar conta de si ao pensar na frieza de Sebastian no fim de semana e na ausência de comunicação, mas se recusou a perder o sono com aquilo. Se, por algum motivo, Sebastian houvesse deixado de amá-la, ela saberia lidar com aquilo. Afinal de contas, sua infância a ensinou a viver sozinha.” Pg, 280

Confiram a resenha de A Luz Através da Janela

http://segredosemlivros.blogspot.com.br/2013/02/resenha-luz-atraves-da-janela-lucinda.html
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Guigui 05/04/2014

Amei...
Maravilhoso eu recomendo, é uma leitura suave, conta de um romance fictício, e seus capítulos se alternam entre a Segunda Guerra e os anos noventa. É o tipo de leitura que prende o leitor, pois faz com que façamos muitos questionamentos sobre todos os personagens envolvidos, consegui visualizar a maioria deles e o Château dos Martinières. Amei...
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Felipe 06/03/2014

A luz através do livro
A história começa nos apresentando Emilie uma francesa que acaba de perder sua mãe, após o enterro dela, Emilie se sente sozinha dentro de uma grande Château de sua família os la martinières.

Depois Emilie decide via até a vila perto Gassin, para comer alguma coisa neste momento ela conhece Sebastian Carruthers um inglês muito gentil que se oferece para ajuda-la neste momento difícil após a morte de sua mãe. Rapidamente Emilie se casa com Sabestian.

Eles decidem se mudar para casa de Sebastin na Inglaterra, lá ela conhece o irmão de Sebastian Alex, também nota a rivalidade que existe entre os dois irmão, posteriormente descobre que isso ocorre deste a infância.

Começa a descobrir a história da família:

Após isso, Emilie começa a ouvir as histórias do velho Jacques e começar a descobrir que avó de Sebastian, Constance Carruthers, conhece seu pai Édouard la martinières.

Neste parte começar a descrever o treinamento que Constance teve para participar em operações especial na França ocupada durante a dominação nazista.






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Adri 21/02/2014

A Luz Através da Janela - Lucinda Riley
Depois de ter me surpreendido tanto com A Casa das Orquídeas (que é um favorito), as minhas expectativas por A Luz Através da Janela eram altíssimas. E, como eu já falei muitas vezes, não gosto de ler livros desse jeito, porque é muito fácil de eu me decepcionar. Por isso eu enrolo bastante até criar coragem e ler. Mas, felizmente, eu não me decepcionei com A Luz Através da Janela. Não ultrapassou A Casa das Orquídeas, mas é muito bom também.

A Luz Através da Janela traz a mesma estrutura de A Casa das Orquídeas: são duas histórias de uma mesma família, uma no presente, e outra na época da Segunda Guerra Mundial.

Emilie é a última descendente dos De La Martinière, agora que a mãe morreu. Completamente perdida e sem saber o que fazer, ela acredita que vender as propriedades da família é a única solução para pagar todas as dívidas que a mãe deixou. Com isso, ela pode voltar à sua vida normal. Mas, ao mesmo tempo, ela não quer vender o château, aquele que foi de sua família por tantos anos. E é nesse momento de angústia e de desespero que aparece Sebastian Carruthers, um homem que diz que sua avó, Constance, conhecera a família dela na época da Segunda Guerra Mundial. Ele se oferece para ajudá-la a organizar seus problemas e resolvê-los da melhor maneira possível, e eles acabam se apaixonando.

Já casados, Emilie e Sebastian vão viver na propriedade da família dele em Londres, enquanto o château está sendo reformado. E é lá que Emilie conhece o irmão de Sebastian, alguém que ela nem sabia existir. Alex é apresentado pelo irmão como alguém em que não se deve confiar, e por isso ela deve se manter longe ele. Mas é difícil se manter longe de alguém que mora na mesma casa, principalmente quando o marido vive viajando e a deixando sozinha. E, quanto mais ela conhece Alex, mais ela começa a perceber que ela sabe muito pouco da vida do marido.

Curiosa para saber mais sobre sua família e a relação entre ela e a família de Sebastian, Emilie vai atrás de Jacques, um antigo funcionário e amigo de seu pai, alguém que viveu naquele tempo. E é ele que nos apresenta Constance bem mais nova, como uma mulher corajosa que foi para a França com a missão de obter informações sobre a guerra e mandar para a Inglaterra, mas que acabou chegando à casa dos De La Martinière e tendo que ficar por lá. Lá, ela conhece Edouard, o pai de Emilie, que a abriga e a ajuda, e Sophia, a irmã cega de Edouard, com quem ela acaba criando uma grande amizade. E essa história traz muitas surpresas para Emilie, pois Jacques conta coisas que ela nunca imaginaria, coisas que podem mudar sua vida para sempre.

Eu acho incrível a capacidade da Lucinda de interligar duas histórias tão diferentes e tão parecidas ao mesmo tempo, sério, ela faz isso tão bem, não dá para escolher qual parte é melhor. Os personagens são todos muito bem construídos, cada detalhe é bem pensado e necessário, e o conhecimento da autora sobre a Segunda Guerra Mundial é imenso, ela faz o leitor sentir como se realmente estivesse lá. Eu só não gostei tanto desse livro quanto de A Casa das Orquídeas por conta do Sebastian, eu peguei antipatia dele desde o início e demorou séculos para a Emilie perceber alguma coisa. O livro não foi óbvio, não dá para descobrir as reais intenções de cada um antes da autora definir, você pode até descobrir a verdade, mas nunca terá certeza antes que ela fale que é isso mesmo.

Então, A Luz Através da Janela é um livro incrível, são mais de 500 páginas que passam voando, pode até ter uma parte ou outra um pouco cansativa, mas logo passa e volta à perfeição. Lucinda Riley se tornou uma das minhas autoras preferidas, qualquer coisa que ela lançar eu leio. Recomendo demais.

site: http://stolenights.blogspot.com.br/2013/09/resenha-luz-atraves-da-janela-lucinda.html
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neia 09/02/2014

Não, não é um livro espirita
Não, não é um livro espirita, toda vez que falava para alguém o nome desse livro me perguntavam se era, bom, esse é o segundo livro que leio de Lucinda e como o primeiro ela trabalha a historia presente intercalando com a historia no passado, a personagem principal se chama Emilie de uma grande família de la Martinieres, ela tem 30 anos e é um veterinária, e apesar da grande popularidade da sua mãe no meio da alta sociedade, ela é muito mais simples, quando sua mãe morre e ela se ser ver como a unica herdeira tanto das dívidas e de um grande passado do qual é desvendado ao decorrer do livro . A historia me surpreendeu por ter acontecido na época de 1940, como pano de fundo a guerra e o horror do governo de Adolf Hitlerr . o livro vai melhorando aos poucos, achei melhor que o primeiro que li da autora
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Bru 13/01/2014

Este livro se passa entre Inglaterra e França, conhecemos Emilie no leito de morte de sua mãe Valerie. Emilie está com 30 anos e ainda está solteira, e é a ultima da linhagem dos De LaMartinieri.


Sua mãe nunca foi muito presente, sempre esteve muito ocupada, e não dava o tratamento que Emilie gostaria de receber quando criança.

Quando sua mãe morre, ela fica se saber o que fazer com a mansão, e os livros raros de seu pai.
É quando está essa confusão em sua vida, que ela conhece Sebastian, e se casam.

O casamento parece perfeito, mas Sebastian, sempre está muito ocupado, e isso faz com que Emilie conheça Alex, o irmão mais novo.

O livro nos mostra como tudo pode se juntar, o passado com o presente, a história nos mostra a forma de perdoar, amar e se entregar.

Os livros Lucinda Riley, nos mostra como o passado e o presente se entrelaçam na história, e nos explica muita coisa. Emilie após saber mais sobre seu passado, percebe que a vida pode ser muito melhor.

Recomendadíssimo.


site: www.viagem-imaginaria.blogspot.com
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JuTorres 09/01/2014

Passeios pelos corredores parisienses e pelos cafés, frequentar festas com a nobreza francesa junto é claro dos mais influentes oficiais alemães, com certeza não era isso que Constance tinha em mente quando aceitou fazer parte da S.O.E em 1943.

"Emilie desejou que Sebastian e Alex estivessem ali para ouvir a história sobre a coragem da avó deles, que não recebeu qualquer reconhecimento por suas ações, além de escolher não compartilhá-las com sua própria família. Ela foi uma mulher notável e, como muitas outras daquela época, não recebeu qualquer honraria ou agradecimento pelo que fez."

E em 1998, não estava nos planos de Emilie herdar os imóveis, jóias e as dividas dos de la Martinières, nem conhecer Sebastian, se apaixonar e casar.
Continue lendo a resenha: http://portal.julund.com.br/resenhas/a-luz-atraves-da-janela-resenha
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Pabline 29/12/2013

Esse foi um livro difícil de resenhar. Meus sentimentos quanto a ele foram muitas vezes contraditórios, desses de “entre tapas e beijos”. Preparem-se para a resenha de uma garota revoltada.

Nossa história se desenrola primeiramente na França, mas depois os ambientes mudam, tendo como espaços principais a própria França e a Inglaterra. Conhecemos Emilie Idiota de la Martinières, uma mulher que tem todo um legado nas costas; ela pertence a uma das famílias francesas de maior renome. Porém, pelo jeito, parece ser a última descendente dessa antiga linhagem; sua mãe acaba falecendo.

Em meio à fragilidade de encarar sua morte, apesar delas não serem exatamente próximas, Emilie se vê perdida em meio a tantas responsabilidades que acabam caindo em seus braços. Se vê tendo que administra todo um legado, a impedindo de levar sua vida pacata de veterinária – ela sempre tentou fugir desse estigma de grandeza da sua família. Mas em meio à turbulências, não consegue se desfazer do château de sua família, onde cresceu e passou momentos felizes. Decide então reformá-lo – ele precisa de uma bela reforma; e em meio ao processo ela conhece Sebastian ele só não é mais idiota que Emilie Carruthers em uma bela tarde quando lhe conta que suas famílias tem uma relação perdida no tempo.

Com isso Sebastian acaba entrando na sua vida de uma forma no mínimo rápida. E praticamente do nada Emilie é uma mulher casada e com uma vida que ganha ares diferentes em meios a caricias e mentiras. Emile também começa a descobrir coisas do seu passado, e da tal ligação que ela tem com a família de Sebastian. Duas histórias se desenrolam no livro. Uma, em meados de 1999 com a estupida Emilie; e outra em plena Segunda Guerra Mundial, por volta de 1944, onde conhecemos personagens marcantes, e descobrimos um pouco mais sobre pessoas de sua própria família, como seu pai e sua tia. Segredos e mentiras são revelados, e não só do passado.

Não sei se deu para perceber, mas adorei Emilie – ah, o sarcasmo. O inicio do livro foi extremamente difícil para mim, mas não pela narrativa que, aliás, é divina. A autora escreve tão bem, com uma fluidez que nem vemos as páginas passarem, e quando vamos perceber já caminhamos muita na leitura. O problema que tive com esse livro foi por causa dos personagens. Nunca sentir tanto ódio no decorrer de um livro como eu sentir com Emilie. Porque tanta antipatia? Porque ela é uma porta, e não, ela não pode ter 30 anos. No máximo lhe dou 15 u.u

Nas primeiras páginas Emilie faz coisas tão sem noção, tão inverossímeis para a idade dela e para a sua suposta independência. Cá entre nós, ela tem 30 anos e uma vida independente, cair na conversa de uma cara assim tão facilmente, como se não conhece pelo menos um pouco do mundo, foi demais para mim. Minha antipatia se dá principalmente pela relação dela com Sebastian, é algo que definitivamente não consegui engolir.

Primeiro, lá estão eles num restaurante, trocam nomes e algumas palavras, depois a casa é assaltada e ele é todo solicito e diz “não, de maneira alguma irei te deixar sozinha”. E o que ela faz? Permiti, sem desconfiar de nada, que ele durma em sua linda casinha. Mas não para por aí, ele começa a controlar a vida dela, ok, acredito que a personagem sinta que Sebastian está lhe ajudando a tirar todo aquele peso de suas costas, mas tudo tem limite; ela não dúvida da confiabilidade dele em nenhum momento, pelo amor de Deus, ele é um completo estranho. O que é mais agoniante é que Sebastian se mostra todo solicito e perfeitinho, começa a ligar pra um monte de gente para dar uma reformada no château, tomar as rédeas da situação, chama chaveiro para trocar trancas da casa... Aí uma chave se perde e ninguém sabe quem pegou, oh que surpresa. E nessa mesma noite ele inventa de tirar o stress dela com uma massagem, nessa hora fiquei com muita vontade de largar o livro, juro.

Mas calma que não acabou... Ele a pede em casamento pouco tempo depois de terem se conhecido, e arranja o casamento para acontecer em no máximo duas semanas para tirar ela do château. Mas em vez dela repensar esse pedido e pelo menos tenta conhecê-lo melhor, não, ela simplesmente se casa sem saber praticamente nada do sujeito. NADA. Sebastian não conta muita coisa de sua vida, é um cara reservado. VAI SE LASCAR EMILIE. Ok, ela vai morar com ele um tempo na Inglaterra, e o inimaginável acontece, ele começa a pedir dinheiro pra Emilie. Mas daquela forma cafajeste para que ela pense que ele não está pedindo, por favor, ele não quer o seu dinheiro; e sim ela que quer simplesmente ajudar o seu amor. Não, não rolou mesmo. Santa paciência.

Ela é uma porta. Mas não se preocupem, em não inundei vocês de Spoilers, isso acontece nas primeiras páginas. Mas são 90 páginas de pura idiotice, e de querer tacar a mão na cara de Emilie pra ver se ela acorda. Depois disso as coisas melhoram já que começamos a conhecer a história que se passa em 1944. E o livro fica nisso: Na vida presente e nesse passado em plena Segunda Guerra. E é essa história paralela que salva a obra. É simplesmente perfeita, tocante, chega a ter adrenalina. Foi tão emocionante, houve três momentos que praticamente me fizeram chorar em cima do livro.

Mas também tenho uma ressalva em relação a essa história paralela. Ela nos é contada por um senhor muito velhinho. Mas parem para pensar comigo: se o senhor está contando a história pelo o que ele sabe, como esse senhor fofo conhece tantos detalhes que obviamente ele não saberia? Isso me incomodou um pouco, porém nas horas da história que se desenrola na Guerra, tentei exclui o contador de história da minha mente. Porque, ok, a autora se utilizou do personagem para poder nos contar essa parte da trama, mas temos que encarar que é algo totalmente inverossímil ele contar tantos detalhes a la estilo narrador onisciente.

O livro me irritou e isso é vero, porém a história na Segunda Guerra me prendeu completamente; me fez suspirar, praticamente chorar, ficar pregada as páginas, e triste quando ela acabou e ficou só a história do presente com a Emilie. Mas não foi só no começo do livro que essa Emilie ingênua me irritou – apesar do Alex ser um personagem que valorizou muito a história de 1999. A personagem tem aquele velho crescimento ao longo da trama, mas de tanto que fiquei impaciente com ela, nem isso me fez sentir simpatia por nossa protagonista.

Experimente a leitura mesmo se alguma ressalva minha lhe tiver deixado com um pé atrás. A autora escreve tão bem, e sem falar que a história paralela é divina. Ao mesmo tempo em que você sente raiva do quão ruim as pessoas podem ser, você verá que ainda há muitas que valem a pena.

site: http://amigasentrelivros.blogspot.com.br/2013/05/resenha-luz-atraves-da-janela.html
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Bárbara @versosenotas 09/07/2014

Resenha: A Luz Através da Janela- Lucinda Riley
Neste livro a autora Lucinda Riley mantém o mesmo estilo do livro A Casa das Orquídeas. Ela mescla passado e presente com maestria de uma forma que o leitor se vê preso as duas épocas da história.

O presente tem como cenário uma França de 1998 e a narrativa se inicia com a morte da mãe de Emilie de la Martinières que fica sozinha e com a responsabilidade de organizar e decidir sozinha o futuro do grande patrimônio da família.

Desde a infância Emilie sofreu com a distância da mãe que vivia para sua nobreza. Valérie deu uma boa educação e um lar de qualidade para a menina, mas não notava a presença da filha. Emilie não se parecia fisicamente com a mãe, não tinha aptidão para as aulas de balé e aulas de piano, seu corpo não era compatível com os vestidos que a mãe insistia que ela usasse e, Emilie, claramente, não gostava das festas e de se socializar. Todos esses fatores foram distanciando cada vez mais as duas.

"― Às vezes olho para você, querida, e nem acredito que seja a filha a quem dei à luz― dizia a mãe em uma de suas raras visitas ao quarto de Emilie antes de ir à ópera. ― Bom, pelo menos você tem meus olhos."

Já a relação com seu pai era diferente. Apesar da distância de Édouard que passava grande parte do seu tempo no château colecionando livros raros, os dois tinham uma relação de carinho e amor. No entanto, aos quatorze anos de idade Emilie perdeu seu pai. Ela teve de lidar com a solidão e a distância da mãe.

"― Papai, eu adoro ficar aqui no campo com você. Há uma escola na vila e eu poderia estudar lá e cuidar de você. Você deve se sentir muito sozinho aqui no château, sem ninguém ao seu lado.
Édouard lhe acariciava as bochechas com carinho, mas balançava a cabeça negativamente.
―Nada disso, pequena. Por mais que eu a ame, você deve voltar a Paris e aprender suas lições. E também precisa saber como se tornar uma dama, como sua mãe. "

Em meio à solidão e ao peso das responsabilidades de gerenciar os negócios da família, Emilie conhece Sebastian Carruthers, um rapaz bonito e atencioso que mostra um interesse imediato por ela. Ele se aproxima dizendo que sua avó, Constance Carruthers conheceu o pai de Emilie durante a Grande Guerra e a partir daí eles começam a conversar.

"Descobri recentemente que ela e Édouard de la Martinières, que acredito ser seu pai, trabalharam juntos durante a Segunda Guerra Mundial."

Eles se envolvem e criam um relacionamento que, para Emilie é mais do que ela poderia esperar. Durante os meses seguintes a jovem começa a organizar os imóveis e bens da família e, é nesse momento que ela mergulha na história do passado de sua família descobrindo respostas para os acontecimentos da sua vida atual. A história do passado é contada por Jacques, um senhor que trabalhou durante muitos anos no château. Ele narra a vida de Constance Carruthers e como sua vida se ligou a família De La Martinières.

"Constance Carruthers esteve aqui comigo durante a guerra― Jacques disse."

"(...) Ela morou comigo aqui nesta casa por vários meses. Ela era...― Jacques engoliu em seco, com dificuldade ― ... uma mulher muito afável e corajosa. Ela ainda está viva? ― Os olhos azuis do velho Jacques, úmidos pelas lágrimas, queimavam com um lampejo de esperança."

O cenário se intercala entre França e Inglaterra nos levando a momentos marcantes da Segunda Guerra Mundial. Vários personagens surgem durante a trama e, aos poucos vamos descobrindo que todos têm suas vidas ligadas.

A Luz Através da Janela é mais um best-seller de Lucinda Riley publicado aqui no Brasil pela editora Novo Conceito. A capa é linda, as folhas são amarelas (minhas preferidas) e apesar de ter 539, a leitura flui sem a gente sentir. Entrou para minha lista de favoritos!

Visite o blog: http://versosenotas.blogspot.com.br/ onde tem essa resenha e muito mais!!
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Paula Cristina 07/11/2013

Previsível; com linda história
Iniciei a leitura desse livro como indicação de uma grande amiga que, assim como eu, ama ler e as indicações dela são perfeitas!

Fiquei vidrada na leitura, porque, além de agradável, tem como cenário paralelo um tema que muito me atrai: 2ª Guerra Mundial.

Foi interessante conhecer um pouco acerca da espionagem nessa época negra de nossa história e ter como tema uma história bonita de amor.

Porém, não sei se é a experiência em leituras de romance ou se foi apenas uma suposição que deu certo, mas desde o início do relacionamento da personagem principal, eu senti que havia algo que não se encaixava e, conforme a leitura prosseguiu, já poderia imaginar qual seria o fim.

No entanto, ainda, é imprescindível mencionar que a história paralela que ocorre junto com o romance mencionado acima (ocorrida na 2ª Guerra) é surpreendente e deixou-me extremamente curiosa... a ponto de perder o sono e ficar até por volta das 3h da madrugada acordada para terminar o livro ali.

Recomendado.
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Gabi 19/12/2012

Equilibrado, realista e apaixonante!
“A Luz Através da Janela” é mais um livro maravilhoso e emocionante da autora Lucinda Riley! Resenhamos anteriormente “A Casa das Orquídeas” e você pode conferir essa resenha AQUI. “A Luz Através da Janela” possui algumas semelhanças de narrativa com “A Casa das Orquídeas”, talvez isso seja uma característica das obras da autora. Ambos fazem um confronto entre o passado e o presente, revelando segredos de família e deixando grandes lições que podem ser aproveitadas na construção de um futuro mais sólido, equilibrado e feliz. Ambos possuem como pano de fundo do passado a guerra e mostram que muitas vezes o destino é sábio e nos prega grandes peças.

No presente conhecemos Emilie de la Martinières, uma veterinária que pertence a uma família renomada da França. A narrativa se inicia com Emilie no leito de morte de sua mãe, Valérie. E assim conhecemos um pouco de Emilie, uma mulher que cresceu cercada de boa educação e uma vida confortável, mas que se tornou frágil e insegura por não ter recebido na infância o afeto da mãe de maneira adequada. Velérie se preocupava mais com a sociedade, as festas e a moda do que com a própria filha. E Édouard, o pai de Emilie, era recluso quando estava vivo, ficando a maior parte do tempo na biblioteca localizada no chateu da família na França catalogando seus exemplares raros de livros.

Com a morte do pai e da mãe a Emilie é última descendente da família “de la Martinières” e se obrigada a herdar as propriedades,as dívidas, o vinhedo e os problemas da família. No início ela conta com a ajuda do contador da família, Gerard. Até que ela conhece Sebastian em um restaurante próximo ao chateu.

Sebastian se mostra a princípio um homem educado, carinhoso, prestativo e atraente, conquistando com pouco esforço a frágil Emilie. Emilie recebe a ajuda e o consolo de Sebastian nas horas mais difíceis e acaba se apaixonando por ele.

A partir deste momento a história toma rumo e a autora nos narra em terceira pessoa uma história de vários amores e segredos. Neste momento tomamos conhecimento de que Sebastian e seu irmão Alex são netos de Constance.

Constance, também já falecida, tem um forte laço com a família de Emilie, desde a Segunda Guerra Mundial. Ela era uma mulher forte e leal ao seu país.

Jacques é um senhor que cuida do vinhedo da família “de la Martinières” e é ele quem contará para Emilie o passado da família dela e de Sebastian.

Conheceremos os detalhes dos horrores vivenciados pela França ocupada pelo Nazismo de Adolf Hitler. Somos transportados para um cenário de guerra onde predomina a espionagem, o sofrimento e a luta pela liberdade. Conheceremos um pouco do movimento da Resistência Francesa e de como agiam seus integrantes.

Neste tempo somos apresentados a Constance (avó de Sebastian), a Édouard (pai de Emilie), a Sophia (irmã de Édouard), a Venetia (amiga de Constance) e aos gêmeos alemães Frederick e Falk (pertencentes a organizações Nazistas). Pessoas que tiveram seus destinos entrelaçados e modificados pela crueldade da guerra.

Veremos que nem tudo e nem todos são o que aparentam ser e que o amor pode surgir mesmo em meio a destruição e ao horror de uma guerra. Porém as marcas deixadas por essas vivências e o desfecho de uma situação além de seus desejos e esforços são capazes de manchar e alterar o futuro de uma geração, até mesmo daqueles que ainda nem nasceram.

Descubra como Emilie, Sebastian e Alex tiveram suas vidas manchadas pelas experiências de seus antepassados e da Segunda Guerra Mundial.

Preciso apenas acrescentar que Emilie amadurece e se fortalece e que Alex é um homem encantador. A partir do momento que você conhece o passado você entende muitas coisas e pode transformar o futuro e corrigir alguns erros que nunca deveriam ter sido cometidos.

Um livro de muitas páginas, com uma história intensa e linda. Apesar de ser um livro longo a leitura é fluida e extremamente agradável e leve. Senti-me presa do começo ao fim, não queria parar de ler.

A Editora Novo Conceito novamente caprichou na edição. Uma capa linda e uma revisão impecável fazem este lançamento levar nota máxima!

Mais um livro da autora Lucinda Riley que entra para os meus favoritos.

http://www.ilusoesnoturnas.blogspot.com.br/2012/12/resenha-luz-atraves-da-janela-lucinda.html
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Eliane Maria 10/10/2013

Minhas impressões do livro : A Luz Através da Janela


O romance fala um pouco das marcas que ficaram nas famílias das pessoas que viveram naquela época pavorosa, onde a Gestapo , os soldados nazistas dominaram. Mas tudo narrado de forma que entendemos o que aconteceu, mas nada de requintes de crueldades relatados minunciosamente.
A família de Emilie, os De La Martinières teve várias mazelas deixadas pela guerra. Muitos segredos interligados estão presente nesse romance.
A estória começa quando a mãe de Emile falece, deixando a tarefa de cuidar do château da família para ela, pois é a única suposta herdeira .
Emilie atordoada com o falecimento de sua mãe e não se sentindo capaz para gerenciar essa tarefa, tem o seu pensamento inicial em vender tudo e voltar para o seu trabalho rotineiro que era ser veterinária. Mas um segundo personagem Sebastian Carruthers "cruza" o seu caminho e propõe ajudá-la a cuidar de todos os trâmites para manter o château. Ele passa a ser o "braço direito" dela nessa tarefa.
No entando Emilie se encanta com tanta delicação que o rapaz dispensa a ela, e um romance passa a existir entre os dois que resulta em casamento.
Com o casamento ela vai morar na casa de Sebastian, rapaz que ela não sabe quase nada a respeito da vida dele. Blackmoor Hall , em Yorkshire casa dele, passa ser sua nova morada. Inocente sobre todos os hábitos dele , ela terá muitas surpresas e grandes revelações tanto do presente quanto de todas as gerações passadas, que compõe as duas famílias.
Se você gosta de romance que não tenha o óbvio na estória , você vai gostar desse. Essa autora conduz com maestria uma estória que se passa no tempo presente, tendo como o passado como pano de fundo. Mas fundamental para elucidar os mistérios que envolve toda a trama.


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Samantha @degraudeletras 01/10/2013

Word in My Bag
"Conhecer seu passado é a chave para libertar seu futuro"

Este é o segundo livro de Lucinda Riley publicado pela Editora Novo Conceito, o primeiro foi "A Casa das Orquídeas", e recentemente lançou "A Garota do Penhasco".

Em "A Luz Através da Janela", Riley nos conta a estória de Emily, que entre os anos de 1988 e 1999 tem sua vida virada de ponta cabeça. Com a morte da mãe, ela herda além da mansão em Paris, um chânteau com uma biblioteca contendo mais de 20 mil exemplares raros, um vinhedo e uma leva de dívidas.

A mãe de Emily nunca dava atenção à filha, ela era não mais que algo para mostrar aos amigos. Vivia uma vida de luxo e glamour em meio aos cidadãos de classe elevada de Paris. O pai da garota, Édouard, era um intelectual que lutara pela resistência francesa durante a Segunda Guerra Mundial.

Logo após a morte da mãe, Emily conhece o inglês Sebastian, que a ajuda a enfrentar todas as dificuldades pelas quais está passando (mas nem tudo é bom para sempre). Ele lhe diz que sua avó, Constance, conheceu Édouard durante a guerra e que eram amigos. Emily busca a história do seu ascendente para entender melhor o seu presente e enfrentar seu futuro. A partir daí mergulhamos em uma fascinante aventura vivida por aristocratas franceses e militantes alemães.

Logo no início do livro, Emily é uma garota mimada que tenta fugir do peso que seu sobrenome tem, mas ao conhecer o passado de seus familiares ela vai aos poucos amadurecendo e ao entender a importância dos De laMartinières, cresce com ela o respeito por sua família. Paralelamente com a história que lhe é contada, Emily aprende com os erros que cometeu e onde realmente é o seu lugar.

A escrita de Lucinda Riley traz evidentemente suas influências da dramaturgia, uma vez que ela era atris antes de dedicar-se aos livros, é possível notar claramente essa característica nos "cortes de cena" que acontecem durante todo o livro (isso é um pouco estranho no começo, mas depois que o leitor se acostuma, dá até a sensação de suspense) e pelos vários diálogos bem elaborados e explicativos.

"A Luz Através da Janela" é sem dúvida encantador, com a estória do presente cheia de lições e surpresas, e a do passado recheada de suspense e emoção. Apesar das mais de 500 páginas, este livro tem uma leitura rápida por ser muito envolvente.

Riley arrancou suspiros, adrenalina, apreensão e vários "AHÁ!!" meus durante a leitura, mesmo achando, no início, a escrita um pouco estranha.

A bibliografia usada por Lucinda Riley para construir seu ambiente histórico:

Lucie Aubrac, Diário da Resistência. Record, 1997;
Matthew Cobb, the Resistance: The French Fight Against the Nazis [A Resistência: A Luta doas Franceses contra os Nazistas], Pocket Books, 2009;
Beryl E. Escott, The Heroines of SOE: F Section: Britain's Secret Women in France [As Heroínas da SOE: Seção F: As Mulheres Secretas da Inglaterra na França], The History, 2010;
Hans, Fallada, Alone in Berlin [ Sozinho em Berlin], Penguin, 1994;
Anna Funder, All That I Am [O que eu sou], Viking, 2011;
Sarah Helm, A Life in Secrets: The Story of Vera Atkins and the Lost Agents os SOE [Uma Vida em Segredo: A História de Vera Atkins e as Agentes Perdidas da SOE], Abacus, 2006;
John Van Wyck Gould, The Las Dog in France [O Último Cão na França], Author-House, 2006

site: http://www.wordinmybag.com.br/
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Amanda 09/09/2013

Esqueça as lições de moral, e aproveite a história
Tenho que admitir que fiquei um pouco decepcionada com o livro, mas talvez isso só tenha acontecido porque minhas expectativas estavam muito altas.

Primeiro porque na capa está escrito que ela era uma autora best-seller #1, e segundo porque na contracapa está escrito que esta "é uma historia intensa sobre o amor, a guerra e, acima de tudo, o perdão," e na capa ainda adicionava que "conhecer o seu passado é a chave para libertar seu futuro."

Então eu comecei o livro esperando uma história inspiradora em que a personagem principal tentaria entender os porquês da vida, revirando o próprio passado e as coisas que aconteceram em sua própria vida. Algo mais espiritual/evolução do ser humano, sabe?

Talvez eu não tenha apreciado tanto o livro por estar procurando por algo que não estava ali (ou pelo menos, não era o foco principal), e talvez por isso eu não tenha conseguido curtir tanto a historia. Então se você for ler, não seja um(a) leitor(a) chato(a) que nem eu, e aproveite a história, não as mensagens (até porque você pode procurar por elas depois de ler).

Mas deixando de ser chata e falando algo de positivo, eu achei a linha da historia bem interessante, e sempre ficava ansiosa para chegar nas partes em que Jacques falava sobre o emocionante passado da família de Emilie. Porém (voltando a ser chata) muitas vezes eu achei que as transições da Lucinda não eram bem feitas (o que me incomoda um pouco considerando que eu sou muuuito exigente como você já deve ter notado ao ler essa resenha).

A parte em que a falta de transição mais me incomodou foi na fala de Sebastian: "é muito agradável saber que você está aqui e que posso voltar para seus braços. A sopa está deliciosa. Provavelmente não vai chover no fim de semana" (p. 250)

Mas fora esses detalhes de gente irritante (que nem eu) que fica pegando no pé dos autores por qualquer detalhe, o livro é muito bom.

(volatando a ser legal) Um ponto muito forte na escrita de Lucinda Riley são seus 'skills' para criar personagens, fazendo com que o leitor ame todos eles, a não ser que ela queira que você os odeie, aí não tem volta, porque ela convence qualquer um que aquela é a pior pessoa do mundo antes mesmo de saber das coisas horríveis que ele fez ou vai fazer.

Os personagens são convincentes, e isso eu tenho que admitir, sendo a pessoa chata e perfeccionista que eu sou, é muito raro. Lucinda conseguiu mostrar aos leitores (ou pelo menos para mim) o que cada personagem era sem precisar dizer com todas as letras, apenas pelo jeito deles falarem ou agirem. E olha que teve personagem que Emilie teve uma percepção completamente diferente da minha, e mesmo assim Lucinda conseguiu passar a imagem que ela queria que o leitor tivesse.

Em conclusão, leia o livro se você não é perfeccionista que nem eu, e também não procure uma evolução espiritual em Emilie que nem a leitora aqui fez (e estragou todo o livro como consequência). Aproveite a história, e aprecie o talento de Lucinda para criar personagens incríveis!

E Boa Leitura!

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Heloísa Macedo 02/09/2013

Um livro completo
Sabe aqueles livros que não lhe cansam a vista, que lhe fazem perder o sono (de uma maneira boa), que lhe faz ansiar pelo próximo capítulo como se sua existência dependesse disso? Posso estar exagerando, ou ainda estar um tanto emocionada com todos os discorrimentos dessa fantástica obra, mas para mim, "A luz através da janela" foi isso e mais um pouco. Tentei, em vão, achar um defeitinho que fosse, seja de concordância, seja na própria trama. Por fim me contive e aceitei que não encontraria nenhum. E se alguém achou, mil perdões, deve ser tão ínfimo que não vale a pena falar sobre. Me apaixonei por Alex na segunda página que falava sobre ele. Odiei Sebastian só pelo seu modo de andar. Porque sim, a Lucinda descreve tudo tão bem que fui capaz de imaginar isso. Simplesmente apaixonada por todos as histórias que se entrecruzaram, todos os personagens e suas peculiaridades.
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