A luz através da janela

A luz através da janela Lucinda Riley




Resenhas - A Luz Através da Janela


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Sarinha 09/06/2015

A luz através da janela
Emily acabou de perder sua mãe e ficou sozinha no mundo, além de passar por um momento muito difícil ela se vê abalada e confusa porque não compreende o seu passado e precisa saber os porquês de muitos fatos além de deixar muitas coisas para trás para recomeçar. O livro tem frases impactantes que nos fazem refletir, fatos históricos, um pouco de suspense drama e muito romance. Me prendeu desde o início me deixando curiosa para saber o que aconteceria a seguir. Quero ler outros livros da autora.
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Carol 15/04/2015

Maravilhoso
Acabei de ler este livro e fiquei me perguntando,pq já não tinha lido antes? Já iria fazer 4 meses ele na minha estante e enfim peguei para ler depois de uma semana turbulenta de prova na facul.
Falando do livro eu só poderia dizer que é maravilhoso. Os personagens bem construidos, essa mistura de passado e presente bem elaborada. Pra falar a verdade o passado foi o que mais me prendeu neste livro,principalmente pq fala sobre a segunda guerra mundial e me interesso bastante pelo assunto. Emilie a protagonista se mostra no começo uma mulher fragil,mas no decorrer da historia isso muda completamente. Tambem tem o romance dela com Sebastian e conhecer Alex muda sua vida.
Alias as mulheres robaram a cena nesta historia( Sophia,Constance,Sarah e Venetia). Parabéns Lucinda Riley
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Raquel Lima 05/09/2014

Mais um gostoso livro da autora. Desta vez a história se passa entre os anos de 1999 e 1943, no período da 2ª guerra mundial. Duas famílias envolvidas com a guerra, espionagem, mulheres fortes, resistência francesa contra o nazismo e acima de tudo muito amor. Amor a vida, amor a ganancia e ao luxo.
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Elis 19/08/2014

Mais uma vez Lucinda Riley me prendeu em sua teia de romance e suspense, ao iniciar a leitura notei que Emilie, estava fragilizada pela morte da mãe e que Sebastian poderia ser um bom rapaz, mas a coincidência de diversos eventos que acontecerem com ele por perto, me deixava insegura. Achei que a personagem foi muito infantil em suas decisões, pois mesmo ela tendo sido rejeita pela mãe e sofrido por gostar de se isolar, não seria possível tamanha inocência.

Com o passar das páginas Emilie vai amadurecendo e mostrando o quão corajosa e inteligente ela é. O passado da família que começa a ser revelado por Jacques é emocionante. Cada vez que a escritora volta ao passado, parece que estamos na Segunda Guerra Mundial e passando por todos os problemas. Constance foi a personagem do passado desta vez e tanto ela como Édouard passaram por grandes tristezas.

O medo de estar na presença dos nazistas era tangível e fiquei chocada mais uma vez com a crueldade que eles tinham. No entanto ressalto algo que para mim era verdade, nem todos que se sujeitam a uma ditadura concordam com o que o governante faz. Todos somos humanos e podemos mudar de opinião. Mas é óbvio que para sobreviver podemos fazer coisas terríveis. Quando notava que alguns queriam se libertar e não podiam, tinham de ser quem eram para tentar salvar vidas inocentes, me orgulhava desses personagens tão bem construídos. Creio que se eu tivesse vivido aquela época, não teria tanta coragem.

Algo que me incomodou na leitura é que quando li A Casa das Orquídeas me pareceu que os fatos se encaixavam de uma maneira perfeita. Aqui minha desconfiança perante aos irmãos dessa história, me deixaram com uma vazio que me fez ir até o fim, para esclarecer todas minhas dúvidas. Pensando melhor esse pode ser um ponto positivo, para a escritora e para a editora. Outra coisa que notei é que os senhores(as) que normalmente contam a história do passado, falam de uma maneira como se tivessem vivido até as emoções das pessoas que recordam. Me admirei de notar isso, somente quase no fim da obra. Mas como sabem eu deixo meu pensamento lógico de lado e sigo com o romance para descobrir a finalidade dos personagens e como meus receios serão sanados. E é aí que a autora sempre me ganha, porque fecha o círculo de uma maneira ímpar e que nos deixa com sorrisos nos lábios.


site: http://amagiareal.blogspot.com.br/
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LER ETERNO PRAZER 12/07/2014

A luz através da janela - Lucida Riley
França,primavera de 1998,morre Valérie De La Martiniérie,mãe de Emilie.
Quarenta e oito horas após a morte da mãe Emilie se vê com obrigações que não queria para si,decidir o que fazer com as propriedades da família.Uma big casa na França,muitas joias,um château com um belo vinhedo e uma enorme coleção de livros raros e valiosíssimos.Sem contar comas dívidas adqueridas por sua mãe durante trinta anos de sua vida de glamour,festas e muitas viagens. Emilie agora precisa decidir se vende todas as propriedades ou não.
Nesse interim,Emilie conhece Sebastian Carruthers,um homen que se mostra carinhoso, atencioso e disposto a ajuda-la.Nove meses após conhecer Sebastian,eles se casam.Após o casamento Emilie descobre que Sebastian é neto de Constance Carruthers que viveu na França e foi muito amiga de seu pai.
Jacques, antigo gerente do vinhedo da família passa a lhe contar toda a história de como Constance - a avó de Sebastian - acabou se tornando a melhor amiga de seu pai e todas as dificuldades e perigos que os dois passaram juntos durante - fazendo papel de espiões - durante a Segunda Guerra. esses relatos revelam com teve inicio a grande amizade entre Constance - avó de Sebastian - e Edouard - pai de Emilie. Dessa amizade, muitos segredos ainda serão revelados!
Nessa maravilhosa história, Lucinda Riley nos transporta para entre dois tempos destintos; os passados durante a segunda guerra, onde muitos acontecimentos trarão desfechos inesperados que terão pontos definitivos na história de Emilie e os acontecimentos presentes entre Emilie e Sebastian,de como um homem atencioso,prestativo e carinhoso se transforma em um pessoa mentirosa, egoísta e gananciosa.
O desenrolar de tudo isso irá lhe surpreender.
Uma bela história,onde encontramos amor, amizade, compaixão, renuncia ou seja, todos os ingredientes de uma história arrebatadora terá uma final surpreendente!
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Bárbara @versosenotas 09/07/2014

Resenha: A Luz Através da Janela- Lucinda Riley
Neste livro a autora Lucinda Riley mantém o mesmo estilo do livro A Casa das Orquídeas. Ela mescla passado e presente com maestria de uma forma que o leitor se vê preso as duas épocas da história.

O presente tem como cenário uma França de 1998 e a narrativa se inicia com a morte da mãe de Emilie de la Martinières que fica sozinha e com a responsabilidade de organizar e decidir sozinha o futuro do grande patrimônio da família.

Desde a infância Emilie sofreu com a distância da mãe que vivia para sua nobreza. Valérie deu uma boa educação e um lar de qualidade para a menina, mas não notava a presença da filha. Emilie não se parecia fisicamente com a mãe, não tinha aptidão para as aulas de balé e aulas de piano, seu corpo não era compatível com os vestidos que a mãe insistia que ela usasse e, Emilie, claramente, não gostava das festas e de se socializar. Todos esses fatores foram distanciando cada vez mais as duas.

"― Às vezes olho para você, querida, e nem acredito que seja a filha a quem dei à luz― dizia a mãe em uma de suas raras visitas ao quarto de Emilie antes de ir à ópera. ― Bom, pelo menos você tem meus olhos."

Já a relação com seu pai era diferente. Apesar da distância de Édouard que passava grande parte do seu tempo no château colecionando livros raros, os dois tinham uma relação de carinho e amor. No entanto, aos quatorze anos de idade Emilie perdeu seu pai. Ela teve de lidar com a solidão e a distância da mãe.

"― Papai, eu adoro ficar aqui no campo com você. Há uma escola na vila e eu poderia estudar lá e cuidar de você. Você deve se sentir muito sozinho aqui no château, sem ninguém ao seu lado.
Édouard lhe acariciava as bochechas com carinho, mas balançava a cabeça negativamente.
―Nada disso, pequena. Por mais que eu a ame, você deve voltar a Paris e aprender suas lições. E também precisa saber como se tornar uma dama, como sua mãe. "

Em meio à solidão e ao peso das responsabilidades de gerenciar os negócios da família, Emilie conhece Sebastian Carruthers, um rapaz bonito e atencioso que mostra um interesse imediato por ela. Ele se aproxima dizendo que sua avó, Constance Carruthers conheceu o pai de Emilie durante a Grande Guerra e a partir daí eles começam a conversar.

"Descobri recentemente que ela e Édouard de la Martinières, que acredito ser seu pai, trabalharam juntos durante a Segunda Guerra Mundial."

Eles se envolvem e criam um relacionamento que, para Emilie é mais do que ela poderia esperar. Durante os meses seguintes a jovem começa a organizar os imóveis e bens da família e, é nesse momento que ela mergulha na história do passado de sua família descobrindo respostas para os acontecimentos da sua vida atual. A história do passado é contada por Jacques, um senhor que trabalhou durante muitos anos no château. Ele narra a vida de Constance Carruthers e como sua vida se ligou a família De La Martinières.

"Constance Carruthers esteve aqui comigo durante a guerra― Jacques disse."

"(...) Ela morou comigo aqui nesta casa por vários meses. Ela era...― Jacques engoliu em seco, com dificuldade ― ... uma mulher muito afável e corajosa. Ela ainda está viva? ― Os olhos azuis do velho Jacques, úmidos pelas lágrimas, queimavam com um lampejo de esperança."

O cenário se intercala entre França e Inglaterra nos levando a momentos marcantes da Segunda Guerra Mundial. Vários personagens surgem durante a trama e, aos poucos vamos descobrindo que todos têm suas vidas ligadas.

A Luz Através da Janela é mais um best-seller de Lucinda Riley publicado aqui no Brasil pela editora Novo Conceito. A capa é linda, as folhas são amarelas (minhas preferidas) e apesar de ter 539, a leitura flui sem a gente sentir. Entrou para minha lista de favoritos!

Visite o blog: http://versosenotas.blogspot.com.br/ onde tem essa resenha e muito mais!!
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Gersonita Paula 05/07/2014

Me surpreendeu... Muito bom!
Bem, a capa por si só já é um convite à leitura. Este é o primeiro livro que leio da Lucinda Riley.

Gostei do estilo da escrita, a mágica como ela nos guiou pelo cenário da história e do tempo... senti apenas que faltou um pouco mais de contato físico nos personagens, meio platônico.Lucinda criou um sentimento lindo entre Sophie e Frederick mas não deixou isso 'palpável' de certa forma para o leitor. São personagens de muitos movimentos e que não sabem transmitir muita ternura.

Amei o Alex e o Arton e admirei sobremaneira o amor de Frederick... Constance não me encantou e, embora tenha sido um dos personagens principais, não me convenceu no destino que deu a criança, por temer que sua presença esfacelasse de certa forma seu casamento. Pura ironia!!! Uma mulher que foi preparada para tentar matar Hitler, seu Nazismo e seus demônios numa RESISTÊNCIA implacável arriscando conscientemente a própria vida, TEMER a Guerra interna que a vida de uma criança pudesse provocar em seu mundo de apenas quatro paredes, entristece um pouco. Apesar disso, avaliei com 4 estrelas, pelo conjunto da obra.

LI e INDICO!

Gersonita Paula

Início da Leitura: 05/05/2014
Término da Leitura:18/05/2014
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Guigui 05/04/2014

Amei...
Maravilhoso eu recomendo, é uma leitura suave, conta de um romance fictício, e seus capítulos se alternam entre a Segunda Guerra e os anos noventa. É o tipo de leitura que prende o leitor, pois faz com que façamos muitos questionamentos sobre todos os personagens envolvidos, consegui visualizar a maioria deles e o Château dos Martinières. Amei...
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Felipe 06/03/2014

A luz através do livro
A história começa nos apresentando Emilie uma francesa que acaba de perder sua mãe, após o enterro dela, Emilie se sente sozinha dentro de uma grande Château de sua família os la martinières.

Depois Emilie decide via até a vila perto Gassin, para comer alguma coisa neste momento ela conhece Sebastian Carruthers um inglês muito gentil que se oferece para ajuda-la neste momento difícil após a morte de sua mãe. Rapidamente Emilie se casa com Sabestian.

Eles decidem se mudar para casa de Sebastin na Inglaterra, lá ela conhece o irmão de Sebastian Alex, também nota a rivalidade que existe entre os dois irmão, posteriormente descobre que isso ocorre deste a infância.

Começa a descobrir a história da família:

Após isso, Emilie começa a ouvir as histórias do velho Jacques e começar a descobrir que avó de Sebastian, Constance Carruthers, conhece seu pai Édouard la martinières.

Neste parte começar a descrever o treinamento que Constance teve para participar em operações especial na França ocupada durante a dominação nazista.






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Adri 21/02/2014

A Luz Através da Janela - Lucinda Riley
Depois de ter me surpreendido tanto com A Casa das Orquídeas (que é um favorito), as minhas expectativas por A Luz Através da Janela eram altíssimas. E, como eu já falei muitas vezes, não gosto de ler livros desse jeito, porque é muito fácil de eu me decepcionar. Por isso eu enrolo bastante até criar coragem e ler. Mas, felizmente, eu não me decepcionei com A Luz Através da Janela. Não ultrapassou A Casa das Orquídeas, mas é muito bom também.

A Luz Através da Janela traz a mesma estrutura de A Casa das Orquídeas: são duas histórias de uma mesma família, uma no presente, e outra na época da Segunda Guerra Mundial.

Emilie é a última descendente dos De La Martinière, agora que a mãe morreu. Completamente perdida e sem saber o que fazer, ela acredita que vender as propriedades da família é a única solução para pagar todas as dívidas que a mãe deixou. Com isso, ela pode voltar à sua vida normal. Mas, ao mesmo tempo, ela não quer vender o château, aquele que foi de sua família por tantos anos. E é nesse momento de angústia e de desespero que aparece Sebastian Carruthers, um homem que diz que sua avó, Constance, conhecera a família dela na época da Segunda Guerra Mundial. Ele se oferece para ajudá-la a organizar seus problemas e resolvê-los da melhor maneira possível, e eles acabam se apaixonando.

Já casados, Emilie e Sebastian vão viver na propriedade da família dele em Londres, enquanto o château está sendo reformado. E é lá que Emilie conhece o irmão de Sebastian, alguém que ela nem sabia existir. Alex é apresentado pelo irmão como alguém em que não se deve confiar, e por isso ela deve se manter longe ele. Mas é difícil se manter longe de alguém que mora na mesma casa, principalmente quando o marido vive viajando e a deixando sozinha. E, quanto mais ela conhece Alex, mais ela começa a perceber que ela sabe muito pouco da vida do marido.

Curiosa para saber mais sobre sua família e a relação entre ela e a família de Sebastian, Emilie vai atrás de Jacques, um antigo funcionário e amigo de seu pai, alguém que viveu naquele tempo. E é ele que nos apresenta Constance bem mais nova, como uma mulher corajosa que foi para a França com a missão de obter informações sobre a guerra e mandar para a Inglaterra, mas que acabou chegando à casa dos De La Martinière e tendo que ficar por lá. Lá, ela conhece Edouard, o pai de Emilie, que a abriga e a ajuda, e Sophia, a irmã cega de Edouard, com quem ela acaba criando uma grande amizade. E essa história traz muitas surpresas para Emilie, pois Jacques conta coisas que ela nunca imaginaria, coisas que podem mudar sua vida para sempre.

Eu acho incrível a capacidade da Lucinda de interligar duas histórias tão diferentes e tão parecidas ao mesmo tempo, sério, ela faz isso tão bem, não dá para escolher qual parte é melhor. Os personagens são todos muito bem construídos, cada detalhe é bem pensado e necessário, e o conhecimento da autora sobre a Segunda Guerra Mundial é imenso, ela faz o leitor sentir como se realmente estivesse lá. Eu só não gostei tanto desse livro quanto de A Casa das Orquídeas por conta do Sebastian, eu peguei antipatia dele desde o início e demorou séculos para a Emilie perceber alguma coisa. O livro não foi óbvio, não dá para descobrir as reais intenções de cada um antes da autora definir, você pode até descobrir a verdade, mas nunca terá certeza antes que ela fale que é isso mesmo.

Então, A Luz Através da Janela é um livro incrível, são mais de 500 páginas que passam voando, pode até ter uma parte ou outra um pouco cansativa, mas logo passa e volta à perfeição. Lucinda Riley se tornou uma das minhas autoras preferidas, qualquer coisa que ela lançar eu leio. Recomendo demais.

site: http://stolenights.blogspot.com.br/2013/09/resenha-luz-atraves-da-janela-lucinda.html
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neia 09/02/2014

Não, não é um livro espirita
Não, não é um livro espirita, toda vez que falava para alguém o nome desse livro me perguntavam se era, bom, esse é o segundo livro que leio de Lucinda e como o primeiro ela trabalha a historia presente intercalando com a historia no passado, a personagem principal se chama Emilie de uma grande família de la Martinieres, ela tem 30 anos e é um veterinária, e apesar da grande popularidade da sua mãe no meio da alta sociedade, ela é muito mais simples, quando sua mãe morre e ela se ser ver como a unica herdeira tanto das dívidas e de um grande passado do qual é desvendado ao decorrer do livro . A historia me surpreendeu por ter acontecido na época de 1940, como pano de fundo a guerra e o horror do governo de Adolf Hitlerr . o livro vai melhorando aos poucos, achei melhor que o primeiro que li da autora
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Bru 13/01/2014

Este livro se passa entre Inglaterra e França, conhecemos Emilie no leito de morte de sua mãe Valerie. Emilie está com 30 anos e ainda está solteira, e é a ultima da linhagem dos De LaMartinieri.


Sua mãe nunca foi muito presente, sempre esteve muito ocupada, e não dava o tratamento que Emilie gostaria de receber quando criança.

Quando sua mãe morre, ela fica se saber o que fazer com a mansão, e os livros raros de seu pai.
É quando está essa confusão em sua vida, que ela conhece Sebastian, e se casam.

O casamento parece perfeito, mas Sebastian, sempre está muito ocupado, e isso faz com que Emilie conheça Alex, o irmão mais novo.

O livro nos mostra como tudo pode se juntar, o passado com o presente, a história nos mostra a forma de perdoar, amar e se entregar.

Os livros Lucinda Riley, nos mostra como o passado e o presente se entrelaçam na história, e nos explica muita coisa. Emilie após saber mais sobre seu passado, percebe que a vida pode ser muito melhor.

Recomendadíssimo.


site: www.viagem-imaginaria.blogspot.com
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JuTorres 09/01/2014

Passeios pelos corredores parisienses e pelos cafés, frequentar festas com a nobreza francesa junto é claro dos mais influentes oficiais alemães, com certeza não era isso que Constance tinha em mente quando aceitou fazer parte da S.O.E em 1943.

"Emilie desejou que Sebastian e Alex estivessem ali para ouvir a história sobre a coragem da avó deles, que não recebeu qualquer reconhecimento por suas ações, além de escolher não compartilhá-las com sua própria família. Ela foi uma mulher notável e, como muitas outras daquela época, não recebeu qualquer honraria ou agradecimento pelo que fez."

E em 1998, não estava nos planos de Emilie herdar os imóveis, jóias e as dividas dos de la Martinières, nem conhecer Sebastian, se apaixonar e casar.
Continue lendo a resenha: http://portal.julund.com.br/resenhas/a-luz-atraves-da-janela-resenha
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Pabline 29/12/2013

Esse foi um livro difícil de resenhar. Meus sentimentos quanto a ele foram muitas vezes contraditórios, desses de “entre tapas e beijos”. Preparem-se para a resenha de uma garota revoltada.

Nossa história se desenrola primeiramente na França, mas depois os ambientes mudam, tendo como espaços principais a própria França e a Inglaterra. Conhecemos Emilie Idiota de la Martinières, uma mulher que tem todo um legado nas costas; ela pertence a uma das famílias francesas de maior renome. Porém, pelo jeito, parece ser a última descendente dessa antiga linhagem; sua mãe acaba falecendo.

Em meio à fragilidade de encarar sua morte, apesar delas não serem exatamente próximas, Emilie se vê perdida em meio a tantas responsabilidades que acabam caindo em seus braços. Se vê tendo que administra todo um legado, a impedindo de levar sua vida pacata de veterinária – ela sempre tentou fugir desse estigma de grandeza da sua família. Mas em meio à turbulências, não consegue se desfazer do château de sua família, onde cresceu e passou momentos felizes. Decide então reformá-lo – ele precisa de uma bela reforma; e em meio ao processo ela conhece Sebastian ele só não é mais idiota que Emilie Carruthers em uma bela tarde quando lhe conta que suas famílias tem uma relação perdida no tempo.

Com isso Sebastian acaba entrando na sua vida de uma forma no mínimo rápida. E praticamente do nada Emilie é uma mulher casada e com uma vida que ganha ares diferentes em meios a caricias e mentiras. Emile também começa a descobrir coisas do seu passado, e da tal ligação que ela tem com a família de Sebastian. Duas histórias se desenrolam no livro. Uma, em meados de 1999 com a estupida Emilie; e outra em plena Segunda Guerra Mundial, por volta de 1944, onde conhecemos personagens marcantes, e descobrimos um pouco mais sobre pessoas de sua própria família, como seu pai e sua tia. Segredos e mentiras são revelados, e não só do passado.

Não sei se deu para perceber, mas adorei Emilie – ah, o sarcasmo. O inicio do livro foi extremamente difícil para mim, mas não pela narrativa que, aliás, é divina. A autora escreve tão bem, com uma fluidez que nem vemos as páginas passarem, e quando vamos perceber já caminhamos muita na leitura. O problema que tive com esse livro foi por causa dos personagens. Nunca sentir tanto ódio no decorrer de um livro como eu sentir com Emilie. Porque tanta antipatia? Porque ela é uma porta, e não, ela não pode ter 30 anos. No máximo lhe dou 15 u.u

Nas primeiras páginas Emilie faz coisas tão sem noção, tão inverossímeis para a idade dela e para a sua suposta independência. Cá entre nós, ela tem 30 anos e uma vida independente, cair na conversa de uma cara assim tão facilmente, como se não conhece pelo menos um pouco do mundo, foi demais para mim. Minha antipatia se dá principalmente pela relação dela com Sebastian, é algo que definitivamente não consegui engolir.

Primeiro, lá estão eles num restaurante, trocam nomes e algumas palavras, depois a casa é assaltada e ele é todo solicito e diz “não, de maneira alguma irei te deixar sozinha”. E o que ela faz? Permiti, sem desconfiar de nada, que ele durma em sua linda casinha. Mas não para por aí, ele começa a controlar a vida dela, ok, acredito que a personagem sinta que Sebastian está lhe ajudando a tirar todo aquele peso de suas costas, mas tudo tem limite; ela não dúvida da confiabilidade dele em nenhum momento, pelo amor de Deus, ele é um completo estranho. O que é mais agoniante é que Sebastian se mostra todo solicito e perfeitinho, começa a ligar pra um monte de gente para dar uma reformada no château, tomar as rédeas da situação, chama chaveiro para trocar trancas da casa... Aí uma chave se perde e ninguém sabe quem pegou, oh que surpresa. E nessa mesma noite ele inventa de tirar o stress dela com uma massagem, nessa hora fiquei com muita vontade de largar o livro, juro.

Mas calma que não acabou... Ele a pede em casamento pouco tempo depois de terem se conhecido, e arranja o casamento para acontecer em no máximo duas semanas para tirar ela do château. Mas em vez dela repensar esse pedido e pelo menos tenta conhecê-lo melhor, não, ela simplesmente se casa sem saber praticamente nada do sujeito. NADA. Sebastian não conta muita coisa de sua vida, é um cara reservado. VAI SE LASCAR EMILIE. Ok, ela vai morar com ele um tempo na Inglaterra, e o inimaginável acontece, ele começa a pedir dinheiro pra Emilie. Mas daquela forma cafajeste para que ela pense que ele não está pedindo, por favor, ele não quer o seu dinheiro; e sim ela que quer simplesmente ajudar o seu amor. Não, não rolou mesmo. Santa paciência.

Ela é uma porta. Mas não se preocupem, em não inundei vocês de Spoilers, isso acontece nas primeiras páginas. Mas são 90 páginas de pura idiotice, e de querer tacar a mão na cara de Emilie pra ver se ela acorda. Depois disso as coisas melhoram já que começamos a conhecer a história que se passa em 1944. E o livro fica nisso: Na vida presente e nesse passado em plena Segunda Guerra. E é essa história paralela que salva a obra. É simplesmente perfeita, tocante, chega a ter adrenalina. Foi tão emocionante, houve três momentos que praticamente me fizeram chorar em cima do livro.

Mas também tenho uma ressalva em relação a essa história paralela. Ela nos é contada por um senhor muito velhinho. Mas parem para pensar comigo: se o senhor está contando a história pelo o que ele sabe, como esse senhor fofo conhece tantos detalhes que obviamente ele não saberia? Isso me incomodou um pouco, porém nas horas da história que se desenrola na Guerra, tentei exclui o contador de história da minha mente. Porque, ok, a autora se utilizou do personagem para poder nos contar essa parte da trama, mas temos que encarar que é algo totalmente inverossímil ele contar tantos detalhes a la estilo narrador onisciente.

O livro me irritou e isso é vero, porém a história na Segunda Guerra me prendeu completamente; me fez suspirar, praticamente chorar, ficar pregada as páginas, e triste quando ela acabou e ficou só a história do presente com a Emilie. Mas não foi só no começo do livro que essa Emilie ingênua me irritou – apesar do Alex ser um personagem que valorizou muito a história de 1999. A personagem tem aquele velho crescimento ao longo da trama, mas de tanto que fiquei impaciente com ela, nem isso me fez sentir simpatia por nossa protagonista.

Experimente a leitura mesmo se alguma ressalva minha lhe tiver deixado com um pé atrás. A autora escreve tão bem, e sem falar que a história paralela é divina. Ao mesmo tempo em que você sente raiva do quão ruim as pessoas podem ser, você verá que ainda há muitas que valem a pena.

site: http://amigasentrelivros.blogspot.com.br/2013/05/resenha-luz-atraves-da-janela.html
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