Nevermore

Nevermore Kelly Creagh




Resenhas - Nevermore


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Blog MDL 19/11/2013

A vida de Isobel era boa, tranquila e perfeitamente previsível. Ela era líder torcida, namorava um belo e ciumento jogador de futebol americano, tinha uma melhor amiga com a qual contar e sua vida social fluía como o esperado. Contudo, tudo que ela sempre prezou passa a ser ameaçado pela presença sombria de Varen, o garoto gótico que foi designado como seu parceiro em um projeto de inglês. Sempre mantendo uma rígida fachada de cinismo e indiferença, ele parece não se importar com ela e vive imerso nos mistérios de sua própria mente.

Entretanto, as coisas começam a ficar estranhas quando eles elegem o escritor Edgar Allan Poe como foco do seu trabalho e ela passa a pensar em como as coisas poderiam ser mais fáceis se Varen baixasse à guarda só um pouco e permitisse que ela vislumbrasse mais dele do que olhares furtivos e cheios de significado. O que ela não imaginava era que a presença dela em sua vida o colocaria em um risco inimaginável onde realidade e sonho passam a se confundir em uma linha tênue capaz de transformar as palavras em uma perigosa arma e o universo descrito por Poe em um lugar com mais labirintos do que saídas.

Ao contrário do que imaginei inicialmente, a autora Kelly Creagh não trouxe para ‘Nevermore’ uma narrativa densa, pois mesmo que os escritos de Poe se tornem uma constante em seu livro, ela consegue manter uma jovialidade com a narração em terceira pessoa que facilita o entrosamento entre os leitores que não estão acostumados a ler clássicos a se sentirem mais confortáveis ao serem inseridos na vida e obra de Edgar Allan Poe. Entretanto, tenho que avisar que para entender melhor o contexto da história, bem como, as referências que a autora faz, é necessário ler ao menos ‘A Máscara da Morte Rubra’, ‘O Corvo’ e ‘Ulalume’, pois mesmo que a autora tenha transcrito alguns trechos dessas obras no decorrer da trama, eles não estão na íntegra em seu livro.

Sendo um livro juvenil e com temática sobrenatural, a autora traz dramas adolescentes condizentes com o seu enredo e usa e abusa dos mistérios que envolvem seus personagens. Como eu sou apaixonada por mistérios e situações carregadas de suspense, saboreei cada linha que a autora utilizou para construir sua trama e comemorei cada detalhe das cenas que, a princípio parecem insanas, mas que estão carregadas de informações a respeito do Poe e que se entrelaçam brilhantemente com a loucura que passa a rodear a vida de Isobel depois da chegada de Varen. É provável que algumas pessoas não gostem muito de determinadas cenas que podem ser vistas a partir da metade do livro por serem carregadas de uma atmosfera psicodélica que deixa o leitor em dúvida do que é ou não real. Mas eu não só amei, como não consegui me desgrudar dos parágrafos subsequentes.

Sobre os personagens, posso dizer que a Isobel conquistou meu respeito ao não ser uma irritante e mimada líder de torcida. É certo que ela tende a perder o foco facilmente, mas a maneira como ela enfrentou todos os problemas que surgiram me fez torcer por ela durante todo o tempo. Ainda mais quando ela tinha uma amiga tão fofa quanto a Gwin e que substituía totalmente a apática Nikki e toda a sua falsidade. Contudo, quem rouba mesmo todas as atenções é o Varen, principalmente porque ele consegue ser inteligente, cínico, carinhoso, frio, fofo e distante, tudo em uma mesma cena, de modo que o leitor não sabe se o ama ou o odeia. Mas não é só ele que tem os seus mistérios, pois se tem um personagem que é grande candidato a assumir o posto de ‘misterioso mor’ esse alguém é o Reynolds. Confesso que até agora estou atônita com esse personagem, mas isso será assunto abordado apenas quando eu ler o segundo livro da trilogia, pois ainda não sei o que pensar sobre ele.

Além disso, a única coisa que vem em minha mente agora é que eu necessito ‘Enshadowed’ logo, pois preciso saber o que aconteceu após aquele final que dilacerou meu coração. Espero que a editora não só publique em breve o livro, como também, continue com o brilhante trabalho de diagramação que eu pude observar em ‘Nevermore’. Adorei cada detalhe dele – principalmente os corvos no início de cada capítulo –, minha única ressalva sobre esta edição é apenas no que se refere à revisão, pois encontrei alguns erros que me incomodaram bastante no decorrer da leitura. No mais, eu só tenho elogios ao livro, pois após algumas resenhas realmente negativas que li, foi uma surpresa me deparar com uma história sombria, envolvente e original, bem do jeito que eu gosto.

site: http://www.mundodoslivros.com/2013/11/resenha-nevermore-por-kelly-creagh.html
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AndyinhA 14/07/2013

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Ela conseguiu misturar tudo isso com Edgar Allan Poe e eu que sei bem pouco sobre o autor, no final do livro acabei indo atrás de mais informações sobre ele, de acordo com a autora, Poe só conseguiu escrever as maravilhas do ‘terror’ porque algo sobrenatural aconteceu com ele. E é com esse gancho de suspensezinho bizarro que ficamos presos ao livro do inicio ao fim.

A primeira parte do livro é toda clichê, então nem vou falar muito sobre isso. Quantos livros já lemos onde esses personagens habitam e sabemos como eles são? Aqui não é diferente, Isobel é chatinha e acha que o mundo gira ao redor dela e do seu namorado – o jogador de futebol estrela da escola, mas quando é obrigada a fazer o trabalho com Varen, as coisas perfeitas saem dos eixos.

O tal trabalho é sobre autores americanos e como se passa perto do dia das Bruxas, Poe vem naturalmente e a partir dela conhecer o mundo de Poe que coisas estranhas começam a acontecer. Sabe aquelas cenas em filme de suspense/terror onde meio que a gente já sabe o que vai acontecer, mas mesmo assim quando acontece a gente dá uns gritinhos?! É bem assim, de repente a história deixa de ser essa coisa clichê toda e parte para o suspense que a autora quis criar e ela não nos desaponta, passamos praticamente o livro todo tentando entender o que exatamente é isso que ela criou.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2013/04/poison-books-nevermore-kelly-creagh.html
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Juliana Pires 15/04/2013

Eu tenho problemas com capas bonitas, você pode até achar que isso é meio superficial da minha parte, mas se vejo um livro com capa bonita, eu automaticamente já acho que a história é boa, infelizmente não é um formula que sempre dá certo, mas com Nevermore, com certeza funcionou.

E foi assim, quando vi a capa desse livro, já fiquei empolgada para conhecer a história, e depois que li a sinopse e algumas resenhas, eu precisava desesperadamente do livro, e assim que ele chegou foi impossível não parar tudo o que eu estava fazendo para lê-lo.

Isobel, a primeira vista é a típica garota popular, superficial e líder de torcida, e é por isso que ela fica totalmente horrorizada quando o seu professor, a obriga a fazer o projeto de inglês com Varen Nethers, o garoto gótico, esquisito, que não fala com ninguém, e com quem Isobel jamais pensou que precisaria trocar palavras, mas o professor é irredutível, para alcançar a nota, a cheerleader precisará fazer o trabalho com o esquisito, e pior, a data de entrega e apresentação é justamente para o dia do jogo mais importante da escola.

Quem também não fica nada feliz com a aproximação dos dois é o namorado de Isobel, que claro é o jogador mais importante do time, e seus amigos, que passam a encontrar maneiras para humilhar o menino, mesmo que ele não faça nada para isso. Ele também não esta nada feliz com essa escolha, Isobel não é tipo de parceiro que ele escolheria para fazer um trabalho desse, e ainda ter que aguentar seus amigos, não é um adicional nada interessante.

É justamente quando seu namorado e amigos passam a agir de forma irracional com Varen, que Isobel, já intrigada com a personalidade totalmente misteriosa do menino, passa a arranjar desculpas para poder desfrutar mais da companhia dele e assim começa a evitar os amigos, até que rompe totalmente com eles e passa por um momento que jamais havia passado, a rejeição.

Mas ela não se prende muito a isso, o que mais intriga a menina é a personalidade totalmente escura e envolvente do garoto gótico, e não é só isso, há algo a mais acontecendo na vida de Varen, uma coisa que para Isobel, permeia os mais profundos pesadelos dele, há algo obscuro em sua volta, algo que a atrai, ele precisa de cuidado e de atenção. Ela nem percebe, mas quando menos imagina esta totalmente apaixonada.

Varen guarda muitos segredos e muitas vezes é totalmente apático, ele vive entre o sonho e a realidade, a aproximação com Isobel, muda muito sua relação com seu maior segredo, essa relação se torna uma ameaça, ao que, fica difícil de entender até quase o final.

Para quem conhece a vida do autor Edgar Allan Poe, sabe o quanto misteriosa e sinistra ela foi, até mesmo na hora de sua morte, e usando isso como pano de fundo, a autora escreveu uma história onde os piores pesadelos dele criam vida, e saem das páginas para aterrorizar os personagens e os leitores.

Eu gostei demais do livro, principalmente do casal protagonista, eles são tão antagônicos, e o Varen, apesar da atitude, é tão fofo, eu adoro o estilo dele, a forma calma com que ele fala, a postura dele diante dos desafios, é um dos personagens que eu mais gostei de conhecer, e Isobel também, ela começa o livro parecendo frívola e superficial, mas tem muito mais embaixo dessa camada, diferente dos seus amigos que são maldosos, ela é uma garota que sabe o que é certo, e ao longo da história ela cresce e fica mais forte e confiante para lutar por aquilo que ela ama.

E o final do livro? Quase me deixou louca, como assim? Eu preciso da continuação já. Esteja consciente de que o final do livro vai te deixar extremamente ansiosa pelo próximo volume, por que o final é muito triste e desolador.
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Jacqueline 27/03/2013

publicada originalmente em http://www.mybooklit.blogspot.com.br
"Eu nunca quis que você fosse arrastada para nada disso - nunca. Por favor, acredite em mim.
De alguma forma, eu perdi o controle de tudo.
Eu só queria poder ver você de novo, dizer tudo o que eu não disse antes. Acima de tudo, queria que houvesse uma forma de podermos recomeçar. Aconteça o que acontecer, saiba que eu não queria que acabasse assim.
Sempre seu, V."


Nevermore me atraiu pela linda capa em inglês (se bem que me apaixonei à segunda vista pela capa nacional, por causa da minha paixão por corvos), e por abordar o universo sombrio de Poe, que me fascina completamente. Não teria como me decepcionar com a leitura. Kelly consegue criar um mundo sobrenatural totalmente original e instigante, onde alguns dos principais contos de Edgar Allan Poe ganham vida através das páginas.

Isobel é líder de torcida, e tem o seu grupinho de amizade entre os "populares" perfeitamente consolidado. Porém, ao ser escolhida pelo seu professor para fazer dupla em um trabalho de inglês, com Varen - o gótico - tudo começa a mudar. Aos olhos de seus amigos, Varen é uma aberração. Eles podem jurar que o menino tem um pacto com o diabo, e que anda pela escola disposto a roubar a alma de alguém. Bastante contrariada, Isobel procura Varen para discutir sobre o trabalho, e percebe que as acusações contra ele não passam de boatos. Imediatamente Isobel sente simpatia por ele, e mal pode esperar para encontrá-lo novamente. Brad, seu namorado, não fica nada feliz com a aproximação dos dois, e fará de tudo para infernizar a vida de Varen.
Cada vez mais ligada a Varen, Isobel adentra em um mundo sombrio e inquietante, onde tem constantes sonhos com um misterioso homem de máscara branca.

Você pode estar pensando após ler a sinopse: uma líder de torcida se apaixonando por um garoto gótico, o que isso tem de original? A princípio esse foi o meu maior medo. Cansei de livros do gênero YA, que trazem sempre os mesmos dilemas, e um romance instantâneo. Pode ficar despreocupado. Nevermore não tem nada disso.
A autora trabalha sem nenhuma pressa a questão do envolvimento de Varen com Isobel. No começo os dois se tratam com desdém e indiferença, pois pertencem a mundos completamente diferentes, e aos poucos o mundo de ambos se colide. As diferenças entre os dois, só serve para apimentar ainda mais o relacionamento.
Meu primeiro pensamento ao saber que a protagonista é líder de torcida foi: mais uma protagonista mimada. Mas eu estava enganada. Isobel é corajosa e nada entediante. Acho que o fator que a tornou uma boa protagonista, é o fato de sempre questionar os eventos estranhos que aconteciam com ela, e não correr para os braços de Varen para se proteger. Mocinhas pró-ativas, sempre me agradam.
Já Varen, é o tipo de personagem que desperta amor à primeira vista, e ele despertou o meu. A combinação roupa preta + corrente de prata + piercing + cabelo nos olhos + amor por Poe, funcionou perfeitamente. Mesmo sendo sombrio e taciturno, ele exala doçura pelos poros. A estranha junção entre os dois deu certo.
Brad cumpre bem o papel de namorado pé no saco. As cenas em que ele tentava afetar a calma de Varen, partiram meu coração.

continue lendo em: http://www.mybooklit.blogspot.com.br
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Psychobooks 07/03/2013

www.psychobooks.com.br
- Premissa. Nunca mais!

O livro tem sua base todinha nos contos de Edgar Alan Poe. Vou falar de uma vez, confessar minha vergonha antes que seja tarde... Nunca li NADA do Poe. Além do episódio dos Simpsons intitulado "O Corvo" (lembram, gente?), eu nunca me interessei.

Para esse livro procurei me inteirar no conto "A máscara da morte rubra" e no poema "O Corvo". Isso não me torna uma ampla conhecedora de suas obras - nem de longe - mas vou tentar tecer um comparativo.

"Nevermore", vem do poema "O Corvo", onde o bicho repete a frase "Nunca mais" várias vezes:

Ó velho corvo emigrado lá das trevas infernais!
Dize-me qual o teu nome lá nas trevas infernais."
Disse o corvo, "Nunca mais".

O clima da premissa é apoiado nesse tom lúgubre, sombrio, depressivo. Bom, pelo menos a autora tenta, o que já é um bom passo. Resumindo o enredo para nos aprofundarmos na narrativa:

Garota superanimada, líder de torcida, linda e popular, namora o astro de futebol americano e é invejada por todos. Durante a aula de inglês, o professor revolve dividir os alunos em duplas para um trabalho sobre literatura, que deverá ser apresentado no Dia das Bruxas. Claro que nossa mocinha linda e loira é destinada a fazer dupla com o cara mais sombrio da escola toda! Varen é calado, gótico e tem uma aura estranha que o acompanha. Adivinhem? Pois é... Adivinhei desde o começo.

- Narrativa e ZZZZZZZZzzzzzzzzzzz

Há muito não via uma narrativa tão cansativa, com tão pouco acontecendo e com tanta enrolação para as coisas chegarem a um objetivo.

Ao mesmo tempo em que há essa preocupação em estender alguns acontecimentos, outros se desenrolam com uma rapidez absurda, o que torna o entendimento e portanto a transferência do leitor complicados.

É um jovem-adulto sobrenatural; claro que a visão seria da protagonista. No livro temos aquela visão engessada em terceira pessoa, que só acompanha o ponto de visto de um personagem. Nunca entenderei por que um autor resolve usar da terceira pessoa se não é para abusar da troca de ponto de vista, mas vamos dar segmento.

Isobel é a típica adolescente mimada que "cresce" durante a narrativa conforme vai se deparando com as dificuldades apresentadas pelo enredo. O problemas na história é que esse crescimento não é gradual, ele vem como soluços, sabem? Quando você menos espera, ops, ele chega; aí nada acontece por um tempo e OPS, o soluço volta. Seu amadurecimento acontece aos trancos o que, mais uma vez, causa a ausência de transferência entre leitor e narrativa.

Varen também é o típico mocinho do gênero jovem-adulto. Se envolve em mistério e para não quebrar esse ar sensual, resolve deixar a protagonista se virar com o que anda vendo e tá tudo certo. Imaginem perder toda a marra assim, só pra ajudar uma protagonista? Por favor, né?

Há personagens coadjuvantes que tentam se apresentar, mas a autora insiste em deixá-los como plano de fundo. A única que rouba a coroa de Isobel é Gwen, uma personagem apresentada de forma forçada mais ou menos no meio da leitura, mas que ganha muita personalidade no decorrer da narrativa.
Desenrolar da premissa

Kelly se enrola toda em seus objetivos na história e acaba se perdendo muitas vezes dentro de seu próprio enredo. Seu objetivo é criar a aura lúgubre presente nas obras de Poe, mas não consegui a sentir na leitura, exceto pelas primeiras páginas, onde ela apresenta lindamente sua versão do que aconteceu com autor em seus últimos dias de vida.

Durante o enredo, há a troca entre mundo real e sobrenatural, mas não de forma convincente. Os dois mundos não se fundem de forma natural, e isso é um grande empecilho para o bom desenrolar da história.

O romance tem potencial, mas nem com todo e esforço de Varen e sua aura de mistério, ele decola. Isobel é insossa, chata... Varen é muito monossilábico para convencer.
Conclusão = Nunca Mais!

Daí que terminei o livro - que pra variar é uma série, pelo que pude assuntar, uma trilogia - e fiquei superfeliz! Não, não fiquei feliz porque descobri que tinha continuação, fiquei feliz porque o livro acabou! Faço minha as palavras de Poe para explicar para vocês se continuo ou não a leitura da série:

Se há um bálsamo longínquo para esta alma a quem atrais!
Disse o corvo, "Nunca mais".

Sou obediente! Obrigada, Sr. Corvo!

- Vale ressaltar!

Gente, eu já ando BEM cansada de jovem-adulto + sobrenatural. Tenham isso em mente quando pesarem minha avaliação!

A diagramação e o trabalho gráfico da Editora Pandorga estão MARAVILHOSOS. Há muito não via um livro tão bonito, com a aparência passando exatamente a atmosfera das páginas.

Já critiquei por muitas vezes aqui no site o trabalho de revisão da Editora, dessa vez venho aqui para elogiar! O livro está ótimo!
Foi aqui que Isobel sentiu pela primeira vez uma pontada em sua mente. Devagarinho, as palavras começaram a sair do caminho e deixaram as imagens dos cortesãos girarem, em câmera lenta, pelo olho de sua mente.

Rafaela 08/04/2013minha estante
Esse livro tem uma boa premissa, infelizmente não soube ser bem desenvolvida tornando a leitura maçante, e não consegui gostar muito dos protagonistas...enfim é uma serie que nao darei continuidade, de modo algum me obrigo a ser torturada novamente!!!!




Luh C. 26/01/2013

Inusitado
Bom, não vou mentir que o que me atraiu a principio foi a capa perfeita e o contraste preto e vermelho que amo, eu sei, eu sei ''não julgue um livro pela capa!'' mas eu fiz isso rsrs.
A história no começo é meio confusa, mas te prende que vc nem percebe. Li ele quase sem ver, um dia e meio praticamente e as citações de Edgar Allan Poe tornam o livro ainda mais especial.
Tem aquela coisa de popular e seus dramas e o emo fechado que até é normal hoje em dia, mas os personagens não deixam a desejar por isso.
Izobel (nominho estranho ahuahua) é a tipica popular líder de torcida, mas ela não é aquelas que vc odeia e acha enjoada, vc vai aprendendo a gostar dela com toda aquela coragem e a forma como a confusão parece gostar dela faz com que vc fique solidaria hauauha.
Varen, ai ai, Varen, é o tipo de personagem que vc logo ta envolvida pq ele é charmoso com todo aquele mistério, cinismo e indiferença q as mulheres tanto amam (homens não sejam assim hauhaua.
O desenvolver da historia é um pouco confuso como já disse, vc fica pensando um milhão de explicações pra ver no fim que não é exatamente como vc pensava.
Amei o livro, virou um xodó mas to triste porque ele tem continuação mas não achei nada falando sobre o lançamento dele aqui no Brasil.
Acho que vou ter que aprender inglês snif...snif!!
bjos
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Polly 24/01/2013

Tenho que confessar... A autora deu um tapa na minha cara... kkkkkkkkkkkk... Esperando ansiosamente pelo 2.
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Lisse 15/01/2013

Se arrependimento matasse aqui seria meu leito de morte.
É gente, isso não é trecho de poema de Alan Poe não, é uma citação de minha autoria que demonstra minha insatisfação com a leitura.
Vi pessoas amando o livro, e eu mesma era uma das que estavam ansiosas por tal coisa.

Mas acho que poderia dividir o livro em duas partes:

1° Parte: até o capítulo 38
Somos apresentados a Isobel, uma líder de torcida muito animada com o que faz, vem de uma família tradicional e com um irmão louco por vídeo games de zumbis. Adorável mas com um namorado que é um saco, valentão e ciumento.
Nikki, sua melhor amiga, é daquelas que não são amigas pois Isobel sempr ea deixa de fora das coisas que acontecem na sua vida, e que deixou muito a desejar.
E tudo fica mais tumultuoso quando Varen é escolhido para ser parceiro de Isobel na aula de literatura. Isso a deixa irritada porque seu futuro parceiro não é dos melhores, é aquele gótico que todos querem distância pois acham que coisas estranhas acontecem quando ele está por perto.
O que mais me deixou curiosa sobre o livro era o tema que abordariam na aula: a vida de Alan Edgar Poe. E isso de forma alguma deixou a desejar. Amei cada coisinha que ia descobrindo sobre a vida dele, os poemas analisados pelos personagens e como eram feitos.
Varen que de gótico acaba se transformando no ser mais fofo desse livro, me encantou de muitas formas. Sua amabilidade, seu afeto por Isobel e como mesmo de longe zelava por ela; e observar ela notando isso é uma graça.

Quote: "O que havia de errado com ela? Por que não podia simplesmente dizer que gostava dele? Talvez porque fosse mais do que gostar."

E ahhh, existe a Gwen, com suas tiradas sarcástica hilariantes. Porque amigas de verdade são assim!

Quote: " - Deixe-me adivinhar. Nesse momento, você está tentando decidir se isso foi sensual ou irritante - ela fez uma pausa, como se estivesse formulando sua própria opinião. Finalmente, disse: - Foi totalmente sensual." (Essa é a Gwen, senhoras e senhores! rs)

2° Parte: depois do capítulo 39

Varen some. Tipo, SOME, simples assim. Porque o cara do livro é ele, e me deixou assim como se tivesse tirado a melhor parte de tudo. E só há coisas desconexas, assombração e coisas estranhas acontecendo, que deixam o leitor e a coitada da Isobel correndo pra lá e pra cá tentando entender...
Achei que o grande gancho da história foi arrancada do leitor, tornando o livro muitooo chato, coisa que de forma alguma é nas páginas anteriores.
Fiquei sem entender se foi a tradução (mas acho que não, pq tava fluindo tão bem), ou se foi a autora que se perdeu.
E uma coisa que ODEIO: livros narrados em terceira pessoa! Mesmo que você tenha uma sensação boa de estar em todos os lugares e não só vendo tudo pelos olhos de um único personagem, esse tipo de narrativa afasta o leitor de entrar no livro, fazendo com que ele seja um admirador lá na arquibancada em vez de estar no palco principal. Entende? E me senti exatamente assim, como se tivesse muito longe de sentir os personagens.

Essa é minha opinião! Mas mesmo o livro não tendo sido TUDO ISSO, eu indico a leitura porque acho que as leitoras merecem conhecer Varen. Ele é tudooooo meninas. E enquanto estava lendo, me senti encantada assim como pelo Lucius (Como se livrar de um vampiro apaixonado), eles deviam ser primos :p
Mônica 08/02/2013minha estante
Varen...Ah,Varen!(suspiro)
Super respeito o que vc disse sobre a "outra metade do livro" , porém POR INCRÍVEL QUE PAREÇA,logo eu ,que odeio estas estórias muito loucas,e essa coisa de tirar o foco do protagonista mais querido do livro (vide o 2º livro da série hush hush que fez o patch sumir -Ah,patch!suspiro²)achei interessante essa coisa do mistério envolvendo os protagonistas,numa tentativa de introduzir o mundo extraordinário de Poe ,a quem não conhece.E acho que ela conseguiu;Eu mesmo, me peguei querendo saber mais sobre a obra dele...Estou nas ultimas páginas e meio que cozinhando,com pena de acabar,igual a uma caixa de bombom que vc não quer comer o último,sabe?!rs'
:)


Beth Santos 16/05/2013minha estante
Concordo com praticamente tudo o que você disse!

Confesso que comprei o livro por três motivos: a capa era linda, eu fui meio gótica na adolescência (então fiquei curiosa), e as referências à Poe (claro!).

Depois da leitura, afirmo que três coisas valeram a pena no livro: a capa (que realmente é bonita... rsrs), o Varen (que é um fofo!) e a Gwen.

Estou meio decepcionada, mas como sou brasileira e não desisto nunca, lerei os próximos livros quando foram lançados no Brasil... ;D


Humb 06/01/2015minha estante
Li algumas páginas na livraria e fiquei curioso. O livro parece interessante.
Quanto à narrativa (primeira / terceira pessoa), isso é algo muito pessoal. Eu prefiro narrativas em terceira pessoa para ter uma visão global dos acontecimentos.




Marina Garcia ( 10/01/2013

[Resenha: Livro] Nevermore, escrito por Kelly Creagh
Postado em: http://falandodelivrosemusica.blogspot.com.br

NOTA: 4,5/5

RESENHA: A linda líder de torcida e namorada de um dos charmosos jogadores de futebol da sua escola. O garoto esquisitão da sala, o gótico excluído.
Esses são Isobel Lanley e Varen Nethers, completamente opostos, que nunca tiveram a necessidade de falarem um com o outro até que seu professor de inglês os coloca para trabalharem em dupla a fim de apresentarem um estudo sobre os textos e a morte de Edgar Alan Poe.
Um tanto clichê, não é mesmo? Contudo, Nevermore é diferente. E se você descobrisse que as palavras de Poe guardassem segredos sobre um mundo sombrio e assustador?

Confira o restante da resenha no blog!
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