V de Vingança

V de Vingança Alan Moore




Resenhas - V de Vingança


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Renan 03/11/2013

Lembrem, Lembrem do 5 de Novembro
Esse livro é magistral,inspirado no clássico 1984, a história é super empolgante e impactante. E tem certos momentos que é até desconfortável, você vai querer ler de uma tacada só mas tem partes que é melhor parar e pensar no que acabou de ler e começar no dia seguinte. Não é uma história para todos, como diz na própria introdução, é pra pessoas que não desligam na hora do noticiário.
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Takeshi 19/09/2012

Anarquia em quadrinhos!
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LeoOC 31/10/2012

C de Clássico
A narrativa é muito bem construída nos seus capítulos curtos. Alan Moore nos surpreende a cada página. E principalmente, há ali um conteúdo crítico a política, sociedade etc.
A arte do David Lloyd é muito competente no uso de pincel seco contrastado. O porém fica com as cores que por vezes incomodam e parecem desvalorizar a arte, embora sejam eficientes em criar clima.
Em suma um clássico que deve ser lido por fãs de quadrinhos ou não e por quem gostou do filme ou não.
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Márcio 01/12/2012

A Vingança é um prato que se come frio...
...mas quando se está com fome, isso é o que menos importa.
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Angiolucci 22/11/2012

Incrivel
É impressionante como algumas pessoas sabem usar bem certos meios de comunicação. É o caso de Moore e Lloyd.
Pessoalmente, criei a curiosidade para ler V graças ao filme, que eu achava fantastico, achava! Depois de ler esta HQ, o filme já não é mais o mesmo. Os desenhos de Lloyd são otimos e os trechos de historias contadas em paralelos, mas que se conectam de alguma maneira, melhores ainda.
Leitura altamente recomendada !
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Dan 29/11/2012

Alan Moore com seu V consegue trazer uma carga emocional fascinante ao tratar a política (e o seu totalitarismo),os preconceitos e a importância do papel que cada cidadão tem com seu Estado.

V de Vingança,o filme,traz um pouco disso,mas é na hq que aprofunda tais pontos.
Leitura básica pra quem não vê com bons olhos a alienação atual da nossa sociedade.

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Gabriel 04/05/2013

V De vINGANÇA
Em um futuro paralelo, pós-guerra-fria, a Inglaterra se encontra sob o controle de um regime fascista. O estado possui plenos poderes e vigia a todo o momento os seus cidadãos com câmeras. Usando da força, censura e principalmente do controle cultural o regime toma das pessoas a sua liberdade em busca de uma ordem maior.
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Fabio 10/05/2013

Um dos grandes clássicos dos quadrinhos.
Não é um livro fácil, cheio de conceitos complexos como anarquia, totalitarismo, caos e ordem, V de Vingança leva o leitor a um futuro sombrio em 1998. Sim, a HQ começou a ser escrita em 1982, quando a então Dama de Ferro Margaret Thatcher conduzia a Inglaterra durante uma Recessão Econômica. Por motivos óbvios da época os ingleses Alan Moore e David Lloyd não viam um futuro muito promissor e criaram uma expectativa sombria para os próximos 20 anos. Eles queriam sair um pouco também daquela idéia de herói americano, de capa com cueca por cima das calças, e assim criaram V, talvez um dos mais emblemáticos anti-herói da historia da literatura, já que se trata de um terrorista.

As influências de V de Vingança são muitas, principalmente na literatura que trata de distopias. É possível encontrar traços de Fahrenheit 451 do Ray Bradbury e 1984 do Orwell, alem referências à cultura pop e da História da Inglaterra. Tendo como pano de fundo a vingança de um oprimido, V fala principalmente de mudanças e transformações.

V de Vingança é uma Graphic Novel para se ler mais de uma vez, até mesmo para ter condições de absorver tudo que esta obra prima oferece.
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Juba 03/06/2013

Ganhei dos novos amigos
Alan e Daiana mi deram a HQ em cd completo.

"Voilà! À vista, um humilde veterano vaudevilliano, apresentado vicariamente como ambos vítima e vilão pelas vicissitudes do Destino. Esta visagem, não mero verniz da vaidade, é ela vestígio da vox populi, agora vacante, vanescida, enquanto a voz vital da verossimilhança agora venera aquilo que uma vez vilificaram. Entretanto, esta valorosa visitação de uma antiga vexação, permanece vivificada, e há votado por vaporizar estes venais e virulentos verminados vanguardeiros vícios e favorecer a violentamente viciosa e voraciosa violação da volição. O único veredito é a vingança, uma vendeta, mantida votiva,não em vão, pelo valor e veracidade dos quais um dia deverão vindicar os vigilantes e os virtuosos. Verdadeiramente, esta vichyssoise de verbosidade vira mais verbose vis-a-vis uma introdução, então é minha boa honra conhecê-la e você pode me chamar de V."
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Tauana Mariana 15/07/2013

Sensacional.
"A anarquia ostenta duas faces. A de Destruidores e a de Criadores.
Os Destruidores derrubam impérios, e com os destroços,
os Criadores erguem Mundos Melhores" p. 224

Tenho uma máscara dessas em casa, e pensava em utilizá-la nas próximas manifestações que eu participasse, mas aí parei e pensei que não era uma boa ideia, sair pra rua com uma máscara dotada de tantos significados que eu nem ao menos conhecia. Então decidi ler a versão HQ de V de Vingança. A história é mesmo sensacional, instigante e perturbadora. E como eu imaginava, há muito mais princípios, significados e sentidos do que eu supunha, por trás desse sorriso enigmático.

Curiosidade: A máscara do V foi inspirada em Guy Fawkes, que no dia 5 de novembro de 1605, "foi capturado no porão do Parlamento com uma grande quantidade de explosivos. Fawkes foi um católico extremista e herói militar que serviu em Flanders. Em coluio com outros católicos descontentes, pretendia explodir o Parlamento e assassinar o Rei Jaime I. Deletados por uma carta anônima, os terroristas viram seu plano frustado. Fawkes foi torturado e executado diante do Parlamento em 31 de janeiro de 1606". A história de V de Vingança começa nesse dia, porém no ano de 1997 (na HQ que eu li, pelo menos).

Nas páginas de V de Vingança consegui ver a influência que Orwell teve na obra (e como Moore afirmou, era uma de suas inspirações, entre outras tantas). Os ministérios "dedo" "destino" "voz" (entre outros) e o líder, me lembraram muito a história do "grande irmão" de Orwell.

site: http://tauanaecoisasafins.blogspot.com.br/2013/07/v-de-vinganca.html
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Aline R. 12/08/2013

Aí tu fecha o livro, respira fundo e se pergunta... "e agora?"
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Guilherme 26/09/2013

Foda !
Descreve generalizadamente vários pontos de governos corruptos e as suas consequências para a população usando como exemplo uma Londres fictícia da década de 80.
O texto pode ser um pouco confuso, requer bastante atenção aos detalhes, existem segredos importantes que não são contados claramente, o que deixa a HQ mais divertida. Se a arte fosse melhor elaborada, eu teria dado 5 estrelas, mas ela é confusa, escura, e alguns personagens são parecidos, e isso pode atrapalhar um pouco, mas nada que estrague a experiencia, e história é ótima e os personagens são marcantes e profundos.
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Matheus 18/10/2013

Na primeira vez que havia lido essa HQ, tinha achado o texto genial. Infelizmente, hoje percebo algo que até já vi o próprio Alan Moore falando: nessa época, ele até era meio ingênuo. E eu, talvez por ser também jovem na primeira vez que a li, fui um pouco ingênuo ao classificar essa HQ como genial. Entendo a importância da estória, mas, já tendo o livro que foi a principal inspiração para essa HQ, o 1984, vejo que o texto é até bem raso, e aposta em um mistério e em um personagem que dessa vez não me cativaram. Talvez toda a exposição da figura e da mascara de V hoje em dia tenha um pouco de culpa nisso. De certa forma, não consigo levar esse ícone mais tão a sério, e o fato de o personagem ser quase um super-herói me tira um pouco a verossimilhança da história. Em 1984, temos uma estória pesada, pessimista, que quando termina nos mostra que não há solução, não há luta, uma vez que a situação chegue no ponto em que ela chegou, não há volta, o sistema é mais poderoso que o indivíduo, que o símbolo, que qualquer coisa, e nossa luta deve ser para que as coisas nem cheguem naquele ponto. Aqui, não negando suas raízes quadrinisticas, temos um ser super-forte, super-inteligente, que luta contra o sistema e inspira o povo através de seu símbolo. Talvez eu não seja mais tão ingênuo para acreditar nisso.
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