A Sociedade do Espetáculo

A Sociedade do Espetáculo Guy Debord




Resenhas - A Sociedade do Espetáculo


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Theo96 12/05/2024

MUITO BOM! Fiz a leitura para aprofundar um estudo da faculdade e acabei me apaixonando. A maneira que esse livro trata a encenação e a dramatização de eventos do cotidiando me fez ter muitas reflexões spbre a minha propria vida e definitivamente me ajudou muito a estudar o que eu precidava! Leiam, por favor!
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oerickaguiar 04/05/2024

Resenha
É uma obra clássica do pensador francês Guy Debord, que explora como a cultura contemporânea é dominada pela lógica do espetáculo, onde a imagem e a superficialidade ocupam o lugar do real.
Hoje, vemos essa dinâmica ainda mais evidente com o avanço das redes sociais, da publicidade e da busca incessante por likes e seguidores. A obra nos convida a questionar a superficialidade das relações humanas e a busca constante pela validação externa.
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Francine122 18/01/2024

Obrigada, Guy Debord
"Nas sociedades frias, para continuar humanos, os homens devem permanecer os mesmos."

Eu nunca pensei tanto na vida. Eu li e reli os mesmos trechos várias vezes, às vezes conseguia entender algo, mas às vezes precisava revisar porque parecia que não era o mesmo. E, apesar de não ter entendido completamente o livro, o que entendi já é bastante útil.
Essas relações que temos mediadas por imagens nos torna impotentes, espectadores hipnotizados e alimentados por uma falsa consciência que não nutre nada, nos deixando raquíticos de corpo e alma. E essa visão materialista, idealista e positivista de mundo que enche o saco, bicho. É preciso ter para ser e, como se não bastasse, parecer. Viver de aparência, de duas faces, de superficialidades, de espetacularizações. E essa sociedade que construímos e desconhecemos, nos torna estranhos. Estranhos e preenchidos de um juízo pouquíssimo capaz de julgar. A mais-valia aqui, além de econômica, é também temporal e congela nossa história. Revisita o passado dos poderosos, pune o presente e condiciona o futuro o denominando "irreversível". E dessa expropriação somos os acessórios, os produtos, as mercadorias, o novo arcaico e o invisível em outdoors propagandistas. Qual a nossa história? Você trabalha ou sobrevive ao trabalho? Por que a civilização está ficando cada vez mais doente e silenciosa? E que abstração e inacessibilidade acerca do conhecimento é essa? É preciso tornar ordinário o extraordinário. A cultura, a arte, a filosofia, a história... Para quem produzimos e de que forma? A teoria não vale de nada sem prática. A filosofia não serve de nada se você cessa e deixa ela pensar por você. A arte não serve de nada se não representa quem somos e grande parte das vezes só será vendida o mais caro possível. Os livros não servem de nada se deixados na sua estante empoeirando e não debatidos com outras pessoas. As músicas não servem de nada se ousam falar por nós e (é muito fácil amar usando o amor do outro) e os filmes não servem de nada se usam da inquietação para lucrar e trazem o lema: "O que aparece é bom e o que é bom aparece." Se Debord estivesse vivo, teria um treco. Um treco daqueles.
Fico imaginando um debate gigante com o Debord e o Nietzsche sobre religião e contemplação do real, o tornando "intangível". Outro do Debord e o Marx sobre a economia quantitativa que separa o trabalhador do que ele produz. E um último do Debord com o Dussel sobre a filosofia autônoma da sociedade aristocrata.
Tive uma overdose de pensamentos intermináveis e fiquei pensando na ausência da minha alteridade e do verme corroendo minha carne enquanto ignoro o que acontece em estado de conformismo e estagnação no sofá. Leiam. Não é ficção, é real e necessário. Assistam ao Show de Truman logo depois. Eu saí do quarto e quase urinei no aparelho de televisão da sala que estava exibindo o BBB. Apenas leiam.
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Leitorconvicto 23/12/2023

Tão atual
O terrível dessa obra é que ela é mais atual agora, no mundo das mídias sociais as teorias dessa obra ficam mais claras.
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Marcos 08/12/2023

É necessário reler
Essa primeira leitura, porque vou ter de reler futuramente, foi proveitosa, mas não consegui extrair tudo que poderia se conhecesse mais das ciências sociais e da filosofia. Recomendo a leitura deste livro após conhecer Hegel, Marx, Feuerbach e Kierkegaard no mínimo (é o que vou procurar nos próximos anos). A leitura de Bauman também pode auxiliar.
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Laurex 21/08/2023

Assustadoramente atual. Obra necessária para entender alguns aspectos de como surgiu essa nova sociedade onde a mercadoria sobrepõe o homem, acho que nem Debord acreditaria que chegaríamos onde estamos, ou sim... No final das contas é bastante assustador se ver presa nesse meio.
Ana Paula 21/08/2023minha estante
Que interessante! Vou adicionar na minha lista de leitura. Gosto muito desse tipo de tema.




CharlesSouto 21/07/2023

Uma leitura difícil, necessária e atual.

... esse livro me ajudou a compreender um tanto melhor o motivo de nos espantarmos mais com narrativas (se gringa tanto melhor) do que com fatos.
Normalizar, afastar, escapar do real para continuar.

Minha recomendação: Nem tenta.
Mantenha sua sanidade, abrace seu circo.
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Lucca 28/06/2023

O mundo capitalista passou a utilizar a grandiosidade e tornar a vida em uma necessidade constante de espetáculo em que mantém seus integrantes alienados e com os próprios egoísmo aflorados
Ótimo e necessário livro
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Carlos Quintino 18/06/2023

Sociedade do espetáculo e sociedade de consumo
Depois de ler esse livro, precursor da sociedade de consumo, dá vontade de não ver e não ler nenhuma mídia e rede social.
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Romeu Felix 26/02/2023

Fiz o fichamento sobre esta obra, a quem interessar:
"A Sociedade do Espetáculo" é uma obra do filósofo e ativista francês Guy Debord, publicada originalmente em 1967. A obra apresenta uma crítica à sociedade contemporânea, que, segundo o autor, é dominada pelo espetáculo, ou seja, pela produção e consumo de imagens e símbolos que se tornam mais importantes do que a própria realidade.

O livro é dividido em nove capítulos, cada um abordando uma faceta da sociedade do espetáculo. Debord argumenta que a sociedade moderna é uma sociedade de consumo, em que tudo é transformado em mercadoria e a vida se torna cada vez mais mediatizada, ou seja, intermediada por imagens e representações. Ele também discute a alienação do indivíduo, que perde sua autonomia e sua capacidade de agir livremente em função da lógica do espetáculo.

Debord também faz uma crítica à cultura de massa e aos meios de comunicação de massa, que, segundo ele, são controlados pelas grandes corporações e têm como objetivo manter a população passiva e conformada com o sistema dominante. Ele argumenta que a cultura de massa produz uma falsa sensação de liberdade e individualidade, ao mesmo tempo em que reforça as estruturas de poder e dominação.

Ao longo da obra, Debord utiliza uma linguagem poética e enigmática, que exige do leitor uma reflexão profunda e uma interpretação cuidadosa. Ele apresenta uma série de ideias e conceitos originais, como a ideia de "espetacularização da vida" e a crítica à "sociedade do espetáculo".

Em resumo, "A Sociedade do Espetáculo" é uma obra fundamental para entender as dinâmicas da sociedade contemporânea e para refletir sobre os desafios da luta contra a dominação e a opressão. O livro apresenta uma crítica contundente à cultura de massa, ao consumismo e ao poder das grandes corporações, e propõe a necessidade de uma transformação radical da sociedade em direção à liberdade e à autonomia.
Por: Romeu Felix Menin Junior.
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loly 21/01/2023

como habla
muito cabeçudo esse debord, adorei
os primeiros 4 capitulos sao impecaveis, depois eu comecei a boiar demais e n entendi nada
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Japa 19/12/2022

Por detalhes não dei 5 ?
Achei que eu ia terminar de ler semana passada mas não consegui, as férias me tomaram de mim.

Curti muito a leitura toda, junta teoria e prática, junto de alguns outros autores citados ao longo do texto e que pude conhecer em primeira mão.

Já comentei em outro histórico de leitura mas retomo aqui, por ser o motivo que me tirou meia estrela: as críticas ao período de Stalin no poder da URSS geralmente não possuem caráter documental ou prático, se pautando por motivos gerais ou generalizantes e subjetivos.

De resto, ótimo livro, maravilhoso mesmo com partes de difícil leitura.

Pra quem curte cinematografia, esse livro virou filme e é fácil de encontrar no YouTube por exemplo. Fica aí a indicação.
Rapha 22/12/2022minha estante
Ótima indicação, obrigado!




ClAcio 17/06/2022

A sociedade do espetáculo.
Não é uma leitura fácil, é necessário bastante empenho e disciplina para compreender as ideias que são trazidas. Mas, ainda assim, considero a leitura positiva pelas reflexões abordadas sobre nossa sociedade, que, mesmo esta tendo mudado bastante desde a escrita do livro, ainda se encontram presentes, porém de uma outra forma, inclinadas à era digital.

O livro fala de uma sociedade espetacular onde o sujeito se torna parte do maquinário, mais uma engrenagem, que é seu trabalho, automático e que descarta sua subjetividade. Trabalha para consumir e consumir para se beneficiar do seu trabalho. Consumir para aparecer, para fazer parte. As cidades grandes estão abarrotadas porque é lá que está garantido o consumo.

?A verdade dessa sociedade nada mais é que a negação dessa sociedade.?

?O espetáculo decorreria do fato de o homem moderno ser demasiado espectador.? (Guy Debord)
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Natine 28/02/2022

Enriquecedor
A Sociedade do Espetáculo é uma leitura cansativa, mas enriquecedora. Ideológico demais ou não, todo mundo pode aproveitar algo desse livro.
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