1Q84

1Q84 Haruki Murakami




Resenhas - 1Q84


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Biblioteca Álvaro Guerra 11/05/2018

Duas histórias em paralelo se cruzam numa história cheia de mistério e eventos surreais. De um lado, Aomame, uma assassina profissional, suspeita estar em um mundo paralelo. De outro, Tengo, um aspirante a escritor, se envolve com um projeto de reescrever um livro misterioso.

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site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788579621802
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Aécio de Paula 05/09/2018

O livro conta a história de duas vidas paralelas de Aomame e Tengo. Não gostei muito do livro porque o autor faz referência às testemunhas de Jeová. A personagem principal, Aomame, ex participante da religião, se transforma em uma assassina fria e calculista. Até aí tudo bem, ele deixou claro que ela não mais participava e fazia o que bem entendesse.
O autor não atacou diretamente a religião, nem tampouco fez críticas. Até achei que ele não queria se envolver em um processo judicial por difamação. Então, soube escolher as palavras. Acho até que por um lado foi bem. Mas muitas coisas ele falou bobagem. Segundo ele, quem não faz transfusão de sangue vai morrer. Isso é uma falácia. E também disse vários argumentos que os TJS não usam: inferno de fogo, céu para todos os bons, corpo e a alma. Enfim, disse muitas inverdades.
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Camila 14/10/2018

A intuição estava certa! Recomendadíssimo
Não me lembro ao certo quando me interessei por essa trilogia de Murakami, mas sempre tive a vontade de lê-la e a intuição de que iria gostar muito. Não me decepcionei. A história intrincada de Aomame e Tengo mantém a estrutura do livro interessantíssima e o retrato da melancolia, do contentamento e da resignação mostram um lado do ser humano pouco explorado nos livros de ficção: a rotina diária em detalhes. O mistério fantástico que permeia a vida dos dois, por mais que fique em segundo plano, aguça ainda mais a nossa curiosidade em saber o final. Já comecei o segundo volume e mal posso esperar para concluir a história
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Marcelo217 24/10/2018

Esse narrador onisciente deixa a história muito densa, porém é inegável a qualidade de escrita desse autor.
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Larissa.Carvalho 29/01/2019

Que venha o livro 2!
O suspense criado por Murakami em "1Q84" começa antes mesmo de abrirmos o livro. O título, que não é uma palavra, muito menos um número, porém ao mesmo tempo relembra "1984", causa curiosidade não só por sua estranheza, mas também pela promessa de intersecção com o influente romance de Orwell.

Esse clima cheio de expectativas continua ao longo do romance, que logo nas primeiras páginas, sem acanhamento algum, nos joga uma pista que somente conseguimos decifrar muito à frente. Assim, afinal, esse romance se constrói: uma prosa completamente desnuda, construída por um narrador oniciente, nos deixa pouco a pouco com peças nas mãos, e somente ao longo da história conseguimos juntá-las de forma a completar o quebra-cabeça.

A escrita de Murakami é densa, devido à quantidade de informações, porém fluida, e de uma riqueza admirável. As metáforas utilizadas são pertinentes e belas, muito eficientes em nos transmitir os mais diversos sentimentos e nos inserir na história. Apesar do enorme fluxo de informações, os pontos mais importantes do romance são comumente revisitados, o que cria fortes impressões e torna menos problemático ler tantas páginas.

É nesse estilo de escrita encorpado, e com uma franqueza absoluta, que somos apresentados a Aomame e Tengo, os dois protagonistas da história. Diferentemente do que é comum, somos convidados a vivenciar suas rotinas e hábitos, e o passado de ambos retorna em pequenos flashes que traçam aos poucos suas personalidades. Essa característica, aliás, demonstra a incrível capacidade de Murakami de mudar de assunto sem que seja demasiadamente abrupto ou artificial.

Embora tenha um "Q" de homenagem a 1984 (perdão pelo trocadilho), essa intersecção é desenvolvida lentamente e no background. Ao contrário do livro de Orwell, esse é um romance de fundo distópico, não uma distopia com um romance de fundo. Em consequência, não recebemos, ao longo do enredo, respostas sobre a realidade; "1Q84", com uma personalidade própria que extrapola seu homenageado, parece optar pelas perguntas.
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Cheiro de Livro 20/02/2019

1Q84
Primeiro, a Sinfonieta de Janacek parece ter deixado Aomame em estado de transe. Depois, cortar caminho através de uma saída de emergência, durante um engarrafamento no elevado, parece a ter levado a um mundo paralelo ao seu, onde as coisas são sutilmente diferentes. Alguns detalhes, acontecimentos passados, mas nada muito importante, a faz pensar que aquele não é mais o ano de 1984 e sim 1Q84 (Editora Alfaguara, tradução do japonês de Lica Hashimoto). Misturando ficção científica com realismo fantástico, Haruki Murakami constrói uma trilogia que pode causar estranheza ao mesmo tempo que muita curiosidade pela história, assim como por seus personagens.

A trama da trilogia gira em torno de dois personagens principais: a assassina de aluguel, Aomame, e o escritor Tengo. Ambos notam sutis mudanças no mundo em que vivem e está bem claro que eles não vivem na mesma realidade, mas elas estão se aproximando. Aomame mata homens que abusaram de mulheres. Tengo é o ghostwriter de uma talentosa escritora adolescente, que precisa ter seu texto limpo e pronto para participar de um prestigiado prêmio literário. Apesar de terem vidas normais, (no caso de Aomame, quase normal), Harukami vai construindo seu mundo modificado aos poucos. No início com muita sutileza, mas, conforme aprendemos sobre o que está acontecendo, os elementos fantásticos começam a tomar conta da história, deixando dúvidas sobre o que está sendo contado.

De pano de fundo, Murakami conta a história das comunidades fundadas 10 anos antes, chamadas Sakigake. Criadas por um grupo de extremistas que entraram em conflito com a polícia e fugiram para as montanhas. Isolados do resto do país, começaram a surgir facções dentro dessas comunidades, onde ninguém sabe o que acontece lá. As histórias de Aomame e Tengo começam a se emaranhar com a da Comunidade Sakigake, fortalecendo o elemento fantástico do livro e aumentando a curiosidade sobre o que realmente está acontecendo com os dois personagens.

Apesar de ter uma enorme influência da cultura ocidental, o texto de Murakami ainda pode causar estranheza aqueles que não estão acostumados com a literatura asiática. Mas assim que essa primeira barreira cai, o que acontece muito facilmente, nós somos brindados com uma história que muda de tom a cada personagem. O mundo de Aomame é dinâmico, moderno, e as situações e cenários criados pelo autor lembra um anime. Já o mundo de Tengo é calmo, mais próximo do tradicional, com conversas longas e muitas ponderações. Conforme esses dois mundos começam a se fundir, é possível notar característica de um invadindo o outro. É incrível que ele faça isso através das palavras, como se pode realmente ver o que ele está construindo.

1Q84 é uma experiência que vai muito além das palavras. Murakami brinca com elas, passeando com facilidade entre as influências da cultura pop e o tradicionalismo japonês, mas de uma forma muito original que consegue passar muito longe dos clichês.

site: https://cheirodelivro.com/1q84/
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Franc.Assis 20/02/2019

Na wibe dos romances distópicos Murakami nos apresenta essa obra peculiar que flerta com o pop mas não deixa de abordar temas importantes e espinhosos como a violência contra as mulheres e a pedofilia, com elementos de romance policial a leitura de prende a atenção e desperta a vontade de seguir lendo.
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Fernando Lafaiete 22/03/2019

1Q84: A subversão de uma literatura que me desafiou como leitor
******************************NÃO contém spoiler******************************

Projeto Leitura Conjunta 2019

Tema do ano: Viajem Literária - País de janeiro: Japão - Livro do mês: 1Q84
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Como lidar com uma narrativa absurda que eleva a bizarrice a um novo patamar? Como analisar uma obra repleta de camadas e escrita por um dos principais escritores contemporâneos e um dos mais discutidos nos meios sejam eles literários ou não? Sendo bom, mediano, ruim ou inavaliável, o que é indiscutível é que 1Q84, a elogiada e enigmática obra de Haruki Murakami, tem um peso filosófico e  metaficcional que a coloca a parte da literatura convencional e a faz ser uma narrativa fora da curva, transformando-a em uma estória que pode ser amada ou odiada com facilidade.  

Cultuado nos ambientes acadêmicos, elogiado por leitores e escritores diversos e encarado como um ponto de interrogação pela crítica especializada, Haruki Murakami, o eterno escritor sondado para o prêmio Nobel de Literatura, entrega com 1Q84, o primeiro volume de uma trilogia, uma narração esquisita que desafia o leitor a adentrar e desvendar os mistérios de um mundo que soa como algo que nem mesmo o autor parece entender.

“A finalidade da narrativa, em linhas gerais, é desenvolver um problema colocando-o sob outro parâmetro. Conforme a maneira de se expressar e o sentido dessa colocação, a própria história é que vai sugerir algumas respostas possíveis. ”

Temos duas linhas narrativas e dois personagens centrais, cada um com suas tramas que parecem não se conectar, mas que se conectam, não sei ainda dizer exatamente como. A subversão narrativa do autor, emprega um ar fantasioso que colabora ainda mais com os diversos pontos de interrogação provenientes da estória. Temos Aomame, uma moça que se vê presa em um congestionamento e “desesperada” por estar atrasada para um importante compromisso, acaba sendo aconselhada pelo motorista do táxi a seguir seu caminho a pé, descendo uma escada de emergência que a levará a um atalho. Antes de seguir seu destino, acaba recebendo um conselho de seu referido guia: “Não deixe as aparências te enganarem. Existe apenas uma realidade." Ela acaba sendo transportada para um outro mundo, aparentemente, espelho da realidade que outrora conhecia. E temos Tengo, um aspirante a escritor que acaba sendo convidado por um amigo editor a reescrever uma promissora estória, que pode vir a se tornar a vencedora de um importante prêmio literário. Ele acaba sendo envolvido em uma narrativa de mistério e corrupção que o leva a questionar a realidade a que vive.

Inspirado em 1984 de George Orwell, 1Q84 explora temas importantes como violência contra a mulher, feminicídio, estupro, pedofilia, adaptação ao novo, corrupção, fanatismo religioso, inércia governamental e a polêmica questão: Devemos fazer justiça com as próprias mãos? Murakami transcende sua inspiração e faz de seu romance um retalho de referências literárias, passando pela literatura russa, argentina, e recheando seu universo de aspectos culturais importantíssimos de seu país. O livro aqui resenhado não se trata de um romance distópico e sim de um romance que extrapola os limites racionais, colocando em voga discussões que enriquecem a leitura e faz com que mesmo com tanta coisa absurda, 1Q84 seja uma leitura válida e importante.

“— Pois então —, é mais fácil estar do lado da maioria que rejeita do que da minoria. A gente pensa: “Ufa! Que bom que não sou um deles, ” Sempre foi assim em qualquer época, em qualquer sociedade: se você estiver do lado da maioria, não precisa se preocupar [...]”

“No entanto, nem sempre lutar por uma boa causa produz um bom resultado. E o estupro não danifica somente o corpo. A violência nem sempre é visível; nem sempre o sangue escorre pelo ferimento. ”

A escrita de Murakami é excelente, os diálogos são espetaculares, mas a narrativa muitas vezes se torna monótona. A esquisitice caminha lado a lado de situações factuais, a realidade se mescla com a ficção e muitas vezes nos vemos imersos em questões que se destacam através de anomalias psicológicas vindas dos personagens. O livro também possui diversas cenas e vocabulários sexuais, que me incomodaram em alguns momentos e me soaram um pouco demais. Mas muitas dessas situações funcionam como válvulas de escape e como uma metodologia de escrita bastante comum, utilizada para humanizar os personagens, facilitando o elo cognitivo dos leitores. Foi um livro interessante e Haruki Murakami é um autor que continuarei lendo. Gosto de livros que possuem camadas e que me desafiam a desvendá-los. 1Q84 não é pra todo mundo, mas mesmo sabendo disso, eu o indico. Se propor a ler uma obra como essa, é se desafiar, enriquecer sua bagagem literária e entender que o mundo e os seres que o habitam são mais complexos do que aparentam ser.
ROBERTO468 22/03/2019minha estante
"é mais fácil estar do lado da maioria que rejeita do que da minoria. A gente pensa: Ufa! Que bom que não sou um deles, Sempre foi assim em qualquer época, em qualquer sociedade: se você estiver do lado da maioria, não precisa se preocupar [...]"

É bem isso mesmo, e legal em ver o quanto a ficção tem mostrado isso, trazendo mais da realidade expostas nas obras. Não li nenhum livro do autor, mas já me indicaram vários, certeza que preciso ler algum dele. Ótima resenha.


Fernando Lafaiete 22/03/2019minha estante
Obrigado pelo comentário Junior! Leia mesmo, é sempre bom conhecermos a literatura de outros países. Também gosto quando me deparo com obras que destacam e abordam temas importantes da realidade.Até o presente momento, só li esse livro do autor, mas já o indico. Mas como cito na resenha, embarque na leitura sabendo que tem bastante coisa esquisita e muitas metáforas.


Joelma 24/03/2019minha estante
Ai, ai... ainda nem comecei! Será que dá tempo?


Fernando Lafaiete 25/03/2019minha estante
Rrsrsr... Como já te disse amiga, não leia forçada. Se não está com vontade, postergue a leitura para daqui uns anos se achar melhor. Eu gostei e acho que este ano mesmo eu termino a trilogia.




Well 18/04/2019

Uma distopia...?
Esse é um daqueles livros em que esperei grandes coisas, talvez pela bela capa e por se tratar de uma trilogia e o seu título enigmático mas, em contrapartida encontrei um romance um tanto lento e sem grandes emoções, apenas bem escrito e fluído.


A história se passa em 1984 no Japão, contando as histórias de Aomame (seu nome significa ervilha verde, se não me engano) e Tengo, em capítulos alternados entre um e outro. Ela é uma instrutora de artes marciais e está envolvida com atividades que envolvem morte aos homens violentos. Já ele é um robusto e forte professor de matemática e aspirante a romancista que reescreve o romance de uma jovem autora, Fukaeri - a mais misteriosa das personagens do livro.
Estes personagens são muito bem criados, profundos e com características únicas.


Narrador comentarista e detalhista. Nota-se as pesquisas realizadas pelo autor sobre os importantes acontecimentos daquela década, no Japão e no mundo, porém em muitos momentos as descrições se tornam repetitivas na tentativa de dar intensidade à certas características, ou parece que o autor acha que os leitores esqueceram o que já foi dito antes. Mas não chega a ser prolixo com uma duração narrativa adequada, oscilando entre os comentários do narrador e as cenas bem trabalhadas dando um bom ritmo aos capítulos.


Aparentemente o autor sabe manipular as expectativas dos leitores com suas descrições, ora contundentes e certeiras ora longas e meio chatas, com detalhes que nada acrescentam a história. Ao menos neste primeiro volume. E isso fica mais evidente quando chegamos ao final da obra, instigados pelos mistérios místicos e de ficção científica que envolvem a trama, deixando muitas coisas - ou quase tudo - para ser resolvido nos próximos volumes.


Portanto, este livro de Murakami se apresenta como uma introdução de uma história maior, instigando quem chega até o final, mas sem tantos recursos que o torne único. Se chegar até aqui entretanto, já estará fisgado pela aura mística desse livro que tem charme, mistério e bons personagens, o que já é muito importante para um romance tão alardeado pela crítica especializada.
Leia-o por sua conta e risco.
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Carminha Pires 26/06/2019

Enigmático!
1Q84 primeiro livro narra a história de um casal que se conheceram na pré-adolescência, mas, por força do destino eles se distanciaram. E nunca esqueceram aquele encontro.

Não é um livro de romance. Como todos os livros de Murakami. O autor alterna as vidas de Aomame e Tengo.

Murakami cita livros e músicas (o autor gosta de citar essas referências em todos os seus livros ).

Universos separados. Com tantas coisas em comum.
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Wilson 05/09/2019

Ótimo!
Murakami com uma prosa em grande estilo, ótimos mistérios! Muito bom!
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Clara 06/01/2020

Interresante
Comecei a ler esse livro no meio do ano passado e chegou no meio do livro, dei uma parada na leitura, mas queria muito terminar então mesmo demorando muito terminei ele hoje e ainda bem que continue lendo por que olha o final me deixou muito curiosa e quero muito saber mais sobre o povo Pequeninho e como vai ser o desenrolar da história e adorei conhecer esses dois personagens bem distintos e interessantes.
Adorei a escrita e as indagações de Murakami sobre a vida.
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Lara Mélo 09/04/2020

Introdução ao universo 1Q84
Não conhecia a obra de Haruki Murakami e, no início, demorei um pouco para pegar o ritmo de leitura, principalmente nos capítulos dedicados a Tengo. Depois, quando as histórias começaram a se entrelaçar, fui ficando curiosa para saber o desfecho e a leitura fluiu melhor. Mas, como se trata de uma trilogia, o final do livro não foi conclusivo... E agora é partir para a leitura do livro 2.
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Carlos Henrique 15/07/2021

O que está acontecendo?
1q84 é um livro intrigante e não sei se consigo explicar os méritos dele. Você inicia a leitura com Aomame, presa no trânsito e atrasada para um compromisso. Parece algo banal e cotidiano, mas a escrita de Murakami prende você de imediato a esses acontecimentos iniciais. Por que Aomame se lembra tão bem da Sinfonietta de Janácek? O que o taxista quis dizer com "As coisas não são o que aparentam ser"? Não dá pra seguir mais a fundo sem dar spoilers sobre a personagem mas os rumos que ela segue são surpreendentes. Em seguida entra o segundo protagonista do livro, Tengo, um professor de matemática aspirante à escritor. E se você pensa que com Tengo as coisas serão mais monótonas ou normais, está muito enganado. Os acontecimentos com ambos os personagens vão aos poucos nublando as barreiras do "real" e flertando cada vez mais com o estranho. Em um livro relativamente grande não recebemos resposta alguma para o que está acontecendo e até mesmo o entrelaçamento das tramas não é 100% reconhecido. Ao terminar a leitura é impossivel não querer iniciar imediatamente a leitura do segundo livro. O que está acontecendo aqui? Aonde isso vai dar? Mesmo saindo apenas com perguntas foi uma das leituras mais prazerosas e fluidas que tive esse ano. E vamos para o volume 2!
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Yuka 26/08/2021

1Q84
Tengo é um professor de matemática em uma escola preparatória e em suas horas vagas dedica seu tempo em escrever um livro. Um dia um conhecido seu lhe pede ajuda para reescrever um livro cuja autora é uma garota misteriosa de 17 anos.
Aomame é instrutora de artes marciais mas seu principal trabalho é assassina de aluguel. Ela trabalha para uma elegante senhora eliminando homens desprezíveis que abusam de mulheres sem deixar rastros.
O livro conta a história intercalada desses dois personagens, onde na infância eles tiverem um breve momento de ligação e depois cada um seguiu seu caminho. É uma trilogia então acredito que o ponto crítico da história ainda está por vir. Para esse primeiro volume confesso que me senti perdida e confusa. No entanto a narrativa é viciante e estou ansiosa para saber os destinos de Tengo e Aomame.
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