A Última Princesa

A Última Princesa Galaxy Craze




Resenhas - A Última Princesa


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Camilla 02/10/2013

Resenha postada no blog Segredos e Sussurros entre Livros
Distopia, Realeza britânica, revoltas e personagens fortes são as palavras-chave para o livro A Última Princesa, da autora Galaxy Craze, publicado pela editora ID. Com uma capa lindíssima e sugestiva, sempre que o via nas livrarias morria de curiosidade, mas foi na Bienal do Livro que, finalmente, comprei meu exemplar, diretamente no estande da editora.

Apesar da imensa curiosidade que eu já tinha a respeito do livro, não esperava que fosse gostar tanto da história. Eliza, definitivamente, não é uma princesa qualquer. Ela não é fútil e não abusa de sua condição privilegiada no mundo. De qualquer forma, a Terra não é a mesma da época de seus ancestrais Windsor, e nem mesmo a realeza está livre dos males provocados pelos Dezessete Dias. A princesa viu sua mãe, a rainha, grávida de seu terceiro filho, morrer envenenada e jamais esqueceu o rosto do assassino.

O enredo é bastante objetivo, apesar de narrado em primeira pessoa, e os personagens têm muita personalidade, provocando admiração e ódio, de acordo com suas razões. Não é um livro grande, tem apenas 248 páginas, mas ainda assim, há muita história e um bom desenrolar. Aliás, algo raro aconteceu: gostei muito da protagonista. No decorrer das história fiquei surpresa com muitas de suas atitudes, pois sua luta para salvar a quem ama é muito digna. Mas além de Eliza, outros personagens também conseguem ser encantadores, como Jamie, Mary e Wesley. Mesmo com toda a perda que sofreram cada um encontra forças para superar e tentar salvar o pouco que lhes resta.

Apesar do contexto distópico, o foco não está no que o mundo está vivendo, mas na transformação política que o reino está sofrendo. Por mais que situações, como bolas de fogo caindo do céu interfiram no presente de Eliza, fica bem claro que sua sobrevivência se deve à vontade e ao amor por certas pessoas, bem como ao seu desejo de vingança.

Talvez o fato de a narrativa girar em torno de uma Família Real, mais precisamente da Dinastia Windsor, deixe a leitura um pouco estranha no início, por misturar dados da realidade britânica que conhecemos com um futuro assustador como o do livro, mas logo você se acostuma com a ideia. A velocidade dos fatos, a crueldade daquele que se diz líder dos oprimidos e os recursos escassos de um mundo pós-colapso contribuem para uma narrativa eletrizante. O problema é o final... ou melhor, a falta dele. Mais uma vez, só soube que há uma continuação após ter lido. Até aí, tudo bem, adoro continuações de boas histórias. Entretanto, a tal continuação, Invasion, deve ser publicada só em 2014. Logo, teremos que torcer para a ID lançar no Brasil o mais rápido possível.

"Por dezessete dias seguidos, o mundo foi castigado por terremotos que partiram a terra, e por furacões, tornados e tsunamis violentos. Vulcões entraram em erupção, enchendo o céu com uma fumaça inflamável que bloqueou o sol e cobriu os campos com estranhas cinzas arroxeadas que sufocaram as plantações.

- Pai – eu suspirei -, você sabe que eu danço muito mal. Meus pés se atrapalham.

- Eu sou o rei da Inglaterra e ordeno que você se apoie nos meus pés. - ele disse de maneira solene e piscou para mim.

O jovem guarda abriu a porta do armário e afastou casacos e roupas. Os cabides de metal tilintavam uns contra os outros, as roupas balançavam. E então, ele me viu.

Mesmo durante os Dezessete Dias, Londres tinha equipes de emergência para ajudar quem precisava. Agora tudo – polícia, bombeiros, hospitais – tinha acabado."





site: http://ssentrelivros.blogspot.com.br/
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bkmibri 30/08/2013

A Última Princesa
Uma história intrigante contando como a vida de Eliza se torna um transtorno durante uma ditadura em seu país. Sem muito detalhe dificultando um pouco de se vêr dentro do livro, porem, á criativa e prende o leitor na certa, arrancando fôlegos e admiração pela personagem principal. Um final já esperados, mas com o decorrer da narrativa, surpresas viram.
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Lane @juntodoslivros 29/08/2013

A última princesa - Recheada de reviravoltas
Aqui somos apresentados a Eliza uma princesa da Inglaterra, o país devastados depois do Dezessete Dias. Nesses Dezessete Dias foi ocorreu uma devastação na terra: terremotos, furacões tornados, tsunamis, etc. Todo o mundo que ela conheceu foi arruinado. Mas a história não tem foco nisso.

"Os cientistas disseram que isso foi uma coincidência catastrófica. Os fanáticos, que foi ato de um Deus vingativo, nos punindo por termos poluído o universo Dele." página 12

Eliza vê sua mãe morrer na sua frente quando ainda é apenas uma menina. O mandante foi Cornelius Holliester, um homem que quer subir ao poder e desbancar a realiza ainda existente. Ele não mede esforços para isso. Ele e seus seguidores se denominam A Nova Guarda.

Mas não é só ele que Eliza deve temer. Ainda que pequena a participação nesse livro, temos os Andarilhos, que são os 'canibais'. Eles apareceram logo depois dos Dezessete Dias. Eles vivem nas florestas e como a caça é escassa, eles se alimentam do que vêm pela frente. Humanos não são poupados se cruzarem o seu caminho.

No decorrer da história Eliza vai se instalar em dos quarteis de Cornelius, com um novo nome: Polly, o nome de sua melhor amiga. Ela agora quer vingança! Ele matou sua mãe e seu pai, e não sabe o que está sendo feito de seus irmãos, Mary e Jamie. Lá ela passará por várias provações de coragem e frieza. Pois a Sargento Portia da Divisão de Garotas, Seção Nove não lhe dará moleza.

Ok! Só tristeza e sofrimento, né? Mas claro que não podia faltar o romance. Sargento Wesley faz parte da Nova Guarda, e é no quartel que Eliza o conhece de verdade (leia que vai entender o que quero dizer).

"Os olhos de Wesley cruzaram com os meus, se fixaram por um momento e depois olharam para baixo, para minhas mãos ensanguentadas.
- Venha cá - ele fez um gesto para que eu me sentasse no tapete na frente da lareira." página 130

Galaxy Caaze me impressionou nesse livro. Não esperava gostar tanto quanto gostei. Ela descreve muito bem o cenário de como a Inglaterra está depois de tanta catástrofe. O que nos faz pensar em nossos atos para preservar o mundo em que vivemos. Os personagens estão bem trabalhados.
Leitura rápida e fácil de 248 páginas. Quando dei por mim, o livro já tinha acabado.
O segundo livro parece que vai ser lançado ainda esse ano nos EUA.

site: http://manuscritodecabeceira.blogspot.com.br/2013/09/resenha-do-leitor-05-ultima-princesa.html
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Robson 09/02/2013

lá leitores, essa resenha é um resenha que não estava nas minhas programações de postagem (Não hoje), mas terminei o livro a pouco e eu tenho que comentar sobre ele o mais rápido possível. Assim como essa resenha, a compra deste livro foi totalmente inesperada, pois fui à saraiva apenas para comprar “O Lado bom da Vida” e me deparei com ele e acabei levando junto. Logo comecei ler, por se tratar de um livro pequeno e com uma diagramação super tranquila e quando fui ver, havia terminado.

Foi quando percebi que o céu não existe em outro lugar, nem o inferno. É tudo aqui na Terra. Nós vivemos os dois, bem aqui, uns com os outros. Só que as vezes temos que passar pelo inferno para chegar ao céu." Eoghan, A última princesa.

A Terra foi desolada durante 17 dias por catástrofes como: Tsunamis, terremotos, tempestades, vulcões e etc. Após estes 17 dias o mundo não era o mesmo, praticamente tudo estava destruído. As pessoas que sobreviveram seguiram a vida da maneira que puderam, assim como a família real inglesa, que manteve todo seu luxo. Tudo ia bem, até que Hollister envenenou a rainha enquanto estava grávida. A partir daí a família real se vê sem saída, a não ser viver escondidos nas redomas de suas propriedades. Mas Hollister encontra uma brecha e consegue invadir o castelo durante o tradicional baile das rosas, iniciando um possível reinado de ditadura e terror.

O plot de A Ultima Princesa é muito bom, algo que no começo eu estava considerando como mais do mesmo, mas que após a metade do livro eu comecei a entender os propósitos da autora e assim, passei a gostar do plot. O plot foi se mostrando cada vez mais eficiente a cada página lida e eu não conseguia mais parar de ler, eu estava apaixonado pelos personagens.

Personagens estes, muito bem construídos, cada um com sua personalidade, os diferenciando de cada um dos demais. Amei principalmente a heroína do livro, Eliza, com sua personalidade forte e bem determinada. O que eu mais gostei na personagem foi sua força de vontade e o fato dela não ser aquela personagem cheia de mimimis que estou acostumado a ler na maioria dos YA’S.

Confira o restante da resenha aqui: http://perdidoempalavras.blogspot.com.br/2013/02/resenha-ultima-princesa.html
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Bárbara 02/01/2013

Um livro lindo, com uma sinopse empolgante, mas que se revela decepcionante!
Geralmente o que chama a minha atençao para um livro é a capa e, convenhamos, a capa de A Última Princesa é arrebatadora! Entao, quando fico hipnotizada pela capa, vou ler a sinopse da obra e... Uau! Pela sinopse do livro em questão eu pensei "puxa! esse é o livro perfeito para mim!" já que envolve distopia, cenário futurístico sombrio, princesa, romance e muita carga de ação.

- distopia: um pouco sem nexo. Nao entendi qual foi a do supervilão que controla a Inglaterra, porque ele captura todas as pessoas que encontra na rua e as obriga a participar do seu exército do mal, assassinando as que se opõem ele. Como ele vai comandar se nao tiver súditos?

- cenário futurístico sombrio: perfeito! pela narração da autora, conseguimos caminhar plenamente pelas ruas enfumaçadas de Londres após os Dezessete Dias. nota 10!

- princesa: Eliza é a princesa durona inebriada pelo sentimento profundo e consumidor da vingança. É uma garota muito corajosa e determinada, mas apesar de toda a prontidão para alcançar seu objetivo, ela é do tipo espectadora pouco participativa: as coisas acontecem com ela e ao seu redor, mas Eliza nao faz quase nada, ou melhor, ela espera a situação ficar feia, chegar ao último grau quando ela decide nao poder aguentar mais e só então age. Isso me irritou muito durante a leitura!

- romance: tinha tudo para ser uma paixão envolvente e arrasadora, mas foi mais do tipo PUF! "ele olhe para ela, ela olha para ele e PUF! já estão se beijando."

- carga de ação: é, tem muita ação, momentos em que eu fiquei tipo "não! isso nao está acontecendo! ela vai deixar?! Naaao, nao faça isso, idiota! Ah, nao acredito!" nota dez para a ação também, muito bem descrita e ambientada.

Enfim, o livro tinha material suficiente para ser o predileto de muita gente (nao sei, às vezes pode lhe agradar de um jeito que nao fez comigo), mas acho que a autora foi muito superficial na escrita. O livro é pequeno e rápido, a narração é seca e sem graça, apesar dos ambientes serem bem descritos, nao é aquele tipo de escrita que voce se sente envolvido pela magia de um outro mundo escondido nas páginas, o que foi, na minha opinião, o maior deslize da escritora, o que comprometeu a estória.

Bem, é isso. Para mim, o livro é regular. Só uma boa estória mal-trabalhada. É o suficiente para te entreter por.... umas quatros horas no máximo, o que eu gatei para lê-lo todo.
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