O Código de Atlântida

O Código de Atlântida Charles Brokaw




Resenhas - O Código de Atlântida


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Vitor Dilly 27/02/2024

Alguns livros não podem ser lidos
Um professor-pesquisador encontra um artefato misterioso no local da antiga biblioteca de Alexandria e passa a ser caçado por uma poderosa organização.

O professor, que também é linguista, se une a duas companhias e segue as pistas deixadas pelo artefato até um sistema de Cavernas recém-emergido que pode estar relacionado ao mito da Atlântida...

E então percebe que existem livros que jamais poderão ser lidos por seres humanos mortais...
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sagonTHX 18/11/2012

AVENTURA AGRADÁVEL
A compração é inevitável,mas, do meu ponto de vista, esse livro está mais para o estilo de Sam Bourne do que para Dan Brown. E, pra ser mais franco ainda, Charles Brokaw escreve bem melhor que o camaleão-charlatão Dan Brown.

Li o livro e gostei muito. Tem ação, mistério, aventura, suspense e, claro, conspiração envolvendo a Igreja Católica. Há alguns clichês típicos das histórias de ação, mas, no todo, a narrativa é descente e agradável e os personagens são convincentes. Os vilões Gallardo e Murani são odiosos.

O único senão que eu apontaria é a escolha do autor para o nome do protagonista Thomas Lourds. O tempo todo ele é referenciado como Lourds na narrativa, e fica difícil não ler o nome inglês como Lurdes. O que, para o macho viril não pega lá muito bem.

De resto, o livro é uma ótima opção para quem gosta de ação, aventura e mistério envolvendo arqueologia e civilizações perdidas. Mas, de cara, tire Dan Brown do caminho, ou isso vai estragar a sua leitura.

O livro é uma boa opção de leitura e merece ser visto. Pena que a compração com o Código Da Vince afaste a maioria dos interessados.

cassio 20/12/2012minha estante
vi esse livro hoje na saraiva e confesso que, pela sinopse do livro, pensei na hora "mais uma imitação de dan brown"... não que isso seja ruim, muito pelo contrário, sou fã do db, e gosto muito do sam bourne tbm... que bom, me interessei pelo livro, e talvez seja minha próxima leitura...




Christie 10/06/2013

Como os próprios comentários dizem, bem mistura de Dan Brown com Indiana Jones. Historinha com alguns mistérios, muita bala e sangue, assassinatos e escapadas cinematográficas. Como entretenimento é muito bom. Peca, E MUITO, nas falhas de edição, erros grotescos de português, de digitação. Pouco cuidado com a revisão, como a grande maioria dos livros editados pela Planeta. Talvez valesse o preço pela história, mas jamais pela edição. Alguns livros de banca de jornal têm menos erros. Imagina não concordar o verbo principal com o sujeito. Esqueceram de regras. Até onde se sabe, o que mudou foi ortografia, não regra gramatical. Enfim...
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Eduardo.Yamanishi 04/08/2017

Um Dan Brown piorado
Não seja fisgado pela capa sugestiva, pela semelhança do título com o bestseller "O código Da Vinci", nem pela menção de Atlântida no título. Charles Brokaw tenta copiar o estilo de Dan Brown, misturando relíquias arqueológicas, lendas, andanças por vários países, heróis charmosos e bandidos inescrupulosos, mas entrega um produto de pouca profundidade. O autor escreve mal, com uma narrativa confusa. As descrições dos locais, das situações e dos personagens é falha. Não perca seu tempo com esse imitador. Se você é fã dos livros de Dan Brown, permaneça com ele. Ou experimente autores que escrevem bem, que sabem narrar uma boa história. Minhas sugestões são Frederick Forsyth, Ken Follett e Sam Bourne.
Raul 19/10/2020minha estante
Sam Bourne ainda não tiver oportunidade de ler, mas Freferick Forsyth e Ken Follett, estes eu assino embaixo! Excelentes escritores! Li vários livros de ambos. Do primeiro, Cães de Guerra, Dossiê Odessa, O Dia do Chacal e Sem Perdão são os meus preferidos; e do Follett, Pilares da Terra, O Mundo Sem Fim, O Homem de São Petersburgo, Um Lugar Chamado Liberdade.




LPFaustini 06/02/2013

Charles Brokaw X Dan Brown - comparação inevitável
O Código de Atlântida para mim foi como um Dan Brown menos apelativo. Talvez seja melhor dizer que o romance é uma aventura "alla Indiana Jones" sem o Indiana Jones. Ou mesmo, com o Indiana Jones sendo substituído por uma policial russa, Natashya, que está entre os personagens principais, mas não é a estrela do livro. A estrela é um professor, chamado Lourds (ô nome infeliz), muito inteligente, charmoso, mas que sua melhor forma de ataque é um rolo de macarrão.

A trama é extremamente linear e não tem aquelas "viagens" e reviravoltas que Dan Brown utiliza em seus livros. A identidade dos vilões da história é revelada desde o início da trama, não deixando nada para ser explicado depois. Na verdade, é uma trama bem objetiva e quando você pensa que existe alguma coisa bem complexa acontecendo (no estilo Dan Brown), pare! Não é nada do que está pensando.

Estou comparando ao Dan Brown porque na minha opinião o estilo de escrever entre os autores é praticamente o mesmo. É uma trama que prende. Que nos dá muitas informações sobre coisas que você nunca iria saber e que são verdade (se você procurar no google, vai achar). É divertida e a leitura sai bem rápida. Porém, diferentemente do autor de "Código da Vinci" e "Anjos e Demônios", Brokaw divide a leitura e salta do ponto de vista dos protagonistas para o dos antagonistas, sem rodeios, sem mistérios. E isso é realmente interessante.

Novamente, a Igreja Católica é a vilã e é capaz de matar para conseguir o que quer. Nada contra, afinal é uma ficção. Mas quando fui comprar receei ao saber deste fato. Pensei: de novo? E por isso pedi de presente de natal. Mas com a leitura, descobre-se que na verdade é uma seita dentro da Igreja a real vilã, e que age em segredo e não tem o aval do Vaticano. Isso acaba poupando a história do clichê tradicional "Igreja x Mundo".

O livro só não mereceu as 5 estrelas pelo final que me decepcionou. Acreditava que algo fantástico aconteceria, afinal, estamos tratando de coisas fantásticas: Atlantida, um código secreto, instrumentos musicais mantidos intactos por milênios, metais não conhecidos pela civilização atual, linguas desconhecidas. Mas o romance se manteve pé no chão desde o início. E talvez seja isso que tenha acontecido. Um final normal para um mundo normal e comum. Tive a impressão que Brokaw falhou em nos tirar da realidade cotidiana e da normalidade de nossas vidas.

L.P.Faustini
autor do livro:
http://maretenebrae.blogspot.com/
Lucci Argentino 17/08/2017minha estante
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Bru | @umoceanodehistorias 13/02/2015

O Código de Atlântida tem como personagem principal o professor de linguística da Harvard, Thomas Lourds. O professor Lourds é contatado por uma famosa emissora de TV para gravar um programa no qual ele falará sobre línguas e decifrará alguns objetos. Em um ‘teste’ feito por empregados da emissora, Lourds tem, em uma mesa, cinco objetos para decifrar, isso não era nenhum problema para ele, afinal, ele conhecia diversas línguas, mas havia um estranho sino que ele, indiscutivelmente, não sabia traduzir.

Após sofrerem um atentado e o sino ser roubado, Thomas entra em uma aventura, junto com uma jornalista, um cinegrafista e uma policial, que poderá custar sua vida e a de muitas pessoas que estão ao seu redor. Em contrapartida, o Vaticano está fazendo uma escavação na Espanha e eles acham que encontraram Atlântida. O que ninguém seria capaz de imaginar é que o sino estaria intrinsicamente ligado à escavação na Espanha.

Foi impossível ler essa história sem compará-la com Dan Brown, que é um dos grandes responsável pelo sucesso de venda desse tipo de livro. A temática do livro me atrai muito, adoro ler coisas relacionadas ao Vaticano e investigações cheias de suspense e esse livro me deu tudo isso, mas deixou a desejar em alguns pontos.

A história acontece de forma rápida e é repleta de ações, diálogos inteligentes e intensos. Thomas foi um personagem muito bem criado, ele é dotado de uma inteligência que nos faz desejar conversar com ele e divagar sobre diversos assuntos, a jornalista é demasiadamente fútil e ligada a coisas que me incomodaram muito no decorrer da leitura, a policial tem uma sagacidade incrível e nos faz pensar como uma pessoa consegue pensar de forma tão coerente e fria e o cinegrafista é um jovem rapaz nerd que, às vezes, não fala coisa com coisa e, às vezes, fala coisas tão inteligente que você pensa ele teve mesmo esse pensamento?

Os capítulos são enormes, mas a ideia de fazer um capítulo com subcapítulos foi muito interessante e bem trabalhada. A mudança de ponto de vista entre os personagens e locais que eles estão também é muito interessante, ora estamos na escavação, ora no Vaticano e ora viajando com Thomas em busca de respostas.

O ponto que não me atraiu na história foi o fato de o início ser maçante e pouco envolvente, comecei a pegar a história depois da metade do livro e, mesmo assim, foi uma leitura lenta e pouco fluída. Veja bem, a história não é ruim, os personagens não são ruins a história apenas não funcionou tão bem pra mim. Como disse anteriormente, não pude deixar de comparar a escrita com Dan Brown e cheguei à conclusão que a escrita deles é diferente e cada um possui suas peculiaridades.

Se a Editora Planeta fizesse uma edição ilustrada seria muito mais interessante, pois, em pesquisas na internet, não temos acesso às informações indicadas no livro. No mais, a leitura é indicada para quem gosta de uma boa investigação com aventura e suspense, pois o livro te fará refletir sobre diversas coisas inclusive o que a igreja poderia, ou não, ter escondido de nós.


site: http://mileumdiasparaler.blogspot.com.br/2015/02/o-codigo-de-atlantida-charles-brokaw.html
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Mrs Luna 19/03/2016

Amei
Após receber um convite de uma grande emissora, para avaliar 5 objetos, Thomas Lourds tem sua vida revirada. Um dos objetos, um sino, tem inscrições nunca vistas antes, podendo ser a antiga língua de atlântida, o que poderia levá-los diretamente para a cidade perdida.
Mas Thomas e a equipe não eram os únicos que estavam atrás da tal cidade perdida, a Igreja Católica, também estava a procura do cidade e do medalhão também, o Cardial Murani, já fazia sua própria busca, mas com proprósitos mais pessoais do que outros Cardeais, fazendo sua própria busca por assim dizer.
A trama, na minha opinião, é extremamente intrigante, já que aborda a história de Atlântida, que está sem respostas há mais de 2.000 anos, e não avançamos nada desde então. Com mais perguntas do que respostas, nos sentimos, pelo menos eu, cada vez mais entranhados nessa busca e ansiamos pelo desfecho. A história também aborda sobre teorias de conspiração, sobre a verdade do mundo. O que a Igreja nos conta é totalmente verdade? E o que será esse tal segredo? Ele seria tão ruim, para que apenas uma pequeniníssima quantidade de pessoas soubessem? Ou que esse segredo poderia mudar o mundo, fazendo com os que detêm o poder, ou seja, o Vaticano, o percam mudando tudo o que conhecemos. Essa parte foi a que mais me conquistou, o livro não apenas conta a história, ou uma aventura no caso, ele também nos leva a fazer questionamento, o que, mais uma vez nos fazem ter esee desejo de finalizar o livro o mais rapido possível.
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Queen 14/05/2020

Vale a pena
Achei esse livro quando procurei por histórias parecidas com as do Dan Brown. Não é tão bem escrito e detalhado quanto os do Brown obviamente, mas a história é excelente, os personagens cativantes. Uma leitura mais leve comparada as do Brown que contém muito mais conhecimento histórico, mas não deixa de ser interessante. Recomendo para quem se interessa por lendas e mitos de civilizações e tesouros perdido e como seria encontrá-los.
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I. Pestana 12/05/2013

Desastre
Tem um ótimo enredo, no entanto o autor é um péssimo contador de história e um péssimo escritor. Li esta versão no original, e daí não sei se a tradução melhorou essas coisas, mas larguei o livro de tão mal que ele era. Enfim, não mudarei minha nota.
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AndyinhA 30/06/2013

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

A primeira vista fica difícil não comparar os dois livros, as ideias, enredos são praticamente o mesmo, mas enquanto os livros de Dan se mantem sempre no mesmo lugar e é algo mais superficial, Charles conseguiu ir além, o livro tem uma louca viagem pelo mundo e sua história é mais profunda, menos dedutiva e ele mostra mais provas/evidencias. Ou seja, o leitor também aprende bastante essa questão linguista.

Por isso, ao final do livro percebi que as pesquisas do autor em relação à esse tipo de assunto são bem mais complexas e pode ler tranquilo, o autor usou termos e falas simples, mas quando o personagem principal divaga muito, sempre havia outros que diziam: Ok, fala isso na minha língua...rs

O resumo do livro é bem o descrito no início da resenha – objetos perdidos escritos em um tipo de língua que o mais importante professor de linguista Thomas não consegue desvendar, alguns capítulos onde a Igreja Católica aparece e só aos poucos entendemos o porquê e uma escavação sobre a lendária cidade de Atlântida. Esses são os pontos principais, mas tem muita perseguição, saídas de mestre dignas de James Bond e vamos conhecer cantos do mundo jamais imaginados.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2013/03/poison-books-o-codigo-de-atlantida.html
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Yasmin 19/09/2013

intrigante
Eu não levei muita fé quando fui ler o código de Atlântida, mas com o desenrolar da história começou a ficar mais interessante.

A princípio eu realmente pensei que seria muito parecido com O código da Vinci, não vou disser que não foi mas mesmo sendo muito parecido, tanto no tipo de história como na narração, cheguei a conclusão de que se o próprio Dan Brown utiliza sempre o mesmo tipo de história, só mudando o contexto, por que Charles Brokaw também não pode??

Por isso que se você esta se perguntando se vai ou não ler esse livro, eu lhe digo que; se você gosta das histórias de Dan Brown vai gostar dessa, mas não espere muitas inovações, só espere uma história intrigante, com uma narrativa rápida, um professor de linguística, sociedades secretas, mistérios milenares e muitos de conhecimentos.
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spoiler visualizar
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fgrein 24/03/2016

Nota 3,5
Livro de ação, estilo Dan Brown, mas não do mesmo nível.
Algumas atitudes do grupo de protagonistas não me convenceram e isso fez com que eu não gostasse tanto do livro.
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Rosana 27/03/2017

Bom livro
Um bom livro apesar dos erros de português que em algumas vezes me fez perder o ritmo da leitura e por ser meu tipo de leitura favorito, com bastante ação e aventura, bom entretenimento.
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@livrosegatos 11/01/2019

Ainda melhor que Dan Brown!
E hoje vamos de resenha aqui no IG com o livro O Código De Atlântida do autor Charles Brokaw.

O professor Thomas Lourds é um dos mais renomados linguistas do mundo, falando praticamente todas as línguas existentes e também as que não são mais utilizadas. Em função disso é convidado para participar de um programa ao lado de Leslie Crane - uma jovem jornalista muito atraente - que imediatamente se interessa por ele. Lourds está lá para averiguar objetos muito antigos e ler suas inscrições, sendo surpreendido por um címbalo que contém uma língua desconhecida por ele, o que deixa extremamente intrigado e curioso.
Durante a gravação do programa aparece um pessoal mandado pela parte mais obscura da igreja católica para roubar o címbalo: a Sociedade de Quirino, que dedica-se a trazer a tona todos os segredos ocultados por tantos anos no Vaticano. Homens esses que são perigosos, matadores de aluguel que não tem nada a perder e tudo que querem é dinheiro.

Confira a resenha completa no Instagram @livrosegatos
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