As Estrelas dos Albos

As Estrelas dos Albos Bernhard Hennen




Resenhas - As Estrelas dos Albos


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Daniele 24/09/2022

Anões, Elfos e Homens
Nesse segundo livro fiquei feliz de ver outra raça. Tinha sentido falta disso no primeiro livro. Mas como ela foi incluída na história fez muito sentido.
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Elane.Magre 14/06/2021

Não conseguir ver o livro como maravilhoso, ficou ainda no bom, a história enrola muito e ainda não consegui entender porque aconteceu tudo isso.
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kristiansx 13/05/2021

Amei!
Achei esse livro PERFEITO! A história é bem envolvente e a escrita é bem fácil de ler!
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Cafanca 12/03/2020

Continuação tão boa quanto
O primeiro livro já prendeu, por um juramento, uma ação impensada e um humano muito do divertido a acompanhar os elfos.
A história se complica e o inimigo se mostra cada vez mais inteligente e maquiavélico em uma ação de longo prazo....estou adorando os cursos dos acontecimentos....
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Cassia 15/01/2013

A história melhora, mas...
Como não achei o primeiro volume desta trilogia lá grande coisa, comecei a ler o segundo sem muitas expectativas. Mas, no fim das contas, a história deu uma boa melhorada.

Agora, estamos devidamente apresentados aos personagens principais da obra, e eles partem em uma nova missão, que embora tenha ligação direta com os eventos catastróficos do primeiro volume, na verdade, tem outro foco.

Mantendo a tradição em livros de aventura que ocupam mais de um volume, esta parte da história é mais voltada para a magia e autoconhecimento dos personagens. Não há tantas lutas físicas, mas, quando elas acontecem, são até interessantes (exceto a de Farodin contra os trolls, que achei forçada, por mais que tentasse encarar a coisa com boa vontade). E, claro, há a indefectível separação do grupo em duas partes - neste caso, motivada por uma briga por diferenças de ponto de vista sobre a melhor maneira de completar a missão que se atribuíram – seguida pela reunião do grupo, mais adiante.

Um personagem que cresce muito nessa segunda parte é o humano Mandred. Aparentemente apenas um guerreiro selvagem, ele mostra ser um homem de muita fibra, caráter e lealdade – e, até mesmo, uma insuspeita sensibilidade, que se esforça muito para esconder. Em muitos momentos da trama, ele se torna o contraponto sensato e prático para as elucubrações élficas.

A caracterização dos elfos, porém, ainda me incomoda muito nesta obra, e deixa dividida.

Por um lado, acho legal os elfos não serem retratados como os seres mais ultra-super-poderosos do mundo, que é algo que sempre me deixou irritada (afinal, pra que deuses e outras entidades poderosas se os elfos estão lá?). O autor mostra que eles também são passíveis de erros, e de tomarem decisões de caráter profundamente mundano (como vingança, por exemplo), como qualquer uma das ditas “criaturas mágicas inferiores”. Mas, ao mesmo tempo, muitas vezes eles agem de forma tão surtada, tão despropositada, que bate de frente com algumas das principais características élficas típicas - e que este autor representa em vários momentos – como, por exemplo, a longa vida, que (em tese) traria maior sabedoria e compreensão da transitoriedade da maioria das coisas.

O grande vilão não aparece diretamente neste livro, mas, no final, indícios surgem de que apesar de tanto tempo ter transcorrido, ele ainda está na ativa, e tem planos terríveis para os humanos, elfos e demais filhos dos Albos.

Ainda continuo sentindo certa falta de consistência na obra, e, como disse sobre o primeiro volume, acho que é muito incenso para pouco santo. Mas a coisa, como um todo, melhorou e, assim, resta ir para o próximo volume e ver como a história se encerra.
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