Foras da lei barulhentos, bolhas raivosas e algumas outras coisas...

Foras da lei barulhentos, bolhas raivosas e algumas outras coisas... Neil Gaiman
Lemony Snicket
George Saunders




Resenhas - Foras da lei barulhentos, bolhas raivosas e algumas outras coisas que não são tão sinistras, quem sabe, dependendo de como você se sente quanto a lugares que somem, celulares extraviados, seres vindos do espaço, pais que desaparecem no Peru, um homem ...


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Amanda 15/05/2020

Muito bom
Tem contos ótimos com mensagens bem verdadeiras ou mensagem nenhuma. Com certeza lerei esse livro para os meus filhos.
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Dri 09/04/2020

Tinha expectativas para esse livro e acabei me decepcionando... Não consegui me envolver com boa parte dos contos e seus personagens.

Apesar de ser um belo livro - a edição traz consigo um trabalho gráfico de boa qualidade e é muito bem feito - não foi o que estava esperando.

No geral, foi um livro que apresentou algumas/poucas histórias divertidas e engraçadas e que, por vezes, acabou me deixando bastante entediada (e sem saber o que estava lendo)...
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Gezebel 03/01/2019

Completamente Foras da Lei...
...A começar pela introdução, que conta histórias para além do miolo do livro, do título e da jacket. Sim, temos uma história escrita na jacket do livro e isso não é spoiler.

DESIGN/ARTE - Fiquei impressionada com a qualidade e diversidade em relação ao acabamento gráfico e as ilustrações das histórias. Temos essa capa linda de lettering, além de uma capa com relevo que nos manda uma mensagem que complementa a foto escolhida para compor a capa e contra capa.

MIOLO - É engraçado como os livros que o meu Lindinho Snicket participa sempre compõe com uma pitada peculiar. Logo que eu abri o livro, me deparei com uma série de letrinhas maiúsculas e minúsculas bem no meio da página e fiquei sem entender o que estava acontecendo, até que me dei conta de que se tratava de FdLbBReAoC...
Mas não se preocupe, não vou fazer uma descrição detalhada sobre o livro.
Gostaria apenas de ressaltar a diversidade de escrita. Por se tratar de um livro de contos, eu senti uma certa instabilidade (nada anormal) em relação a escrita e em todos eles acabei demorando um pouquinho para engatar na pegada de cada autor. O que foi bom porque mostra a necessidade de ler mais livros assim e treinar um pouco essa leitura de "ambientação, digamos assim.
Em relação a "qualidade", se é que podemos usar uma palavra dessa para descrever qualquer tipo de história, eu senti que nem todos os contos estavam no mesmo patamar. Não no sentido de tema ou gênero, porque quase todos eles trabalharam com elementos de baixa fantasia e aí é que está, como cada autor trabalhou em cima disso. E esse fato, acabou deixando bem evidente a técnica de cada autor.

Por fim, meu conto favorito acabou sendo o do Neil Gaiman e a viagem ao Egito que ele criou, apesar de dar uma menção honrosa para o conto final do Sexto Distrito, que sacada genial!

Espero que façam uma boa leitura, até mais.
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Fran Moro 16/05/2018

Só um parecer geralzão
Os contos são voltados para o publico infantil mas são muito bem escritos, os meus favoritos foram "Grimble" e sem dúvida alguma "O sexto distrito". Não curti muito o conto do neil gaiman que é o autor mais conhecido no Brasil do livro. O livro em si é uma experiencia legal, mas pra quem é adulto alguns contos trazem reflexões importantes com exemplos inusitados, o que acho muito interessante e diferente de outros livros do mesmo gênero.
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Layana 04/09/2017

Ótimas histórias
Os contos são bem legais, principalmente o "Lars Farf" e o "telefone da ACSE", pois deixa uma reflexão no final da leitura.
As ilustrações são bem bonitas!
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Gabriela 09/08/2017

O título "verdadeiro" do livro é enorme (olhem na sinopse), mas tem isso tudo mesmo que ele diz. São onze contos de diversos autores, a maioria das quais eu nunca tinha ouvido falar, e cada conto tem um ilustrador diferente também. O lado bom de livros com contos de várias pessoas é que você pode conhecer o trabalho dos autores sem se comprometer em comprar um livro só deles. O lado ruim é que sempre terá contos dos quais você não gostará, correndo o risco de eles serem a maioria.

Este livro caiu no último caso. O único autor de quem eu realmente já havia lido alguma coisa foi Neil Gaiman, e foi dele um dos poucos contos de que gostei. Lemony Snicket, de quem eu nunca li nada mas sei quais livros escreveu, faz a introdução e o começo de um conto que é para os leitores terminarem, mas não gostei tanto assim da introdução.

A verdade é que a maioria dos contos é meio estranha, coisas muito toscas acontecem, e ainda existem alguns que são com o final aberto. É um livro para o público infanto-juvenil, algo entre os 9 e 13 anos, mas a Gabriela dessa idade teria gostado menos ainda, pois nunca fui muito fã de coisas sem explicação ou finais abertos.

De qualquer forma, houve contos de que realmente gostei: "Pequeno País" de Nick Hornby, "As Competições de Cowlick" de Richard Kennedy, "Pássaro-do-sol" de Neil Gaiman e "O Telefone da ACSE" de Jeanne DuPrau.

Além disso, a parte gráfica do livro é bem bolada - característica marcante dos livros da falecida Cosac Naify. Não é capa dura, mas tem aquela jacket (como é o nome em português?), em cuja parte interna você encontra o conto inacabado de Lemony Snicket. A capa propriamente dita tem uma imagem de alguém fantasiado de uma meleca verde e a frase "Me abrace" em baixo relevo. Também gostei do trabalho de vários ilustradores. No blog tem umas imagens para quem quiser ver além da capa.

site: https://bibliomaniacas.blogspot.com.br/2017/07/foras-da-lei-barulhentos-bolhas.html
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Italo.Teixeira 19/07/2017

Temos que considerar que esse é um livro para crianças. Então não podemos avalia-lo de outra maneira, senão como um livro infantil.
Apesar de ter começado com o pé direito (uma dedicatória incrível, introdução divertida e dois bons contos logo de cara), a coisa deu uma desandada para mim depois disso. O meu eu de 12 anos não iria se divertir muito com essas histórias. Talvez eu seja uma criança chata, como diz a introdução, ou talvez o livro como um todo que seja chato mesmo.
Apesar de trazer nomes de peso, essa não é a reunião dos seus melhores trabalhos.
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isa.dantas 25/05/2017

Livro com contos bastante divertidos, sendo necessário mergulhar de cabeça nas histórias!
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Rittes 09/05/2017

Fora de prumo
Uma edição belíssima para um livro não tão belo assim. Acho que isso resume bem o que é este "Foras da lei etc.etc.etc." Ideias boas, mas desperdiçadas. Dos 11 contos só quatro me agradaram. Coincidentemente, os dois primeiros e os dois últimos. Repetições chatíssimas ou simplesmente sem pé nem cabeça se revezam até deixar qualquer leitor fora do prumo. Apenas curioso, se você tiver algum tempo a perder...
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Portal Caneca 01/08/2014

Um livro com um título destes não podia ser comum e de fato não é. Para situar levemente a questão: um dos contos não tem fim. Sim. Exatamente: não tem fim. Na lombada do livro é dito que o conto escrito por Lemony Snicket (autor de ‘Desventuras em Série’) perdeu o fim e que a “quebrança de galho” (fim do título) é justamente para a gente fazer isso: acabar o conto. Lemony também escreve a introdução do livro ao mesmo molde que sua tão famosa série infantil. Outro fato particular com o livro é o fato de cada um dos 11 contos ser ilustrado por um artista diferente, então a dinâmica do livro muda também nesse sentido a cada história. Os desenhos são muito interessantes e contribuem muito para uma bela edição da editora Cosac Naify.

Dentre as histórias: temos um vilarejo que é um país inteiro (é possível atravessar o país prendendo a respiração); um conto de acampamento, um distrito perdido de Nova York, história de duende, um pai extremamente preocupado com a família, etc. Um personagem mais estranho que outro, realmente só lendo.

De modo geral as histórias remetem a momentos da infância, e a leitura é fluida – tanto que li o livro todo de 220 páginas em poucas horas – Nos contos, você ri, fica meio assustado, não sente nada ou tudo isso junto. Além de Snicket, o volume trás ainda autores famosos da literatura norte-americana como Neil Gaiman, Nick Hornby, Jonathan Safran Foer e Clement Freud que, mesmo sendo autores tipicamente adultos, não deixam a desejar aos leitores juvenis.

Personagens muito bizarros em meio a situações bem inusitadas te prendem do começo ao fim da história, por mais que em nenhuma delas tenha algo de extremo mistério ou coisas a serem explicadas. Os contos são uma boa sugestão para se ler num dia de preguiça, balançando na rede ou sentado numa varanda que possibilite sentir uma boa brisa de verão.

Ah! Na capa é proposto um tipo de interação: para caber tudo, foi necessário usar a capa e a contra-capa, e para conseguir acompanhar é necessário se orientar pelas setas que levam pra frente e para trás e te fazem ler de ponta cabeça e etc. Uma proposta bem interessante. Fora isso, como citei bem no começo, de fato eles pedem que nós acabemos um conto iniciado por Lemony Snicket - o começo dele se encontra no verso da sobrecapa. Assim que acabar o meu, publico aqui no Caneca para vocês lerem, prometo! – a ideia é mandar o conto pra editora e ela (na época do lançamento ao menos) publica algumas no facebook.

site: http://portalcaneca.com.br/
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Coruja 23/07/2013

Estou me sentindo desapontada por não ter conseguido gostar tanto deste livro ao final da leitura quanto gostei dele quando nos encontramos pela primeira vez numa estante de livraria... Do título aos autores que participaram da antologia, ele tinha tudo para se tornar um favorito.

Contudo...

Contudo, eu tenho de aprender a parar de comprar coletâneas de contos só porque tem o nome do Neil Gaiman na capa, especialmente porque na maior parte das vezes, quando faço isso, acabo descobrindo que eu já tinha lido a história dele naquela antologia em alguma coletânea própria do homem.

Não, sério... eu tenho umas quatro ou cinco aquisições que catei porque tinha o nome do Gaiman entre os autores e aí quando eu chegava na história dele, descobria que já tinha lido aquele conto em Coisas Frágeis ou Smoke and Mirrors. Não fiquei louca da vida porque essas antologias me fizeram descobrir outros autores que entraram na minha lista de querências, mas me decepcionei um pouco com essa repetição infinda...

Os contos, de uma maneira geral, são bons, mas nada que te faça cair da cadeira ou ficar ‘oh, meu deus, esse livro mudou minha vida’. O grande problema dele é que a maturidade das histórias é muito... variável. Há contos ridiculamente bobinhos, bem infantis e outros mais maduros, até um tanto cruéis.

Simpatizei especialmente com as duas primeiras histórias: Pequeno País do Nick Hornby e Lars Farf, pai e marido excessivamente temeroso, que se concentram em pequenos detalhes e sentimentos e, já ao final, O Telefone da ACSE, que é também um conto bastante terno.

O projeto gráfico, por outro lado, é simplesmente fantástico, primoroso, com ilustrações para todas as histórias – e pelo menos isso foi novidade para mim ao ler O Pássaro de Sol do Gaiman (que, de toda forma, é uma das minhas histórias favoritas dele...).

De forma geral, ainda acredito que o volume teria se saído melhor com uma seleção mais balanceada das histórias a fazer parte da antologia. Não foi uma perda de tempo, mas tinha potencial para ser bem melhor...

site: Para ler: Foras da Lei Barulhentos, Bolhas Raivosas e Algumas Outras Coisas...
aquamarinamelo 14/02/2014minha estante
Tive o mesmo problema que você na questão de comprar o livro porque viu Gaiman entre os autores e dar de cara com um conto do Coisas Frágeis. Achei alguns dos contos muito sem graça, mas serviu para conhecer outros autores. E a edição é belíssima. E estava em promoção.


Karol 29/08/2014minha estante
Eu fui na besteira de julgar o livro pela capa: capa linda, projeto gráfico lindo e conteúdo fraco.




Tai | @livrosecha 18/06/2013

Um título que é de tirar um fôlego só poderia ser para um livro como esse
Sim, o título é aquele mesmo e sério, confie em mim, você nunca - nunca mesmo - vai ler um livro tão diferente! Com contos divertidos e sinistros, os autores brincam de escrever e brincam tão bem que te prendem até o final.

Leia mais em: http://bloglivrosecha.blogspot.com.br/2013/06/resenha-foras-da-lei.html
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