O Escafandro e a Borboleta

O Escafandro e a Borboleta Jean-Dominique Bauby




Resenhas - O Escafandro e a Borboleta


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Kenny 18/03/2021

Belo e trágico
O gênero biografia nunca foi dos meus favoritos e fiquei bastante contente com a surpresa obtida pela leitura deste livro.
Talvez por ser uma autobiografia, o autor consegue transpassar seus sentimentos de uma forma extraordinária. A tragédia realmente pode te emocionar muito.
Recomendo a todos, mas principalmente aqueles das áreas da saúde e comunicação.
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Grace.Souza 16/02/2021

Leitura rápida
O mais incrível é pensar que é uma história real e ter a possibilidade de se colocar no lugar de pessoas nessa condição de aprisionamento.

Apesar de ser uma leitura rápida, ela não é tão agradável. Não consegui sentir emoção ou aprender uma lição memorável (tanto quanto o tema poderia possibilitar).
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Leeh 30/12/2020

O Escafandro e a Borboleta
O empenho que Jean nos mostra em cada letra deste livro faz com que, pensemos mais em viver e menos em dar valor a coisas que não valem a pena.
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Beto.Farias 30/07/2020

Pela temática do livro achei que o autor poderia ter explorado melhor a emoção ou mesmo a auto reflexão da vida...

Achei de um entusiasmo raso pela expectativa criada do título proposto e até de sua circunstância, a qual, por motivos de saúde o autor resta tão somente a mexer um dos olhos ..
Por fim, também achei a gramática um pouco rebuscada ..
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Gorey 23/06/2020

História real e triste.
Me fez refletir em quanto as pessoas conseguem ser fortes mesmo quando dependem de terceiros pra tudo.
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Nath 18/05/2020

História que deve perdurar pelos anos. É simplesmente incrível o que o Bauby fez visto as condições em que ele se encontrava. E sua resignação em viver na sua nova realidade é algo que realmente me despertou atenção, pois não acredito que eu teria a mesma força emocional que este homem. Livro fenomenal que deveria ser lido por todos.
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Renata 29/04/2020

Muitas vezes achamos que o que nos limita são as circunstâncias que vem de fora, quando muitas vezes o que nos limita somos nós mesmos e nossas mentes, com nossos medos e receios.
Preso em seu escafandro, Jean foi capaz de se libertar e nos presentear com esse lindo relato.
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Lê Silvério 22/04/2020

Hoje parece que a minha existência foi só uma cadeia de erros. Mulheres que não soube amar, chances que não soube agarrar, momentos de felicidade que deixei passar. Uma corrida cujo resultado conhecemos, mas somos incapazes de ganhar o prêmio. Estava cego ou surdo, ou a luz de uma desgraça era necessária para que eu me esclarecesse sobre a minha verdadeira natureza??.
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bernadete.dalla 12/03/2020

Interessante conhecer a história de como esse livro foi escrito, mas não empolgou
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Garcia 03/01/2020

“Por trás da cortina de tecido rendado a claridade leitosa anuncia que a manhãzinha vem chegando. Meus calcanhares doem, minha cabeça é uma bigorna, e meu corpo está encerrado numa espécie de escafandro.”

Em 8 de dezembro de 1995, Jean-Dominique Bauby sofre um acidente vascular cerebral e, após acordar de um coma, percebe-se confinado em seu corpo com todas as funções motoras deterioradas. De início, a única parte que consegue mover é o olho esquerdo e é assim que ele se comunica com os funcionários do hospital, amigos e sua família.
Antes do acidente, Jean-Dominique era um conhecido jornalista e escritor francês. Por muitos anos foi editor da revista Elle e, por esse motivo, era um grande comunicador em sua área. Sendo um livro autobiográfico, Bauby narra sobre os acontecimentos que precederam seu aneurisma, os tratamentos que realiza em sua reabilitação (onde a partir de certo momento ele consegue mexer o pescoço), relata acontecimentos de seu passado e também divaga sobre memórias que misturam realidade e ficção. O texto é rico em fatos e lugares da França e o autor consegue transmitir um humor ácido que deixa a leitura prazerosa.
O método como o livro foi escrito é muito interessante. Confinado em seu corpo no que a medicina chama de Síndrome do Encarceramento, Jean-Dominique precisou de um assistente que ia ditando as letras do alfabeto classificadas em função de sua frequência na língua francesa. Quando chegava em uma letra que Bauby queria, ele piscava e essa letra era anotada. E assim foi feito com as outras letras, até formar palavras, frases, páginas inteiras. O autor conta que precisou elaborar os parágrafos em sua cabeça e memorizá-los até a próxima sessão com o assistente. Mesmo com essas limitações, o texto é rico em detalhes, fluído e em alguns momentos chega a ser poético. Bauby entrega capítulos curtos que transitam entre realidade e ficção, passado e presente. Um dos livros mais bem escritos que li esse ano. 5/5.

site: https://www.instagram.com/p/B6v97DgjZgh/
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Rah 15/11/2019

Escafandro
O escafandro e a Borboleta - Jean-Dominique Bauby - Editora WMF MartinsFontes .

Sinopse: Em 8 de dezembro de 1995, um acidente vascular cerebral mergulhou brutalmente Jean-Dominique Bauby em coma profundo. Ao sair dele, todas as suas funções motoras estavam deterioradas. Atingido por aquilo que a medicina chama de ?locked-in syndrome? (literalmente, trancado no interior de si), ele não podia mexer-se, comer, falar e nem mesmo respirar sem ajuda de aparelhos. Em seu corpo inerte, só um olho se mexia. Esse olho - o esquerdo - é o vínculo que ele tem com o mundo, com os outros, com a vida. (...) Do interior da bolha de vidro de seu escafandro, onde voam borboletas, ele nos envia cartões-postais de um mundo que só podemos imaginar, mundo onde nada mais ficou além de um espírito em ação. Espírito ora sarcástico, ora desencantado; espírito cuja intensidade toca profundamente o coração. Quando só restam palavras, nenhuma palavra é demais. . O livro conta a história de Jean (ele mesmo conta) por meio de capítulos, eu ouso dizer que cada capítulo é um conto, alguns são lembranças do passado e outras a sua visão do presente. São capítulos curtos e de leitura fácil, só tem algumas palavrinhas perdidas em francês. É um livro pequeno de apenas 142 páginas e com letras bem grandes, li em uma tarde. . Após o acidente ele ficou totalmente inabilitado e achou uma maneira de se comunicar por meios de um alfabeto bem peculiar, onde as letras estão em desordem, é uma bitparade. E por meio desse alfabeto ele escreveu este fabuloso livro. .

Eu peguei esse livro no acaso na biblioteca e achei que nem fosse gostar, achei a capa interessante (pq ela não transmite nada em relação ao livro, são só letras) e comecei a ler sem nem ver a sinopse. A capa reflete ao alfabeto que falei, a história nos leva a pensar em como devemos dar valor às coisas simples da nossa vida, como falar, andar, poder se levantar e fazer suas coisas. Eu recomendo para quem gosta de ver a realidade com outros olhos, não tem ficção, não tem poesia só uma dor de viver só de alma, sem o corpo. .

Como vocês estão leitores viciados, tudo bem por ai? Já conhecem o livro? .
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Ray 13/09/2019

O Escafandro e a Borboleta
Imagine como é viver numa síndrome do encarceramento. Agora, imagine "ditar" um livro todo desta forma. Bauby sofreu um grave acidente vascular cerebral e entrou em coma. Logo após acordar, teve a pálpebra direita obliterada para evitar infeções.
Ele desenvolveu junto de sua fonoaudióloga um método de comunicação, enquanto as letras do alfabeto eram recitadas lentamente na ordem decrescente de freqüência na língua francesa, ele piscava pálpebra esquerda quando a letra que queria era dita.
Bauby teve de compor e editar o livro inteiramente em sua cabeça.
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Pandora 13/09/2018

Estou emocionada, chorei um pouco, mas não é um texto que conduz ao choro como livros do tipo "Como eu era antes de você" é um texto que convida a reflexão, a empatia, a compreensão.
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Ju Lopes 18/09/2017

Uma mente aprisionada em um corpo inerte
Jean Dominique Bauby, editor-chefe da revista Elle, pai de duas crianças, viu sua vida ser transformada por completo quando, em 05 de dezembro de 1995, após um mal estar foi levado ao hospital em estado de coma e ao acordar, 20 dias depois, encontra-se aprisionado em seu próprio corpo, no que a medicina chama de “síndrome de encarceramento”. Impossibilitado de falar, respirar ou mesmo mover qualquer músculo do seu corpo, Bauby descobre que consegue mover apenas a pálpebra do olho esquerdo, e é através dela e com a ajuda dos profissionais de saúde que Bauby desenvolve um método de comunicação, através da piscada de olhos é possível escolher as letras em um alfabeto desenvolvido especialmente para ele, formando palavras e frases que além de permitir a sua comunicação com o mundo tornou a sua biografia possível através desse livro.
Nessa narrativa recheada de emoções, acompanhamos o árduo trabalho de viver sob essa condição onde o seu corpo não responde mais as suas vontades tornado-se uma prisão e uma mente brilhante que voa alto e livre como uma borboleta.
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