O Escafandro e a Borboleta

O Escafandro e a Borboleta Jean-Dominique Bauby




Resenhas - O Escafandro e a Borboleta


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sadbroccolitree 30/10/2023

Belíssimo!
"Haverá neste cosmo alguma chave para destrancar meu escafandro? Alguma linha de metrô sem ponto final? Alguma moeda suficientemente forte para resgatar a minha liberdade? É preciso procurar em outro lugar. É para lá que eu vou"

Fico imaginando o quão assustador deve ser ficar preso no próprio corpo, acordado, consciente de tudo, mas podendo mover apenas o olho esquerdo. Mesmo com toda essa tragédia, ele consegue contar sua história de uma forma tão leve e poética... Nossa...
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Guilherme 02/10/2023

O Olho que Conta
Comheci essa história por conta da adaptação pro cinema, que é uma grande referência para um trabalho que estou dirigindo!

Acho que por ver o filme, em diversos momentos um pensamento pausou minha leitura "Isso foi escrito letra por letra, por alguém que não podia se mover". Senti quase que privilegiado por poder ter o sentimento que alguém nessa situação passou.
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@dessa_carine 27/09/2023

Um livro para filosofar sobre a vida e suas escolhas. Uma grande história sobre qual lado da vida você quer seguir.
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Camila 13/08/2023

O infinito particular
Um ensaio sobre a liberdade, a mente humana, o que nós somos. Achei o livro de grande sensibilidade e delicadeza, me emocionei várias vezes. Se colocar no lugar do outro é uma tarefa quase impossível diante da diferença esmagadora de nossas experiências e sentimentos, ainda mais em meio de limitações tão difíceis de compreender. Jean Bauby conseguiu diminuir essa distância, um feito de valor inestimável. Quando, aparentemente, quase tudo nos é tirado, o que nos resta ainda é impressionantemente infinito.
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Wellington.Vidal 20/06/2023

Prepare-se para uma jornada literária inesquecível de esperança, coragem e superação!

Jean-Dominique Bauby, autor de "O Escafandro e a Borboleta", nos presenteia com uma história extraordinária e inspiradora. Neste livro comovente, Bauby compartilha sua própria jornada pessoal após um acidente devastador que o deixou completamente paralisado, com exceção de um único músculo em seu olho esquerdo.

Imagine-se preso em um corpo imóvel, incapaz de falar ou se mover livremente. É nesse mundo silencioso e solitário que Bauby enfrenta sua maior batalha. No entanto, sua mente brilhante e sua paixão pela escrita continuam intactas.

Com um incrível esforço de determinação e criatividade, Bauby encontra uma maneira de se comunicar com o mundo exterior. Usando o movimento de seu único músculo ocular, ele dita este livro tocante, letra por letra. É um testemunho surpreendente da força de vontade humana e da capacidade de superar obstáculos aparentemente intransponíveis.

A narrativa nos leva a mergulhar na mente de Bauby, compartilhando suas memórias, pensamentos e sonhos. Sua prosa é poética e envolvente, transportando-nos para o seu universo interior, onde exploramos as profundezas da solidão e a beleza encontrada nas pequenas coisas.

Ao longo das páginas, somos apresentados aos personagens marcantes que fazem parte da vida de Bauby: Sua família, amigos e a equipe médica que o assiste. Essas interações revelam a complexidade das emoções vividas por ele, desde a frustração e a tristeza até os raros momentos de alegria e conexão humana.

Esse livro é uma história de resiliência, coragem e esperança. Bauby nos ensina que, mesmo diante de adversidades avassaladoras, ainda podemos encontrar beleza e significado em nossas vidas. Sua jornada nos convida a refletir sobre nossa própria fragilidade e valorizar cada momento precioso que temos.

Este livro nos deixa uma lição profunda sobre a força do espírito humano. Jean-Dominique Bauby nos mostra que, mesmo quando o corpo está aprisionado, a mente e a imaginação são capazes de voar livremente. Sua história nos inspira a abraçar a vida com gratidão e a encontrar a liberdade em nossas próprias mentes.

Nessa incrível obra, Bauby deixa um legado inesquecível. Sua escrita tocante e perspectiva única tocam nossos corações e nos fazem apreciar a fragilidade e a beleza da existência humana. Este livro é um convite para nos aventurarmos em uma jornada literária incrível, onde descobriremos o poder da esperança, da imaginação e da resiliência humana.
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Lorena 09/06/2023

Realidade
Livro que faz a gente entender o quanto somos privilegiados e ao mesmo tempo mal agradecidos com nossas vidas?
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Helder 05/05/2023

A solidão de não se comunicar
Há tempos ouço falar deste livro, principalmente por causa do filme que aparenta ser muito triste, portanto, achei que seria um livro que me faria chorar, mas não chegou a tanto, porém o livro me trouxe enormes sensações de claustrofobia e solidão.
Horrível se imaginar preso em seu próprio corpo, ou escafandro, como o autor nos conta. E duro demais se imaginar em um lugar, parado, vendo a vida passar e não podendo nem se comunicar.
Jean-Dominique Bauby era um jornalista francês e com 43 tem um AVC gravíssimo. Após 20 dias em coma ele retornou, porém perdeu todo o movimento do seu corpo, com exceção do olho esquerdo, que seguiu conseguindo piscar e passou a ser sua única maneira precária de se comunicar com as pessoas, e com uma técnica desenvolvida por uma de suas fonoaudiólogas ele foi capaz de escrever este livro, que foi realmente “soletrado letra a letra através de piscadas de seu olho esquerdo”.
Insano imaginar todo este processo, e doloroso imaginar tudo o que Jean sentiu, pois a doença afetou seu corpo, mas sua mente continuou sã, o que lhe trazia a sensação de ser uma borboleta presa dentro de um escafandro
Como eu disse, o livro não me fez chorar, mas existem momentos extremamente dolorosos, como quando ele descreve que não pode mais sentir os gostos das comidas, pois só se alimenta por dreno e pede um dia que o levem a praia para sentir o cheiro de barracas fritando batatas. Para mim isso pareceu até uma atitude masoquista.
Outro capítulo extremamente triste é um chamado Domingo, que segundo ele era o dia mais solitário no hospital e ele consegue nos fazer sentir esta solidão.
Imagino que muitos achem este um livro que prega a resiliência e que acreditando em nós podemos fazer qualquer coisa. É obvio que concordo com isso e tenho que bater palmas para o esforço do autor e da garota que lhe ajudou a escrever este livro, mas além deste mote quase de “auto ajuda”, para mim que realmente me tocou neste livro foi sentir a solidão de não conseguir se comunicar, algo que para mim seria enlouquecedor.
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Leila 04/05/2023

O Escafandro e a Borboleta de Jean-Dominique Bauby narra a história do autor, que após sofrer um acidente vascular cerebral em dezembro de 1995, ficou completamente paralisado, exceto por um único movimento do olho esquerdo. Utilizando esse movimento, Bauby escreveu o livro através do ditado para uma assistente.

Embora seja um livro baseado em fatos reais, e pesar de ser uma história comovente, que aborda a luta de um homem que teve que se adaptar a uma vida completamente diferente da que tinha antes do acidente, pra mim Leilinha coração de pedra faltou um pouco de profundidade emocional na narrativa.

A escrita de Bauby acaba sendo simples e fluida, mas pra mim faltou aquela emoção visceral que poderia ter sido transmitida para o leitor em obras com esse teor dramático. Isso pode ser atribuído em parte à técnica utilizada na escrita do livro, que foi ditada em pequenos trechos para a assistente, resultando em uma escrita concisa e objetiva.

No entanto, é importante lembrar que o livro foi escrito em circunstâncias muito difíceis, e o fato de Bauby ter conseguido escrevê-lo é um feito notável em si mesmo. O livro é uma lição inspiradora sobre a capacidade de superar obstáculos e encontrar a beleza na vida, mesmo nas circunstâncias mais adversas.

Enfim, O Escafandro e a Borboleta é uma leitura ok, mas pode ser considerado um pouco raso em termos de emoção e profundidade. No entanto, isso não diminui a importância da obra e a lição que ela transmite sobre a resiliência humana.
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Ana 12/04/2023

Embora não seja ao primeiro olhar o livro mais atrativo, em sua narrativa Bauby transforma um desastre em reflexões profundas e devaneios de sua mente presa a um corpo imóvel. É incrível perceber a complexidade humana em sua forma mais crua, e a crueldade que ela pode nos conferir quando o incontrolável acontece.
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DBAlves 09/02/2023

O Escafandro e a Borboleta
O escafandro é um equipamento de mergulho que se parece com um traje espacial e que possui uma mangueira que permite a circulação de ar no interior da vestimenta. Dizem que um presidiário foi colocado num protótipo e quase não saiu dele vivo. Com o tempo tornou-se algo utilizável até que Jacques Cousteau inventou algo mais prático com dois cilindros de oxigênio. Dito isto, imagine que vc esteja preso num escafandro e, incapacitado de sair e movimentar-se. E se o escafandro fosse seu próprio corpo? Esta foi a realidade do autor deste livro e que, apesar dos pesares saiu do seu casulo/sarcófago e mostrou-nos como é possível voar pela própria história como uma borboleta livre, leve e solta. Boa leitura a tod@s
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Mari 19/12/2022

Bom
Tinha uma enorme curiosidade em ler esse livro e saber como o autor o escreveu.

A história é comovente sem ser baixo astral.
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Andalik0 29/11/2022

Para refletir
Achei que não conseguiria escrever uma resenha sobre esse livro... Até porque, o que eu, com toda a minha rasidade, poderia dizer de um autor que escreveu um livro inteirinho com apenas o movimento de um único olho? Obviamente, nada!

Então, só escrevo isso para confirmar que nada é impossível!!! Acredite em si mesmo e nunca deixem que ninguém diga que você não é capaz!
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Nessa 28/07/2022

Você é livre
Este livro faz com que você questione o que é vida. Você lutaria para ter uma vida o de sua mente está presa dentro de um corpo completamente paralisado ?
Jean-Dominique Bauby tem uma mente intelectual presa dentro de um corpo que não corresponde suas necessidades básicas, após um AVC fulminante.
Graças a Sandrine que ajudou a criar um sistema de comunicação feita com um olho só, pois é a única parte de seu corpo que se mexe , este livro foi ditado.
Narrando com muito bom humor (um pouco auto depreciativo ) alguns poucos perrengues , por que imagino que sejam bem maiores.
Vale como lição de resiliência.
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Danilo Andrade 29/06/2022

Intermitência e seus mistérios.
Quantos mundos e possibilidades se encerram e se originam em um "simples" piscar de olhos? O que pode se esconder na intermitência? Teria o "ato" e sua negação sucessiva, algo à dizer?

Claro que sim. Pergunta de demasiada sonsice, afinal, toda a vida se equilibra entre picos e abismos. O que seria da vida sem o vazio que guarda em si o germe do porvir? E se o porvir não deixasse rastros do que você foi um dia entre uma piscada e outra? E se nada como status, riqueza, arrogância, orgulho, mesquinhez, tivesse tanta importância agora, e fossem somente ruínas à se lamentar?

Talvez as perguntas do início não façam tanto sentido à quem lê, mas esse livro me tocou de forma genuína. Pequeno em proporções, mas gigante em significado. Meu desejo é que essa sensação, essa consciência, não se dissipe com os porvires e ritmos que a vida brinca e bamboleia em toda sua cabriolice, indecifráveis e peculiarmente absurdas, mas que toda a comoção emanada pelas palavras sinceras e honestas sobre a vida de Jean-Dominique Bauby, permaneça em minha vida como uma espécie de "Memento Mori".
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Mari 09/06/2022

Uma visão do que acontece quando a vida da uma virada de 180 graus e de um momento para o outro perde aquilo q o conectava com o mundo e n sabia o seu verdadeiro valor, a sua comunicação.
Um livro emocionante baseado na vida real do autor.
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