Psycho Killer

Psycho Killer Cecily von Ziegesar




Resenhas - Gossip Girl - Psycho Killer


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Matheus 27/01/2021

Acabei relendo por conta do GG Day e fiquei surpreso como eu tinha esquecido da historia. Cecily von Ziegesar deu uma viajada legal nesse livro tinha horas que eu ficava pensando "amada, o que é isso?"
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Sandra (@lidosnaestante) 18/05/2023minha estante
Até que enfim a Blair (minha personagem favorita) vai se dar bem... comprei hj o livro e já vou "cortar a fila".




Isabella 21/08/2012

Resenha por: http://www.entreparagrafos.com/2012/08/gossip-girl-psycho-killer-cecily-von.html

O novo livro de Cecily Von Ziegesar, lançado pela Galera Record para a 22ª Bienal do Livro, é um remake do Delícias da Fofoca, o primeiro volume da série.

Assim como na versão original, Serena acaba de voltar do internato, extremamente misteriosa. O que a loira esconde? Serão as drogas, o filho que ela teve e deixou por lá ou o fato de ser uma assassina?! Bom, iremos descobrir!
Serena volta com um objetivo: tirar Nate da jogada para que a sua amizade com a Blair volte ao normal. Mas, conseguirá ela matar o garoto que ama, dono daqueles belos olhos? Digo uma coisa: os olhos serão preservados. Eu só não posso garantir os olhos de outros personagens.
Blair Waldorf continua competindo com a amiga - ou inimiga. Então, será que ela estará disposta a estragar as unhas perfeitamente feitas assassinando alguém? Quem matará mais?
O nosso querido Chuck Bass - fã de Glee - não sairá ileso ao se meter com Serena e a pequena Jenny.
E por falar em Jenny, ela mostrará que pode levar a vida como uma garota da alta sociedade do Upper East Side. Dan também é obsecado pela Serena nessa versão e Vanessa - que tem até mais destaque que o Chuck - não aprova isso nem um pouco.

É importante dizer que não é uma versão policial da série - até porque policia é o que mais falta. Gossip Girl: Psycho Killer é uma versão ainda mais engraçada do que a original. As mortes são forçadas e por motivos tão fúteis que nos fazem rir muito.
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Nicole 13/05/2021

Surto coletivo
Achei engraçado revisitar o mundo de Gossip Girl de forma tão sombria. Se vocês schavam que essas garotas não podiam ficar mais mimadas... Sim, ela podem.

Blair assassina não foi tão chocante pra mim, afinal a personagem original não fugia muito disso. Mas Serena assassina, a quebra do esteriótipo de que ela era perfeita, meiga e aristocrática foi demais para mim, pelo menos no começo. Depois, acabei me acostumando e até gostando da nova versão, que de tonta não tinha nada. Ainda bem!

Ah, importante sinalizar que esse livro é uma palhaçadinha para fãs da série. Se você curte literatura policial e assassinatos, fique longe desse, é bem surreal e tosco, e não fará seu estilo.
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Giovana 16/02/2024

Para ser bem sincera no início do livro eu estava achando tudo uma loucura completa. Foi só no meio do livro que eu entendi q se tratava de uma adaptação da história original. Aí eu comecei a gostar.
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Rafa 27/08/2012

Resenha - Gossip Girl Psycho Killer - Cecily von Ziegesar
"A vida é frágil e absurda. Assassinar alguém não é tão difícil. Na verdade, era ridiculamente fácil - era até mesmo divertido." Página 313

Taí uma palavra pra descrever este livro: DIVERTIDO.

Fazia muito tempo que não pegava um desses pra ler, Cecily a partir de agora se tornou minha favorita no quesito Thriller, a narrativa dela + conjunto de personagens perfeitos + história sangrenta é igual à O Livro Deste Ano (OLDA). Nunca pensei que matar fosse legal até ler esse livro.

Este faz aversão do primeiro livro da série da mesma autora. O remake como mostrado na capa é assustador, bom, parece, não se assuste tanto, no máximo te fará vomitar algumas vezes. Porque tripas vão rolar...

Blair é a rainha da escola, sua BFF a Serena reaparece depois de anos morando na França. Mas Blair está diferente agora que ela voltou, Serena não é mais aquela garotinha inocente que eu conhecia até poucos momentos antes de começar o livro. Havia boatos de que Serena havia matado/esfaqueado vários meninos depois de atos prazerosos, até lhe ocorreu doenças venéreas, isso e várias outras fofocas.

Chuck, bem... Continua o mesmo tarado e engomadinho de sempre. Nate seu melhor amigo além de passar o dia todo fumando maconha, ficou agora dividido entre os corações de Blair e de Serena, a segunda era uma tentação pra ele toda vez que ela aparecia, ele se excitava.

Dan o garotinho mais pobre da escola, no entanto adora um baseado também, sua irmã Jenna, conhecida mais como Jenna e sua amiga peituda, seus seios parece uma pessoa além dela, sim, ela era a Jenna Peituda.

Tem a Vanessa também, e vários outros personagens, mas não quero prolongar falando de todos os outros personagens.

A leitura flui de uma maneira como se você estivesse vendo um filme, ou o próprio inferno, visto que não tem como não ler e comparar aos personagens da série da TV. Durante a leitura, a garota do blog gritando horrores e mais fofocas quentes, a voz irritante da Blair na minha cabeça, não saiu até agora... Culpa da autora.

O melhor da narrativa é que não cansa, não tem tantos detalhes, não empaca, não enrola. Tem sexo, tem amor selvagem, tem triângulo amoroso SxNxB. Serena fica imaginando mil maneiras de como matar Nate e sua namoradinha. Blair tenta fazer o mesmo, mas Nate parece tão normal e certinho, ela o desejava... Serena também. Esse joguinho vai dar muito sangue, mas muito mesmo... Se já não estava dando.

Essa vida de luxo podia custar vidas, muitas vidas, algumas nem tanto, elas matavam por prazer, outras vezes quando alguém descobria seus segredos, pegava uma faca de alto escalão e esfaqueava sem dó. E tem mais, quando lia os assassinatos bem retratados pela autora, me deu vontade de ser o (a) própria assassino (a), pois quando se mata parece divertido, parece tentador, parece delicioso.

Se você gosta da série, gosta de Cecily, gosta de se divertir lendo Thriller's, se ainda não leu nada da autora, eu recomendo. Foi tão divertido ler esse livro, que fica impossível deixar pra reler numa sexta-feira 13.
Gladys 17/12/2012minha estante
Até que assisti a alguns episódios da primeira temporada, mas não dei continuidade, me cansei...

Não gosto dessa moda de distorcer tramas já existentes.




Elidiane 06/09/2012

Gossip Girl Psycho Killer
Nunca tinha lido nada sobre Gossip Girl (e nem assistido a série de Tv), mas fiquei curiosa em ler psycho killer, pois contava a mesma história do livro Gossip Girl: as delícias da fofoca, porém numa edição reescrita e mais sangrenta. E coloca sangrenta nisso! Nunca vi personagens com tanta sede de matar como nesse livro, sério, é muita morte! E a capa não deixa nada a desejar...

O livro vai nos contar sobre a vida glamourosa e (homicida) de Serena van Woodsen e sua (ex)amiga Blair Waldorf, meninas populares, que moram em apartamentos chiques e estudam em colégios caros, porém com extintos assassinos fora do controle. Tudo começa quando Serena volta do colégio interno (depois de ter matado metade dos garotos de lá) onde os pais a puseram. Ela volta para Nova York com um único objetivo: matar Nate (garoto lindo, com olhos verdes irresistíveis, mas que sempre foi o fraco dela e de Blair) para ela e Blair poderem voltar a ter a mesma amizade de antes, sem Nate para atrapalhar. Porém as coisas mudaram bastante desde da partida de Serena, Blair não é mais a mesma, agora ela namora Nate, e não está nada feliz com a volta da amiga que sempre tem todas as atenções para si.

Serena tenta de todo jeito se reaproximar de Blair, porém sem sucesso, pois Blair não quer saber mais nada dela, a não ser manter distância, excluindo-a de tudo em sua vida. E depois do plano de matar Nate ter fracassado, Serena se arrepende de ter tentado matá-lo. Só o que ela deseja agora é ter Nate para si, e já que Blair não quer mais a sua amizade (depois de todos que ela teve que matar em prol da amizade das duas), Serena decide que Blair tem que morrer, mas Blair não vai deixar por menos, afinal não é só serena que sabe como matar pessoas.

Ainda se olhando no espelho, Serena levantou o queixo e semicerrou os olhos com uma expressão majestosa. Quando a amizade de Thomas Cromwell finalmente acabou, o rei Henrique VII mandou que decapitassem-no por traição. E assim seria com ela e Blair. Não podiam continuar matando os outros e lutando por Nate. Claro que Serena mataria qualquer um para se proteger. Mas se ela realmente quisesse recuperar seu antigo status e ficar com Nate, a única pessoa que deveria matar, gostasse ou não, era a própria Blair. Pag. 136


As duas garotas não irão medir esforços para conseguirem o que querem, nem que para isso tenham que matar todos que entrarem no seu caminho, e até mesmo os que não entrarem, nunca vi tanta gente morrer a troco de nada nesse livro, basta uma raiva, ou algum desentendimento para o sangue rolar solto! E o engraçado é que as mortes acontecem de um jeito tão natural, sem afetar ninguém, como se fosse uma coisa normal sair matando por aí.

A cabeça da garota se separou do pescoço com um talho satisfatório. O corpo caiu, enquanto a cabeça voou pelo ar, pousando com respingos numa poça na base do obelisco de pedra. O cabelo era comprido e louro, mas os olhos apavorados e fixos eram de um castanho cor de lama, e não azul-marinho. A cabeça não era de Serena, mas pelo menos havia sido um bom exercício. Pág. 232

O que gostei bastante foi dá narrativa do livro, em terceira pessoa e com direito a vários pitacos engraçados da narradora, você não sabe se rir ou se fica chocada com as mortes brutais que as meninas cometem a sangue frio, corpos decapitados, gargantas rasgadas, globos oculares vazados, é realmente macabro e de arrepiar! Todo mundo só pensa em matar nesse livro, confesso que cheguei até a ter pensamentos cruéis enquanto lia esse livro e minha irmã vinha me perturbar... (brincadeira rs)

Em Gossip Girl: psycho killer Cecily soube mesclar humor e violência, como eu disse antes é um livro em que você rir e fica chocada ao mesmo tempo com o prazer dessas garotas em matar. Serena e Blair são jovens, lindas, ricas mas altamente perigosas e homicidas. Um leitura com direito a traições, inveja, e muitas risadas. Agora fiquei curiosa para ler a versão normal do livro, sem tanto sangue, e onde assassinar alguém não é tão facíl assim...
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CooltureNews 22/09/2012

Publicada no www.CooltureNews.com.br
Não sou fã de Gossip Girl ou de livros Chick Lit. Claro que cheguei a assistir alguns episódios do seriado, mas foram tão poucos e tão saltados que nem faziam muito sentido, a única coisa que eu gostava nele eram os figurinos e o Chuck Bass. Mas então, eis que a autora Cecily Von Ziegesar resolve escrever uma paródia de seus próprios livros, só que com mais intrigas, sangue e facas.

Como resistir a essa combinação? Eu digo: não tem como resistir.

Psycho Killer é uma versão recheada de humor e homicídios, onde temos os mesmos personagens da série original, com alguns desvios de personalidade, que poderiam levá-los a enlouquecer (ou matar) qualquer psiquiatra.

A história começa com Serena querendo retomar a sua amizade com Blair, após passar um ano em um internato europeu, onde descobriu seus dons assassinos e sua preferência por garotos decapitados. Só que ela não contava com a mudança ocorrida com Blair, que agora se tornou o centro das atenções no colégio, e entre as duas, existe Nate, o amigo de infância que agora é um charmoso rapaz de olhos verdes, atual namorado de Blair e paixão da Serena.

Disposta a reconquistar a amizade que perdeu, Serena tem em mente a única solução possível para seus problemas: matar Nate. Mas como resistir ao charme do garoto?

Ao longo de pouco mais de 300 páginas, temos uma trama divertida, personagens loucos, um filme escatológico e abutres no Central Park, tudo isso com os mais criativos e requintados assassinatos já ocorridos no Uper East Side.

Essa foi uma leitura que me surpreendeu, principalmente porque Cecily tem um coraçãozinho cheio de humor negro e ironia, capaz de debochar até mesmo de suas próprias criações, mostrando toda sua capacidade de rir de si mesma. Particularmente, não costumo ler chick lits, mas se todos pudessem ser assim, tão divertidamente mórbidos, eu não hesitaria em ler pelo menos uns 2 por mês, só por diversão.

A estrutura do livro, sua narrativa, os hakais e a própria Gossip Girl tornam a leitura tão fluente, que as páginas passam rapidamente. Eu lia poucos capítulos por dia e ainda assim, não demorei mais do que 5 dias para terminar todo o livro e me divertir horrores com as confusões.

Leitura recomendadissima! Ainda mais se você quiser sobreviver no mundo de luxo e glamour do Uper East Side, onde jovens bilionários homicidas desovam seus cadáveres no Central Park e depois partem para o brunch no Metropolitan.
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Lu 17/11/2021

Eu comecei o livro bastante animada, mas depois foi ficando um pouco cansativo. Só queria acabar logo.
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Rafael 27/01/2017

'Cause baby, now we got bad blood.
Desde que soube desse livro, fiquei extremamente ansioso para lê-lo. Se os personagens já são loucos nos livros originais, imagina com passe livre para matar? Infelizmente, apesar de não ser uma experiência totalmente ruim, Psycho Killer não foi tão bom quanto parecia.

As cenas são basicamente as mesmas do primeiro livro, com poucas mudanças, então se você se lembra da maioria, a leitura pode se tornar chata. As mortes que deveriam ser o diferencial ora funcionam, ora não. Todos sabemos como Cecily é irônica e que a intenção era realmente de mostrar que os personagens não estão ligando para as consequências, mas é impossível não sentir que algumas reações são exageradas, como a dos pais da primeira vítima de Serena em seu retorno ao Upper East Side. Porém, algumas mortes são realmente hilárias, como a de uma certa dupla e a última. Curiosamente, ambas envolvem fogo.

Sobre os personagens, não temos também grandes mudanças a não ser o instinto assassino. O destaque é todo dividido entre Serena e Blair, sendo essa última a que mais rende risadas, principalmente quando tenta controlar sua vontade de cravar uma faca nas pessoas ao seu redor. Já Serena mata como troca de roupa, mas é engraçado ver que a autora mostra que mesmo assim ela se importa com alguns personagens e desiste de matá-los por isso - mais uma prova de que a história não quer ser uma obra reflexiva, apenas divertir os leitores que já conhecem as confusões da elite de Manhattan. Até os personagens que não chegam a assassinar alguém de fato, têm pensamentos sobre como tirar a vida de alguém, por isso é impossível não rir várias vezes.

A narrativa de Cecily, como sempre, é fluída e você passa as páginas sem perceber. Os únicos ponto negativos foram as cenas com sensação de repetição, algumas reações exageradas (bem fora do timing do livro mesmo, pois como eu disse, a história é ironia pura, desde a primeira linha) e que vários personagens que queríamos ver morrendo, conseguiram sair vivos de tudo isso. Em uma entrevista, Cecily afirmou que não os matou para caso novos livros venham a surgir nesse mesmo universo paralelo. Particularmente, acredito que ficaria um pouco forçado outro volumes e talvez nem venha a acontecer devido ao tempo que já passou desde o lançamento desse. Ainda assim, acredito que seja uma leitura válida caso você tenha gostado da série original ou apenas se distrair com uma leitura leve.

site: http://crushforbooks.blogspot.com.br/
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João Akio 01/10/2012

Sangue no Paraíso, B!
Nesse spin-off de Gossip Girl, Serena, depois de fazer sexo com Nate, assim como no primeiro livro, vai para o internato europeu (ou não, eu nunca entendi se ela foi para um internato europeu ou americano), onde começa a tramar um plano para retomar a amizade com Blair.

Entre um pensamento e outro, Serena decide que matar Nate seria a coisa certa a se fazer, afinal "Duas pessoas podem guardar um segredo, se uma delas estiver morta".

Então, Serena, A Maléfica com M maiúsculo coloca veneno de esquilos na maconha de Nate.

Depois de um terrível acidente, várias mortes e 200 páginas, Serena percebe que não se trata de sua relação com Nate, e sim de Blair, e percebe que é Blair que deve ser eliminada.

O livro é fantástico! Adorei como a Cecily desenvolveu um livro com base em outro. Me surpreendi, porque no geral, Gossip Girl, é algo, além de sem muito "conteúdo", "fútil" digamos assim. E, não sei se no primeiro livro também é assim, mais em Psycho Killer, há pouquíssimas citações de marcas.

Cecily também me surpreendeu nas partes de ação. Existe tanta ação nesse livro, que parece que as Delícias da Fofoca foi feito especialmente para esse mash-up.

A capa do livro, na minha opinião, ficou linda! Porque, assim como o livro em si, a capa é a mesma de As Delícias da Fofoca, só que cheia de sangue. Existe também os detalhes quase impercebíveis, como a faca e uma das unhas da Isabel, a garota da esquerda, está quebrada.

A narrativa desse livro é rápida, mas fica apertando muito a tecla "Sangue! Sangue! Sangue!"! Claro que o livro fala sobre isso, mas a Cecily insiste em falar "Blair queria que o sangue jorrasse!", "Serena estava doida por sangue!"

Uma coisa que eu percebi, é que só os personagens secundários morrem no livro, e apenas um principal, mas que eu tenho certeza que todo mundo tinha vontade de matá-lo. Na verdade, em todos os livros do Gossip Girl, dá vontade de matar uma dúzia de personagens. E foi exatamente isso que a Cecily fez!

Eu não sei de onde a Cecily tirou a ideia de matar todo mundo, mas, na minha opinião, foi genial! A Cecily com certeza, daria uma ótima escritora policial. E acho que foi disso que eu gostei! von Ziegesar soube dosar a parte de intriga e fofoca com assassinatos e aves de rapina (leiam e entendam, meus caros).

E o romance que a Cecily colocou em As Delícias da Fofoca, que é pequeno, ficou muito bom, numa sutilidade extrema que ficou ótima!

O final do livro foi bem, satisfatório é a palavra. Era um tanto quanto previsível, mas, foi interessante a leitura por fazer com que minha opinião sobre a escrita da Cecily mudasse, classificando-a como uma autora brilhante.

Recomendo muito a leitura!

Nota: 9,6
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Ana Luiza 19/05/2013

Resenha do blog Mademoiselle Love Books - http://mademoisellelovebooks.blogspot.com.br
No Upper East Side, bairro nobre da ilha de Manhattan, Nova York, vivem jovens de famílias ricas e tradicionais, que frequentam escolas particulares (um luxo para poucos nos EUA), vestem roupas caras e vão a festas fabulosas. O entediante mundinho desses adolescentes ricos é abalado quando Serena van der Woodsen é expulsa do internato onde passara o último ano e volta para a agitada Nova York.

Serena é a garota mais linda e popular de toda Manhattan e leva confusões e fofocas aonde vai. A garota passou o verão viajando e fazendo loucuras pela Europa, o que faz surgir vários boatos, como o de que ela seria uma viciada em drogas, que agora trafica sua própria substância, ou mesmo vítima de doenças venéreas e mãe de um bebê que deixou na França. Mas, os maiores boatos estão relacionados com uma enorme quantidade de garotos com quem Serena, supostamente dormiu e, depois, matou.

Apesar das fofocas absurdas, nem todas são apenas fofocas. Serena realmente cometeu loucuras e, como diz a Nate, foi uma garota má, o que pode ser logo percebido por seu comportamento psicótico. A garota não pensa duas vezes antes de matar alguém e é justamente uma das primeiras coisas que ela faz ao voltar para casa. Serena quer, principalmente, recuperar a amizade de sua antiga melhor amiga Blair, mas para isso é preciso tirar Nate do seu caminho.

“A matemática não era o forte de Serena, mas não era preciso ser um gênio para entender que Nate era a variável constante que fodia tudo:
Digamos que Nate = x
sx + b = culpa e vergonha que, antes de mais nada a fizeram se afastar
s + bx = tristeza, fúria, assassinato e mais culpa e vergonha
s + b = 1 + 1
Assim, x deve morrer.” (Pág. 23)

Entretanto, quando o plano de Serena falha, ela acaba percebendo que não quer que Nate morra. A garota percebe que está apaixonada pelo antigo amigo, assim como sua atual namorada. Blair ama Nate e, ao perceber que o está perdendo para Serena, decide que precisa acabar com a antiga amiga. E se, para isso, for preciso matar a bela Serena, Blair o fará sem pensar duas vezes.

“Nunca se sabe quando sua melhor amiga vai surgir dos mortos e lhe dar uma facada nas costas” (Pág. 283)

A volta de Serena não mexe com os instintos homicidas apenas de Blair. Jenny, uma garota peituda do sétimo ano, não consegue se conter ao saber que sua heroína está de volta. Ela, assim como seu irmão mais velho Dan, são obcecados por Serena e, ver a bela loira de volta a Manhattan irá mexer com ambos. Enquanto Jenny busca em Serena a inspiração para ser uma garota popular, linda e homicida, Dan começa a ter vontade de matar alguém além de si mesmo com a volta de sua maior paixão. O depressivo garoto não consegue parar de pensar em como seria matar Chuck, um colega de escola rico e desprezível que passar a maior parte do seu tempo comprando sapatos, fofocando e dando em cima de garotas. Chuck é um dos poucos que sabe que Nate traiu Blair com Serena, no passado, segredo que, se depender dele, não ficará guardado para sempre.

“A cada dia parecia ficar mais e mais silencioso. Algumas das meninas mais barulhentas estavam mortas ou desaparecidas. (...) Era de arrepiar. Mas pelo menos assim Jenny podia arrumar uma boa mesa.” (Pág. 198)

Entre fofocas, roupas, festas e homicídios, o mundo e interesses desses jovens acabarão por se encontrar, o que de forma alguma pode acabar bem. Seguindo de perto cada um deles, está Gossip Girl, uma misteriosa garota que publica em seu blog as fofocas mais quentes do Upper East Side. Todos os encontros e desencontros desses jovens psicopatas serão registrados e comentados na internet, isso se restar alguém vivo depois de tanta confusão. Vermelho-sangue e armas são as novas tendências em Manhattan.

“A vida é frágil e absurda. Assassinar alguém não é tão difícil. Na verdade, era ridiculamente fácil - era até mesmo divertido." (Pág. 313)
“Gossip Girl - Psycho Killer” traz a famosa série dos jovens ricos nova-iorquinos sobre uma nova, e sangrenta, visão. Aqui, os personagens acham saídas mais práticas para seus problemas, como matar aqueles que estão em seu caminho. Apesar dos assassinatos para todo o lado, a autora traz mais uma paródia do primeiro volume de sua famosa série “Gossip Girl” do que uma história de terror. O livro passa longe de ser assustador, a sensação ao lê-lo é de que a autora está debochando da sua história e personagens, os matando com tanta facilidade como se eles não tivessem importância.

Ao retirar um pouco do drama original, acrescentar uma bela dose de humor negro, ironia e deboche, a autora transforma “Gossip Girl - Psycho Killer” em uma história mais divertida e realista do que a original. Afinal, quem não nunca imaginou como seria matar alguém? Ainda mais de forma tão fabulosa como os personagens desse livro?! ;D Brincadeiras a parte, antes de ler o livro, achei que a receita “Gossip Girl” + assassinatos não iria ficar boa, mas acabei me surpreendendo. Aqui a autora e os personagens tratam o assunto com tanta naturalidade, que o livro acaba convencendo e proporcionando uma leitura gostosa. O livro é fácil e rápido de ler. A narração em terceira pessoa é divertida e flui com naturalidade.

A forma como a autora apresentou os personagens também foi bastante convincente. Von Ziegesar conseguiu mesclar suas personalidades e conflitos originais com os impulsos homicidas e sede de sangue que são importantes para “Psycho Killer”. Como no original, os personagens são fúteis e dramáticos, o que resulta em mortes por motivos fúteis, mas bastante sangrentas.

“Gossip Girl - Psycho Killer” não é uma obra de arte, mas um livro divertido e que vale a pena a ler. Foi interessante ver a autora caçoar da própria história, transformar um drama adolescente em algo leve, engraçado e, ao mesmo tempo, macabro. O livro é recheado de citações, assim como trechos de músicas e hakais, o que o torna mais divertido e atual (morri de rir com o Chuck assistindo Glee e cantando, assim como as referências a conhecidos filmes de terror). Recomendo “Gossip Girl - Psycho Killer” para todos, principalmente para aqueles que gostam de ter um novo olhar sobre uma história já conhecida ou que gostam de assassinatos com uma bela pitada de humor.

A editora fez um ótimo trabalho com o livro. A capa é um remake da original, assim como a trama do livro, e é bonita. Confesso que a faca na mão da garota ficou meio forçada, mas todo o sangue espalhado pelas garotas deu um efeito divino na imagem e combina completamente com a história. A diagramação e tradução estavam perfeitas, encontrei apenas uma palavra sem acento.

“ – Pensei que tivesse batido as botas – disse Ruby.
Até parece que uma lenda realmente morre.” (Pág. 281)

Autora da resenha: La Mademoiselle

Resenha do blog Mademoiselle Love Books - http://mademoisellelovebooks.blogspot.com.br
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Sara 08/10/2013

Ainda não sei bem o que pensar, mas algo me diz que esse livro foi desnecessário.
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Bruna 26/01/2018

Imagine a mistura das personagens carismáticas de Gossip Girl e o melhor filme do Tarantino. E continue imaginando, porque esse livro não é nada disso.
As personagens ou estão completamente sem personalidade, ou estão agindo de forma imbecil. Kati Farkas e Isabel Coates que o digam. Se você gosta de Gossip Girl, talvez queira deixar esse livro passar; Não vai acrescentar nada aos personagens e só vai te deixar com raiva.
Apesar disso, bem que eu gostei de ver o Chuck Bass receber o que merecia (apesar de ter sido feito da forma mais idiota possível).
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