Rotina Agridoce 20/12/2012"Precisamos apenas erguer os olhos para noa apaixonarmos pelo espaço e pela liberdade"
Alberto Santos Dumont
Baseada em fatos reais, esta viagem no tempo começa com Caio Zip, um jovem viajante do tempo, e vamos ser a sua aventura.
O livro é dividido em duas partes, na primeira a aventura de Caio e na segunda parte vamos ver a fundo informações importantes sobre os primeiros voos realizados, entre outros fatos de grande importância para a história.
Caio tem uma máquina do tempo, mas ele nunca sabe onde ele vai parar com ela. Dessa vez, ele para no ano de 1909, e logo de cara, ele se vê numa situação que tem que salvar uma aviadora, Hélène Dutrieu, que fica presa em uma árvore,pois a máquina experimental na qual ela voava deu defeito. Caio tem a idéia de pegar um barril de champagne e agitar, fazendo que a rolha salte e leve uma corda para o topo da árvore. Graças a isso, por esse brilhante resgate, Caio é considerado um herói, e isso chamou a atenção de Santos Dumont e acaba ficando amigo dele. Este depois o convida para passar uma tempo na casa dele.
Convivendo agora com Santos Dumont, Caio passa a conhecer as invenções de Santos Dumont e também de seus amigos, como
Gustav Eiffel, -o construtor da Torre Eiffel, que para a minha descoberta não fora construída para ser uma torre permanente, mas sim uma torre para ficar lá por um tempo e depois ser desmontada (ainda bem que não foi, não é mesmo?), Proust, Ravel, Freud, Matisse, etc..
"Santos Dumont insistiu desesperadamente no salvamento, com o coração a esperar pelo pior, principalmente quando ouviu o sinal para que liberassem o aeroplano. Foi neste instante que o milagre os alcançou. Vindo em grande velocidade, Caio Zip deslizava de pé, em cima do assento da Demoiselle. Sem asas, a armação de bambu tomava rumo em direção ao salvamento impulsionada pela hélice. Caio ultrapassava os amigos esbaforidos e tomava posição. Santos Dumont, Chapin, Gasteau e Dozen pararam de correr e assistiram ao show improvissados" pág 60
"Para mim, uma rapazinho de apenas dezoito anos, conhecer Paris era o máximo. Eu fiquei maravilhado ao ver as ruas movimentadas. Adorei ao ver as novas bicicletas com pneus com câmera de ar, bem melhor do que as que eu tinha. E os carros, então... A única coisa que me decepcionou foi não encontrar o céu povoado de aeronaves, tal como no romance de Júlio Verne." pág 67
leia o restante em meu blog
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