O primeiro dia

O primeiro dia Marc Levy




Resenhas - O Primeiro Dia


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Mayla Viviani 25/01/2016

Keira é uma jovem arqueóloga que passou três anos comandando uma escavação no Vale do Omo, na Etiópia. Seu objetivo era encontrar o fóssil do primeiro homem. Mas seu sonho foi literalmente varrido por uma tempestade de areia. Sem dinheiro para continuar sua pesquisa, Keira retorna para a Europa, mas ela não deixou apenas sua pesquisa para trás, deixou também um garotinho órfão, Harry, ao qual tinha se apegado muito, mas levou consigo uma recordação do pequeno, um pingente de uma rocha vulcânica dado a ela de presente por ele, com este pingente também ia a promessa de voltar para buscá-lo.

"Dentro da tenda, na hora de dormir, ela ficava atenta ao som dos passos de 'Harry' - era como passara a chamá-lo. Por que esse nome? Não sabia muito bem, viera num sonho."

Adrian é um renomado astrônomo, desde pequeno ele se pergunta: "- Onde começa a autora?", este foi o motivo pelo qual escolheu essa profissão. Adrian realizava sua pesquisa no Planalto do Atacama, no Chile, ele buscava encontrar a primeira estrela, ele queria entender todos os detalhes do nascimento do universo. No entanto suas condições físicas não colaboraram para a continuação de seus trabalhos, e assim ele retornou à Europa.

"De terno e gravata, avental de cientista ou roupa de palhaço, a criança que fomos fica para sempre em nós."

Ao retornar para Europa Keira conhece Ivory, um senhor que trabalha no mesmo museu que sua irmã Jeanne. Ivory fica muito intrigado com o pingente de Keira, e essa curiosidade de Ivory desperta também um certo interesse em Keira.
Jeanne percebe que Keira está muito triste por ter abandonado suas pesquisas na África, então resolve inscrever o projeto de Keira para concorrer a uma bolsa científica na Fundação Walsh.
Ao voltar para Londres, para a Universidade onde trabalha, Adrian encontra Walter e este pede desesperadamente que ele apresente seu projeto para a Fundação Walsh, para que com o dinheiro eles possam salvar a Universidade, que está precisando pagar algumas dívidas e melhorar a estrutura, e também para que Adrian retorne para o Chile e consiga dar continuidade a sua pesquisa.
Adrian e Keira se encontram no dia das apresentações dos projetos, na verdade eles se reencontram, no passado eles tiveram um relacionamento e agora ele têm a chance de conversar novamente, entender o que houve no passado.
Keira passa a noite na casa de Adrian e no dia seguinte ela vai embora, deixando o pingente que tanto intrigou Ivory. Adrian e Walter percebem que aquele objeto é bem mais que um simples pingente.
Keira e Adrian se encontram novamente e começam uma aventura. Viajam da África a China, em busca de respostas e fugindo das pessoas que não querem que eles descubram essas respostas.

"- Mesmo que sejamos europeus, asiáticos ou africanos, qualquer que seja a cor da pele, temos um gene idêntico; somos bilhões, cada um diferente do outro e, no entanto, descendemos todos de um único ser. Como ele surgiu na Terra e por quê? É o que procuro, o primeiro homem! E creio que ele tem mais de 10 ou 20 milhões de anos."

O Primeiro Dia é o segundo livro que leio do autor. Diferente do anterior (E Se Fosse Verdade...) ele não foca apenas na parte filosófica, ele também apresenta vários fatos científicos, porém, atrelados ao misticismo e a espiritualidade. Alguns capítulos do livro são narrados em primeira pessoa por Adrian, como se fosse seu diário, e os demais são narrados em terceira pessoa.
A leitura foi fluída no início, mas depois foi se tornando maçante, os personagens encontravam os meios para a solução dos problemas rápido demais, deixando tudo muito previsível e isto me irritou um pouco.
Este é o primeiro livro de uma duologia. Ele consiste mais em uma introdução para o segundo livro, onde, acredito eu, ocorrerá as principais revelações. O final deste livro conseguiu me deixar muito intrigada.

" Ela também nunca terminou de escrever a sua lista. Mas, em seguida, disse uma frase que nunca vou esquecer. Perder uma pessoa que a gente amou é horrível, mas pior ainda seria não tê-la conhecido."

A diagramação do livro está muito boa, não me lembro de encontrar algum erro. A capa é muito bonita e traduz muito bem a história.
Mesmo não possuindo um enredo muito cativante, a leitura me agradou e talvez também agradará você.

site: http://www.tudoquemotiva.com/2016/01/o-primeiro-dia-marc-levy.html *** http://www.aartedeescrever.com/2016/06/01/o-primeiro-dia-marc-levy/
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Literomaníaca 27/10/2015

O Primeiro Dia
Em O Primeiro Dia, Marc Levy nos apresenta Keira, uma arqueóloga apaixonada, Adrian, um astrônomo dedicado, um pingente e um segredo de milhões de anos.
Keira sempre sonhou em encontrar fósseis do primeiro ser humano e ficar conhecida por essa descoberta. Durante as escavações na Etiópia, maia precisamente no Vale do Omo, ela conhece Harry, um garotinho que perdeu seus pais e que dá a ela um estranho pingente, que é a única coisa que Keira leva ao retornar à Paris após uma grande tempestade de areia que destruiu todo o terreno arqueológico e os sonhos da arqueóloga.
No Planalto do Atacama, Chile, temos Adrian que, juntamente com uma equipe está montando uma rede de antenas que tem a capacidade de fotografar galáxias nunca vistas pelo homem. Com esse projeto Adrian acredita que poderá encontrar a Primeira Estrela, aquela que deu origem ao universo.
Após passar mal por causa da altitude, Adrian volta para Londres e seu destino se cruza novamente com o de Keira. Sim, eles já se conhecem desde a adolescência e nunca mais tinha se visto até então. Os dois estão prestes a brigar por um prêmio de uma empresa, e logo depois disso se reconhecem, e Keira acaba indo parar em seu apartamento. Antes de ir embora, ela deixa com ele o pingente que trouxe da Etiópia. A história gira basicamente ao redor dos mistérios que este pingente carrega.
A narrativa é daquelas que vai te prendendo aos poucos e que do meio do livro pra frente você não quer mais soltá-lo. A história é narrada por Adrian e por um narrador oculto, que a meu ver também é Adrian, já que o relato se encontra eu um caderno dele. Temos aqui uma historia com romance policial, mistérios, atentados e muitas aventuras.
Algumas partes são de tirar o fôlego outras chegam a ser hilárias e Levy leva a história de um jeito que assim que você acabar de ler O Primeiro Dia já vai querer começar o segundo, A Primeira Noite, já que o primeiro apenas dá os indícios da resolução do mistério em torno do pingente, então recomendo que, se for comprar, compre os dois.
O único ponto que poderia ser citado como negativo são os relatos científicos que encontramos durante a leitura e que, pra quem não dá a devida atenção a eles, podem dar um ar de chato à história. Porém, prestando bastante atenção e tentando interpretá-los esses trechos são uma fonte de conhecimento e que pode te ajudar a entender algumas partes.
Ao final deste livro posso dizer que Levy entrou pra minha lista de livros favoritos.
“Raros são os que têm loucura suficiente para realizar os próprios sonhos.”


site: https://www.facebook.com/leitoraenamorada
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Rose 23/10/2012

Bem, eu estava muito interessada neste livro e não via a hora de chegar minha vez no BT, mas confesso que o livro não me agradou tanto assim, acho que eu esperava outra coisa ou um pouco mais, sei lá.
Aqui temos a história de Keira e Adrian, ela uma arqueóloga que sonha achar os ossos do primeiro homem, e ele um astrofísico que sonha em descobrir onde começa a aurora.
O casal teve um envolvimento no passado, mas não deram sequência no relacionamento. Anos depois acabam se reencontrando e Keira deixa para Adrian um pingente que ganhou de presente enquanto esteve na África.
Em uma tempestade, Adrian acaba descobrindo que o medalhão reflete uma parte do céu. Ele e seu amigo Walter partem para descobrir mais detalhes deste estranho objeto e reproduzir seu efeito. Começa então a aventura para Adrian, que decide ir atrás de seu sonho e entender melhor o objeto que tem em mãos. Ele vai para África a procura de Keira para que ambos possam desvendar os mistérios por trás deste estranho objeto.
O que este pingente pode ajudar no sonho de Adrian e de Keira? Como sonhos tão distintos podem estar tão ligados? Por que tem tanta gente interessada neste pingente? O que ele tem de tão importante? Por que todo este mistério em volta dele?
Estas e outras perguntas são feitas ao longo do livro. Adrian e Keira vão viajar juntos em uma aventura onde o que eles querem é encontrar as respostas para as perguntas que todos se fazem desde o início dos tempos.
Como eu disse, não gostei tanto assim do livro, acabei achando a história meio cansativa, mas como o livro tem continuação (A Primeira Noite), quem no próximo volume eu goste mais do que este.
Deh 19/11/2012minha estante
Quero muito ler parece muito bom, e espero sim que você goste mais do segundo.




Dayse 08/01/2015

Surpresa maravilhosa!
Em primeiro lugar, que injustiça isso de não ter "meia estrela"! Minhas 4 estrelinhas tem gosto de 4,5 (me senti culpada dando só 4, não consegui dar 5, cada doido com suas manias, né?)
Enfim. Eu queria muito ler algo do Marc Levy, ficava aqui lendo umas notícias sobre ele, como seus livros eram traduzidos para 2872984798 línguas... numa dessas promoções da vida, comprei "O primeiro dia".
Assim que chegou, fui toda animada ler, resultado: tragédia.
Tentei, tentei, tentei e... nada! A leitura não andava, muito frustrante! Resolvi largar na estante.
Um ano depois, em um final de semana sem internet (e sem kindle), fui na marra e peguei o livro, dizendo que seria minha segunda - e última - chance.
E gente, que decisão maravilhosa!
O início continuou massante, chatinho até (daí a meia estrelinha que eu tirei na minha avaliação), mas já na página 50 eu estava super no ritmo e curtindo muito a leitura.
A escrita do Marc é muito gostosa, e o fato de as narrações serem alternadas (primeira e terceira pessoa, tudo junto e misturado) tornou a leitura ainda mais fluída.
Mesmo a temática do livro sendo relativamente ''pesada'', puxada para o lado da história com detalhes e tudo o mais, a leitura é muito divertida.
Agora sobre os personagens: eu simplesmente me apaixonei pelos protagonistas! Fiquei até com vontade de fazer astronomia e arqueologia, hahaha.
A Keira é uma linda, o tipo de personagem feminina que mais me agrada: independente, forte e que tem um motivo para existir além de ser apenas o par romântico de um personagem principal.
Adrien é um fofo também, assim como seu amigo, a irmã da Keira... ahhh, todo mundo, até o sinistro do Ivory.
Fiquei super ansiosa no fim do livro, contando literalmente as páginas. O final me surpreendeu, muito!! Eu até tinha ''cantado a pedra'' do que ia acontecer, mas pensei que fosse ocorrer antes - confuso, pois é - só sei que no final eu fiquei chocada! E me emocionei, o que foi maravilhoso, pois há muito tempo não me envolvia tanto com um personagem para realmente sentir a sua dor e tudo o mais.
Bom, só tenho a recomendar esse livro que foi uma surpresa maravilhosa para mim, e, claro, correr para comprar a continuação (PRECISO saber o que vai acontecer, pre ci so).

Adoro quando segundas chances valem a pena, me faz ter fé na humanidade - tá, na humanidade não, mas no universo das histórias: com certeza! ❤ (um coraçãozinho porque não resisti)
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Sheila 18/12/2014

Resenha: "O Primeiro Dia" (Marc Levy)
Por Sheila: Oi pessoas! Como vocês estão? Já conhecem Marc Levy? Eu já tinha lido dele "E se fosse verdade", resenhado pelo blog aqui e já tinha virado fã de carteirinha! Assim, foi com muiiiiiiiiiiiiiitttaaaaaa expectativa que comecei a ler "O Primeiro Dia".

Bom, o livro vai falar basicamente sobre Keira, uma arqueóloga apaixonada, Adrian, um astrônomo dedicado, um pingente e um segredo de milhões de anos. Ficaram curiosos não foi? Então vou explicar um pouco melhor!

Keira estava com uma equipe de escavação no Vale do Omo, na Etiópia. Seu objetivo? Achar os fósseis do primeiro ser humano e ficar célebre por sua grande descoberta. Mas uma tempestade de areia acaba estragando seus planos, destruindo seu terreno arqueológico e jogando seus planos por água abaixo - ou melhor, areia.

Assim, Keira se vê obrigada a voltar para casa, sem verba para contratar uma nova equipe e sem credibilidade. A única coisa que traz consigo é um estranho pingente, dado por Harry, um menino órfão a quem se afeiçoou profundamente.

- Acabou - disse ela, quase sem voz.
- Você pode cavar tudo de novo, não pode?
- Não vai mais ser possível (...)
- Vai me deixar, você vai embora, é isso?
- Não tenho mais o que fazer.
- Pode ajudar a reconstruir a aldeia. Está tudo quebrado. As pessoas daqui ajudaram quando vocês precisaram.

Mas no fundo, até Harry sabe que acabou. Mesmo assim, some do local das escavações, não dando a Keira nem a oportunidade de se despedir, fazendo-a afeiçoar-se ainda mais pelo pingente que recebeu de presente do menino.

Adrian estava no Planalto de Atacama, no Chile. A 5 mil metros do mar. Com queda de 40% de oxigênio. Seu objetivo era ajudar a instalar um novo telescópio superpotente, e quem sabe conseguir provar que há vida inteligente fora do planeta. Mas Adrian só conseguiu passar muito mal e quase morrer, tendo de voltar para casa com seu fracasso, e lidar com uma Universidade falida, que não tem muito mais verbas para custear seus estudos.

Por um estranha coincidência tanto Walter, o administrativo da Universidade de Adrian, quanto Jeanne, irmã de Keira, decidem que os dois devem tentar concorrer ao prêmio oferecido pela Fundação Walsh: dois milhõs de libras para o projeto de pesquisa mais promissor. Walter por que representa uma Universidade falida, e vê em Adrian alguma esperança; Jeanne por que não aguenta mais ver a irmã vagando pelas ruas de Paris, sem um objetivo definido.

É assim que Keira e Adrian acabam se encontrando. E que descobrimos que os dois tem mais do que a paixão pelo conhecimento em comum. Na verdade, eles se conhecem de longa data, e chegaram a ter um relacionamento, que Keira acabou e Adrian nunca esqueceu. E que Keira terminará novamente.

- Você esta muito bonita nessa luz.
- Deixe que eu vá embora Adrian.
- Pode me prometer uma coisa?
- O que quiser.
- Se por acaso nossos caminhos voltarem a se cruzar, prometa que não vai me beijar.
- Prometo - ela confirmou.

Mas Keira deixou algo para trás: seu pingente, que sem que os dois saibam, está movimentando toda uma velha organização, com pessoas dispostas a tudo para recuperá-lo, e fazê-lo ficar esquecido de uma vez por todas.

Acontece que há um grande segredo escondido no pingente, um segredo que pode mudar para sempre a história da humanidade. Você quer saber que segredo é esse? Então você terá que ler os DOIS livros - este e a continuação, "A Primeira Noite", que eu já li e vou resenhar em breve!

Mas uma coisa é certa. VOCÊ TEM QUE LER ESTES DOIS LIVROS. A história de Adrian e Keira é muito intensa, e o segredo que eles tentam descobrir, de tirar o fôlego. Suspense, aventura, investigação policial e romance ... ah, o romance! Tudo na dose exata! Recomendadíssimo!


site: http://www.dear-book.net/2014/12/resenha-o-primeiro-dia-marc-levy.html
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Adriana 28/07/2014

Diferente
Diferente dos livros que estou acostumada a ler dele.
Mas continua com a delicadeza de sempre e as palavras ganham um significado especial nas mãos dele.
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Virgílio César 15/05/2013

Não gostei
Este livro realmente não me agradou. A narrativa é até legal, mas a história não empolga.
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Gabi 21/10/2012

www.livrosecitacoes.com
O Primeiro Dia é uma aventura que se inicia logo na infância dos nossos protagonistas, Keira e Adrian. Ela, sempre sonhou em descobrir a ossada do primeiro homem. Já ele, sempre sonhou em descobrir onde nasce a aurora. E foram esses sonhos que transformaram eles nos adultos que são atualmente, ambos batalhando para conseguir realizá-los. E enquanto lutam por isso, os destinos de ambos se entrelaçam e uma paixão começa a nascer, porém os caminhos dos dois logo seguem rumos diferentes para, após quinze anos, se encontrarem novamente, dessa vez descobrindo que seus sonhos talvez sejam complementares, assim como eles.

"Viver uma história de amor não estava entre minhas prioridades."


Sinceramente, não sei se há uma sinopse na blogosfera que possa definir esse livro. Claro que pode haver um resumo, mas isso tira toda a graça do livro, então os evite, sério.

Confesso que eu estava com receio desse livro, principalmente por não ser a primeira obra do autor que leio, e não posso dizer que os livros anteriores me impressionaram muito, somente um está entre os meus favoritos. Agora eu já posso somar O Primeiro Dia a lista. Se antes de lê-lo eu não dava muito pelo livro, hoje ele vale seu peso em ouro.



"A vida tem mais imaginação do que todos nós juntos, e às vezes produz alguns pequenos milagres, tudo é possível, basta acreditar com todas as nossas forças."

Eu costumo por vezes comparar Marc Levy à Nicholas Sparks, acho o estilo de ambos bem parecidos. Aliás, um estilo que não me satisfaz muito como leitora, para ser sincera. Mas, por vezes, Levy me surpreende como aconteceu em Primeiro Dia, dessa vez de forma ainda mais estrondosa. Todo o humor que aparece logo no início do livro, além de abordar pontos como a fé -- não, o autor não aborda religiões, especificamente, vale deixar claro, e sim a bondade e amor ao próximo --, e humildade, e o próprio enredo mostrando-se um jogo de xadrez, onde Keira e Adrian podem ou não ser os peões de toda a história ou, contra todas as expectativas, provarem-se rei e rainha nesse jogo de titãs.

"Raros são so que têm loucura suficiente para realizar os próprios sonhos."

E sem perceber, e jamais esperar por isso (ênfase no jamais), O Primeiro Dia acabou se tornando a minha obra preferida escrita por Levy. Onde muitos viram defeitos - excesso em detalhes e pouco romance -, eu encontrei um livro que não só abordou temas que adoro, mas também um romance mais verdadeiro do que habitualmente encontro em livros, com personagens cheio de defeitos e ainda sim dispostos a se doarem uns pelos outros.
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Olgashion 29/03/2013

Surpreendente do jeito que eu gosto. Provando que as respostas estão onde menos esperando e que o acaso de fato existe... Ou providência divina?
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