Leviatã: A Missão Secreta

Leviatã: A Missão Secreta Scott Westerfeld
Scott Westerfeld




Resenhas - Leviatã: A Missão Secreta


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Liv 08/10/2014

Imaginação a todo vapor
Minha cabeça explodiu ao ler este livro!
Como vi em outras resenhas, eu, ao contrário das outras pessoas não estava esperando uma história de amor! Esperava justamente o que encontrei neste livro, idéias malucas, um mundo incrivelmente fantástico. As lutas são coisas de outro mundo, os personagens são bem construídos, e o mais legal de tudo, se passa em uma época que o mundo realmente viveu.
Scott consegue dar para a Primeira Guerra Mundial, uma perspectiva muito interessante, com suas criações malucas mecânicas e naturais.
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Sophia.Cueto 10/08/2014

Leviatã: A Missão Secreta por Scott Westerfeld
*Resenha originalmente postada no blog https://lepaperwings.wordpress.com*

"Leviatã" é uma ficção histórica baseada no início da Primeira Guerra Mundial, onde o território europeu é divido entre basicamente duas potências: Os Darwinistas, que são pessoas que desenvolvem e criam monstros para o seu uso no armamento militar e na vida diária; e os Mekanistas, que são pessoas que utilizam de mecânicas e máquinas, que tem muitos elementos que remetem o steampunk.

O livro é escrito em terceira pessoa mas fala sobre dois pontos de vistas diferentes. O primeiro ponto de vista é de Aleksander, um garoto mekanista que é o herdeiro da Austria-Hungria que teve seus pais assassinados logo no início do livro e ele é obrigado a fugir de seu país por ser perseguido pelos alemães. O outro ponto de vista vem de Deryn Sharp, uma menina darwinista que se disfarça como um menino para poder realizar o seu sonho de poder fazer parte da Força Aérea da Grã-Bretanha.

Antes de falar da minha opinião em si, eu preciso dizer que só do fato de ser uma série que é contextualizada durante a Primeira Guerra e ter elementos steampunk eu já fui instantaneamente atraída a ler essa série a partir do momento que eu descobri a respeito dela.

Eu gostei muito da forma de que não só o universo como os personagens são desenvolvidos e descritos ao longo de toda a história, e também como que as ilustrações dentro do livro te ajudam a visualizar melhor alguns elementos como por exemplo as máquinas mekanistas e os monstros que são criados pelos darwinistas.

A forma como que Deryn e Alek se encontraram no meio do livro também foi muito interessante e também todos os eventos que ocorreram antes e depois disso, e eu gosto muito de como Scott Westerfeld mostra a diferença entre essas duas potências e ao mesmo tempo como elas se completam, apesar de tudo.

Avaliação: 5/5 estrelas.

site: https://lepaperwings.wordpress.com
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Juliana Pires 06/07/2014

Se, por um lado, não faço ideia do porque adiei a leitura de Divergente, sei muito bem o que me levou a deixar Leviatã um tempinho descansando na estante. Meu maior problema com esse livro é que eu estava esperando outra coisa, e até me acostumar com o que encontrei, não consegui aproveitar a história direito. Eu estava esperando uma história de amor proibido, as inúmeras resenhas que li, me levaram acreditar nisso. Mas, muito diferente disso, eu encontrei uma aventura eletrizante, que reconta os acontecimentos que levaram a primeira guerra mundial. Sim, mesmo que eu não tenha aproveitado tanto, eu achei a história eletrizante, é impossível dizer o contrário, adorei a ideia dos Darwinistas e Mekanistas, os lados opostos da guerra, os primeiros com suas criaturas modificadas, que fazem de tudo, imagine um aeronave, que é uma baleia, e o segundo, com suas máquinas gigantes e letais. O final me deixou empolgada para o próximo volume, agora que eu sei o que vou encontrar, tenho certeza que vou curti muito mais a história.

site: http://sobremimemeumundo.blogspot.com.br/2014/01/mini-resenhas-1-divergente-e-leviata.html
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Norberto 10/06/2014

Uma das séries que mais chamou a minha atenção desde Harry Potter
Reduzi por causa de possíveis spoilers, mas não creio que seja o caso.

Westerfeld merece todos os louros por ter criado essa história (se inspirando em alguns fatos históricos reais). Para quem leu a série "Feios" e leu "Leviatã", pode perceber certa semelhança na maneira simples de escrever mas, diferente da distopia, o steampunk de Leviatã é cheio de detalhes enriquecedores, além de um tema fantasioso que te prende até a última página.

Ainda não tinha lido nada do gênero e, como primeira leitura, gostei muito do estilo. Sem romances que possam "atrapalhar" a história durante o desenrolar dos fatos, Leviatã é ação do começo ao final. Literalmente, do primeiro capítulo ao último. Achei estranho que não houvesse um romance no meio, e já esperava que fosse acontecer em algum momento. Provavelmente virá nos próximos volumes da série, como o primeiro sugeriu nos capítulos finais.

Alek e Deryn não são as personagens que imaginei, principalmente porque há ilustrações no livro, que nos dão uma ideia da aparência dos personagens, e isso não é um ponto positivo na minha opinião. O interessante é imaginar os personagens e criar sua própria expectativa. Em contrapartida, as ilustrações mostram com muita qualidade em detalhes os elementos da narrativa, como o Leviatã em si, os andadores e os seres do passado/futuro da história.

Pensei que ia dar um tempo nas séries, mas estou querendo ler "Beemote" o mais rápido possível. Muito bom. Recomendo.
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kit kat 10/02/2014

"Não há máscaras na guerra."
Aleksander Ferdinand é o príncipe do império Austro-Húngaro e acabou de ter os pais assassinados, o que causou o estopim para o início de uma guerra entre potências mekanistas e darwinistas. Alek pertence ao lado mekanista, cujas grandiosas máquinas a vapor são altamente destruidoras, e, na calada da noite, foge num Stormwalker junto de uma pequena tripulação, incluindo seu professor de esgrima, para chegar a um abrigo onde possa ficar protegido até o fim da guerra.

Já Deryn badass Sharp pertence ao lado darwinista e tem muito orgulho das criaturas híbridas geneticamente modificadas criadas a partir dos estudos de Charles Darwin. Para ficar ao lado do que ama – voar –, Deryn se finge de homem e entra para a Força Aérea Britânica como o aeronauta Dylan. Porém, no seu primeiro voo num aeromostro, após enfrentar uma tempestade, a garota é resgatada por uma enorme baleia-zepelim, o Leviatã, e acaba entrando para a sua tripulação.

Os mundos de Alek e Deryn se cruzam após um ataque aéreo pelas forças alemãs que força o Leviatã a pousar perigosamente bem perto de onde o príncipe Alek está escondido. Mas, unidos por um objetivo comum, os “garotos” percebem que uma improvável aliança pode juntar as duas vertentes e mudar o rumo da guerra.

“(...) Mas Alek o salvara da geladura. Talvez fosse assim que uma pessoa mantinha a sanidade na guerra: um punhado de atos nobres em meio ao caos.” [pág. 217]

Leviatã: A Missão Secreta é o primeiro volume de uma trilogia e pertence ao gênero steampunk, que mistura a tecnologia do passado e do futuro usando uma boa dose de vapor, engrenagens e chapéus-coco. Em sua nova série, Scott Westerfeld reconta a história da Primeira Guerra Mundial, misturando fatos reais com ficção, e o resultado se torna bastante agradável.

Levando em conta que o gênero steampunk ainda não caiu no gosto do grande público e que à primeira vista todo o cenário pareça um tanto bizarro, Leviatã pode ser um livro que as pessoas passem direto na livraria ou que fiquem em dúvida se vale a pena comprá-lo, mesmo com toda a beleza do trabalho de capa. Uma pena, pois o livro é uma graça.

De dois em dois, os capítulos se intercalam entre os pontos de vista de Deryn e Alek, e a narração flui sem problemas. Aos poucos, o leitor é apresentado a personagens cativantes, diálogos e linguajares engraçados, criaturas darwinistas apaixonantes (como diria a Deryn: monstrinhos berrantes!), boas doses de aventuras elaboradas e um pouquinho de mistério.

Além disso, para quem encontra dificuldade com o jargão steampunk, o livro conta com ilustrações no miolo e um belíssimo mapa colorido que juntos dão um melhor contorno às cenas. Definitivamente um trabalho magnífico e envolvente que te faz ouvir os roncos dos motores mesmo somente através das palavras. É uma daquelas histórias que, mesmo após ter acabado de ler, você já quer ler novamente.

site: http://www.bibliophiliarium.com/2014/02/resenha-leviata-missao-secreta.html
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El Costa 25/01/2014

Steampunk não é o meu tipo de livro.

O Livro não tem romances, histórias de vida, ensinamentos e blá blá blá, o livro é inteiramente ação e aventura. Os primeiros capitulos é um tédio total, e a leitura é muito complexa, o que a torna dificil, mas, graças as ilustrações de Thompson nossa imaginação não se distorce á coisas totalmente diferentes das que o autor pensou.
Não gostei muito do estilo do livro, mas, mesmo assim, estou ancioso pra ler o 2ºlivro, afinal de contas.
Três Fênix

site: http://gabryelfellipeealgo.blogspot.com.br/2013/03/resenhas-02-leviata-scott-westerfeld.html
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Jessé 07/11/2013

Leviatã, de Scott Westerfeld, é um livro singular. Ele apresenta a Primeira Guerra Mundial de um jeito totalmente diferente, onde o mundo está dividido entre os Mekanistas e os Darwinistas. No meio disso tudo, vemos o Príncipe Alek (filho do arquiduque da Áustria-Hungria e órfão há pouco tempo) e a jovem Deryn, uma garota magricela e metida a aventureira que pra poder se alistar no exército se disfarça de menino.

Em meio a toda a confusão e turbilhão da guerra, estes dois jovens se encontram e embarcam numa aventura a bordo do Leviatã, uma grande aeronave construída pelos Darwinistas que junta cadeias vitais de vários animais e peças e motores mecânicos. Juntos eles vão aprendendo várias coisas (como cuidar dos ovos de um grande monstro que a Dra. Barlow produziu, por exemplo) além de outras coisas bastante interessantes, hehe.

O livro acaba num momento bem oportuno, o que me deixou com muita vontade de ler o próximo volume da série, que aliás a Galera Record lançou mês passado. Enfim, se eu fosse você eu correria e começaria a ler esse livro imediatamente, pois o Scott (que não escreve livros ruins) extrapolou em qualidade nessa história.
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Társis 22/09/2013

Vale o investimento: Leviatã: A Missão Secreta
Uma aventura misturando H.G. Wells, Julio Verne com a Grande Guerra em sua versão Steampunk.

site: http://revistaogrito.ne10.uol.com.br/papodequadrinho/2012/11/19/vale-o-investimento-leviata-a-missao-secreta/
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Carolina 05/08/2013

Acesse o site Randons Things e confira a resenha!

site: http://randonsth.blogspot.com.br/2013/08/resenha-02-leviata-missao-secreta-scott.html
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Tríplice 01/07/2013

Original
Leviatã é o primeiro livro de uma série homônima já publicada nos EUA mas que começou a ser lançada ano passado pela Galera Record no Brasil. É um livro steampunk que narra a história de dois jovens durante a 1ª Guerra Mundial.
Para quem não sabe, steampunk é um subgênero da ficção científica que faz uma releitura do passado e inclui elementos tecnológicos do presente ou imaginários.
Os países europeus envolvidos na Guerra são separados em dois lados: os Darwinistas e os Mekanistas.
Os Darwinistas descobriram os segredos do código genético e criaram feras nunca vistas antes, mas completamente domáveis. Não há quase nada movido a motor nesses países. Para tudo que pode ser feito, há um monstro que pode fazê-lo, enquanto os Mekanistas vivem à base de vapor e metal. Embora as armas e as máquinas de guerra que usam sejam parecidas com as nossas, elas apresentam também sua peculiaridade: nenhuma delas apresenta roda, são todas movidas com “patas” e “pernas”.
Esse é o ponto mais envolvente da obra, o tema elaborado por Scott Westerfeld é tão original, tão autêntico, que ficamos grande parte da obra apenas admirando as feras e as máquinas que criou. Mas, como todo romance, há uma trama envolvida e os personagens também são bem construídos em um cenário conflitante. Há certo repúdio entre os mekanistas e os darwinistas, cada um pensa ser melhor que o outro, e o autor se aproveitou disso para dar início à Guerra. E é nesse início de guerra que o primeiro livro da série se passa.
A história é narrada por dois jovens, Alek e Deryn, que se revezam entre os capítulos.
Deryn é darwinista, britânica e órfã de pai, que por sua vez ensinou à filha tudo que sabia sobre aeronáutica. Sua mãe e suas tias sempre quiseram que ela fosse uma moça comum, uma dama. Mas o que Deryn realmente deseja é servir ao exército do ar e para isso conta com a ajuda de seu irmão, que já é soldado. Ela, então, veste-se de homem e parte para o centro de recrutas, onde engana a todos muito bem, e acaba indo parar no Leviatã, uma grande baleia voadora – o monstro zepelim darwinista. E é lá que o rumo de sua vida vai mudar.
Aleksander é mekinista, e também o príncipe austríaco renegado, que é obrigado a entrar em fuga depois da morte de seus pais.
Em certo momento da história, os dois protagonistas se encontram, uma cientista surge com uma carga misteriosa e enfim começa a aventura.
O mais interessante da história é o modo como o autor a descreve. Ele nos faz acreditar em todas as suas invenções, ele consegue dar um sentido e um significado para tudo. E mesmo tendo recriado toda uma realidade bélica, ele não foge dos acontecimentos históricos, ele apenas “encaixa” os personagens no contexto.

site: http://tripliceliteraria.blogspot.com.br/2013/07/resenha-leviata-de-scott-westerfeld.html
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Euflauzino 25/06/2013

Quando um garoto se torna homem por força da guerra
O livro Leviatã: A missão secreta (Galera Record,365 páginas) chegou a mim super recomendado, aliás eu o procurei, queria lê-lo após tantas resenhas positivas e comentários de fãs da série Feios, outra do autor Scott Westerfeld . Mas tive inúmeras dificuldades com ele.

A premissa era maravilhosa – utilizar o estopim para a Primeira Grande Guerra, porém com passados e futuros alternativos, junto a uma temática steampunk. Para quem não conhece, o steampunk é um subgênero da ficção científica no qual modelos tecnológicos modernos acontecem mais cedo que na história real.

No enredo, o mundo é dividido entre Darwinistas que possuem animais modificados geneticamente e Mekanistas com suas máquinas gigantescas movidas a combustão. Além disso há países que se consideram neutros.

Alek, príncipe do império austro-húngaro e mekanista, recebe a notícia de que seus pais foram envenenados. Com a ajuda de fiéis súditos foge em busca de um abrigo seguro. Antes, um garoto sem responsabilidades, tem seu rito de passagem acelerado, tendo que se tornar um homem à força, tomar decisões que poderão alterar o rumo da história mundial:

“O constante falatório sobre nada fazia certo sentido, imaginou Alek, pois nada de importante jamais acontecia às pessoas comuns. Mas a total insignificância de tudo aquilo era avassaladora...
― A consciência da maioria dos homens não vai além dos pratos do jantar."

Paralelamente a isso temos Deryn Sharp, uma menina darwinista, que tem o sonho de se tornar piloto. Ela tem toda a bagagem necessária para sê-lo, porém é uma mulher. Mulheres não têm muitos direitos e entre eles não se encontra “voar”. Por isso ela se disfarça de homem e por força da sorte ou do destino passa a fazer parte da força aérea inglesa. Mas enfrenta uns maus bocados:

“Depois de se vestir, Deryn olhou seu reflexo na janela escura. A imagem de sempre devolveu o olhar: uma garota de 15 anos. As roupas alteradas com cuidado só a fizeram parecer estranhamente magricela; nem se passava tanto por um menino, estava mais para um espantalho em roupas velhas...”

Seus caminhos irão se cruzar quando Leviatã, uma baleia-zepelim (com um nome desses já dá pra imaginar bem a mistura genética que vem a ser isso), na qual Deryn é recruta for alvejada e obrigada a aterrissar em uma geleira próxima ao esconderijo de Alek. Ele irá ajudá-la e daí surgirá uma amizade e talvez um pouco mais que isso.

Leia mais em:
http://www.literaturadecabeca.com.br/2013/06/resenha-leviata-quando-um-garoto-se.html
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Literatura 25/06/2013

Quando um garoto se torna homem pela força da guerra
O livro Leviatã: A missão secreta (Galera Record,365 páginas) chegou a mim super recomendado, aliás eu o procurei, queria lê-lo após tantas resenhas positivas e comentários de fãs da série Feios, outra do autor Scott Westerfeld . Mas tive inúmeras dificuldades com ele.

A premissa era maravilhosa – utilizar o estopim para a Primeira Grande Guerra, porém com passados e futuros alternativos, junto a uma temática steampunk. Para quem não conhece, o steampunk é um subgênero da ficção científica no qual modelos tecnológicos modernos acontecem mais cedo que na história real.

No enredo, o mundo é dividido entre Darwinistas que possuem animais modificados geneticamente e Mekanistas com suas máquinas gigantescas movidas a combustão. Além disso há países que se consideram neutros.

Alek, príncipe do império austro-húngaro e mekanista, recebe a notícia de que seus pais foram envenenados. Com a ajuda de fiéis súditos foge em busca de um abrigo seguro. Antes, um garoto sem responsabilidades, tem seu rito de passagem acelerado, tendo que se tornar um homem à força, tomar decisões que poderão alterar o rumo da história mundial:

“O constante falatório sobre nada fazia certo sentido, imaginou Alek, pois nada de importante jamais acontecia às pessoas comuns. Mas a total insignificância de tudo aquilo era avassaladora...
― A consciência da maioria dos homens não vai além dos pratos do jantar."

Paralelamente a isso temos Deryn Sharp, uma menina darwinista, que tem o sonho de se tornar piloto. Ela tem toda a bagagem necessária para sê-lo, porém é uma mulher. Mulheres não têm muitos direitos e entre eles não se encontra “voar”. Por isso ela se disfarça de homem e por força da sorte ou do destino passa a fazer parte da força aérea inglesa.

Veja resenha completa no site:
http://migre.me/faLCu
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Nathy 04/06/2013

Leviatã A Missão Secreta – Scott Westerfeld | O Blog da Mari
Quando li o resumo desse livro logo fiquei muito empolgada, porque adoro quando fatos importantes na nossa história são recontados, nesse caso da Primeira Guerra Mundial, no entanto, eu achei o começo da história muito complicada de acompanhar, somente fui realmente me entreter, querer saber o que iria acontecer no final, já passava da metade de livro, o que torna muito a pena ler pela a forma como a história ser desenvolvida. A narrativa é em terceira pessoa em alguns capítulos focando no Alek e em outros na Deryn/Dylan.

Uma coisa muito importante nesse livro que acredito que tenha prejudicado a leitura, pelo menos a minha, foi o fato de serem introduzidos termos em que não conseguia visualizar o que realmente estava acontecendo naquele exato momento, mesmo que do lado tivesse em algumas páginas ilustrações não conseguia pensar no que era aqueles monstrinhos.


“ – Ei, monstrinho! – gritou ela – Acho que vou acender um fósforo aqui embaixo!

Um tentáculo se enroscou calmamente na brisa, mas tirando isso, o aeromonstro não reagiu. Deryn rugiu de frustração. Será que tinha encontrado o único Huxley na Força Aérea que não se assustava?”


Continue lendo a resenha aqui: http://bit.ly/14t17qY
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Carol 18/05/2013

Leviatã - A Missão Secreta - Resenha
(Resenha originalmente publicada no blog: http://terradasfabulas.blogspot.com.br/)

No natal do ano passado um dos meus amigos me deu de presente esse livro. E não é que ele acertou o meu gosto pra literatura em cheio?

Leviatã, A Missão Secreta foi escrito por Scott Westerfeld (o mesmo autor da série Feios) e lançado aqui no Brasil no ano de 2012, trata-se de uma trilogia, sendo seguida por Behemoth e Goliath, ainda não lançados no nosso país.

A história se passa num universo Steampunk (assim que der farei um artigo inteiro no blog dedicado a esse sub-gênero que tem crescido tanto e conquistado muito espaço nos últimos anos) em uma realidade alternativa da 1º guerra mundial.

Tudo começa quando o rei da Austria é assassinado envenenado após uma série de atentados a sua vida (evento que na história do mundo real ocorreu na Sérvia), e a Alemanha decide declarar guerra contra a Inglaterra os acusando de serem os responsáveis por essa morte.

Aqui o mundo é dividido entre as duas potências Alemanha (Mekanistas) e Inglaterra (Darwinistas), cada uma com sua tecnologia particular e característica.


Aleksandar, o filho do duque de repente se vê em uma fuga desesperada por sua vida, ele se torna caçado por ser o herdeiro legítimo de seu pai.

Enquanto isso, na Inglaterra, uma garota chamada Derlyn sonha em um dia se tornar uma Aeronauta, mas infelizmente o militarismo é exclusivo para homens, e para realizar seu sonho, ela se disfarça como garoto para tentar a sorte com o falso nome de Dylan.

Oque esses jovens não sabiam, era que em algum momento suas vidas se cruzariam mudando completamente os rumos da história, e tudo isso em meio a uma violentíssima guerra entre Darwinistas e Mekanistas.

A primeira coisa que mais me chamou a atenção nesse livro foi o mapa impresso na contra capa.

Essa sacada do universo para justificar as brigas entre as potências da época escolhida pelo autor, foi fundamental para tornar a história do livro tão interessante.

Enquanto os Alemães e adjacentes baseiam toda a sua tecnologia na mecânica, os Ingleses aprenderam a manipular com perfeição as 'linhas da vida', e criam criaturas capazes de realizar qualquer coisa, bem como relações simbiontes ou até ecossistemas inteiros como é o caso do Leviatã, uma baleia flutuante gigantesca, que para isso acomoda diversas espécies diferentes ao seu redor e até mesmo interior.

Scott Westerfeld possui um jeito muito característico de escrever, se for para compara-lo há algum autor que eu já tenha lido, seria com a J.K.Rolling, apesar de não ser completamente como ela, ele tem aquele jeito especial de prender a sua atenção por horas a fio. Se me deixassem lendo sem parar eu teria terminado esse livro em apenas um dia se tivesse tempo para isso.

Com descrições simples e eficientes, o livro é super objetivo e constroe uma personalidade muito convincente dos protagonitas Alek e Derlyn(Dylan), conseguindo inclusive, fazer com que eu me identificasse com Derlyn de certa forma, algo que acredito ser fundamental para o divertimento ao ler um livro. (Comprar a briga do(s) personagem(s) principal(is))

Além disso, cada capítulo do livro possui pelo menos uma ilustração feita em grafite para registrar alguma cena descrita no livro, ajudando na nossa imaginação e também enchendo os nossos olhos, porque as imagens são realmente muito bonitas e bem feitas.

Achei o livro simplesmente maravilhoso e eu o recomendo para todas as idades, foi sem dúvida um dos livros mais legais que já li. Agora é ficar no aguardo das continuações, espero que a editora não nos deixe na mão, apesar de saber inglês, ler na nossa língua materna é sempre muito mais confortável.

Portanto, se você é um daqueles amantes da fantasia de tempos como eu, esse é certeiro para cair no seu gosto, se não, acredito que leitores de Harry Potter, Percy Jackson, Jogos Vorazes e demais literaturas mais moderninhas irão se realizar com essa obra.
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Vanessa 16/05/2013

Sem medo.
Admito que tive medo e curiosidade de começar a ler Leviatã. Medo foi do tema, 1ª Guerra Mundial... nunca tive vontade de parar e ler um livro sobre isso. Mas não é só da guerra que o livro trata, e a curiosidade vem da parte Steampunk, tirou todo o peso que eu achei que teria quando fosse ler.

Tem um mapa colorido no livro e as ilustrações são lindas! Consegui ter uma ótima visão desse mundo.

Recomendo para quem gosta de Steampunk e pra quem não gosta também, vai passar a gostar.
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