Resenhas - Cinquenta Tons de Liberdade

Talita 14/08/2012

Nunca imaginei que fechar a ultima parte de um livro me traria tantos sentimentos assim..
não me entenda mal.. eu já fechei muitas ultimas paginas de livros.. mas essa... quero dizer que vale a pena MESMO lê-lo com o livro e não simplesmente na internet!!
enrrolei pra caramba porque eu não queria não ter o Christian na minha vida rs. maaaas como dizem.. tudo que é bom dura pouco.
Esse livro foi bastante diferente dos outros ate porque ele foi contado com recordações do passado, e acontecimentos do futuro..
maaas, é claro que não teve decepcionamento rs.
o Christian (se é que é possivel) estava mais inrresistivel ainda.
e agora eu estou com raiva de mim mesma por ter demorado 2 dias para fazer a resenha e todos os sentimentos que eu queria escrever aqui se foram..
mais romantico que o segundo, eu acho que o autor brincou com a gente e fez (ao contrario de qualquer outro que já li) o inverso.. onde começa com algo bem quente e vai virando mais romantico.. eu adorei isso!
continuo muito triste por não ter mais essa historia cativante comigo a todo lugar que eu ia..

maaaaaas, espero relê-lo quando tiver a oportunidade em portugues..
espero que seja tambem tão cheio de sentimentos..
um beijo para vocês. que se não leram ainda me faça o favor de ir ler de uma vez rs, e que se leram.. me manda um recadinho me dizendo o que acharam? bjs

@livrodegaia 16/01/2013

Resenha da trilogia que no momento é o "Ai sei eu te pego" do mundo literário.
Procrastinei enquanto pude para começar essa resenha, porque tive um sexto sentido, uma sensação quase paranormal de que ela ia dar trabalho, mas como coloquei na cabeça que só vou começar a leitura de A sombra do vento depois de escrevê-la, melhor parar de enrolar.

Antes de qualquer coisa, quero deixar bem claro que a trilogia Cinquenta Tons de Cinza foi meu primeiro contato com um romance erótico e acredito que muitos dos seus leitores estão na mesma situação. Isso posto, levem em consideração o fato de que a opinião aqui exposta é de alguém cuja intimidade com esse gênero compara-se a intimidade que a maioria das mulheres têm com a parte mecânica de um automóvel (reflita). Portanto, irei analisá-lo como uma obra qualquer.

Para começar, gostaria primeiramente de bater palmas para os responsáveis pelo marketing dos livros aqui no Brasil, porque minha gente, de cinco em cinco minutos (se muito) tinha algum site postando o quanto ele era sensacional na minha página do facebook. O livro foi matéria de capas de revistas importantes, só se falava/fala do quarto vermelho, do Christian Grey e suas algemas. Por mais que num primeiro momento você não tenha se sentido fisgada (meu caso) fica difícil fazer cara de paisagem diante de tanto barulho, a menos que você:

1- se sinta bem sendo um peixe fora dagua;

2- se leve muito a sério para ler um livro que originalmente era uma fanfic da Saga Crepúsculo;

3- tenha aversão a cultura de massa, cuja lógica se resume -> se muita gente gosta, boa coisa não é;

4- não se sinta confortável abrindo um livro regado a sexo (mas não perdeu um capítulo da adaptação de Gabriela! Aliás, gostaria de lembrar que se os seus pais não tivessem feito o lerelê você nem estaria lendo isso aqui. Detesto ser portadora de más notícias, mas sim, eles fizeram/ainda fazem).

Brincadeiras à parte, o que eu quero dizer é que é quase impossível não ter a curiosidade despertada com tantos holofotes, confetes e serpentinas, principalmente se você é uma leitora assídua. Cinquenta Tons é no momento o Ai se eu te pego e E.L. James o Michel Teló do mundo literário, ou seja, goste ou não, não importa onde esteja fatalmente você vai ouvir falar.

E como tudo que faz muito alvoroço, o Mommy Porn, como a trilogia vem sendo chamada, se tornou alvo de críticas ferrenhas e como eu adoro uma boa polêmica (sou dessas) fiquei ainda mais curiosa. Afinal de contas, quem é esse boy magia que encantou a mulherada e será que apesar de tanto sucesso os livros são essa bosta de cachorro sarnento que alguns estão pintando?

Bom, depois de ler todos os volumes o que eu tenho a dizer é que sim, a trilogia deixa muito a desejar em termos de qualidade literária (a linguagem é pobre, os diálogos fracos e repetitivos e a estória é mal desenvolvida), mas sejamos sinceros, o que falta nesse quesito sobra em entretenimento.

No primeiro volume somos apresentados a Anastasia Steele, nossa protagonista e narradora. Ela é uma universitária de 21 anos, virgem, que conhece o boy magia, digo, Christian Grey, jovem, milionário, autoritário e absurdamente lindo que vai introduzi-la no mundo do BDSM (bondage, disciplina, dominação, submissão, sadismo e masoquismo). Os outros dois volumes nada mais são do que o desenrolar dessa relação aparentemente platônica, com todas as devidas idas e vindas até os felizes para sempre.

Ocorre que, a autora abusa demais das cenas de sexo em todos os volumes. Ana não se alimentou: sexo. Ana saiu para tomar um drink com a amiga em vez de voltar para casa: sexo. Ana morde os malditos lábios umas quinhentas vezes: sexo (quinhentas vezes). Ana aceitou conversar com uma antiga submissa maluca: sexo. SE ANA PEIDASSE já seria motivo para os dois se pegarem na cama, na mesa do escritório, na de sinuca, sobre o piano, no elevador, enfim, só não fizeram no Charlie Tango porque não dava para o Christian pilotar e enfiar a mão por baixo do vestido dela ao mesmo tempo. Ah, mas é uma série erótica... Ok! A princípio, essa maratona foi até divertida, mas ao longo da leitura vai ficando cansativa, porque tudo serve de desculpa para narrar as relações sexuais do casal e 90% da trilogia se resume a isso. Não desenvolve.

Sei que estamos falando de livros que começaram como fanfic de uma saga carente de detalhes picantes e que certamente foram criados com o objetivo de preencher a lacuna deixada por Stephenie Meyer, mas um bolo de um recheio só não é tão gostoso. E.L não soube aproveitar os outros personagens e DEFINITIVAMENTE NÃO SOUBE APROVEITAR OS ANTAGONISTAS (o que mais me decepcionou). Havia um leque de possibilidades de fazer com que a estória pegasse fogo (sem conotação sexual). A Elena/Mrs. Robinson e seu marido, as quinze submissas anteriores, o chefe cretino da Ana, a arquiteta, até mesmo o José poderia ter rendido um bom caldo, mas no final das contas esse caldo ficou ralo e eles não passaram de figurantes.

Fiquei com a sensação de que a escritora ficou com medo de acabar estragando o amor dos pombinhos aos olhos dos leitores se houvesse uma interferência mais intensa de outro personagem ou de um(a) forte concorrente, mas isso seria digerível, principalmente no que diz respeito ao Grey, tendo em vista seu antigo estilo de vida. Não seria absurdo, dentro desse contexto se ele declinasse em algum momento, cedesse aos vícios de outrora. Tornaria tudo mais interessante. Daria gás à estória. Não sei... Esperava mais acontecimentos, se é que vocês me entendem.

Vamos combinar que para um cara que até ontem era imune a relações afetivas e que nem permitia ser tocado por terceiros, as coisas andaram quase que na velocidade da luz. Ele sentia falta do que rolava com as outras submissas, porque em várias passagens ficou evidente que ele pegou leve com a Ana, em comparação ao que ele fazia com elas. Logo, se ele sentisse dúvida em algum momento, se retrocedesse, não seria tão estranho. Isso poderia ter sido trabalhado de forma a dar um up no enredo sem jogar um balde de água fria no amor dos dois.

Você, caro leitor(a), deve estar aí jogado(a) na cadeira, tomando seu Toddynho gelado (rs) e pensando que eu detestei a trilogia, mas por mais contraditório que possa parecer, eu gostei. Dei três estrelas para os dois primeiros volumes e como podem ver, duas para o último.

Então, não, não é a melhor leitura de todos os tempos, longe disso, mas apesar de todas as falhas é divertida, viciante e cumpre bem o papel de entreter. Mesmo tendo suas bases bem fincadas na saga que lhe deu origem (a sensação de déjà vu é fortíssima), tem lá seus méritos. A trama é envolvente (não venderia quase setenta milhões de exemplares no mundo todo se não fosse), me fez rir horrores e sei não fui a única.

Senti uma vergonha alheia inenarrável com Ana dançando de MARIA CHIQUINHA na cozinha do homem ou quando li pela primeira vez sobre a deusa interior (que na minha opinião é o lado pervertido, o inconsciente dela), mas passado O SUSTO (rsrs) era só gargalhada. Já observei que a maioria dos leitores de 50 Tons mantém uma introdução ao riso (como diz minha amiga Taty) enquanto estão devorando as páginas. Se eu pudesse tirava uma foto para ilustrar o que estou dizendo, porque é realmente hilário.

As resenhas inflamadas de raiva, as paródias, os movimentos feministas descabidos contra a série, os debates acalorados, tudo isso já me rendeu altos surtos de riso e só isso já valeu a pena.

Aliás, a E. L. James deve estar preocupadíssima com as críticas que rasgam, pisam e depois cospem em seu despretensioso romance caliente, isso é claro, enquanto ela fuma uma nota de 100 euros e mata a sede com um Bollinger Grande Année Rosé 1999 na hidromassagem de alguma luxuosa cobertura em Londres, obviamente.

O que eu quero dizer é: Relaxe! Cinquenta Tons pode ser o impulso que vai levar uma galera a tomar gosto pela leitura, abrindo caminho para obras de peso. Sou prova viva disso! Não tenho vergonha nenhuma de falar que foi Crepúsculo que abriu as portas do mundo literário para mim, motivo pelo qual, apesar de todos os pesares, sempre terei muito carinho pela saga. Seja sincero(a), quantos conhecidos seus nunca cultivaram o hábito de ler e agora não estão nem dormindo por conta de Cinquenta Tons? Esse pode ser o primeiro passo.

Quanto às reclamações de que é absurdo o jeito como o Grey trata a Ana e blá blá blá... Gente, isso é ficção e em ficção ninguém precisa ser bonzinho, ser certinho e rezar a cartilha do politicamente correto. Se fosse assim as bibliotecas e livrarias estariam vazias, então menos.

E se me fizerem a pergunta de um milhão de reais: Você recomenda? Eu digo que se o objetivo é entretenimento sim, pela diversão durante e após leitura.

P.S Peço desculpas se alguém se sentir incomodado com alguns termos chulos, mas como essa é uma resenha informal e estou de bom humor, permiti que meu lado austero se escondesse atrás do sofá junto com a deusa interior da Ana.

@Amanda_Gaia

Bela 02/05/2021

Eu sei que muitos rotulam essa trilogia como sendo uma abordagem rasa e sexual, mas para mim não foi bem assim!! Foram livros que também retrataram trauma, amor e como esse sentimento é capaz de transformar uma pessoa!! Não sei se foi porque assisti os filmes antes (que não chega aos pés do livro), mas também me surpreendi com a profundidade que é o personagem de Christian Grey nos livros!!

Markarroni 08/04/2020

O 1º foi um tédio, o 2º, um pouco melhor, esse foi um lixo
Olha, depois desse livro, eu não entendi como tantas mulheres conseguem amar essa trilogia. Christian é um homem inseguro, idiota e prepotente, que usa sexo para distrair Ana e fazê-la fazer o que ele quer.

Em algumas culturas, as mulheres são colocadas em um "pedestal", o que equivale a privá-las da capacidade de expressar uma opinião, de ter algo a dizer, de ser informada do que está acontecendo no mundo e, eventualmente, não poder sair de casa. Christian me lembrou disso.

"Oh, eu estou tão preocupado com você! Eu te amo tanto que não suporto ter você fora da minha visão. Eu te amo tanto, você é meu mundo inteiro! Não vá trabalhar, porque se você fizer isso, eu vou comprar a empresa e deixar ela falir para que você não tenha um emprego, pois não quero que você saia de casa. Não quero que você se afaste de mim. Mas é porque eu te amo muito e tenho bastante medo de que algo aconteça com você".

A ideia de que uma mulher aceite ser tratada dessa maneira me repugna loucamente. MANO! E a coisa do chupão quando eles estavam em lua-de-mel??? Mesquinho, infantil e imaturo.

Os problemas de possessividade, agressividade e controle de Christian, para mim, estavam passando dos limites. Ver Ana com medo, tentando discernir se ele estava com raiva dela, e mudando o comportamento para se ajustar ao humor dele, foi a pior coisa que eu já tive que ler em toda a minha vida.

De qualquer forma, Ana também não me fez ajudar ela. Tire a beleza e o dinheiro que Christian tem e você fica com um cara psicopata e assustador que deveria estar na cadeia. Francamente, eu me cansei de ouvir o quanto ela amava aquele homem lindo, seu marido, seus Cinquenta Tons. Ah, vá pra a puta que pariu! A mulher passou 3 livros se rebaixando e endeusando um homem manipulador daquele.

E me deixe te dizer outra coisa: não importa quão bom o sexo é. NENHUM HOMEM tem o direito de te maltratar e fazer você ser obediente. Fim da história! Tenho várias outras coisas pra dizer, mas estou cansado dessa trilogia, então finalizarei por aqui.


site: https://www.instagram.com/marksreading

Cassia 05/12/2012

Muito barulho por nada
Cinquenta Tons de Liberdade é o volume que encerra a bombadíssima trilogia de E. L. James.

Neste livro, nos vemos às voltas com Christian e Anastasia, agora casados, no esforço de conciliar as diferenças (Anastasia) e superar o passado (Christian), para criar um denominador comum e chegar a uma felicidade plena.

Ele não difere em nada dos anteriores. Como sempre, a história é fraca, os personagens têm seu potencial mal explorado, e há quantidades industriais de cenas tórridas de sexo baunilha e hot chovendo para todo lado. Aliás, uma das coisas que me incomodou muito nesse último volume foi o recurso de usar cenas de sexo para compensar/mascarar situações que não ficaram muito bem resolvidas.

Um ponto fraco deste volume é o nêmesis do casal, que provoca muita dor de cabeça. Quando a situação se resolve, embora a motivação utilizada para justificar suas ações seja até válida, o desenvolvimento foi fraco, e a explicação apresenta muitos pontos falhos. Também há uma sucessão de tragédias que acontecem em efeito cascata (meio que na vibe do vamos ver se esse amor supera MESMO todas as adversidades), que fica meio forçada.

Agora, o que menos gostei foi o desenvolvimento final dado à personagem de Anastasia, que ao longo da obra pelo menos, no meu entendimento - foi se anulando em benefício de Christian.

Todo relacionamento, para dar certo, demanda certa dose de abnegação por parte do casal. E, no caso de você se decidir por alguém com graves carências/dificuldades emocionais, como Christian, mais ainda. Porém, a cada livro, foram muitas as ocasiões em que Anastasia tinha motivos válidos, mas se calou, ou deixou o assunto morrer, ou abriu mão de algo que realmente queria em prol da felicidade e bem-estar de seu amado; discussões e conversas importantes foram caladas ou deixadas pra lá com o uso de presentes, ou fins de semana de sonho, ou o uso de sessões de sexo incríveis, e por aí vai.

Todo mundo faz isso, às vezes. Mas, quando a pessoa faz isso 85% das vezes, algo está muito errado. Mesmo.

Apesar de toda a ousadia sexual que a personagem vai desenvolvendo ao longo da série, por vezes, a impressão passada é a de que apenas as mulheres submissas é que são verdadeiramente felizes. Foram inúmeros os momentos em que Ana tinha um discurso todo modernoso e independente para, no momento seguinte, contradizer-se ou agir de modo completamente oposto ao que tinha dito - tudo para não ver seu 50 Tons sofrer ou ficar bravo, ou fosse lá o que estivesse ocorrendo no momento.

Terminei de ler esse livro sem entender o que levou essa série tão mal escrita a ser tão aclamada pelo público. Sinceramente, há muitos romances de banca nesta linha, muito mais autênticos, divertidos e interessantes do que essa série dos 50 Tons. Em minha modesta opinião, é muito barulho por nada.

Lílian 29/10/2012

Essa deve ser a trilogia mais mal escrita da história da literatura...
E a história de Ana e Christian chega ao fim.

O terceiro livro começa com o casal curtindo uma lua de mel de dar inveja pela Europa.

Nessa etapa, eles estão se adaptando à vida de casados, entre a mania de controle de Christian e os arroubos adolescentes de Ana.

Jack Hyde, o ex-chefe de Anastacia, reaparece com sanha de vingança contra o magnata de olhos cinza e apronta mil coisas.

Ana finalmente conhece toda a história do seu marido, a medida que os traumas de Fifty vão sendo revelados.

Yas 13/03/2021

Ainda bem que acabou
Não aguentava mais esse livro, estou feliz que acabou, li na força do ódio só por não gostar de abandonar leitura. O livro contém cenas explicitamente copiadas de crepúsculo, contendo a mesma fala e tudo. O Christian é um maluco controlador e deveria buscar mais tratamento do que já faz, a Ana mudou da água para o vinho em menos de um mês. Os livros melhoram um pouco, sendo esse o menos pior, mas ainda não bom o suficiente. O livro tem três hots a cada capítulo. Tem personagens se secundários que podiam ser melhor explorados.
Não vou ler Grey, não aguento mais essa história, ainda mais pela visão do Christian

Jessey_Jess 22/10/2020

Sentimentos conflitantes
Cinquenta tons sempre foi um dos meus livros favoritos, por ter sido um dos primeiros que eu li quando me apaixonei pela leitura.
O primeiro e segundo livro não deixaram a desejar em nenhum ponto. Porém o terceiro me decepcionou um pouco. O começo dele para ser exata. Nunca demorei tanto para terminar um livro e isso diz muito.
Acho que talvez seja a nova forma que a autora optou em abordar no começo ( e um pouco no final). Acho que quebrou minhas espectativas (talvez um pouco iludida com o filme? Não sei).
A leitura simplesmente não me segurou. De maneira nenhuma foi fluída... Até o meio do livro. A partir desse ponto ( um pouco antes da viagem até Aspen, talvez), se tornou mais interessante e fluída e me deixou acordada a madrugada toda.
O final foi fofo demais. Simplesmente adorei a evolução de Christian, a de Ana e o da família.
E a autora amoleceu meu coração com o relato do primeiro Natal de Christian.
Definitivamente tenho sentimentos conflitantes sobre o último livro, mas no geral é um bom livro e uma ótima trilogia. Sentirei saudades da Ana e do Christian, mas sempre tem a versão "Visão de Grey". ??

Edilma Silva 22/11/2012

Sensação de perda...
Alguém aí avisa para a E.L. James, que ela precisa terminar o livro com a versão do Christian. O final do livro com o Christian narrando o primeiro encontro dos dois, me deixou querendo mais. :(

Eu não tenho vergonha de admitir que eu realmente amei esta série. Eu sei que muitos dizem que está mal escrito com um enredo banal e criticaram a autora por isso, mas eu pergunto: quem se importa? Por que tem que ser uma brilhante peça da literatura com uma prosa magistral para merecer ser lido?

Se você está procurando um romance com versos inspiradores e intermináveis, descrições excessivamente artísticas que você deseja destacar e citar para sempre, você não vai encontrá-lo aqui.

A Trilogia Cinquenta Tons é apenas um romance sobre o amor incondicional. Eu não vi na Ana o desejo de agradar o Christian como sua submissa... O que eu vi foi seu amor incondicional por ele ... que é considerado um tema nobre em incontáveis ​​obras da literatura ao longo da história.

Você vai saborear cada momento, cada palavra, e quando acabar você vai querer pegá-lo e começar a ler de novo e de novo, e de novo. A única coisa que eu gostaria de alertar os leitores sobre a Trilogia Cinquenta Tons - é que vai literalmente arruinar outros livros para você. Pois, depois deste, os outros serão apenas os outros. Muitos leitores vão esperar um romance erótico sobre BDSM. Sim, existem alguns elementos BDSM para a história, mas não é só isso que este romance é.

Cinqüenta Tons é provavelmente o melhor romance que eu já li. É impossível colocar em palavras o que este livro me fez sentir. É tão emocional. Ele é autêntico, aberto, honesto, e às vezes muito emocionante e comovente. Eu tenho recomendado essa série para algumas pessoas que me disseram que ele estava fora de sua zona de conforto por causa do BDSM. Ainda assim, eu não vou mentir, as cenas eróticas são quente como o inferno - mas elas são de um bom gosto, e não chega a ser vulgar.

Christian Grey é o herói, ele é o macho alfa. Forte, incrivelmente sexy e dominador, mas, assim como outras partes desta história, há coisas invisíveis abaixo da superfície. Há uma razão para Ana se referir a ele como seu "menino perdido". Sim, ele é extremamente bem sucedido, sensual e dominador (ele não se desculpa por suas predileções), mas ele é mal compreendido.

Ele usa o controle como um mecanismo para guardar seus sentimentos, e apesar de seu comportamento, Ana vê além, ela ver a sua alma sofrida. É irônico que o Christian passa a maior parte de seu tempo tentando proteger Ana. Inicialmente, ele ver ela como frágil, mas como ele aprende rapidamente, as aparências podem ser enganadoras. Ele descobre através dela que a força não é só músculos e resistência.

A Força é exibida na bravura, é a capacidade de lidar com a vida em tudo que você faz, e a Ana simboliza a força interior. Ana ver Christian como realmente ele é, ela é a primeira mulher a se importar com ele, e por isso ela ganha seu respeito, devoção e amor inabalável.

Não há nenhuma maneira que eu possa justificar, classificar este romance como cinco estrelas, então aqui está: eu trouxe outra estrela e eu estou dando 6 estrelas para Cinqüenta Tons de Liberdade. Eu recomendo este livro para todos que ama uma história de amor incrível, porque isso é realmente o que este livro é. INCRÍVEL.

Roberto.Proença 03/05/2018

Se Deixe Levar
O Sr. Gray se supera neste livro. Vai da delicadeza, preocupaçao e gentileza a irracionalidade a beira da insanidade. Levando Ana a reboque. Zelo e possessão excessiva, porém com um amor incondicional. Extremos que convergem. Acontecimentos rapidamente superados por novos intensos acontecimentos. Permeados pelo sexo visceral e pelo já mencionado amor incondicional mútuo. Em uma palavra: Invejável. Com todas as neuras... Invejável !

Eu não assisti aos filmes. Confesso que não tive interesse ou curiosidade. Até uma espécie de invisível aversão. Mas desde a primeira linha, os livros me arrebataram. Ao final deste, já me pergunto se e quando teremos a versão Christian dele. Lógico. Sua visão dos mesmos fatos são completamente diferentes e este é o barato da coisa. Descobri, em parte por causa dos Cinquenta Tons, em parte por causa dos Vampiros e Súcubos de R. Mead e em parte pelos enredos detalhistas de D. Brown, entre outros, que os Livros são fascinantes mesmo. Te transportam para outro mundo. Bom ou Mau, Difícil ou Fácil, Triste ou Alegre, Complicado ou Simples, Inacreditável ou Real, Amável ou Odiável... Outro Mundo... Mas só se você se deixar levar...

Ps. Se deixe levar ! Vale a Pena !!!

Releitura em 12/09/2023

Maree 05/08/2012

oh christian grey!
Bom, o segundo livro foi uma grande decepção pra mim, foi tedioso, longo demais e sem um bom enredo, comecei o terceiro livro bem desacreditada, esperando encontrar uma cópia de "amanhecer", esticada e mal "amarrada"....e eu já odeio amanhecer por si só.


Me enganei, me enganei profundamente, o terceiro livro recupera o ritmo do primeiro, eu até ousaria dizer que o segundo é descartável, mas visto os acontecimentos pular o segundo livro tornaria a leitura deste menos divertida.


O enredo se baseia novamente no amadurecimento da relação agora consolidada de christian e anastacia, como lidar com essa vida nova? vai ser baunilha ou não? a escrita da autora melhorou consideravelmente, a trama principal e a subtrama estão bem interessantes, sem falar nas reviravoltas *_* da metade do livro pra frente.... eu estava sem expectativas e acabei devorando o livro em um dia


também ao contrário do segundo livro AGORA TEM PLAYROOM DE NOVO.... e é engraçado ver a ana aos poucos aceitando o contrato proposto lá no começo... mesmo sem se dar conta.


não ficam pontas soltas, a história do christian é bem explicada e ele é um personagem que amadurece incrivelmente nesse livro, e ênfase nos extras que remetem ao livro 1 sob o ponto de vista dele.... agora quero um livro inteiro com o POV do christian!


claro, muitas cenas sexo... ainda não tão boas como no livro 1, mas bem interessante...

Continua chiclete, sim. Continua mal escrito, um pouco. Mas é um desfecho excelente para a história. Como disse a autora, a intenção não foi fazer uma obra prima, e sim colocar no papel as fantasias que ela tinha em mente. Só por isso eu já admiro ela, pois acho que todo mundo no fundo tem alguma "história" na cabeça. E ela teve coragem de ir lá e levar a público, mesmo sendo baseado em uma história de outro autor (crepúsculo pra quem ainda não sabe).


Agora é esperar algum livro novo aparecer pra acabar com esse vazio no peito de fim de série....

Talita 29/11/2012

Que merda
Terceiro livro: continuam os diálogos imbecis, as trocas de e-mails estúpidos, as cenas de sexo chatas, bregas e repetitivas, os pensamentos idiotas da CHATA da 'Ana' e as cafonices do Grey. "Não morda o lábio". Blá, blá, blá. Li os 3 correndo, mas nesse eu saltei páginas porque não aguentava mais tanta idiotice e mimimi. Lixo puro. E o Grey é chato pra caralho, essa mulherada deve estar com um problema sério pra sonhar com um mala brega desse. "Vou te foder agora, baby", kkkkkkk

Sil 01/03/2016

FUGINDO DOS TONS DE CINZA
Boa tarde amigos leitores e não tão leitores assim,

o post acima não se trata de dica de moda não! Eu estou falando da tão famosa e comentada trilogia dos 50 tons de cinza. O assunto atualmente esta mais morno, pois o lançamento do segundo filme está previsto somente para fevereiro de 2017, mas com certeza perto dessa data ouviremos falar (e muito) dos filmes, e consequentemente dos livros, que foram escritos por E. L. James, britânica que atualmente mora em Londres.

Existe alguém nesse planeta que ainda não leu esses livros? Difícil de acreditar, mas sim, tem gente que não leu esses livros. Não culpo e nem julgo ninguém por isso, afinal é um livro que assustou alguns homens (que nas horas vagas ficavam pensando porque suas companheiras gostavam tanto desse livro) e que levou a mulherada á loucura! Provavelmente teve muita gente comprando a trilogia e pagando em 12x sem juros no cartão, eu quase fui uma dessas pessoas, tamanho foi o marketing.

Atenção, contém muitos spoilers!

O primeiro livro foi bom, o príncipe e a plebeia se conheceram, trocaram olhares maliciosos, comentários sedutores, tem um tombo de quatro por parte da plebeia (que secretamente deixou o príncipe maluco) e então o casal engata um romance…ops! Só que não, esse príncipe esta mais para bandido musculoso sequestrador de garotas indefesas! O príncipe-bandido mostra um lado sexual bastante selvagem e agressivo para a plebeia (até então virgem), e então algumas sacanagens legais acontecem, fim do primeiro livro.

Não vou mentir, eu gostei do primeiro livro, devo ter lido em dois dias ou menos, parti para o segundo livro pensando que a história evoluiria, mas me decepcionei feio: o segundo livro virou romance, nada de muitas aventuras lascivas, o casal simplesmente tem problemas com o passado dele, ela tem dificuldade em aceitar o estilo de vida dele (o estilo do sexo na realidade), ocorrem alguns casos onde o príncipe-bandido precisa proteger a plebeia indefesa mordedora de lábios (aliás, depois desse trilogia, li muitos livros onde a mulherada tinha o costume de morder lábios, isso está me deixando incomodada, tanto que ainda farei um post somente sobre isso, poxa vida!), mas é isso, eles usam umas bolinhas tailandesas e fim do segundo livro, nada sexualmente muito diferente acontece.

Nessa parte eu já estava querendo queimar uma galinha preta no terreiro junto com o livro, mas terminei a trilogia! Me senti uma vencedora quando consegui, fui adiante unica e exclusivamente pelo fato de ter ganho os livros e fazer parte da minha politica, não abandonar ou vender nenhum livro sem lê-lo antes. No ultimo livro o príncipe-bandido muda de vida, salva a plebeia (que agora ja anda de carro importado) de um cara bem malvado, eles fazem bastante sexo, casam e tem filhos, fim. É um romance onde o casal faz um sexo ousado e selvagem e o foco da narrativa esta no ato sexual.

Na minha opinião a trilogia não cumpriu o que prometeu (sexo dos bem malvados), portanto se querem historias de put#@&* de verdade, leiam Sade e preparem o estômago, pois nem tudo (praticamente nada) nos livros dele, é agradável.

Agora vou parar de falar mal desses livos, do contrário minhas amigas não vão mais olhar na minha cara, muita gente leu e simplesmente amou! Não culpo, é um romance com estilo diferente, diferente de todos os romances lançados até então. Acredito que o mais importante é ler! Ler o que agrada á cada um! O que escrevi acima não é a verdade absoluta, é a minha visão sobre a trilogia, caso esteja pensando em ler, eu digo: leia! Leia e tire suas próprias conclusões! Torço de verdade para que gostem!

Detalhe: Sade foi um escritor e filósofo francês muito sacana, graças ás aventuras amorosas dele, hoje em dia temos no dicionário o termo sadismo. Sadismo: satisfação, prazer com a dor alheia.

Abraço á todos e ânimo, que hoje é sexta-feira!

site: http://www.colunadovale.com.br/fugindo-dos-tons-de-cinza/