Nunca mais Rachel

Nunca mais Rachel Lisa Genova




Resenhas - Nunca Mais Rachel


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@marcosmelhado 02/03/2022

A vida é um sopro
Nesse livro a autora nos apresenta uma protagonista viciada em trabalho, casada e com três filhos pequenos que sofre um acidente e vê sua rotina totalmente interrompida. Depois do acidente ela desenvolve uma síndrome chamada "negligência unilateral". Muito comum em quem sofre lesões cerebrais. A Rachel não consegue mais notar nada que fique do seu lado esquerdo. Não vê pessoas, objetos e nem movimenta o braço e a perna. É bizarro notar que a pessoa lesionada não tem noção nenhuma de que exista um lado esquerdo. Se tratando de um romance fundado sobre a doença a autora poderia ter sido bem piegas. Mas a história segue uma linha bem descontraída. A protagonista é muito divertida e a todo tempo reage com um tom bem irônico as suas limitações. O livro dá uma boa provocada quanto ao trabalho excessivo e as prioridades na vida. O final é bastante acelerado. Fico com aquela sensação de que o autor pensa “nossa preciso terminar isso" e estraga o ritmo da narrativa. No final das contas fica a reflexão do quanto a linha da vida é tênue.
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julia :) 26/09/2020

Muito impactante
Esse livro foi para mim uma leitura MUITO devagar mas que no final acabou valendo a pena. É um livro muito bem trabalhado na cabeça da personagem e a gente entende tudo que essa mãe e esposa passa no seu dia a dia. Recomendo pra quem quiser receber um lição de vida tão bonita quanto essa.
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Kellen 04/06/2020

Muita expectativa para nada.
Meu segundo livro da autora, pois comecei com Para Sempre Alice. Confesso que a gente fica na expectativa de que seja tão perfeito como imaginávamos, mas não. Foi vago, podia muito bem ter sido escrito em 50 páginas. Pena, pois o assunto tem um potencial.
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Pandora 06/01/2019

Lisa Gênova é uma escritora eficiente: ela cria uma história muito convincente sobre uma mulher competente e ambiciosa que sempre deu o máximo de si e nunca se contentou com menos do que 100% de aprovação em tudo. Até que sofre um acidente que lesiona parte de seu cérebro e tem que aprender a conviver com certas limitações e aceitar que nem sempre o máximo de esforço leva ao máximo de resultado. Que uma mudança de vida pode trazer perdas, mas também novos benefícios.

Não é uma novidade que um grande acontecimento mexa com os sentimentos e atitudes dos envolvidos. Seja uma doença grave, a perda de um filho, um grande acidente... seja o que for que obriga a pensar na vida, desacelerar, avaliar, reconstruir. Tanto que Lisa já tratou de algo semelhante em ?Para sempre Alice?. O que eu acho mais revelante na história é falar sobre a ?Negligência Esquerda?, tão desconhecida; é tentar mostrar como é o dia a dia de alguém com esse quadro, qual o tratamento, quais as dificuldades e as possibilidades de ação. Tentar se colocar no lugar de alguém com NE. E, claro, de quebra há o bônus do choque no leitor: eu sou como a Rachel? O que eu estou fazendo com a minha vida?

É um bom livro: bem escrito, com ritmo, fácil de ler.
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Eliane Maria 04/07/2018

O que achei do romance
Amei a narrativa pois a impressão que me deu, era de estar conversando com uma amiga, onde ela partilhava suas dores, dificuldades e superações.
Mas sempre com uma dose de bom humor, que eu acho que não teria.
Era realmente colocou em prática o velho ditado: Fazer uma limonada com o limão que a vida nos dá.
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Carol 23/12/2017

Contemplando minhas expectativas criadas depois da leitura de Para sempre Alice, da mesma autora, este livro é também uma lição de vida. Não somente que lembrou mais uma vez de quão pequenos nossos problemas podem ser quando comparados aos de outras pessoas, e que nem sempre mais dinheiro é igual a mais felicidade, o livro me trouxe momentos de reflexão sobre a importância da família e dos amigos na nossa vida acima de outras coisas que apesar de parecerem primordiais, são apenas supérfluas.
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Michelle 17/07/2017

Mobilidade reduzida, TDAH e depressão, com seriedade e bom humor
Este livro traz, com leveza e pitadas de bom humor, condições possíveis para qualquer um e ou ao nosso entorno. Me identifiquei muito com o modo acelerado e incessante de pensar, de travar conflitos interiores e de buscar tantas "perfeições e realizações" de um "eu" mais que super imperfeito. Além de compreender e sentir a veracidade do descrito no universo do Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) e da depressão. Agrega também relação mãe e filha.
Uma ficção facilmente possível e real!!
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Michele.Acquafreda 15/07/2017

"Nunca mais Rachel" segue a mesma linha utilizada pela autora na escrita de "Para sempre Alice", nos dando a possibilidade de adentrar no mundo, pensamentos e sentimentos de pessoas que sofrem por algum tipo de deficiência. Na obra em questão, Lisa Genova se aprofunda em lesões cerebrais, mais especificamente Negligência Esquerda.
Rachel, personagem principal do livro, representa a vida da mulher no mundo atual, dividida entre crescimento profissional e tarefas diárias ligadas à família. Sente o peso da auto cobrança para atender todas as demandas que lhes são direcionadas, mas guarda este sentimento para si, tentando alcançar a perfeição em tudo o que executa. Essa rotina acelerada muda o rumo quando Rachel sofre um acidente e tem uma lesão cerebral, desencadeando Negligência Esquerda. Pequeno e importantes detalhes que antes passavam desapercebidos passam a ser essenciais em sua vida.
Além de trazer ao leitor a oportunidade de entender um pouco sobre a complexidade do funcionamento do cérebro humano, a autora traz algumas reflexões.
Quanto vale a sua vida? Você realmente vive ou apenas realiza atividades mecanicamente com o único intuito de alcançar algo que no fundo desconhece? Qual o seu poder de superação? O que é mais importante para você? E qual sua relação com o que vc julga mais importante?
Gostei da leitura. Indico para quem quer uma leitura rápida, com conhecimentos e curiosidades sobre o corpo humano e as interações com a medicina e, principalmente para quem precisa dar um novo olhar para sua vida.
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Bia de Carvalho 04/09/2016

Esse livro ficou em mim
Nunca tinha ficado tão íntima de um personagem como da Rachel, talves seja por ser mãe como ela, me identifiquei em muitas partes com tudo o que ela pensa.
Mas a maneira como a autora entra na cabeça dela é fantástica! Me senti angustiada, triste e feliz com cada obstáculo, perda e vitória dela.
Comecei a dar valor pra algumas coisas em minha vida e parei pra pensar coisa que não fazia há muito tempo.
Nota 10! Amei!
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Zana 30/03/2016

Um testemunho do triunfo do espírito humano!
Rachel Nickerson vivia cada segundo de sua vida de forma acelerada. Era necessário que o dia tivesse mais de 24hs para conseguir equilibrar sua promissora carreira de vice-presidente de recursos humanos da Berkley Consulting e sua vida familiar. Seu marido Bob entendia perfeitamente, pois também viva sob a mesma pressão. Para o casal conseguir conciliar horários que permitissem dar a mínima assistência aos seus três filhos - Lucy, Charlie e Linus, tinham que decidir no jogo: "Tesoura corta papel. Papel embrulha pedra. Pedra amassa tesoura". Quem perdia no jogo teria que alterar seus horários para levar os filhos para creche, escola e atender as demandas urgentes. Geralmente Rachel perdia, e num dos raros momentos de sorte em que ganha no jogo sofre um acidente de carro a caminho do trabalho que lhe deixa com uma grave sequela, uma síndrome neurológica chamada Negligência Esquerda. A partir de então, a vida Rachel e de sua família nunca mais seria a mesma.

"Nunca mais Rachel" é um testemunho do triunfo do espírito humano sobre as limitações do corpo e adversidades da vida. Passar literalmente a ver e ter de se adequar a uma vida pela metade requer esforços inimagináveis para quem nunca sentiu na pele. "Olhe para a esquerda, examine a esquerda, vá para a esquerda", passou a ser o lema de sobrevivência de Rachel que precisou reaprender a se locomover, a ler, a controlar todo lado esquerdo inerte do corpo!

Algumas metáforas retratadas nos sonhos/pesadelos recorrentes vividos por Rachel antes do acidente, sugerindo que foi preciso Deus, o Universo, o Destino ou sei lá o quê acertar a cabeça de Rachel para ela finalmente abrir os olhos para os sonhos e detalhes significativos da vida que estava perdendo sob o peso de seu ritmo agitado de vida, sinceramente achei uma besteira. Se fosse esse o caso, então começaria a achar que Deus, o Universo, o Destino ou sei lá o quê seria um grande machista, porque senão teria que ter acertado também a cabeça do Bob, pois ele era igualzinho a Rachel.

Além da luta e superação da personagem e de sua família, o também bonito de se perceber foi que apesar do relacionamento e da vida loucamente acelerada do casal, Bob e Rachel se amavam e amavam os filhos. E mesmo que advinda de outra tragédia, a forma como uma segunda chance para o dar e receber perdão foi aproveitada entre mãe e filha. "Nunca mais Rachel" é um livro de fortes lições significativas. Recomendado.
Érica | @aquelacomlivros 30/03/2016minha estante
Cruzes, a mulher é tão azarada que até quando pensou ter tido sorte, era azar!
Zana, a sua resenha é tão boa que mesmo eu não gostando desse estilo, to querendo saber o que acontece...Ela consegue superar? O final é feliz?


Zana 30/03/2016minha estante
Verdade Érica desta sorte quero passar longe! Sim e sim... Vou enviar pra você ; )


Zana 30/03/2016minha estante
Oh, mas devo dizer que os sim's foram dentro da medida do possível.


Silvana Barbosa 30/03/2016minha estante
Uau !! Resenhão , Zana !!


Érica | @aquelacomlivros 31/03/2016minha estante
Obrigada Zana, querida! :*


Zana 31/03/2016minha estante
Resenhão? Humm obrigada Silvana você me conforta. Recentemente descobri que minhas resenhas desencorajam certos leitores, OMG!


Érica | @aquelacomlivros 31/03/2016minha estante
Hein?? Comássim???


Zana 31/03/2016minha estante
Entendi errado Érica, deve ter sido o orégano que fumei mais cedo ahuahua


Érica | @aquelacomlivros 31/03/2016minha estante
hahahahahaha...Já falei pra largar essa vida, Zana!!!


Silvana Barbosa 31/03/2016minha estante
Ah kkkkk




Flávia Mattos 26/03/2016

Lisa Genova escreve com maestria e intensidade sobre enfermidades.
Desde Para sempre Alice, fiquei curiosa com a forma tão detalhada e exemplificativa que trata as doenças apresentadas em seus livros.
Neste ela relata sobre Rachel, que após um acidente de carro, começa a sofrer com uma doença chamada "Neglicencia Esquerda" confesso que nunca ouvi falar, e que em determinados momentos d leitura, fiquei angustiada imaginando como seria ter essa doença, que te paralisa todo o lado esquerdo.

Recomendo.
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Evellyn339 09/02/2016

Achei um livro incrível!
Se você está procurando um livro com muito drama, para se derramar em lágrimas do início ao fim, "Nunca mais Rachel" não será uma boa escolha. Porém, se seu objetivo é ler algo que te faça rir, se emocionar e ainda aumentar seu conhecimento sobre uma doença não tão conhecida (pelo menos para mim), este livro é perfeito para você.
O livro se inicia com uma descrição da rotina de Rachel e da família. Por trabalhar em uma grande empresa sendo esposa e mãe, Rachel faz milagre para conseguir dividir seu tempo e arcar com seus compromissos. E ela consegue.
Sempre apressada demais para observar os pequenos detalhes da vida, Rachel vive, sem se dar conta, uma vida corrida e estressante.
Quando numa volta para casa Rachel é surpreendida por um acidente que lhe acarreta Negligência Esquerda (doença que faz com que o lado esquerdo seja inexistente), ela se vê, pela primeira vez, com tempo de sobra.
Na luta para aprender a se adaptar à sua nova condição, ela é forçada a desacelerar e ser muito, muito paciente.
É um livro repleto de positivismo e bom humor. A escrita é muito fluída e o leitor nem vê o tempo passar.
Super recomendo!
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San... 05/02/2016

Uma narrativa bastante interessante sobre negligência esquerda, quando o cérebro ignora tudo o que está do lado esquerdo, basicamente como se não existe lado esquerdo. Confesso que nunca tinha ouvido falar dessa doença e que fiquei embasbacada. O enredo em si não é um dos melhores da autora, sendo, resumidamente, uma história de superação. Mas valeu a leitura, que me apresentou realidades que eu desconhecia.
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