Arquivos Serial Killers: Made in Brazil

Arquivos Serial Killers: Made in Brazil Ilana Casoy




Resenhas - Serial killers


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Nathalia1007 13/09/2021

Perturbador.
Ler a transcrição do que esses assassinos tem a dizer sobre suas ações é uma experiência muito diferente de ler SOBRE os crimes. Porque é quando você percebe que um ser humano fez aquilo, um ser humano aparentemente comum. Não tive estômago para ler a transcrição completa da entrevista com o vampiro de Niterói. Mas o contexto que veio antes da entrevista com o Pedrinho Matador me prendeu muito na leitura do último capítulo, foi sem dúvidas minha parte preferida.
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Danilo.Almeida 01/11/2020

Boas Histórias. Final arrastado
O livro da Ilana conta sobre os crimes hediondos de serial killers brasileiros. Alguns muito famosos como o do Chico Picadinho, outros menos famosos como o Demônio de Guainazes e outros pertubadores como o do Vampiro de Niteroi. Para quem se interessa pelo tema o começo e meio do livro passa super rapido porque a historia prende muito bem a atenção.

No final, a Ilana colocou uns anexos que ao meu ver so serviram para encher linguiça e só deve agradar o pessoal que trabalha na area de criminologia ou psicologia. Por ser um conteudo muito técnico esse final se torna bem arrastado, dificil de concluir e desinteressante. Outro ponto fraco é que ela não incluio o caso do Maniaco do Parque nessa coletânea classificada como ?definitiva?, apesar de fazer apenas uma menção ao Francisco de Assis Pereira, o que mostra que teria tempo e condições de incluir um capitulo sobre ele.

Em resumo, é um livro bom e interessante em sua maior parte. Vale a Pena par quem se interessa pelo assunto.
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Digo.Nobre 02/04/2023

Bom, mais poderia ser melhor. Explico.
O livro é muito bom, leitura fluída e com uma linguagem simples, mas poderia ser melhor se tivesse abordado mais assassinos em séries. Por isso eu considero incompleto.
Faltam Ibrahim e Henrique (irmãos necrofilos), Francisco de Assis Pereira (maníaco do parque), Laerte Orpinelli (maníaco da bicicleta), Dyonathan Celestrino (maníaco da Cruz), Francisco das Chagas (Caso meninos emasculados), Jorge, Isabel e Bruna (Canibais de Garanhuns), Tiago Henrique(maníaco de Goiânia), só aí já daria um volume 2 e 3 facilmente.
Mas falando dos capítulos do livro propriamente dito e dos seus objetos de estudos por parte da Ilana Casoy, creio que ela fez um brilhante trabalho, talvez a parte do Chico picadinho se entendeu demais, e o capítulo do Pedrinho matador não contenha a riqueza de detalhes como os outros capítulos, mas no geral eu gostei do livro. Na minha opinião todo mundo deveria ler esse livro para entender como funciona as mentes desses criminosos, como pensam, como agem esses seres desprovidos de medo, empatia compaixão, piedade e de moral.
E lembre-se do que seus bisavós, avós e pais falavam: não fale com estranhos. Quantas vidas teriam sido poupadas se as pessoas seguissem esse conselho.
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Katja 02/09/2009

Desorganização brasileira
Li o Serial Killers Louco ou Cruel, depois li o Made im Brasil... e cheguei a conclusão que nossos seriais Killers são extremamente desorganizados e agem por impulso...
danieltex 01/12/2011minha estante
E você ficou triste ou feliz com isso?


Katja 01/12/2011minha estante
Nem um nem outro... Mas as histórias dos outros são muito interessantes do ponto de vista psicológico.


danieltex 02/12/2011minha estante
"Psicólogos gonna psicologar"
rsrs




Carol 26/04/2020

Assassinos em série só existem nos EUA?
Livro: Serial Killers Made in Brazil
Autor: Ilana Casoy
Ano: 2014
N° de páginas: 360

Assassinos em série só existem nos EUA? Ao meu ver, é isso que os documentários, filmes e livros que abordam o assunto demonstram. Mas na realidade, não é bem assim.

Esse é o primeiro livro de seu gênero a ser dedicado ao estudo e a pesquisa dos assassinos em série brasileiros. Ilana Casoy demonstra maestria em seus relatos e entrevistas, os quais foram feitos durante cinco anos de pesquisa, seja em arquivos públicos, manicômios ou penitenciárias. Ela até mesmo entrevistou três desses assassinos, o que resultou em depoimentos chocantes e tornou sua reconstrução dos crimes cuidadosamente precisa.

Sempre me interessei sobre investigações criminais, julgamentos e estudos acerca da psicologia humana. Esse livro é muito interessante para quem também se interessa nesses assuntos, mas, uma coisa é certa, é preciso "ter estômago". Seja nas reconstruções dos crimes que a autora faz, ou durante as entrevistas, a cena descrita pode ser muito perturbadora! Teve momentos em que eu precisava parar a leitura e ler outra coisa mais tranquila para só depois de um tempo conseguir ler novamente.

Ademais, é uma leitura que vale a pena! Seja como recurso de pesquisa ou a título de curiosidade.
Ilana nunca decepciona.

#ilanacasoy #casoy #serialkillers
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Edna 12/01/2019

Frios e cruéis
Nestes dois livros sao discrimidados vários casos e apresentado os Estudo de várias áreas envolvidas para solucao e elucidação da muitos deles com Estatísticas além das fontes de anos de pesquisas.

Oi Ana Casoy é especialista na área criminal e detalha o minucioso trabalho dos profissionais especialistas Das áreas Criminal; Psicologia; Psiquiatria; Psicanálise; Médicos legistas e Diversas especialidades.


Em Arquivos - Made in Brazil - História reais, Assassinos reais, além das entrevistas e a frieza com que os Criminosos respondem às perguntas com a maior naturalidade.

Aqui a leitura ficou mais densa, mais pesada ainda por saber tão perto de nós as ocorrências e quanto a de nós já não teria cruzado com algum deles?!

Como nos casos tão debatidos e em outros que foram logo abafados.

O caso Índio do Brasil que se passava por Médico; O monstro do Morumbi; Vampiro de Niterói o Canibal de crianças, não tem um pior que o outro, são todos horrendos e cruéis.

#Minhasimpressões

Perturbador, sombrio, insano, entre Seriais Killers torturadores, psicopatas, canibais e outros gêneros que vai embrulhar seu estômago.

Pensamentos muito forte em relação à mente humana, à crueldade, à insanidade, aos traumas transformados em dor e essa adoecido e inflamado em revolta, fúria, vingança tão cruel, fantasias demoníacas, destruindo inocentes que em nada tiveram culpa.

No segundo livro é mais perturbador ainda por imaginar durante a leitura quanto a de nós ou algum dos nossos não teriam cruzado com essas horrendas criaturas ou ainda quantos deles estão aí circulando, frequentando os mesmos espaços que nossos filhos!

As histórias são chocantes por envolverem histórias de sofrimento e morte que ao ler nos pegamos imaginando.

Forte e bem escrito.

#Bagagemliteraria
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Aline Stechitti 05/01/2019

Leitura cruel
As entrevistas com os indivíduos que cometeram os assassinatos e a narração deles de morte por morte, com requinte de detalhes, incluindo fotos, manchetes e cartas, foram os momentos mais chocantes e ricos da leitura.
Mentes diferentes, infâncias parecidas, falhas muito óbvias nos sistemas de proteção e atenção básica. Algumas dívidas do passado da violência contra crianças parecem mesmo irreparáveis...
Um trabalho valioso e necessário do jornalismo com auxílio da psiquiatria, psicologia e criminologia.

Serial killers apontados:
José - Preto Amaral
Febrônio - O filho da Luz
Benedito - Monstro de Guaianazes
Francisco - Chico Picadinho
José - Monstro do Morumbi
Marcelo - Vampiro de Niterói
Pedro - Pedrinho Matador
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Simone de Cássia 19/12/2018

Livro muito bom, mas pesado! A autora consegue narrar os fatos e fazer uma coletânea jornalística muito bem feita. As entrevistas são chocantes, mas desnudam a mente desses criminosos num horror que a gente acredita nem ser possível existir. Não dá nem pra escrever muito sobre; só lendo se entende. Ou não!
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De Cara Nas Letras 06/05/2015

Serial Killers: Made In Brazil - Ilana Casoy
Como bem o título sugere, Serial Killers Made In Brazil vai tratar de assassinos em série com foco nos brasileiros. Ilana Casoy nos apresenta em ordem cronológica sete assassinos em série. Começando na década de 20 com Febrônio Índio do Brasil e fechando o livro nos dias mais atuais com o Pedrinho Matador.

O livro é extremamente bem escrito e cumpre com a promessa a que veio, nos passando a frieza desses seres e seu modo de agir, cada qual do seu jeito e seguindo um padrão. A riqueza de detalhes é algo que impressiona, já que é narrado os crimes com descrições bem completas, mesmo que nos primeiros casos nem nascida a autora era.

Esses assassinos sempre seguem um padrão criminoso, chamado modus operandi, como uma marca registrada do criminoso e são divididos em duas classe:

Os organizados: Que planejam seus crimes e fazem de tudo para não deixar rastros de que foi ele o culpado do crime, sendo até deixado de lado caso haja investigação

Os desorganizados: Aqueles que agem mais pelo calor do momento, que realizam as atrocidades sem pensar ou se preocupar com os seus vestígios.

Sérial Killers Made In Brazil é um livro para poucos, com uma narrativa ágil, a autora enriquece o livro com detalhes descritos de uma forma descomunal, fazendo-nos sentir agonia, mal-estar, ansiá de vomito, nojo e todo tipo de aversão aos crimes que ela relata, nos colocando na pele das vítimas que passaram pelas mãos desses homens de comportamento desumano.

Mas não só de narrativa (prosa) o livro é composto, como é o caso d'O Vampiro de Niterói, responsável e confesso do abuso sexual seguido de estupro (ou vise-versa) de treze crianças entre os 5 aos 13 anos de idade. E ele relata, em depoimento à Ilana Casoy e outro estudiosos, da área da psicologia, a forma que agia, descrevendo cada um dos meninos que ele matou de uma forma tão fria que chega a gelar a alma de quem ler.

Esse livro é um verdadeiro exemplo de que o mal existe sim, sendo muitas vezes uma influencia do meio social sobre o individuo, que muitas vezes veem de famílias carentes e que sofreram algum tipo de transtorno na infância. A autora também põe em questão a influencia da mídia no caso de Pedrinho Matador, que na infância era privado pela mãe religiosa de assistir TV, levando a crer que esse lado maldoso já feio intrínseco em sua nascença aguçado em busca de vingança.

Se você tem estomago para o assunto e principalmente muita curiosidade, Serial Killers Made In Brazil é uma ótima pedida. O livro está com uma diagramação excelente e nas maioria das paginas encontramos ilustrações, arquivos, fotografias que vão solidando os relatos, além disso, as folhas são amareladas e a capa possui um material aveludado dando um charme maior no trabalho gráfico.

PS.: Não sei se isso ocorreu apenas comigo, no entanto, ao decorrer da leitura era necessário uma pausa para me recuperar dos enjoos causados pelos fortes detalhes, e depois de um certo tempo, o cheiro desse livro passou a me causar mal-estar me fazendo ligá-lo a morte ou algo ruim.

site: www.decaranasletras.blogspot.com
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Vithor.Cecilio 28/08/2017

O conteúdo do livro realmente é forte e chocante. Fiquei com dor de cabeça e perplexo com a meio de tantas crueldades praticadas pelo ser humano. Porem como conta um pouco sobre hospício e sobre quem entra na vida do crime, aprendi a não tomar iniciativa a errada e julgar as pessoas.
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Mari 08/11/2021

diferentes serial killers
é interessante ver como os serial killers brasileiros são distintos entre si, o livro tem algumas transcrições de entrevistas com eles o que deixou a leitura um pouco chata. mas no geral é uma ótima leitura pra quem se interessa pelo assunto.
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Carol 22/03/2016

SOBRE OS LIVROS E A AUTORA
Um box essencial pra qualquer curioso ou estudioso de serial killers. Com um gostinho ainda mais especial por ser um produto de altíssima qualidade 100% brasileiro: escritos por Ilana Casoy e publicados pela amada editora DarkSide Books.

Ilana é a maior especialista em criminologia do país e dedicou boa parte de sua vida estudando a fundo casos de serial killers famosos. O produto de toda essa pesquisa foi seu primeiro livro Louco ou Cruel?. O livro traz em sua primeira parte uma dissecação sobre quem é um assassino em série e o que o faz assim, analisando e explicando através da visão da criminologia, do direito e também psiquiatria e psicologia o que se passa nas mentes desses criminosos. Após isso, ela nos traz 16 casos de assassinos em série de projeção mundial e vai a fundo em cada um dos casos. Temos acesso a informações sobre os crimes: como os assassinos abordavam suas vítimas, como as mesmas eram escolhidas; acesso a informações das investigações, e por fim, se o criminoso foi ou não pego e como foi julgado. Cada caso é analisado de forma completa e direta. Dentre eles, Albert Fish, Ed Gein, Ted Bundy, Andrei Chikatilo, Jeffrey Dahmer, Aileen Wornos e o Zodíaco.

Anos mais tarde, decidiu buscar também informações sobre serial killers brasileiros, no livro Made in Brazil, que é o primeiro livro do gênero sobre o assunto em terras tupiniquins. Este livro relata sete casos de assassinatos em série brasileiros, dos quais três a autora entrevistou pessoalmente: Marcelo Costa de Andrade (Vampiro de Niterói), Francisco Costa Rocha (Chico Picadinho) e Pedro Rodrigues Filho (Pedrinho Matador). As entrevistas forram transcritas exatamente como se seguiram e são de arrepiar a pele. Ilana também nos conta como foi o processo para conseguir estas entrevistas, analisa o comportamento do assassino e nos conta o que sentiu enquanto estava com cada um deles.

>>>CONTINUE LENDO NO BLOG ESTANTE DA CAROL

site: http://estantedacarolblog.blogspot.com.br/2016/03/box-arquivos-serial-killers-de-ilana.html
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Tatiane Buendía Mantovani 09/05/2016

[OPINIÃO] Gostei. A autora destrincha 7 "casos" de serial killers brasileiros. Dois bem antigos (os quais eu não conhecia) dos anos 1920 e 1950 e alguns um pouco mais recentes (1970, 1980). Eu achei que teria mais casos e mais recentes/conhecidos, tipo O Maniaco do Parque, mas a Casoy parece ter optado por aprofundar-se nesses casos menos conhecidos, e ao qual teve "mais acesso". A reconstrução dos casos é impecável, e em 3 deles há entrevistas extensivas com os criminosos que ainda estão presos (Chico Picadinho, Vampiro de Niteroi e Pedrinho Matador) aí a leitura fica meio... hã... subjetiva, se é que pode-se dizer isto. Do que o Picadinho fala, não se entende nada - o cara mistura Nietzsche com Dostoievski posando de "o intelectual", dai quando a coisa fica preta, alega episódios de "apagões" mentais referente às causas dos assassinatos. O Marcelo, Vampiro de Niteroi parece um retardado com uma ereção infinita, e o Pedrinho Matador é propaganda ambulante estilo cowboy fora da lei... então acho que a autora fez o papel dela, de expor materiais diversos sob vários pontos de vista, a descrição dos crimes é pavorosa, revoltante, e ai quando os criminosos "começam a falar" vem aquela sensação de que se quer tapar o sol com a peneira, justificando os crimes por trás do bom e velho argumento da inimputabilidade "eu sou louco", "eu apanhei quando criança", "meus pais não me davam amor", e mais ao fim, o mastigado tema da deteriorização do sistema prisional, como se, levemente, a gente devesse sentir "pena" dos meliantes. Ando numa fase meio "sangue nos zóio", sabe?. Senti um certo partidarismo da Casoy em relação ao Chico Picadinho (embora ele "só" tenha matado 2 mulheres, ele é considerado um serial killer") a entrevista dele é extensa e ele no momento da publicação do livro (2005, não sei hoje) estava em situação de erro judiciário, já que já cumprira sua pena (os 30 anos limites) em 1998, e encontrava-se preso desde então, em situação irregular. Tinha de ser solto, mas não conseguia os laudos necessários para sua soltura... Casoy, obviamente advoga pelo direito dele ser solto.
Eu, como mulher, cidadã e leitora, espero que apodreça na prisão.
Não é um livro onde criminosos são 100% maus, aqueles que odiamo-os, e ao final vemos que tiveram o seu merecido "infelizes para sempre".
Este exercício de o tempo inteiro psicologicamente aliviar o "mal" é extenuante, deixa a gente meio seco, meio descrente. Dá medo.

*** destaque para a primorosa edição da Dark Side Books, a capa acetinada é incrível, a diagramação também, fotos nas páginas internas e cada "capítulo" iniciando com uma página preta com letras brancas, recortes de jornais, cópias de laudos. Muito bem feito. Edição ótima **
Sergio330 27/09/2017minha estante
Interessante teu ponto de vista . Gostei .




Le Foltran 19/12/2022

um livro muito bem escrito. com detalhes, mas sem ser grosseiro. algumas partes é mais demorado para ler, perdi bastante tempo com as entrevistas porque não as achei tão interessante, e achei difícil de continuar a leitura.
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