maria cecília 10/07/2023
Aquele tipo de livro que não te marca
Sinto que nunca vou me cansar de criticar essa trilogia.
no fundo, acho que todos que estão em processo de começar a leitura do último livro tem a sensação de que a autora vai estragar um dos irmãos para justificar a "escolha" da belly que não tem que escolher 🤬 #$%!& nenhuma.
conrad é um chato, bad boy de chernobyl, insuportável que não demonstra e não quer nada com nada e a única pessoa que acha que pode conseguir alguma coisa definitiva com ele é a sonsa da belly que odeia ser tratada como criança e que também não gosta de ser tratada como adulta, ou seja, vou tratar igual a um trator, talvez assim ela se identifique.
o jeremiah é um bom personagem que não tem enredo assim como todos os outros, é um cara tão bonzinho que chega a dar pena e até me questiono de como ele conseguiu se interessar pela sem sal que a belly é.
resumindo, a belly precisa ficar sozinha, o conrad precisa de terapia e o jeremiah precisa achar alguém que valorize a pessoa que ele é.
não suporto história de enredo fraco que poderia ter sido resolvida com a simples pergunta que a belly insiste em não fazer e deduz coisas que não tem sentido: "você me quer, ou me usa quando tem carência?".
falando em belly, a amizade dela com a taylor é como um saco de bosta, não tem um único momento feliz e as queridas conseguem brigar o livro inteiro por atitudes que cada uma tem que é EXATAMENTE a mesma coisa.
a belly insinua que a taylor é p+ta (o que não deixa de ser verdade até esse exato momento) mas se o conrad pedisse o buraquinho dela ela dava de bom grado, ou seja, o sujo falando do mal lavado.
outra coisa que me incomoda é a belly não enxergar a mãe incrível que ela tem e de como ela foi inúmeras vezes injusta com ela, me machucou ver ela tratar a própria mãe como um saco de lixo orgânico catinguento.
não consigo achar sequer um elogio, completamente decepcionada.