Lari Pontes 20/07/2021
Raiva
Acho que nunca quis tanto que a personagem principal terminasse a história sozinha quanto eu quis nesse livro. O que a Belly sente pelo Conrad nunca foi amor, foi obsessão. Ou, no caso, não era amor, era cilada. Porque, vamos combinar, o Conrad não se decide em nenhum momento. Quando ela pensa que ele realmente nunca gostou dela, de repente ele vai lá e diz algo pra ela ficar pensando. É como se ele gostasse da ideia de ter alguém louco por ele, e não mais que isso. Ele não se importar com ela.
Já o Jeremiah, coitado. Ele é apaixonado pela Belly, disse isso pra ela é teve que conviver com ela amando o irmão, sabendo que o irmão não sentia o mesmo. Deve ser péssimo se sentir impotente desse jeito, querer proteger a pessoa e não conseguir. É como sem9 Conrad só quisesse s Belly porque o Jere queria. Seria isso?
Acho que nesse livro não senti aquela sensação de bem estar do primeiro, com as histórias de infância e de família. Foi só drama e mais drama. A morte de Susannah já era esperada, mas eu me senti meio perdida. A Laurel pareceu a que mais estava sofrendo com isso, mais do que os filhos.
Eu quis dar uns tapas na cara da protagonista é gritar: se valoriza, filha! O Conrad não te quer. E mesmo assim ela vai atrás dele. O Jeremiah também não se ajudava. Era tanto drama adolescente que me senti na escola.
Mas vou parar? Não vou não. Quero saber se ela vai se dar conta ou vai mesmo ficar com um dos irmãos e fazer com que os dois se odeiem. Kkkkk