Elogio da Madrasta

Elogio da Madrasta Mario Vargas Llosa




Resenhas - Elogio da Madrasta


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Tai 23/08/2013

Precisava detalhar tanto as idas ao banheiro?
Elogio da Madrasta é um livro ganhador do prêmio Nobel de literatura, e não poderia deixar de ser uma leitura cheia de palavras difíceis e todo aquele refinamento que estamos tão acostumados a ver nos livros que nos obrigam a ler na aula de literatura.

Mas a estória é bastante diferente do que o pessoal do MEC bota nos programas escolares. (ao menos no meu os livros era tipo “A Escrava Isaura” e “Frei Luiz de Souza”, o de vocês vai saber né, vai que tem um professor de Literatura meio doido por aí... kkkkkk).

Também diferente do que muita gente pensa ao ver um livro desse tipo, ele não é chato! (nem os outros anteriormente citados também, sério, eu li! O final de Frei Luiz de Souza me revoltou, mas são leituras válidas u.u. Só que não se encaixam no perfil do blog então vou parar de falar delas agora xD). Também não vou dizer que foi uma estória emocionante que me prendeu do começo ao fim. Até porque o livro tem 179 páginas e eu li em três dias. Lia metade de um capitulo, parava, passava algum tempo fazendo outra coisa e aí pegava o livro de novo =D. Mas não em todos os capítulos, só nos que ficavam detalhando o que don Rigoberto fazia no banheiro...

(Continue lendo no link abaixo)

site: http://fantasiandocomoslivros.blogspot.com.br/2013/07/resenha-elogia-da-madrasta.html
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Dose Literária 05/08/2013

Elogio da Madrasta
O toque picante e avassalador de Llosa também marca presença nessa obra, que fala do relacionamento sexual (e afetivo?) de uma mulher de quarenta anos com o seu enteado angelical, infante e travesso. O livro não pontua qual a idade do menino, mas o trata o tempo todo como criança. Pelo seguimento da narrativa, presumo que tenha entre quatorze e quinze anos, já que é capaz de "peripécias" que exigem certa força e destreza.
Lucrecia, a madrasta, é mulher de um sujeito excêntrico...

Continue lendo em...

site: http://www.doseliteraria.com.br/2013/08/madrasta-seduz-enteado-e-e-expulsa.html
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Tatiane495 07/06/2013

Elogio a Vargas Llosa
A madrasta é mera coadjuvante nessa história lasciva, apaixonada e mítica.
As artes dão um tom sofisticado e cores vivas à obra de Vargas Llosa.
Sem sutilezas, o autor descreve o que é natural ao ser humano, suas paixões, escatologias e capacidade de invenção na intimidade.
Bárbaro e chocante!
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Vanessa.Pitsch 18/03/2013

Elogio da madrasta
Se me dessem o livro para ler sem me dizer o nome do autor, ao final eu diria que era Nelson Rodrigues.
Os capítulos são intercalados entre a história e algumas fantasias e delírios... Algumas muito divertidas e outras muito entediantes.
O final surpreende.
Livro rápido!
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Camila Ahava 13/03/2013

Uma história muito envolvente e, que no início, dá a impressão de um romance inocente, quando depois descobrimos uma outra face dessa tal inocência.
A escrita do Mario Vargas é realmente surpreendente.

Adorei!
Edmon 23/08/2022minha estante
Terminei com a impressão de ter havido uma relação de abuso por parte da madrasta, mesmo tendo sido incitada pelo menor.




Cris 08/03/2013

Motivos para ler mais Mário Vargas Llosa
Esse foi o primeiro livro que li de Mario Vargas Llosa e me surpreendi com a riqueza do vocabulário e a imaginação do escritor. O livro trata de um tema polêmico a descoberta do sexo por uma criança, mas ele consegue abordar o tema com tal sutiliza e sem perder a candura. A inclusão do imaginário fantasioso de obras artísticas é outro lado fantástico do texto.
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Daniel 04/01/2013

Uma auréola como tridente


Novela do peruano Mario Vargas Llosa, Nobel de literatura em 2010, Elogio da madrasta (Elogio de la madrastra, do original em espanhol), é uma obra de 1988 ambientada na capital peruana. O livro inicia-se pelo 40º aniversário de dona Lucrecia, separada pelas circunstâncias da vida do ex-marido, e agora casada com dom Rigoberto, separado da ex-esposa (Eloísa) pelas circunstâncias da morte. O desenrolar da história se inicia com dona Lucrecia presenteada e surpreendida no seu aniversário com um mimo, uma pequena carta, daquele que ela pensou ser o maior impeditivo para sua nova vida junto a dom Rigoberto. Nela o polinomial Alfonso, também chamado Alfonsito, Foncho ou Fonchito, expressa seu carinho pela madrasta e inicia seu projeto de anjo pervertido (perverso). A carta, ao invés de um verdadeiro sinal de pureza, é revelada no transcorrer dos fatos como o primeiro passo do menino rumo ao seu objetivo final. Mostrando que o amor e o seu contrário podem conter a mesma roupagem, o mesmo aroma e até os mesmos meios, mas nunca os mesmos fins.

Durante a novela dom Rigoberto parece vaticinar a falta de ingenuidade na libido do herdeiro ao acreditar que a felicidade era temporária, individual, excepcionalmente dual, raríssima vez tripartida. Equivocando-se talvez na mensuração, mas ciente de um terceiro elemento. Foncho, Apesar do aspecto frágil e angelical, mostra-se lascivo e deveras consciente da sensualidade dos corpos belos e das impurezas dos sentimentos e sensações que eles despertam. Segue a leitura, contrastando a maturidade de Fonchito e uma suposta inocência da madrasta, intercala por uma série de pinturas a óleo e devaneios junto a especialistas míticos nas impurezas da carne, como o rei da Lídia; entidades mais nobres como a deusa grega e irmã gêmea de Apolo, Artemisa, e a romana Vênus.

O livro apresenta alta carga erótica, típica de Llosa, para quem o erotismo só existe em sociedades que alcançaram um alto nível de civilização e não se confunde com pornografia. É visível ainda os traços de machismo, também presentes em autores como Gabriel García Márquez, e que acabam por incomodar as alas mais radicais do feminismo e demais massas de indignados. Os quais não percebem que alguns aspectos da escrita têm sua razão de ser ancorados na realidade de cada povo, não em ideais ou convicções de cada autor, e que fazer literatura não se confunde com a elaboração de manuais de bons costumes, é antes a possibilidade para a transgressão dos falsos moralismos, das dietas recomendadas ou dos modelos de vida inexistentes.

Como uma legítima obra de Llosa, também não poderia deixar de conter a marca pessoal do autor, o ponto em que vida e obra se interceptam e se fundem. Sobre esse aspecto um bom exemplo, e que talvez possa passar despercebido, encontra-se na reformulação das convicções de dom Rigoberto, ex-militante da Ação Católica, mas que acaba por entender ao passar do tempo que, como todos os ideais coletivos, aquele era um sonho impossível, condenado ao fracasso. Seu espírito prático o induziu a não perder tempo travando batalhas que mais cedo ou mais tarde ia perder. Conjeturou então que o ideal de perfeição talvez fosse possível para o indivíduo isolado, restrito a uma esfera limitada no espaço...(p.63). Seguindo na mesma linha quando afirma ser o seu corpo, aquele impossível: a sociedade igualitária.. Cabe aqui lembrar que Llosa profetizava, em 1967, que no máximo em 50 anos todos os países da América Latina seriam como Cuba, acreditando na ideia de um império que a saqueia. As ideias de dom Rigoberto são também as de um Llosa não mais amistoso em relação aos ideais comunistas, nos apresentando um Alfonso que domina o inglês entre goles de Coca-Cola.

Por fim, aos que já leram e gostaram, recomendo a leitura de Os cadernos de dom Rigoberto, publicado nove anos após o livrinho que descrevemos e cujos acontecimentos o sucedem, servindo como espécie de prolongamento a uma obra já completa, mas que nem por isso menos digna de leitura. Daqui em diante cabe ao leitor recorrer às obras, ao prazer da descoberta na leitura e encontrar novas surpresas, previsíveis ou não, das histórias que se seguem.
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Ana 11/10/2012

Só para os fortes
Esse livro vai te desafiar. Dispa-se totalmente dos preconceitos e tabus para apreciar a leitura, e será contemplado com uma narrativa calorosa, uma linguagem rebuscada e, de quebra, um mergulho no mundo das artes.
Não é apenas um Elogio à Madrasta, mas também aos sentimentos indecorosos, nada cristãos e coisas asquerosas da vida. Excelente. Entra para a lista dos melhores livros que li.
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Léia Viana 25/05/2012

Impactante

“Era feliz toda noite, algumas vezes mais, outras menos, mas o minucioso ritual que tinha aperfeiçoado ao longo dos anos, como um artista que pula e arremata sua obra-prima, nunca deixava de provocar o milagroso efeito: ficava descansado, reconciliado com os semelhantes, rejuvenescido, animado. Sempre saía do banheiro com a sensação de que, apesar de tudo, a vida valia a pena ser vivida. Por isso, nunca tinha deixado de realizá-lo, desde que — fazia quanto tempo? — teve a ideia de ir transformando o que para o comum dos mortais era uma rotina que executavam com a inconsciência de uma máquina — escovar os dentes, lavar-se etc. — numa tarefa refinada que, se bem que por um tempo fugaz, fazia dele um ser perfeito.”

O primeiro livro que li, de Mario Vargas Llosa foi “travessuras da Menina Má”, achei a narrativa e o desenrolar da história muito interessante, o que despertou em mim, o interesse de ler outras obras desse escritor.

Em “Elogia da Madrasta”, o autor construiu uma história que choca, ao narrar o interesse sexual de um adulto por uma criança em sua quase pré-adolescência. Nesta obra, Lucrecia, é casada com o viúvo dom Rigoberto, e é a madrasta de Fonchito, descrito como um menino angelical de doces olhos azuis e cabelos louros cacheados, quase um ”anjinho”. Fonchito, logo no início da narrativa, demonstra pela madrasta um apego e um amor pouco saudáveis, que a perturba por não compreender se os sentimentos de afeto que Fonchito demonstra, são motivados por um amor puro, sem nenhuma conotação de malícia, ou, por trás de toda essa demonstração de carinho, existe a plena consciência que seus atos e suas palavras são perfeitamente “mal” intencionados .

O livro aborda um tema polêmico, beira a quase a uma leitura erótica. O autor faz uso de obras de arte, como ponto de partida, para contar a história de dom Rigoberto, Lucrecia e Fonchito. O amor é tema secundário no livro, pois a importância maior dada pelo autor, são os desejos o prazer – o sexo em si e o corpo – seu funcionamento, sua higiene. A capa é outro detalhe da obra que chama atenção para o erotismo, para a sensualidade, não consigo imaginar imagem melhor para ilustrar este livro do que a escolhida pelo autor.

O desfecho da história é que dá maior significado a obra, pela minha interpretação, o autor quis nos mostrar, em entrelinhas, que as aparências enganam e a maldade desconhece a idade.

Não sei concluir se gostei ou não do livro, fiquei chocada com o tema proposto e de como se desenvolveu a história. Mas creio que, para quem se interessar a ler esta obra, deverá fazê-lo de mente aberta e sem preconceitos, para tentar entender o que o autor quis nos passar com esta história.

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15/03/2012

Aventura deliciosa
Gosto muito do autor Mario Vargas Llosa. Ele sempre consegue me surpreender com as suas obras.
Este livro conta a história de Lucrécia, uma mulher de 40 anos, que se mantém elegante e sensual, Dom Rigoberto e o filho do 1º casamento dele, Alfonso - o Fonchito.
Lucrécia e Dom Rigoberto são felizes no casamento, principalmente em relação aos prazeres sexuais, fantasiando as suas aventuras carnais com obras de arte e personagens da mitologia grega. Aqui, destaque para a forma de narrar do autor, intercalando os capítulos da história propriamente dita com outro cujo ponto de partida é uma obra de arte e figuram na imaginação dos personagens do livro.
Dom Rigoberto tem o hábito de reservar cada dia da semana para cuidar de uma parte especifica do corpo. Muito interessante a maneira como Llhosa consegue descrever hábitos tão comuns, da natureza corporal humana, como os hábitos de higiene corporal, com graça e naturalidade.
Fonchito é um menino angelical, de olhos azuis, cabelos louros e cacheados. Ele nutre pela madrasta um amor que transcede a linha maternal. E, ao longo da história, o leitor vai acompanhando o desenrolar dos acontecimentos desta família.
Gostei bastante da abordagem de Llosa sobre a linha tênue do amor e da ingenuidade, sobre até que ponto o angelical Fonchito é uma criança/pré-adolescente consciente de seus atos.
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Marcio 24/02/2012

sacanagem com erudição
Eu percebi uma divisão no livro.

Primeiramente a história de Alfonso e sua madrasta Lucrecia, esta a parte realmente erótica da história, muito mais no que insinua do que no que mostra. Como Lucrecia, de início receosa, confusa, foi se deixando seduzir pelo garoto. Essa parte, que mais poderia ser um conto, já valeu pela leitura do livro.

Paralelamente, aparecem as várias divagações envolvendo don Rigoberto. Aqui, a coisa é mais explícita, mas bem menos erótica, a meu ver. Por vezes, don Rigoberto é engraçado, como na explicação do “ritual da cagada”; por vezes enfadonho, como quando descreve em pormenores suas eternas abluções e as sensações de seus embates sexuais com Lucrecia.

As divagações voam alto, com referências a mitologia grega ou com situações passadas em cenários históricos (o que sugere fazer parte das fantasias do excêntrico don Rigoberto).

Às vezes, essas divagações aparecem de forma meio arbitrária no meio do livro, sem parecer ter relação com a história. Uma é particularmente fascinante: uma Maria (a Maria bíblica) jovem, ingênua, pura, no momento em que recebe a ‘notícia’ de seu destino.

Com altos e baixos, vale a leitura.
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Vânia 12/02/2012

Elogio?
Achei a história muito estranha, com descrições desnecessárias. Fora todo aquele envolvimento entre a madrasta e o enteado, muito tosco.
Mas, o autor tem um certo mérito, pois num todo a leitura te prende.
Daycir 12/02/2012minha estante
verdade!!!
A palavrinha é " NOGENTO...." rsrsrsr
eu nem acreditei que foi Vargas Llosa que escreveu...snif....rs


Vânia 12/02/2012minha estante
Daycir, será que o Vargas Llosa vivenciou essa experiência??
(Detalhes sórdidos) rs


Daycir 13/02/2012minha estante
ahhhhhhhhhh....vida de escritor é cheia de piração...hehehe....vai que rolou com ele???? rsrsrs




Li 02/10/2011

DESAFIO LITERÁRIO 2011 - OUTUBRO - NOBEL DE LITERATURA *LIVRO 2*
Sinopse: Lucrecia e dom Rigoberto vivem em contínua felicidade. Ela, que acaba de completar 40 anos, nada perdeu de sua elegância e sensualidade; ele, no segundo casamento, descobriu finalmente os prazeres da vida conjugal. Juntos, crêem que nada pode afetar esse idílio cheio de fantasias e sexo.
Alfonso, filho de dom Rigoberto, parecia ser o único empecilho; Mas até ele foi conquistado pelos encantos de dona Lucrecia. O amor do menino por sua madrasta, entretanto, vai muito além do que se esperaria de uma criança, criando uma linha tênue entre a paixão e a inocência que mudará o destino de cada um deles.
Elogio da madrasta é uma incursão bem-humorada e sutil de Vargas Llosa na literatura erótica; é um livro surpreendente, de um dos mais importantes escritores da atualidade.

Não conheço o trabalho de Mário Vargas, então este livro é um tiro no escuro...

E um tiro ligeiramente mal dado! Não fiz bem em escolher este, acho que literatura erótica, por mais sutil que seja, não é muito a minha, sempre parece aqueles livros eróticos de banca... E Llosa não é tão sutil assim.
O autor foi meio naturalista e cru demais para o meu gosto. Gosto de coisas mais discretas e este livro é uma dose cavalar de realidade. Ele utiliza alguns artifícios na história, como colocar os personagens, nas suas fantasias de alcova, usando “roupagens” mitológicas ou históricas por exemplo, como se fossem alteregos, mas isso não fez do enredo mais interessante para mim.

O livro é uma espécie de voyeurismo esquisito, porque não se tem só a visão da vida sexual alheia, mas também dos hábitos higiênicos e dos pensamentos e combates psicológicos estranhos dos personagens. Como disse mais acima, é muita realidade para o meu gosto!
Este trecho exemplifica bem o livro, mas é mais “mansinho”:
(...) Quando foi falar com o marido, estava fresca e risonha como se nada de anormal houvesse acontecido. Mas, embora Don Rigoberto a tenha sentido tão carinhosa e solícita como sempre, transbordante de mimos e atenções, e ela tenha ouvido seus relatos de como foi o dia de trabalho com o interesse de sempre, havia em dona Lucrecia um mal-estar oculto que não a abandonou por um instante, uma contrariedade que, de vez em quando, produzia um calafrio em seu corpo e lhe tensionava o ventre.”

Achei tudo muito perturbador, o enredo, os personagens, a forma como Llosa interpretou um quadro de arte abstrata de Szyszlo, um pintor peruano (precisei ler o capítulo estudando a imagem para entender as comparações!), mas o fim ganha de todos! Complexo, fiquei com um grande sinal de interrogação na cabeça, sem saber exatamente o que pensar.

No geral acho que é um bom livro, do tipo que arranca reações bem definidas do leitor, mas a história não é muito do meu gosto.


*http://desafioliterariobyrg.blogspot.com/*
Liz 04/10/2011minha estante
também peguei um livro dele para o desafio! eu fiquei com vontade de ler esse, acho que é bem parecido com o que li, um romance bem cru mesmo.


Larissa 25/10/2011minha estante
Olha!!! gosto nao se discute mesmo ... que pena que nao gostou... eu ja' li Travessuras da Menina Ma' e Tia Julia e o escrevinhador e adorei. Ainda vou ler este mas quero ler primeiro Pantaleao e as Visitadoras.


Viquinha 28/10/2011minha estante
Pelo o que você comentou, eu acho que não é muito praia. Geralmente, não curto a linguagem erótica na literatura.


Marta Skoober 01/05/2012minha estante
Como sempre suas resenhas são muito boas, e de um modo geral tendo a concordar com ela.
Eu diria que o leitor que Llosa tinha em mente definitivamente não era eu. O livro me faz lembrar uma entrevista de Adélia Prado que ela disse que quando o livro não toca o leitor, ao concluir a leitura ele fecha o livro e diz: ah! então tá! E não pensa mais naquilo. Creio que este será o meu: ah! então tá!




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