O Testamento

O Testamento John Grisham




Resenhas - O Testamento


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Soufer 03/04/2024

Canibais no Pantanal kkkkk
O livro é sobre uma aventura no Pantanal a partir da perspectiva de um gringo. Traz uma visão deturpada sobre ?canibais? e outros pontos, porém é uma leitura agradável de se fazer.
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Quequel 02/02/2024

Eu já tinha lido esse livro antes, há bastante tempo, e só lembrava de ter gostado muito. Demorei muuuito tempo pra achar ele de novo, e quis reler principalmente por não me lembrar do final.
Ele tem uma história muito interessante, contada de um jeito que torna a batalha legal em torno da qual a história gira algo legal e emocionante de se acompanhar (e pra mim normalmente não é kkk) e temos também o Nate, que faz a jornada até o Pantanal e acaba passando por uma transformação enquanto isso.
Achei muito bem dosadas as partes dos advogados e do Nate, a história tem uma aventura muito legal, e eu gostei de ver a jornada do Nate para as tornar alguém de quem ele se orgulhe, achei que trouxe um equilíbrio muito bom.
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Maria8774 19/11/2023

É um bom livro. Peca bastante em estereotipar o Brasil, mas talvez esse seja o intuito do autor. Não sei kkkkk

É um bom livro, mas nada surpreendente
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Josie 16/06/2023

Finalizado e favoritado! Tinha lido uma versão adaptada da Reader's Digest há 14 anos atrás, mas dessa vez foi outra experiência maravilhosa. O livro se passa no Brasil, no Pantanal, o autor, John Grisham já esteve várias vezes aqui e ambientou seu livro nesse lugar maravilhoso. Sempre com temas jurídicos, o autor prende do começo ao fim.
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Itala12 02/03/2023

Um livro antigo que acabou me pegando bastante, costumo ler de tudo e gostei dele, o final foi totalmente inesperado, mas confesso que gostei. Não leria novamente, mas recomendo!
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Leandro423 01/12/2022

Pelo que andei lendo da biografia do autor, vi que o.mesmo tem uma paixão pelo nosso país, e isso fica evidente quando o mesmo coloca em seu livro o Pantanal em destaque o que achei super bem descrito.
Porém, a visão qe Nate tem em relação ao Brasil não sei se e a mesma do autor ou se é apenas a visão que a maioria dos gringo tem ao nos visitar.

País de terceiro mundo, subdesenvolvido, índio pelado por todo lado, malária e dengue... nao que fosse tudo mentira, principalmente a parte em que Nate está em um hospital de Corumba retrata bem o dia a dia de muitos brasileiros.

A história no geral é boa e fiquei surpreso com o final, não espera o desfecho que teve e que para mim foi positivo já que esperava um "viveram felizes para sempre".

Creio que a grande mensagem deixado pelo autor é o fato de não precisarmos de muito para sermos felizes, e longe de mim julgar a família Phelan por ser uma família destruída na briga por dinheiro, muito pelo contrário, eu tbm me mataria por 11bilhoes na conta.

Mas o fato de Nate ter conhecida a Rachel, que teria a chance de ser bilionária mad não se sentia bem em ter todas essas posses, preferindo a vida como missionária e vivendo na extrema pobreza.

E Nate tendo essa visão, que sempre teve tudo o que dinheiro pode ter, mas não tinha o amor dos filhos e nem vontade de viver, no fim vê que a alegria estava ao lado dos dois amigos brasileiros que eram ribeirinhos no Pantanal,
Jevy, que apelidei de Jeferson pois nunca vi um morador do interior do Pantanal com esse nome, e Welly, que chamei de Wellington pelos mesmos motivos..

Só tive um pouco de dificuldade em ler pela versão que adquiri estar em português de Portugal, sendo que tinha que pesquisar várias palavras para entender os contextos.
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LER ETERNO PRAZER 23/03/2022

Um pouco sobre John Grisham.
John Grisham nasceu em 8 de fevereiro de 1955, na cidade norte-americana de Jonesboro, no Askansas. Quando criança, sonhava ser jogador de beisebol. Jogou algumas vezes como quarterback no time de futebol americano dos Chargers, no Colégio Southaven, no Mississipi. Acabou, por fim, escolhendo o Direito como sua área de atuação, tornando-se advogado especializado em defesa criminal e processos por danos físicos.
Sempre envolvido em muitos processos, começou a escrever nas poucas horas vagas que sua carreira como advogado lhe permitia. Foi um de seus casos, o de uma vítima de estupro de apenas 12 anos, que o inspirou a escrever sobre o universo jurídico. O resultado foi seu primeiro romance, Tempo de matar, publicado em 1988. Com o sucesso do livro seguinte, A firma, que teve os direitos vendidos para a Paramount Films, o trabalho de escritor deixou de ser apenas um hobby, tornando-se mais importante do que a prática da advocacia.
Nos anos seguintes, tornou-se ainda mais popular e chegou ao topo das listas dos mais vendidos com O dossiê pelicano e O cliente. Hoje, ele é um dos autores mais lidos nos EUA. Vários de seus livros foram adaptados para o cinema, tornando-se filmes de sucesso, como A firma, O dossiê Pelicano, O cliente e O homem que fazia chover. O inocente, lançado em 2006, teve os direitos comprados pelo ator George Clooney.
Agora vamos falar um pouquinho sobre "O testamento".
A obra se inicia sendo narrada em primeira pessoa por Troy Phelan, um bilionário, com mais de oitenta anos, doente, de saco cheio de tudo e tinha uma família que não via a hora em que ele morresse para colocar as mãos em sua fortuna. Temos a narração em primeira pessoa até o momento em que ele assina seu último testamento(que altera a todos os outros anteriores), para logo após cometer suicídio, pulando do alto do prédio onde morava e tinha seu escritório instalado.
Com sua morte seus filhos começam uma gastança sem fins, crentes de que herdarão sem burocracia alguma o dinheiro do falecido pai. Carros, casas, móveis luxuosos e gastanças com festas e bebidas começam a ser realizadas por eles. Só que vem uma grande e decepcionante surpresa para todos eles no dia da leitura do testamento, nenhum dos filhos gastões e mesquinhos de Troy Phelan herdaram o dinheiro! A herdeira chama-se Rachel Lane, uma filha que Troy Phelan gerou em uma aventura e nunca contou para ninguém. Não se sabe muita coisa da moça, apenas que ela é uma missionária religiosa ajudando a cuidar de uma tribo indígena no Estado do Mato Grosso. Sim, Mato Grosso, Brasil, uma boa parte do enredo se passa no Brasil!
Para se concretizar o testamento e necessário encontrar Rachel Lane e essa missão fica a cargo de Nate O?Riley, um alcoólatra em recuperação, ir procurar Rachel aqui no Brasil no intuito de lhe informar a herança que acabara de herdar.
"O testamento" é um livro cheio surpresas e com um enredo surpreendente, principalmente em relação às mudanças de comportamento dos personagens quando a obra está próxima do fim. Motivos? Vários, desde a religião até a ganância e egoísmo presentes no mundo.
"O testamento" é um livro muito bom, seu enredo é bem construído, personagens que irão lhe conquistar e lhe dar raiva, quando ao desfecho, não foi o que eu imaginava, mas isso é outra questão, que não tira a qualidade da obra! Não chega a ser um dos melhores de Grisham, mas sim, muito bom!!!
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Draculina 15/02/2022

O Testamento
Leitura totalmente fora do gênero que costumo ler, mas admito que não foi ruim. Até achei interessante a história se passar no Brasil e citar os índios.
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legal41 30/08/2021

O autor tem uma bela sinopse na mão, mas desenvolveu de uma maneira tímida. Ele usou o testamento do velho Phelan , para mostrar a vida de Nate o advogado que fica responsável em descobrir a herdeira. O céu e o inferno de Nate é o condutor do livro. Esperava mais.
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Dani Furiati 21/08/2021

A fotografia é perfeita! As fazendas, cidades, as aldeias, todas descritas lindamente! Me fez ter vontade me aventurar pelo Pantanal afora!
De início tive nojo daquela família, realmente só salva a Rachel. A forma que ela abdica das suas necessidades para atender a necessidade dos outros é inspiradora. A parte do tribunal com o Nate surrando as testemunhas tbm foi maravilhosa!
No geral não é um livro ruim, mas não é um tipo de narrativa que eu curto. Muitas vezes achei maçante e sem nada que instigasse a leitura. O final foi triste, mas bem colocado.
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Patricia 04/04/2021

Homenagem ao Brasil
Nesse livro somos apresentados a paixão do escritor pelo Brasil. A história tem como pano de fundo o Pantanal, lugar que o autor ama. Eu amo livros jurídicos e esse é um dos que mais gosto. Os personagens são instigantes, nos levam a repensar sobre o que realmente vale a pena na vida. Qual a real importância do dinheiro. Reflete sobre os segredos que se guarda e a necessidade de perdão.
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igsuehtam 12/03/2021

Esperava mais.
O livro começa com o suicídio de um milionário, pouco antes de assinar o último testamento. Mas ele não deixa nada para seus filhos e muito menos para suas duas ex mulheres e sim deixa para sua filha Raquel Lane, sua filha ilegítima. Daí então, surge Nate que é encarregado de encontrar no Brasil, especificamente no Pantanal.


A história poderia muito bem começar apresentando a vida de Nate, que parece ser o protagonista, na verdade ele não é, ele se torna o protagonista pelo fato de ter que ir atrás de Raquel Lane, saber quem é ela. Não senti nenhuma empatia com Nate, não me apeguei com um traço sequer dele. Por isso acho que deveria ser narrado em 1 pessoa, pra eu poder me aproximar mais do personagem.


Também o livro poderia ser cortado em várias partes desnecessárias. Pouparia mais páginas. Tudo poderia ser contado tranquilamente em 150 ou 200 páginas.

Mesmo que eu esperasse bem mais, li como forma de pesquisa, para entender como funciona essa coisa de testamento. Nesse aspecto me ajudou bastante, foi muito bom.
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Bruna 15/11/2020

Um bom passatempo
Um livro com um ótimo enredo mas com uma execução não tão boa assim. John Grisham é conhecido pelos livros de tribunais, muitos advogados envolvidos e bons finais. Nesse livro encontramos exatamente isso, porém com um meio de história arrastado, que poderia ter sido direcionado para o aprofundamento de personagens principais. De qualquer forma, a escrita é fluida o que torna o livro rápido de ser lido.
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Renatinha 14/07/2020

Após a morte de Troy Phelan, seus filhos lutam pela herança de onze bilhões de dólares. Entre contestações e discórdias familiares, surge uma nova pessoa na história que irá mudar todos os planos dos Phelan.
Com parte da história passada no Pantanal Mato-grossense, John Grisham nos faz querer ler sem parar. "Só mais uma página... Ah, só mais um capítulo" e vai lendo, lendo, lendo...
Algumas citações achei um tanto preconceituosas ou talvez com um pouco de desconhecimento mais profundo, mas o enredo e toda trama se sobressaem, e muito, frente a isso.
A história mostra que existe algo muito maior que o dinheiro, que uma vida simples pode sim fazer uma pessoa feliz, que há pessoas desprendidas e que a força de vontade unida à compreensão pode salvar uma pessoa.
O final é incrível, sensível e tocante.
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