Eu sei por que o pássaro canta na gaiola

Eu sei por que o pássaro canta na gaiola Maya Angelou




Resenhas - Eu Sei Por Que o Pássaro Canta na Gaiola


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Sra.rabelo 07/06/2024

Literatura bela
Histórias de como os negros foram/são mal tratados sempre me partem o coração e me remetem ao que o ser humano tem de pior, à desumanização recorrente em nossas sociedades. Essa obra narra a vida de uma menina negra no interior dos EUA e eu só consegui pensar em como a história dela é semelhante a de outras negras que conheço e como eu queria que fossem histórias diferentes, mais leves. Queria que essas pessoas não tivessem de passar pelo que passaram e passam ainda nos dias de hoje.
Um livro para refletir.
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Sandra.Daniela 04/06/2024

Desgarradoramente real
Maya conseguiu colocar em palavras uma vida inteira com maestria e sensibilidade. Poucas autobiografias conseguem tocar o coração de leitores desprevenidos
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Thiago RH 31/05/2024

Relato tocante
A história narrada surpreende pelos detalhes em que se notam o racismo, o abuso e as dificuldades vividas pela autora. O recorte pela passagem da infância à adolescência também é interessante por mostrar situações que acabaram formando a autora e determinando grande parte de seu futuro.
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giovana 25/05/2024

Livro lindo e denso que conta a história de uma mulher inspiradora. Recomendo muito a leitura, principalmente pela importância da autora!
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Tercya 15/05/2024

O livro, uma autobiografia. Leitura bem lenta e capítulos desconexos. Cada capitulo uma história. Porém vale a leitura.
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Micaela 07/05/2024

Esse livro é forte e intenso demais pra ser resumido em uma avaliação. O tipo de leitura que machuca de uma maneira necessária sabe? Super recomendo a leitura, embora tenha achado o fim abrupto e sem lógica.
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Jessica1248 05/05/2024

Achei toda a passagem da infância da Maya fantástica, mas o período da adolescência ficou meio corrido e ansioso... De todo modo, é um livro maravilhoso e poético!
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Deise.Maria 04/05/2024

Referência de vida,de luta e garra!!! Maya Angelou!!
Minha primeira obra dessa autora maravilhosa que escreve lindamente.
Em referência a um poema do poeta Paul Laurence Dunbar , Eu sei por que o passaro canta na gaiola , descreve a autobiografia de Maya Angelou ,nascida Margueritte Ann Johnson. De sua infância até seus 16 anos ,muitos momentos marcados por violência, abuso e humilhação. Mulher negra ,que viveu com sua avó, Momma em Stamps ,Arkansas, Maya pelo que posso dizer viveu uma vida de enfrentamento, onde a sociedade que passava pelas transformações da Depressão ,excluía e repudiava os negros de qualquer posição social , isso é evidenciado a longo de seu relato .
É uma leitura cheia de camadas e cenas comoventes , e que sustenta a afirmação de uma mulher que não permitiu que a sociedade " branca" ditasse os trâmites ide sua vida , não a colocasse numa gaveta,num patamar ,sua escrita revela que apesar d entender a dor do passado cantar na gaiola ,pq para ele é um lamento de dor,como descreve o poeta ,ela não se resignou a lamentar as imposições da sociedade, ela cantou seu hino de liberdade e escreveu seu próprio destino . Uma referência, de como não podemos desistir de quem somos e nos libertar das amarras do que a sociedade quer impor,marcada pelo preconceito, arrastado de anos de história em que que o mundo é divido por classes. Como diz Maya " Nos somos mais parecidos do que somos"! Mas sobrevivemos, ainda existe muita luta por trás de cada história mas como ela mesma disse :
" Se fôssemos um povo dado a revelar segredos, nós poderíamos erguer monumentos e fazer sacrifícios às memórias dos nossos poetas, mas a escravidão nos curou dessa fraqueza. Pode ser que seja suficiente, no entanto, dizer que nós sobrevivemos na proporção exata da dedicação dos nossos poetas (incluindo pregadores, músicos e cantores de blues)."

"A mulher Negra é agredida nos anos jovens por todas essas forças comuns da natureza ao mesmo tempo em que fica presa no fogo cruzado triplo do preconceito masculino, do ódio branco ilógico e da falta de poder Negro."
A consciência de Maya embora com tão pouca idade pois é claro sua percepção de exclusões começa já desde cedo ,transmite nao um apelo de revolta mas de utoestoma e superação que permeia toda a sua trajetória. Uma leitura clássica e atemporal digna de ser lida homeopatiacamente.
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Natalia1893 30/04/2024

Deixe a caixinha de lenços preparada
A escrita de Maya Angelou é um presente! Honesta, direta, crua, ela leva o leitor pelos cenários, caminhos e reviravoltas de sua infância que a tornaram a mulher memorável que é. Arrebatador!
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yasneryst 25/04/2024

Sutilmente intenso.
Este é meu primeiro contato com a Maya Angelou e acho que foi uma boa hora para isso.
Quando mais nova tinha uma noção distorcida, na verdade, melhor dizendo, rasa de feminismo. Pensava que eu, mulher, não só podia, mas deveria, considerar mulheres como a Maya iguais a mim.
Hoje vejo que não somos e considerar isso seria minimizar uma vivência da qual não faço parte, sobre a qual pouco sei e para qual posso infeliz e inconscientemente contribuir.
A narrativa dela nos permite ver apenas um pouco sobre aquilo que, como sociedade, tentamos negar.
E agora, no final, me senti empolgada, como se ela estivesse me deixando uma sementinha de curiosidade para saber como ela ingressou no que faz ela ser, para nós hoje, inesquecível!
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Hugo. 21/04/2024

Chato!
Eu achei a história arrastada, achei a dinâmica da escrita perdida no que ela queria contar. Eu indicaria esse livro para pessoas que precisam ter um letramento racial bem básico, para pessoas que já tem uma certa bagagem o livro é interessante em certos pontos, mas por um todo poderia ter menos 150 páginas.
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Mari 18/04/2024

“Eu aprendi que as pessoas vão esquecer o que você disse, as pessoas vão esquecer o que você fez, mas nunca esqueceram o que você fez elas sentirem.”

Livro auto biográfico da Maya Angelou. Ela que foi escritora, poetisa, cantora e atriz, uma artista excepcionalmente completa.
Esta é sua primeira biografia, (depois Maya irá escrever outras) e vai falar sobre sua infância e juventude.

O que dizer sobre esse livro?

Vou dizer que é um livro que vai doer. Vou dizer que é necessário.
Vou te dizer também que é uma escola, a gente aprende muito sobre o ser humano que não se deve ser.
E dizer que sua intensidade vem do amor e da inocência de uma criança.

Esse livro tem gatilhos, é real, é brutal.

Quanta maldade um ser humano pode aguentar e quanta força esse mesmo ser humano carrega.
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Robson 16/04/2024

O pássaro que se levanta
Adversidades terríveis marcaram a vida de Maya Angelou e nesta primeira autobiografia que ela escreveu em 1969 acompanhamos um das violências mais dolorosas que ela poderia sofrer e em uma idade tão tenra.

Através de sua bela escrita, Maya também apresenta como foi crescer nos EUA durante a segregação racial em seus primeiros anos de infância e juventude.

É um livro que conta a história real de uma mulher negra que desafiando todas as probabilidades encontrou novamente sua voz e, através da literatura, da poesia e da escrita, pôde cantar e inspirar.
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Luiza1253 13/04/2024

Que livro lindo e necessário . Incrível pensar que é um biógrafa e que Maya passou por tudo isso na vida. Ser negra é um desafio hoje em dia imagina naquela época ?! Cenas pesadas e impactantes.
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Hannah Monise 13/04/2024

Necessário, intenso, doloroso
Eu sei por que o pássaro canta na gaiola é uma autobiografia ficcionalizada de Maya Angelou, uma famosa autora negra estadunidense, e que fala sobre sua infância e adolescência. Ao mesmo tempo que é MUITO PESADO, também é muito envolvente!

Angelou nos conta sobre como era viver com sua avó e seu irmão Bailey quando criança; sobre o tempo em que viveu com sua mãe e o padrasto, o relacionamento com seu pai, a mudança de cidade e Estado; e também vamos enxergando bastante como eram os EUA pós segregação, com muito racismo e discriminação. É um livro com MUITO gatilho!

É uma leitura que faz-nos sentir na pele dos personagens, mostrando muito do que as pessoas negras viveram nos EUA há quase 100 anos. Há cenas que dilaceram a gente por dentro! Foi uma leitura que machucou, ensinou e que libertou, ao mesmo tempo. Eu recomendo demais! Espero que muitas outras pessoas tenham a oportunidade de fazê-la, para abrir os olhos para além da bolha em que vivemos.

"Minha raça gemeu. Era nosso povo caindo. Era outro linchamento, mais um Negro enforcado em uma árvore. Mais uma mulher emboscada e estuprada. Um garoto Negro chicoteado e ferido. Eram cachorros na trilha de um homem correndo por pântanos gosmentos. Era uma mulher branca estapeando a empregada por ser esquecida." (Página 158-159)
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