A Menina que Brincava com Fogo

A Menina que Brincava com Fogo Stieg Larsson




Resenhas - A Menina Que Brincava Com Fogo


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William 09/06/2022

A MENINA QUE BRINCAVA COM FOGOS
Incrivelmente surpreendente, investigativo e faz com quê nos apaixonemos pelos personagens principais sempre querendo mais! As reviravoltas da trama são bem pensadas e cada fio leva a um maravilhoso desfecho. Recomendo!
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Murilo Lorençoni 05/06/2022

Uma história envolvente
Eu adorei a história e achei que as equações sao bem resolvidas. Porém, acho que tem um número excessivo de páginas. Poderia muito bem ter umas 200 páginas a menos e mesmo assim manteria a sua essência
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Jade 18/01/2021

Ótimo
Que livro incrível! Uma pena pensar que o autor morreu sem ver todo o sucesso da trilogia Millennium! Que mente criativa! Apesar de longo e bastante detalhista quanto ao dia a dia dos personagens, não me incomodou nem um pouco, pelo contrário, me fez me sentir tomando um café junto com os personagens.
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Lais Souza 04/02/2021

Muito bom! Nesse livro a gente fica sabendo um pouco mais do passado da Lisbeth e os motivos de algumas das ações dela, ele tem um ritmo bem rápido as coisas acontecem uma atrás da outra, precisei parar pra respirar algumas vezes, é uma sequência de peso e o cliffhanger do final foi bem no clímax e me fez pegar o terceiro livro na mesma hora!
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Pefico 11/09/2010

Continuação da série Milennium
Sem spoilers

"A Menina que brincava com fogo" é o segundo livro da série Milennium, escrita pelo Sueco Stieg Larsson. Enquanto o enfoque do primeiro foi maior em Mikail, o protagonista desse é a hacker-durona-que-nem-uma-pedra Salander.

O plot de "A menina que brincava com fogo" começa a se desenrolar quando o corpo editorial da revista Millenium decide publicar um documentário sobre o tráfico sexual entre o leste europeu e a Suécia. O detalhamento das investigações e apuração dos fatos leva a uma série de assassinatos brutais de motivos desconhecidos. Apesar dos motivos não serem claros, a polícia não tem a menor dúvida da identidade do assassino quando descobre as digitais de Salander na arma do crime. A estória se torna então um jogo de gato e rato, onde a Salander-rato é infinitamente mais inteligente e bem preparada que a polícia-gato. Apesar de estar sendo caçada, Salander tem sua própria agenda pra cumprir: encontrar e acertar as contas com o misterioso Zala, um dos nomes que aparecem relacionados com o tráfico sexual.

O enfoque deste livro é muito maior na Salander enquanto Mikail se torna um dos personagens secundários. É interessante perceber como Stiel Larsson nos mostra a evolução da personalidade da Salander de um jeito bem suave mas intenso. Em comparação com o primeiro livro, a garota que brincava com fogo se torna quase um guru de dinâmica de relacionamentos.

Este é um livro, e provavelmente uma série, que vale muito a pena ler. Stieg Larsson escreve muito bem e te prende do início ao fim sem grandes momentos de tédio mortal. No entanto, achei "A menina que brincava com fogo" mais prolixo que o livro anterior e poderia ser muito melhor com umas 200 páginas a menos. Os personagens principais continuam fantásticos, mas neste livro os secundários roubam a cena. Continuamos encontrando vários "homens que odeiam mulheres" e eles tem sua própria jornada pessoal que somente deve se completar no último livro da série.

Outro ponto forte é a ambientação. O fato da estória se passar em Estolcomo e não em NY, Londres ou outra cidade anglofônica acrescentou mais uma camada de requinte pra série. Recomendo "A menina que brincava com fogo" para todos aqueles que gostam de um policial construído com base em fatos mas que ainda possui o apelo da ficção.

Estou dando três estrelas por que o livro é "Bom" mas não espetacular. Muitas das coisas que ocorrem são bem previsíveis e a narrativa é mais lenta comparada com o livro anterior.

## A versão que li foi a tradução do sueco para inglês, enquanto a versão brasileira é uma retradução a partir do francês. Fico imaginando o quanto de complexidade se perdeu nesse pingpong de línguas... ##
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Cho 18/02/2021

Impressionante
Eu demorei muito para ler esse livro. Eu tenho essa trilogia há muito tempo, mas o final do primeiro livro, Os homens que não amavam as mulheres, não despertou meu interesse para continuar a trilogia. O draminha irracional que finaliza o primeiro livro, a meu ver, não combina com Lisbeth Salander. Nunca me interessei pelo caso Harriet, apenas as partes que focavam em Lisbeth me prendiam no livro anterior.

Mas esse ano decidi que leria a trilogia e recomecei pelo primeiro livro. À luz de A menina que brincava com fogo, Os homens que não amavam as mulheres parece apenas um mero prefácio para introduzir os personagens, pois é apenas no segundo livro que eles são de fato aprofundados. Aqui conhecemos o passado de Lisbeth Salander.

Devo dizer que esse livro superou em muito as minhas expectativas. Tudo nesta história está muito bem concatenado. O final foi eletrizante e já estou morrendo de vontade de começar o terceiro livro.
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Rubens 31/05/2022

Passagem
Diferente do primeiro volume da trilogia, que é muito mais envolvente e enérgico, esse parece ser mais uma passagem entre o primeiro ponto e um próximo, que promete ser muito melhor do que tudo que foi apresentado.
Um coisa interessante nesse livro é como o autor apresenta o ponto de vista de inúmeros personagens um após o outro sem dar nenhum aviso de que isso será feito, talvez esse tenho sido um dos fatores para manter a cadência de leitura.
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Paulo 06/01/2022

"... Mas a polícia não levava em conta o fato de que Lisbeth Salander talvez julgasse ter um motivo pra agir como agira - circunstâncias atenuantes ou, pelo menos, uma explicação plausível para sua fúria. A tarefa da polícia era prendê-la e provar que ela tinha disparado aqueles tiros, e não vasculhar seus neurônios e explicar o porquê daquilo. Eles se contentavam em descobrir uma motivação mais ou menos plausível para os atos dela, mas também estavam prontos, caso não achassem explicação, para afirmar que se tratara do gesto de uma demente ..."
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Daniel432 21/12/2019

Ação, Suspense e Emoção
O segundo volume não é tão bom quanto o primeiro mas depois de um tempo melhorou.

O último terço foi simplesmente empolgante, com muita ação, suspense e emoção!!!

Vamos ao terceiro volume!!!
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Marcelle 18/03/2020

Muito bom!
Adoro a escrita de Larsson!! Livro maravilhoso, ansiosa pra ler o terceiro da série!
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Daniela742 23/01/2022

Uau, Lisbeth não decepciona!
Que história extremamente bem construída! Personagens muito bem aprofundados e cada detalhe pensado com cuidado, cada informação colocada de forma certeira!

Revisitar esse universo foi novamente uma experiência incrível, não esperava menos pelo que Stieg Larsson entregou no primeiro livro. Quando você mergulha nessa história é impossível sair.

Lisbeth segue sendo uma das melhores personagens que já vi! Que mulher!

Adoro também o fato de como a problemática central da série é voltada para pensar na violência cotidiana que as mulheres sofrem. Larsson é muito objetivo em passar isso e em fazer refletir através de seus personagens. Incrível!
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Aliel 14/12/2021

O segundo conseguiu ser melhor que o primeiro, que maravilha de livro, eu não conseguia largar, foi tudo frenético, Lisbeth era tudo o que importava e ela foi incrível como sempre, o final me deixou ansiosa pelo próximo e foi assim que demorei pra ler, por medo de dar tudo errado mais uma vez.
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Joana D'Arc 14/04/2020

Nesse segundo livro Lisbeth é tão protagonista quanto Michael.
A riqueza de detalhes apresentadas ao longo da história e a forma como os personagebs crescem junto com ela é incrível
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Juliana 08/05/2012

Mentecaptos Por Livros| mentecaptosporlivros.blogspot.com
A Menina Que Brincava com Fogo começa logo onde Os Homens Que Não Amavm as Mulheres deixou: A revista Millennium está de volta nos trilhos, Mikael está conhecido pela Suécia inteira pelo caso escandaloso que expôs e Lisbeth Salander é uma jovem bilionária.

Logo as coisas tomam rumos inesperados, e a próxima coisa que se sabe é que Lisbeth Salander, a garota que odeia os homens que odeiam as mulheres, está sendo caçada pela polícia sueca inteira.

Então eu tive alguns problemas com o livro. A escrita de Stieg Larsson é bem diferente do que eu estou acostumada, e enquanto eu realmente a apreciei no primeiro livro da série, nesse volume eu achei meio... irritante. É mais ou menos assim: "Fulana acordou. Despiu-se, tomou banho, vestiu roupas confortáveis e foi para a cozinha fazer café. Pegou a xícara de café e acendeu um cigarro enquanto sentava no sofá para refletir sobre o mundo". E enquanto isso se tratava da Lisbeth, eu realmente não me importava. Mas aí ele começou a usar o ponto de vista de diversos personagens (policiais da delegacia, cof cof) e de repente eu já nem lembrava mais quem era quem, e esperava ansiosamente para a narração voltar logo para a Lisbeth ou o Mikael. Teve partes em que eu quase morri de tédio. Mas outras compensaram, como por exemplo a ação. Teve mais ação que no livro anterior, tudo bem, e as cenas de perseguição e luta me deixaram na beira da cadeira com o coração na mão.


Há uma evolução nos personagens. Quem nunca se perguntou o que exatamente aconteceu com Lisbeth Salander que a tornou uma pessoa tão fria, desconfiada e cínica com autoridades? Wow, prepare-se para um puta choque.

Tudo o que foi revelado até agora sobre o passado da heroína mais problemática de todos os tempos me fez a admirar mais ainda. A garota arrasa, ponto final.

O livro é violento, como sempre. Mas se você leu o primeiro livro (o que eu realmente espero que você tenha feito antes de ter vindo aqui ler essa resenha cheia de spoilers) já sabe que é de se esperar que um dos pontos principais da trilogia é a violência como fator de submissão.

Às vezes tenho a impressão de que Stieg Larsson escreveu Millennium só para dar tapa na cara da sociedade. Convenhamos, Os Homens que Não Amavam as Mulheres é cheio de críticas, e A Menina Que Brincava com Fogo não fica atrás. O livro realmente te faz refletir sobre seus conceitos morais e éticos, e até onde a corrupção do sistema vai sem ficar impune. Na verdade, esse é o coração da história, e Lisbeth está bem no centro dele. Já falei aqui que eu sou apaixonada por essa garota?

No geral, foi um livro bacana, inteligente até certo ponto mas que poderia facilmente ter cortado umas 200 páginas se não fosse a narração meio travada do Larsson. Se vale a pena? Totalmente.

Citação:

"Não há inocentes. Apenas diferentes graus de responsabilidade."
Lisbeth Salander
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Nat SL 06/02/2022

Acabei esse livro e estou a ponto de começar o outro só de nervoso pra saber o que acontece. Até metade do livro estava lendo na marra, mas assim como o primeiro, depois disso fica muito frenético. Compensa o esforço.
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