Presas

Presas Marco de Moraes




Resenhas - Presas


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Stheffany6 19/05/2021

Bom.. não sei. Mas gostei
Com um toque de suspense, o livro se tornou quase perfeito, o contexto é maravilhoso, a escrita é satisfatória até, eu recomendo pra quem gosta mais de suspense.
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Wenn - Ddlynghtshd 20/02/2018

"vampiros vivem pelo eterno/ mas quando jazem,/o fazem/ ardendo no fogo do inferno."
Um andarilho acorda em meio a um pântano escuro em que mal reconhece suas próprias formas. Em meio a lama, sangue e ossos ele vai atrás de respostas sobre si mesmo.

É um início bem aceitável, mas a ambientação é confusa e por muitas vezes lhe dá a impressão que o mundo em que ele se encontra é um circulo de terra pantanosa em que ele insiste em ficar rodando sem chegar a canto algum. Se fosse apenas no começo aceitaria como o estar acompanhando o personagem em deus pensamentos perdidos, mas isso se segue até o fim do livro.

A volta incessante dele a Wisewood dá um ar de que a cidade vai ser de algum modo importante pra ele, mas não é. O vilarejo é esquecido logo após sua partida. Há diversos bons personagens e boas histórias que são simplesmente mal contadas. A mente do autor é de fato inventiva e inventa coisas de qualidade, porém ao transcorrer para o papel lhe falta detalhes. A cena, a imagem das ações são muito dificeis de conceber.

A história do livro em si não é ruim. Ela é enxugada. Em diversos momentos se sente que falta algo na história. Muitos momentos podiam ser muito mais explorados e dar um clima realmente nefasto e magico ao ar, coisa que é pedida a todo momento.

A falta de respostas as perguntas mais simples e a finalização um tanto brochante acrescentam uma pequena mágoa a história. No entanto, há duas partes (novamente mal exploradas) muito boas são elas:

As gêmeas com almas presas na floresta, que ele salva com a ajuda do mendigo. É realmente tocante chegar no capítulo dez e se deparar com essa mini história ali, esperando pra ser contada.

E todos os diálogos que são dados com a morte. A forma da morte de falar sempre em poesia da um encanto a mais no diálogo.


Em grande parte do livro se vê grande inspiração poética e torna o texto gostoso de se ler no início, mas as falhas na narrativa fazem o gosto se perder logo. Um livro bom de se ler sem pretensões, mas que, como foi meu caso, não sobrevive a uma releitura.
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LetíciaBaldez 18/09/2015

[RESENHA] #PRESAS
Tudo se inicia com a presença de um homem misterioso que está sem consciência e acorda sem memória e em meio a uma floresta cheia de ossos e corpos espalhados ao seu redor. Ele não se recorda de quem é e não tem nenhuma noção de como foi parar neste lugar sombrio.
Ele vai seguindo um caminho sem rumo para tentar descobrir quem é, e em uma determinada cena ele conhece uma moça que o nomeia por Irwin, nome este que ele utiliza para se apresentar para as pessoas ao longo da estória para não causar estranhamento nos que não o conhecem. Ele luta contra inimigos mortais e passa por situações que vai conquistando, passando por grandes sofrimentos e mortes.

Prometo, por tudo o que tenho e que hei de ter, um sofrimento duradouro que jamais desejaria ao teu pior inimigo!

Na calada da noite ele quase sempre se vê perseguido por criaturas sombrias que tentam matá-lo a todo custo, ele sempre vence seus inimigos tornando-se mais forte a cada página. Depois que mata uma criatura da noite consegue uma pista para seguir adiante e descobrir por onde seguir.
Aos poucos sua memória vai surgindo sem que ele perceba e ele irá contar com um companheiro que o ajudará a chegar ao castelo do rei Alcher para enfim ter chance de descobrir seu passado e matar o inimigo que ele tanto procurou. Mas segredos são desvendados e ele se vê diante de uma situação que ele não pôde controlar.

"A perda de memória num tempo desmedido fez de mim um andarilho obediente a uma sina, um amanhã que me impelia a seguir por caminhos perante a escuridão tão densa que tomou o lugar do dia à força.”

Bom, bibous, o livro é bem denso e difícil de digerir, em várias cenas o personagem principal toma um rumo que fica sem explicação aparente. Tive um pouco de dificuldade em terminar a leitura, pois fiquei com medo de não conseguir captar a ideia principal da estória, felizmente o final é bem revelador e os mistérios são concluídos. A escrita do autor é bem formal, mas consegui ler e entender suas palavras.

As páginas são amareladas, a diagramação é sofisticada, em cada passagem o nome do capítulo foi feito em uma letra medieval o que deu um charme nas páginas do livro. O livro é narrado em primeira pessoa pelo personagem sem memória. A capa é bonita e combina com o enredo do livro. Um detalhe que com certeza enriqueceu o livro foram mapas, isso mesmo no plural rs.
Bom bibous, essa foi a resenha espero que tenham curtido, fiquem de olho nas redes sociais e deixem nos comentários se já leram ou querem ler esse livro repleto de terror.
Kissus ♥

site: http://sobangulos.blogspot.com.br/2015/09/resenha-presas.html
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TamiresCipriano 31/05/2015

#1 - Complexo e intrigante
O que posso dizer é que me arrependi de ter demorado tanto para ler este livro, mas explicarei mais introduzindo minha opinião nesta resenha deste livro espetacular!

"Por fim, avistei novamente aquele cinza no meio de toda a treva. Parei por um momento curto, mas logo eu podia, naquele momento, ver por entre a névoa. Havia alguém numa embarcação que segurava o que parecia um grande remo brilhante, mexendo-se muito devagar sobre as águas funestas. Quando esbocei um primeiro passo, houve um estrondo atrás de mim, fazendo com que me virasse, mas não vi nada. Tornei a virar em seguida e aquele alguém não estava mais lá." Pág 18

Grandes mistérios assolam a região de Forthaland. Um andarilho acorda em um terrível local cheio de cadáveres, nem seu nome ele sequer sabia.

Percorrendo o local, encontra perigos a caminho, mas, mesmo sem saber o nome, tem a certeza de que se encontrar o rei, saberá tudo e ainda, talvez consiga libertar todo o povo da escuridão.

Grandes mistérios assolam o reino, o mundo deste homem perdido, mas o que seria também a marca em seu pescoço? Estaria vivo? Como ainda há sangue em suas veias?!

Marco criou um livro cheio de locais e aventuras, além de seres impressionantes e amedrontador! Seres que ao longo da história o homem terá lugar, mas ainda da sorte de existir pessoas boas - mesmo que por algumas moedas - para assim, seguir o seu caminho que desde quando acordou, sabia que estava traçado.

Iniciei a leitura com tudo, ou pelo menos pensei que seria assim, para alguns pode ser cansativo já que o livro é cheio de detalhes e escrito de forma poética e bem complexa. Demorou para a história "engatilhar", tomar seu rumo e me fazer perder nas páginas e aventuras.

Este é o primeiro livro de um série, só o começo de tudo e podem apostar, haverá muito mais já que a escuridão sempre assombra as pessoas... Um outra fato também é como tudo é colocado "à frente" dos leitores ao final, tudo bem explicado e que nos deixa chocado a cada passo de acontecimentos.

O autor descreve tudo, o personagem vive tudo... Este homem é o homem, passa por aventuras, consegue seus feitos e até mesmo salva algumas almas para descanso eterno.

Existem vários mapas, sumário e a diagramação é ótima.

Só tenho a parabenizar ao autor e agradecer pelo exemplar, para quem quer se arriscar e ler, tire um bom tempo e não leiam com pressa ou esperando muito, tudo vem a tona somente ao fim da leitura.

Saibam mais no blog:

site: http://de-tudo-e-um-pouco.blogspot.com/2015/05/resenha-presas-dadiva-da-escuridao.html
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LiteraCult 04/03/2015

{resenha} Presas: A Dádiva da Escuridão, de Marco de Moraes
Escrita por Douglas Leonardo.

Marco de Moraes resolveu desenvolver uma obra diferente voltada para o lado mais obscuro e sombrio possível. O livro Presas é inspirado nos mistérios que assola a região de Forthland e a estória se inicia no momento em que um andarilho se encontra perdido em um sombrio e nebuloso pântano rodeado de cadáveres humanos. A partir do instante quem este homem começa a percorrer aquele local, novos perigos ele encontra pelo caminho.

Rumo ao condado de Wisewood, o homem que não se sabe ao certo seu nome, idade, ou de onde veio começa a partir em busca do rei daquela região e no percorrer do caminho, ele se depara com diversas criaturas estranhas e sanguinárias que o persegue. A aparência destes monstros não são as melhores: presas afiadas e grandes, juntamente com expressões malignas em suas faces e comportamentos amedrontadores.

A princípio, estas criaturas não me causam nenhum medo, pois no desenvolver da história percebe-se que o homem é bastante corajoso e resiste facilmente a estes monstros, pois seu objetivo que é partir rumo ao encontro do rei de Wisewood já está traçado. Nota-se que ao longo da caminhada, o andarilho se apresenta como uma pessoa ameaçadora, pois em um certo momento do livro, o leitor notará que existe uma marca em seu pescoço decorrente de algum monstro que já o abordou anteriormente, e mesmo assim o homem continua vivo.

Em meio ao pântano tenebroso, o homem encontra alguns caçadores que o oferecem abrigo e o transporta à uma cidade próxima. Ali ele se instala por uma noite e parte novamente rumo à sua jornada. Me impressiona a capacidade do autor ao abordar um tema tão sombrio pois em alguns momentos o leitor se encontrará perdido nos capítulos, justamente pelo fato das estórias serem bastantes complexas e isso causa ao leitor um certo desgaste e ao mesmo tempo ansiedade em querer saber qual será sua próxima aventura, ou qual será o próximo monstro a ser enfrentado.

Ainda assim o livro têm os seus lados positivos, como por exemplo, o livro nos permite aguçar o sentido do leitor a querer saber realmente como será o desfecho da história, e o que mais me impressionou também é o fato do livro se dispor de um mapa completo para o leitor ir acompanhando a caminhada do andarilho rumo à Wisewood. Minhas considerações a repeito da obra são estas e eu espero que todos possam no mínimo ter a curiosidade de saber mais sobre a obra do autor brasileiro Marco de Moraes, que realmente é bastante interessante.

Outro detalhe importantíssimo é que o livro possui um mistério a ser desvendado: Quem causou o mal que assola Forthland? Para responder esta pergunta o leitor deve descobrir lendo a obra Presas: a dádiva da escuridão e aproveitando ao máximo a leitura, que por sinal é bastante complexa.
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Pri 30/12/2014

Presas
Adorei o livro e o suspense criado é incrível!!
Só não coloquei a última estrelinha pq achei que demorou a "agarrar"... Mas , depois do terço inicial, a história "agarra". Fiquei muito curiosa! Não dá pra contar muito, mas é estilo medieval e começa c seu personagem principal desmemoriado. ? já começa legal né?
??
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Arca Literária 14/08/2014

Presas – A dádiva da escuridão é uma literatura fantástica e o primeiro romance do escritor Marco de Moraes.

O livro começa com a história de um homem que acorda em pântano completamente sem memória, com roupas sujas, rasgadas e com sangue. O homem não lembra sequer de seu nome e assume então a identidade de Irwin, ele não tem certeza de nada apenas que o castelo do rei é a chave de todo o mistério da sua vida, é então que começa sua caminhada onde ele encontra pelo caminho várias pessoas e seres que poderão ajudá-los ou atrapalhá-lo.

A escrita de Marco de Moraes é poética e impecável, a história é cheia de mistérios que se desvendam ao longo da trama. O livro é narrado em primeira pessoa, onde sentimos com maior profundidade a solidão e os obstáculos enfrentados pelo protagonista que se depara com vários seres místicos como vampiros, bruxas e fantasmas.

A trama tem uma grande reviravolta no final e por ser o primeiro de uma trilogia este é apenas uma introdução para o início da história que está por vir, acabamos o livro desejando muito a sua continuação.

Recomendo a leitura para quem gosta de literatura fantástica e uma boa trama.

site: www.facebook.com/minhasresenhasdp
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Prisci B. 03/07/2014

http://livrologias.blogspot.com
Eu realmente não sei como contar para vocês um pouco da história, pois ela é um tanto difícil de ser posta no papel, então vamos pular essa parte.

A primeira impressão que eu tive do livro foi que ele tinha detalhes demais e que seria uma leitura lenta e cansativa, mas não foi bem isso que aconteceu. O livro se passa numa era meio medieval, com criaturas diabólicas e lutas com espadas. No inicio não entendemos muito bem, na verdade, nem mesmo o protagonista entende, pois ele perdeu toda a sua memória, e as vezes tem alguns vislumbres. O livro é narrado em primeira pessoa, dando-nos assim, uma sensação boa ao poder ler todos os sentimentos do nosso protagonista.

"Meu sono era nublado como os dias e as noites em vigília, imaginando indignado em um ínfimo momento ter saudade. Acreditava piamente ser raro haver saudade em alguém que não tinha m passado para se lembrar. Este infeliz era eu. O próprio estado de espírito irritadiço causava rebuliço acerca do sentimentos meus. A incômoda sensação sobre a falta de algo indizível era a constante que me acompanhava, fosse perto ou longe, prematuro ou tardio, à medida do viver a que restava me adaptar." (Página 121)

Confesso que demorei para ler o livro. Aí vocês perguntam: "Mas Priscila, você não disse que não era cansativo?" E não é, gente. Eu demorei para ler porque ele é um livro que precisa ser absorvido, que precisa ser decifrado. É um livro é complexo. É um livro misterioso, tanto que em algumas partes eu mesma fiquei confusa, mas não sei se foi porque não sou acostumada a livros desse tipo, ou se realmente a história estava confusa. Até a metade do livro, você acha que está totalmente perdido no foco do livro, mas depois disso em diante, você começa a entender, começa a lembrar o que você leu no inicio, as coisas começam a se encaixar e ai fazem sentido.


"Somos os senhores de tudo debaixo do teto escuro do anoitecer, somos mais rápidos e fortes que qualquer animal. Aliás, eu cacei animais, mas aquele sangue não nos satisfaz; o gosto amargo dele lembra quanto é ruim ser como você é. Eu abracei a morte, mas ainda estou aqui. Ó, que bom foi aquele momento! Lembro como se fosse agora." (Página 67)

No decorrer da história somos apresentados à algumas criaturas, que serão muito importantes em todo o livro. Eu fiquei um pouco surpresa pelo modo como o autor abordou o assunto, não foi tão convencional como estou acostumada, e particularmente adorei isso. Além das criaturas serem o que são, algumas delas (que conhecerão no final do livro) tem outros tipos de "poderes". Durante a história, o protagonista, - que depois de encontrar com a filha do ferreiro começa a ser chamado de Irwin -, encontra com essas criaturas. Algumas nos deixam estatizados de curiosidade, porque não entendemos nada do que eles querem dizer, com o que estão dizendo.


"— Tu me vês porque as coisas são.
— Não desvias teu olhar rendido à tentação.
Apresentamo-nos sem cumprimento, sem afago.
Sou quem te levará lá do lago.

— Pelo que aparenta, é um servo do diabo!

— Eu conduzo para onde não há abrigo.
Apenas corto e carrego o trigo.
Todos me conhecem, até os que se esquecem.
Se sentes a minha presença.
Então, não temes a tua sentença." (Página 61)
A escrita do Marco, é um tanto antiquada, digamos assim, mas não de um modo ruim. É aquele tipo de leitura recomendada pra quem quer ter um conhecimento a mais de palavras e expressões. Os personagens são bem formados, entrando em cena nos momentos certos e saindo do mesmo modo. Os lugares são bem detalhados, para que possamos ter cena por cena em nossas mentes e imaginar tudo. Eu fiquei surpreendida com o final, pois realmente não imaginava nada do que aconteceu.
Eu recomendo o livro, não por ser de parceria, e sim por ser uma leitura gostosa e que nos dá um conhecimento maior na linguística e cultural. Acho que o livro não deixou nada a desejar. E a grande notícia é que ele não para por aqui, segundo o autor, será uma saga.


História: 5/5
Desenvolvimento: 5/5
Personagens: 5/5
Diagramação/edição: 5/5

Nota final: Cinco estrelas

Quero agradecer ao Marco pela parceria e desejar sucesso em seus futuros livros.

site: http://livrologias.blogspot.com.br/2014/07/resenha-presas-dadiva-da-escuridao.html
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Sidney Santborg 21/04/2014

Marco de Moraes utilizou uma linguagem muito bem elaborada, transformando em poesia momentos de cenas macabras. Sua descrição detalhada de todo o cenário perturbador que aflige o personagem, torna-se um teste, levando o leitor a enfrentar seus medos.

O livro conta a história de um andarilho que vive um dilema e vaga pela escuridão das noites e dos dias sombrios que o tem perseguido. Perde a memória e não consegue se achar em um mundo dominado por seres sanguinários que desafiam até os mais astutos dos cavaleiros. As batalhas têm destaques em toda a história, onde o sangue jorra com facilidade trazendo rios vermelhos, aonde o cheiro fétido chega a tomar a mente do leitor. Todo esse ambiente de terror construído pelo autor permanece como uma incógnita até os capítulos finais e somente os corajosos que se aventurarem por essas páginas compreenderão toda a trama muito bem traçada e fundamentada por esse grande escritor. É um mundo assustador, onde realeza se mistura com servos, vampiros, magos, bruxas, espíritos perdidos e até a morte é personificada. Quem conseguir passar pela escuridão das páginas iniciais verá a luz do esclarecimento.

Só tenho um alerta a fazer, quem se impressiona com facilidade mesmo com histórias fictícias deve se preparar. Leia durante o dia, mas não perca a oportunidade de conhecer um bom trabalho. Recomendo o livro para quem é amante da literatura fantástica e para aqueles que buscam ser surpreendidos, mesmo correndo o risco de ficar chocados. É um desafio que vale muito a pena.

site: http://livrosnacionais.blogspot.com.br/2014/04/presas-dadiva-da-escuridao-marcos-de.html
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Primarcolino 14/04/2014

Presas - A Dádiva da Escuridão
O livro se passa em um reino chamado Forthland, onde um certo dia um homem acorda no meio de um pântano sem saber quem é, de onde veio e pra onde ia... E assim começa a aventura...
O personagem passa por alguns apuros, pois não é apresentável (em função da sujeira das roupas), mas tem a língua muito afiada, inteligencia acima da média e que chama muita atenção por onde passa. Já de cara conhece dois comerciante de vinho, companhia que acaba se provando nada boa, e acaba sendo vendido para se tornar escravo do rei.
Quando consegue fugir do castelo, ele percebe que há algo muito estranho acontecendo por todo o reino, e começa a se deparar com monstros. Então busca respostas de o porque a cidade é tão sombria, qual é a sua história e a vingança contra os mercenários que o venderam, contra o rei e seus cavaleiros que tratam o povo com desrespeito.
Durante sua busca ele acaba conseguindo um nome IRWIN (que lhe é concedido por uma donzela), encontra um povoado de guerreiros e consegue a ajuda do SERGE (melhor guerreiro de todo o povoado). Eles tem muitas aventuras para conseguir chegar e entrar no castelo e encontrar o rei.

O livro é cheio de aventuras, magias, lutas e desafios, só lendo com bastante atenção para entender todos os detalhes interligados. Ele começa de uma maneira muito diferente, me senti perdida no inicio da história tal qual o personagem, acho que essa era a intenção do autor, fiquei envolvida buscando pistas durante o livro para ver se descobria algo, mas ele guarda muito bem os segredos, e não se preocupem, tudo fará sentindo no final.
Os personagens são bem singulares, mas não ao ponto de se apaixonar por algum deles, pois são todos envolvidos em muitos mistérios, tanto que não sabemos quem é o personagem principal durante todo o livro.
A linguagem é um pouco diferente do acostumado por se tratar de um livro que conta uma historia medieval, então até o jeito dos personagens se expressar mostra-se diferente aos nossos olhos.
PONTO POSITIVO: Leitura dinâmica, deixando o leitor curioso a cada reviravolta do livro, canários muito interessantes e reinos novos para explorar.
PONTO NEGATIVO: O final do livro é muito corrido, tendo que revelar muito em poucas páginas, por mim o autor não precisava ter tanta pressa em terminar, pois as coisas são muito interessantes, e fiquei querendo mais desse momento. SIM, sou curiosa.

O autor me informou que era só o inicio de uma aventura, mas o livro ficou tão bem amarradinho que nem imagino o que se passa na cabeça dele para uma futura aventura.
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Diana Canaverde 28/02/2014

O livro é narrado em primeira pessoa por um andarilho que acorda no meio de um pântano sem se lembrar de nada. Era como se ele tivesse acabado de renascer. Nosso andarilho sem memória começa a andar sem rumo e sem direção, pois ainda não sabia onde estava, em que tempo estava e o que seria dele. Estava vivendo de incertezas e de uma verdadeira batalha interna de como foi para ali no meio daqueles corpos humanos apodrecidos, onde tinha tido um encontro com a morte de uma forma nada convencional.

Onde me sentiria mais seguro: na escuridão do mundo no qual mal enxergo ou na escuridão da minha alma?

Nosso andarilho não lembra nem do próprio nome, ele estava se sentindo perdido, a pior coisa é você viver assim no escuro. Ele se deparou com todos aqueles corpos mortos. Uns em estado de decomposição, outros ainda mortos recentemente ainda permanecendo de olhos abertos. Ele queria sair dali, queria lembrar de sua vida e seu passado e precisava de um certo para onde caminhar, mas só não sabia como começar.

Em suas andanças ele se sentia observado, apalpou as suas roupas para ver se tinha moedas, pois precisava comer e beber apesar de não sentir essa imensa vontade. Ele avistou uma taverna e se adentrou foi atendido por uma mulher de cabelos desgrenhados por cima do decote nada atrativo, ele fez um pedido totalmente sem vontade. Quase arranjado confusão porque nem tinha como pagar a comida que pediu. Em suas andanças o nosso andarilho chegou a pequena cidade de Wisewood onde ele conhece uns homens que o engana, encontra um sábio que o ensina caminhos errados e tortuosos para chegar praticamente a lugar nenhum.

Ao sair do condado, espanto: rastros nas duas estradas! Fui acometido pela incerteza entre seguir pela esquerda, onde as pegadas eram mais nítidas e precisas, ou pela estrada mais à direita, de pegadas rasas, contudo a aconselhada. Pensei bastante e decidi seguir à direita e em frente , conforme o recomendado.

O mais interessante nessa história é o fato que a história é contada por uma pessoa sem memória e que as recordações são dadas referente aos seus dias após ele acordar em um pântano. Depois de muitas andanças e sem saber porque está sendo perseguido por seres das trevas tipo: vampiros e bruxas, o nosso andarilho finalmente é batizado de Irwin assim fica mais fácil chamá-lo e ele atender a esse chamado. Nessa sua caminhada Irwin sente que precisa chegar ao reino para cumprir uma missão e faz de tudo e mais um pouco para chegar ao seu objetivo. No meio do caminho ele encontra um "amigo" que jura segui-lo até esse tal reino em troca de moedas, pois o seu "amigo" achou interessante esse andarilho que carregava com ele um saco que somente pessoas que estavam perto do rei poderiam andar. Irwin não tem muita fome, passa praticamente a história sem comer e você precisa saber a forma inusitada de como ele sente fome e como ele se alimenta e continua com uma sede que ele não entende do que seja. Nosso andarilho parecia uma pessoa do bem, ele só queria cumprir uma missão que ele ainda desconhecia, mas que sabia que seria no reino do rei Ascher para viver em paz, ele sentia que ao chegar lá ele poderia encontrar respostas de seu passado.

Podia haver noites mórbidas sem estrelas e lua para me guiar.
Podia haver homens sedentos que bebiam o sangue de seus semelhantes.

A história é muito boa, meu querido autor parceiro Marco de Moraes é um verdadeiro poeta. Digo isso porque de inicio eu me perdi na história, porque não estava acostumada com esse tipo instigante de escrita, parei a leitura por um tempo, mas não por desistência, mas porque precisava de um tempo melhor para degustar as suas palavras poéticas. Confesso que pelo fato da narrativa ser dessa forma poética eu me senti em alguns momentos um pouco cansada. Só que a leitura desse livro tem que ser apreciada de uma maneira mais calma, com a mente aberta a novos conhecimentos e com muita atenção. O tipo de escrita de Marco nos faz viajar em um outro tempo do espaço passado onde existia as carruagens, as estradas de terra, as mulheres da vida e as pessoas com maldade e bondade no coração. Eu quis muito a leitura desse livro e achei que não fosse gostar assim que comecei a ler, mas adorei continuar e descobrir que me enganei... O desfecho do livro foi surpreendente porque eu nem se quer desconfiei de fato tudo aquilo que se deu de uma maneia super sombria e intensa. Como esse livro terá sequência foi mais do que óbvio que ficou alguns ganchos para a continuação, mas já os deixo cientes de que não é nada que o deixe enraivecido, porque o livro termina bem legal na minha visão.

O Marco me surpreendeu, me fez mudar de ideia e perceber uma outra forma de escrita peculiar e totalmente envolvente. Para amantes de escrita poética e anteportal esse é o livro perfeito, super recomendo. E eu classifiquei com 4 estrelas no skoob devido ao fato de eu me sentir um pouco perdida em certos momentos. Mas nada que te atrapalhe no entendimento final da história.

Esse livro tem uma excelente diagramação devo os parabéns para a editora Novo Século, pois eu li o livro com uma grande facilidade e segurança e ele permaneceu lindo como se tivesse chegado agora em minhas mãos. As folhas amareladas e a fonte média deram um toque final para uma leitura prazerosa. Os capítulos são bem divididos em letras romanas e com título condizentes ao o que acontece no enredo em si e isso me alegrou muito.

Outra coisa super legal são os mapas no final do livro indicando os reinos em que o nosso andarilho passou até chegar em seu objetivo final. Essa história não tem terror, mas tem o sobrenatural em sua essência e mais uma vez eu digo que recomendo, você pode até se perder um pouco no inicio para quem não está acostumado com esse tipo de leitura, mas com o tempo você termina se acostumando e gostando muito da história eu pelo menos gostei muito e já aguardo a sequência. Obrigado Marco pela oportunidade que me foi dada para a leitura de sua obra. Sucesso!!!!

Das pobres conclusões que alcançava, o assunto que mais me causava desconforto era o viver medíocre em tempos tão sombrios. Meus pensamentos me remetiam a perguntas sobre os animais propagadores de morte desde o dia em que saí do pântano. Tais como o próprio mal, eles influenciavam, exterminavam, intimidavam os vivos tementes, mas até onde? Até quando?
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Simeia Silva 18/02/2014

O livro começa com um homem desmemoriado acordando em meio a ossos, escuridão e um ar pútrido carregado.

Esse homem passou a se chamar Irwin, por desconhecer suas origens e não saber nada de sua vida.
Irwin narra a história do começo ao fim, e começa descrevendo o momento que acorda em um pântano úmido, escuro, um lugar muito estranho com pessoas estranhas e enfurecidas, ele esta com as roupas rasgadas e sujas de sangue e então se dirige a uma taverna para saber de algo.

Começa a pedir ajuda a pessoas que encontra pela frente, que nem sempre serão as melhores, na intenção de saber alguma coisa, de sair daquele lugar.

Com a ajuda de dois homens, um bem mal humorado e estranho e o outro um tanto calado que trotavam em uma cavalo e traziam uma carroça bamba com barris de vinhos para entregar na cidade mais próxima, ele chega a uma cidade escura, com pessoas caladas que se chamava Wisewood, então observando tudo ele passa a entender melhor os conceitos da sua vida, e tenta seguir os trilhos para tentar descobrir seu próprio destino e sua origem.


O início da história é muito interessante, mas pede um pouco de atenção por ser uma escrita séria e detalhada, senão você não entenderá nada.

O autor escreve de um jeito muito particular, sério, detalhando cada acontecimento com a agilidade de quem descreve uma cena de teatro, achei em dardo momento que parecia ele próprio narrando tudo, me passou muito essa impressão.

O lugar que é narrada a história é sombrio e um tanto real, consegui muitas vezes desenhar em minha mente os acontecimentos, me senti como o personagem muitas vezes, perdida e cega, o livro te permite essa reação, e logo me perdi na leitura, ávida por querer saber quem era aquele homem,como ele chegara ali e onde isso tudo daria.

Um andarilho que passa por várias situações inesperadas, com vários personagens se interagindo, pelo meio do caminho trazendo dúvidas ,incertezas e medo.

Um livro com criaturas misteriosas e assustadoras, em cenários escuros e assombrosos, com vampiros terríveis, bruxas poderosas, fantasmas e até a morte, dando sempre aquele ar de medo e desconfianças com todos os personagens que vão aparecendo no decorrer da leitura.


É um livro que prende sua atenção, diferente de tudo que eu já tinha lido até hoje, que te faz pensar muito, requer muito sua atenção do começo ao fim. Estranhei um pouco no começo, mas depois me acostumei e me desliguei do resto me envolvendo somente no enredo do livro.

Foi escrito com tanta naturalidade e poesia, que não sei responder se todos que lerem saberão capitar a mensagem .

Em minha particular avaliação, eu gostei muito do livro, da forma que fui me envolvendo em cada página, na originalidade do autor e no surpreendente final que achei um tanto rápido,rs, queria mais descobertas.

Agora é esperar o segundo livro dessa série e deleitar com novas aventuras desse personagem e seus mistérios.

Espero que tenham gostado e até o próximo livro desse autor maravilhoso.

site: ateliedoslivros.blogspot.com.br
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Adriano 07/01/2014

Uma narrativa rica, por assim dizer, é o que melhor qualifica "Presas"
Oi Gente,
Tudo bem?!

Hoje tem resenha nova!! uhuuul
Mais uma resenha de um livro nacional! O livro da vez é Presas, a Dádiva da Escuridão escrito pelo Marco de Moraes.

O livro acompanha a viagem de um andarilho sem memória. Esse andarilho não sabe nada sobre onde está, quem é e o que faz naquele reino. É interessante que ele percebe que tem uma missão, uma jornada ali e mesmo sem saber o motivo ele segue em frente. É intrigante também o fato dele ter perdido a memória, e em momento algum essa perda ser justificada ou seja, somos arrebatados por memórias contadas por um andarilho desmemoriado que através de detalhes absurdamente calculados e fantasiosos deixa o leitor sem fôlego.

A princípio o leitor mais apressadinho, como eu, pode passar despercebido por detalhes importantes para a construção da narrativa. Presas é um livro de leitura lenta, deve ser degustada em doses homeopáticas para que o leitor não se perca na grandiosidade dos detalhes criados pelo Marco de Moraes.

Em sua jornada vamos embarcando em reinos, condados, vamos conhecendo as tramoias e falcatruas daqueles que buscam dinheiro fácil, aproveitando-se de outrem. O andarilho que posteriormente é batizado de Irwin, segue sua estrada com inúmeros devaneios. Confesso que alguns devaneios e descrições meticulosas tornam a leitura cansativa, mas repito: leia com calma e pausadamente. Não vá com sede ao pote; absorva a narrativa em partes. Deguste-a.

No entanto, há devaneios de tirar o fôlego do leitor e transportá-lo para um reino tão tão distante. Li uma resenha, antes de firmar a parceria com o Marco que me alegrou. A pessoa dizia algo assim, "a escrita dele é poética, ele é um poeta", nesse momento só me cabe concordar. A escrita é mágica, tão rica, tão cheia de detalhes que se entrelaçam. Diversas partes podem ser consideradas um monólogo de quem perdeu a mente e tenta se encontrar como alguém; e nesses momentos é que entendemos o porque do subtítulo: a dádiva da escuridão.

No decorrer da narrativa, Irwin forma aliados, encontra-se com personagens importantes para a estória, luta com outros, e se depara com vampiros, fantasmas gêmeos, um pássaro monstruoso chamado quebra-ossos, enigmas e uma meta que não ousarei dizer qual é.

Outro detalhe que achei válido mencionar. A palavra Presas remete a significados distintos e o Marco brincou com a palavra magistralmente, dentro do livro. Somos remetidos a presas no sentido:
~de caça para os predadores (vampiros);
~de dentes afiados;
~de pessoas presas como escravos.

Uma narrativa rica, por assim dizer, é o que melhor qualifica o livro!

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Oliveira 02/01/2014

Blog | Literatura: Um Mundo Para Poucos - Laryssa
"Presas - A Dádiva da Escuridão", do autor parceiro Marco Moraes, acabou por ser tanto uma surpresa intrigante, quanto uma incógnita indelicada. Para que possa melhor explicar a contraversão dessa afirmação, que tal conversarmos um pouco e seguirmos a sequência das impressões?

Inicialmente, o que me chamou a atenção no livro foi sua capa, a qual passou-me a impressão de guardar uma história sombria e fora dos clichês, o que foi reforçado quando então li a sinopse, que além de já adiantar a maneira como a história seria narrada, trás a premissa da falta de memória.

Lembro-me de ter comentado que dos livros cuja personagem principal tem amnésia que li poucos conseguiram me conquistar e o melhor foi "Memórias da Lua Cheia". Porque o menciono aqui: um dos meios que a autora usou para manter um enredo coerente foi o sentimento e isso é nulo em "Presas", sendo o instinto e nuances de coincidências as grandes cartas de Marco de Moraes. Isso tornou o livro ruim? Digamos que apenas diferente. Ao utilizar de mistério e impor uma "jornada" ao enredo, proporcionou algo ao mesmo tempo clichê e original, mistura perigosa que foi muito bem administrada por ele, sendo que a personagem principal, um desmemoriado impulsivo e especulador que no decorrer dos acontecimentos passa a se chamar Irwin, é fascinante, devido à inexistência curiosa e injustificada de suas lembranças e a sua mente - aparentemente - perturbadora...

"Onde me sentiria mais seguro: na escuridão do mundo no mal enxergo ou na escuridão da minha alma?"

... e por mais estranho que possa parecer, logo no prólogo, já cativa com seus ditos de sabedoria que ao longo do livro, sabemos ser justificados por todos os desastres que passou, dando-nos ainda algumas conclusões e coisas sobre as quais refletir.

"Abandonando medos, paguei com desgraças inevitáveis; eram escolhas. Fui errante que, por vezes decidido, por vezes acanhado, seguia convencido de ser um repudiado por, no doloroso decorrer do tempo, sofrer por caça dos filhos da noite.
Naquelas noites sem-fim, descobri o quão árduo é enfrentar medos em plena escuridão.”.

Esses são meros e pequenos exemplos da narrativa do autor, que é extremamente poética (ele é um poeta) e bela. Admito vocês que em parte, as longas descrições ou os devaneios mal colocados atrapalharam um pouco a leitora em algumas situações, mas em outros, enriqueceram ainda mais os momentos decisivos do livro. Ela é cansativa sim, tanto é que comecei a ler "Presas" em setembro (bem mais tarde do que devia) e fui levando aos poucos, para não saturar-me. Acabou que eu certo, pois nas páginas que li em um período curto, reclamei de tédio; nas tantas outras que através dos capítulos pausadamente li, pude não só apreciar a história, mas também chamar as palavras do autor de sublimes e analisar de forma mais justa a história.

Porque digo isso? É de forma pesarosa que informo o seguinte fato: minha nota é uma média entre o eu achei do livro no gosto pessoal e o que eu vejo em comparação a diversas obras e feitos padrão, como sendo digno do livro.

O enredo, graças a narrativa e a mente em branco do protagonista, tem um ar de despropósito, semelhante ao de sua jornada. Antes comentei que ele é movido a impressões, essas que o levaram a não permanecer por muito tempo em um mesmo lugar e conhecer tantas outras pessoas, também com ar estranho. O grande pecado demostrando logo no início foi à incoerência da situação do personagem e a direção para onde ele ia, carecendo então, no decorrer da história, de momentos em que tudo realmente fazia sentido. Não estou conseguindo me expressar de maneira coerente quanto a isso, mas entendam-me: mesmo agora, que acabei o livro, ainda há coisas que pareceram desnecessárias e outras que me surpreenderam por expor pistas do segredo final do livro.

As personagens desta inicialmente confusa história mostraram-se sem grande desenvolvimento no decorrer dela, porém sim com viradas abruptas, fora, é claro, Irwin, que aos poucos foi expondo sua personalidade incomum. Creio que esse, junto das surpresas que o desfecho do livro trazem, fizeram a história ser boa.

No início desta dita resenha, me expressei dizendo que o livro foi uma surpresa instigante e uma incógnita indelicada. Foi aquilo, pois, em meados de setenta por cento do livro, tomou uma linha de raciocínio coerente e passei a entender melhor não só os objetivos mais fracos de Irwin (que a mim pareceu obsessivo com algo nítido, mas apenas para o que eu particularmente considero normal a alguém desmemoriado), mas também ver as possíveis reviravoltas que o autor podia da e isto porque a leitura não foi como muitos disseram ininterrupta, mas a partir do ponto que acima comentei, foi impossível largar o livro. Admito que não esperava mais, naquele ponto, que algo fizesse realmente sentido e não tivesse apoio no invisível ou no mítico, porém o autor decidiu por vistos familiares e as obscuridades humanas para criar o parcial desfecho do segredo do livro. As lacunas e tantas perguntas sem respostas lembraram de algo escrito pelo Marco na mensagem em meu livro: "(...) serve de introdução a uma saga." Com a incomoda história que ele monta e com o final, liguei-me a essa afirmação e pus-me a tentar compreender melhor o que ele poderia criar.

Como considerações finais, que não sei ao certo porque, não encontraram lugar nesse extenso texto, digo a vocês que ele não estipulou um tempo para esse mundo e o cunho sobrenatural da história não é um elemento principal e sim um acréscimo, que enriquece o enredo e ajuda a complementar a ideia de guerreiros, bruxas e todas as outras lendas, apenas centralizando na dos vampiros, ou ao menos, assim me pareceu.

No fim, indico o livro aqueles que gostam de narrativas poéticas e não se incomodam com as inconstâncias que elas podem gerar e aos amantes de suspense e mistério, pois em "Presas", esse é o ponto mais incrível e que mais se fez presente.

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