Mulheres de Aço e de Flores

Mulheres de Aço e de Flores Padre Fábio de Melo
Pe Fábio de Melo




Resenhas - Mulheres de Aço e de Flores


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B.norte 02/02/2022

Recomendo!
Lembro que era um dia no qual estava com pressa para fazer alguma coisa, passei na livraria e meus olhos bateram rápido no valor do livro físico vendido lá, mas o que me fez voltar não foi o valor e sim o título do livro: Mulheres de aço e de flores.

Pensei duas coisas:
1) Quem pagaria tudo isso por um livro de um padre? (Bom, não sei, mas eu não pagaria. Desculpa aí, Padre.)
2) O que um padre pode escrever sobre mulheres? (Olha aí, o pré-conceito já formado na cabeça da criatura, estou e acho que estarei sempre no processo de sair da caixinha).

Curiosa do jeito que sou, fui procurar o livro no kindle unlimited e lá estava ele. Confesso que não tinha expectativas, porém fiquei impressionada com a escrita do Pe. Fábio de Melo, foi a primeira vez que li algo escrito por ele. O livro me trouxe diversos sentimentos e achei isso interessante.

O conto que vai ficar no coração? Certamente é: A costureira.

Se recomendo? Sim! Mas aviso logo, que não é para todas as mulheres. Muitas podem detestar os contos, por isso, acho que uma mente aberta vai bem. Se você começar a ler e não gostar, nem se force a continuar.
Brenda.Podanosqui 16/04/2023minha estante
Mto boa sua recomendação!!!! Obrigada!




paulamaria 02/10/2010

Foi um surpresa descobrir que o Padre também é poeta. Alguns contos são bem interessantes, cheios de humor e vida, outros nem tanto.
Depois das primeiras historias, me peguei esperando uma de amor com final feliz. A maioria era de amor nao correspondido, entao fiquei pensando se na raiz delas nao estariam as senhoras que se confessam ao Padre. O difícil de fazer contos e reuni-los num livro é não se repetir, nem na linguagem nem nas historias, pra nao ficar cansativo pro leitor. Isso aconteceu em alguns contos, por isso nao leva 5 estrelas. Mas valeu pela sensibilidade!
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Dyme 22/01/2021

Um olhar de padre sobre a Mulher
A dualidade da mulher em forma de vários contos. Onde a temática vai do amor mundano; ao Divino.
Fala também de qualidades e defeitos; da forma em que a mulher se acha fraca, quando na verdade está sendo forte; ou se acha forte quando a fraqueza é evidente.
Os contos abordam, em maioria, a forma com que a mulher lida com a religiosidade - sem generalizar, claro! -, e, na mesma medida, fala de desventuras amorosas.
Posso estar errado, mas, notei uma certa crítica - por parte do Pe. Fábio de Melo - em como muitas mulheres lindão com os temas abordados.
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Thaís 01/04/2021

Que escrita lindaa!
Padre Fabio narra situações passadas por vários tipos de mulheres, com temperamentos diferentes... de aço e de flores. Sua escrita é linda demais, sensível demais... quero ler a lista de supermercado dele ?
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Brendinha 29/12/2014

Desde quando li o titulo deste livro, já o achei bastante interessante, um livro que mesmo sendo de autoria de um Padre, não seja um livro diretamente religioso, mas um livro onde menciona a força que uma mulher pode ter, em conseguir passar por tanta coisa, e sofrer tanto, continuar de pé.


O livro conta várias histórias de mulheres fortes, que mesmo sendo frágil como uma flor, pode ser também de aço para superar vários obstáculos da vida, pois a mulher sabe ser forte!

A história que mais goste, mas que foi também a que mais me emocionei foi a história "O Redentor", a qual conta a história de uma jovem de 18 anos, que toda tarde sentava na porta da igreja para rezar o terço, até que conheceu o guarda da igreja, o rapaz Estevão, e foi ai que ela sentiu o amor pela primeira vez, mas em meio ao amor acontece uma reviravolta em suas vidas. Esta foi uma história que me fez sorrir, mas também me fez chorar muito, não vou contar mais, pois perde a graça.

Outra história que achei muito legal foi a "A louca", uma mulher que mesmo tendo esquecido de pagar a conta de energia, e ter ficado no escuro, ela sorria, e caia em gargalhadas, pelo fato de estar no escuro, uma mulher que colocava nomes nos objetos e acreditavam que eles poderiam ser amigos. Com esta história chegue a chorar de rir.

Bom, nele conta várias outras histórias muito interessantes, história para rir e para chorar, algumas delas nos faz lembrar-se de algo que aconteceu com alguém conhecido. Gostei muito do livro, muito interessante! Recomendado principalmente para mulheres, e também para os homens verem o quanto a mulher pode ser forte!

site: http://livroaestantedavida.blogspot.com.br/2013/03/resenha-6.html
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Satanás 30/03/2021

Quando Deus nos agracia com um pouco de sua sabedoria e resiliência, elas vêm através de uma criança, um animal, uma palavra de um desconhecido ou um padre.
Este é um homem de fé, dotado de sentimentalismos que tocam a alma de qualquer mulher (ou homem sensível) em um momento de necessidade. Abençoado seja o filho de Deus que honra seus princípios e mandamentos, entende o sofrimento das mulheres e tenta o transformar em alegrias.
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30/12/2009

Marcante
esse livro conta histórias reais de mulher que superaram varias barreiras...um livro super marcante,e que nos faz refletir sobre a vida e o que somos...eu recomendo a todos
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Kassiacoellho 13/02/2022

Interessante essa visão.
O livro trata de histórias de muitas mulheres, sabe aquelas que você vê na igreja e muita das vezes nem sabe o nome? Aquelas que você até julga sem saber o porquê de ela ser assim, pois é, esse livro retrata bem isso.

O padre me surpreendeu bastante com sua escrita, muitas das cronicas eu me identifiquei muito e rir sem comparação.

Demorei para ler pois não me chamou tanta atenção. Mas é um bom passatempo e acolher novas experiências.
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Ricardo.Oliveira 12/05/2020

Li esse livro em um dia muito interessante, é uma mistura de romances com cenas humorísticas.
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Kéu 15/03/2009

Mais ou Menos
um pouco engraçado,mas beeeeemm cansativo!
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Milena @albumdeleitura 10/09/2015

Mulheres de aço e de flores
Com uma escrita simples, porém refinada, o padre Fábio de Melo retrata em seus 20 contos as faces de mulheres batalhadoras, cada qual com suas peculiaridades, com seus sofrimentos, tormentos e amores não correspondidos. Histórias sobre mulheres. Elas que são de aço. Elas que são de flores.

Sobretudo, não pode ser considerado um livro católico, apenas por ter sido escrito por um padre. Não. Abrange muito mais que isso.

Fala sobre os medos, os amores, os sonhos... E cada conto mostra ao leitor uma maneira de encarar a vida e os problemas que vêm com ela. Conserva a ideia de conservar a fé em algo maior que o homem, para que tudo tenha sentido.

Diversas vezes me perguntei como pode um homem, neste caso, um padre, saber tanto sobre a alma feminina? Sobre nossas aflições, tormentos, amores, desejos e paixões...


site: http://albumdeleitura.blogspot.com.br/2014/06/dica-de-leitura-03.html
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Paula Renata 08/05/2022

Não gostei
Dante me encantou ao falar poeticamente do inferno, purgatório e do Céu mas eu não consegui gostar desse livro apesar de ser repleto de poesia.
Gosto muito do padre Fábio de Melo, de suas pregações, principalmente de sua linguagem poética, mas não sei porque eu não goste desse livro.
Mas um livro que a realidade foi só frustração em relação a expectativa.
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Lysi 11/11/2009

Se os contos de um livro pudessem ter cheiro de algo, os deste com certeza teriam cheiro de naftalina. São histórias que parecem ter sido tiradas do fundo do baú, de um tempo que nao existe mais. Tem um certo humor em pouquissimos trechos, e muita chatice em todos os outros.
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Margô 05/08/2014

A Donzela e a Luz Roubada
A história abaixo é uma "das" que compõe esse livro magnífico do Pe.Fábio.

O Zé Raimundo foi o único homem que me despertou os instintos mais vergonhosos. E mesmo hoje, distante do tempo em que o vi pela primeira vez, mesmo preservada numa castidade que já dura mais de meio século, ainda o desejo com os mesmos calores da juventude.
Foi desde a primeira vez que o vi. Quando ele entrou pela porta da minha casa eu descobri que a vida valia a pena.Ele não veio porque quis. Papai o contratou para fazer uns reparos na fiação da cozinha. Era uma manhã iluminada de Setembro, o dia era 13, o ano eu quis esquecer.
Usava calças marrons e camisa que não pus atenção. Só não esqueço do pequeno corte na altura do queixo, coisas de quem se distrai nos reparos finais do barbear. Sua voz era grave e as palavras poucas. Depois de hora e meia de serviço ele se foi e levou com ele a minha luz.
Nunca mais o tive por perto. Sempre o enxergava à distância. Vez ou outra eu o via passar com Diolinda, a namorada a quem amava fielmente. Vê-los de mãos dadas na praça do coreto era o mesmo que ser esfaqueada em público. Graças a Deus nunca presenciei um carinho mais ousado entre os dois, e isso eu sei que não suportaria sem sofrer um ataque de nervos. Guardei meu coração minha vida inteira...
... No dia do casamento do Zé Raimundo ardi em febre. Trancada no meu quarto, ouvia meu pai perguntar à minha mãe: _A Maria das Dores não vai à cerimônia com a gente?. Minha mãe prontamente respondeu: _ Ela não tem razão pra ir, nem conhece o rapaz!
Pronto, ali estava a razão exata da minha dor. O homem da minha vida não sabia quem eu era. Não faria diferença a minha presença...
.. Já se passaram 43 anos. O casamento do Zé Raimundo lhe rendeu seis filhos e já são oito netos... Outro dia encontrei o Zé Raimundo na padaria do Olegário. Há muito não o via. Eu estava entrando, e ele saindo. Educadamente me desejou bom-dia. Minha boca secou e eu não pude responder. Depois daquela manhã de Setembro foi a única vez que ouvi novamente o tom grave de sua voz. Nos poucos encontros que tivemos ao longo da vida, nunca o som. Sempre o silêncio que é próprio de quem não se conhece. Quase precisei de uma cadeira para sentar. Olegário percebeu a minha palidez e perguntou se estava me sentindo bem. A vontade era de gritar que eu estava com sintomas de paixão recolhida, mas faltou coragem, faltou boca pra dizer.
... Tenho uma caixa de pó de arroz que tem a idade das minhas esperanças. Comprei-a para usar no dia em que o Zé Raimundo me convidasse para um passeio na praça do coreto com ele.
Ainda não pude abri-la, mas continua guardada. Nunca se sabe! As esperanças duram o mesmo tanto que o amor.
... Quase nada mudou nesta casa. É bom que seja assim. A boquilha da cozinha ganhou o apelido de sacramento. Passo horas e horas olhando pra ela. Nunca deu um enguiço essa danada! O serviço foi muito bem realizado. Mas como nem tudo na vida é eterno, espero ansiosa pelo dia em que ela apresente um defeito, a necessidade de um reparo. Só então terei a coragem de chamar um eletricista para revisar essa fiação antiga. Quem sabe assim ele retorne com suas calças marrons e me devolva a luz roubada.
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