Jogador Nº 1

Jogador Nº 1 Ernest Cline




Resenhas - Jogador nº 1


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Day Malze 09/10/2023

Sou sou nerd gamer e gostei
O enredo de maneira geral é muito bom, como não sou super fã de games, fiquei entediada nas partes muito descritivas dos jogos e ambientes da década de 80, apesar de ser de 89, rsrs. Mas após ler um suspense médico tenso, estava procurando um livro mais leve que me prendesse e esse foi bom. A experiência deve ser melhor para quem é mais do universo gamer.
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skuser02844 04/10/2023

QUE LIVRO!
Antes de conhecer o livro, assisti o filme, que foi A mais, o filme eu já assisti e reassisti umas 10X, e sempre posso assisto novamente.
Eu não tinha o vício de leitura, eu não tinha vontade nenhuma de ler e sempre achei uma bobagem.
Estava errado, esse foi o meu primeiro livro e o que meu deu abertura para novos horizontes, uma nova paixão.
E por mais apaixonado que sou os livros ainda aliviam minha mente e ajudam no meu déficit de atenção!
Esse é um dos melhores livros que já li!
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Diego865 01/10/2023

Um livro fantastico cheio de referencias do mundo pop e com uma historia cativante que te faz querer ler mais e mais, a historia tem reviravoltas impressionantes e na minha opinião cada informação colocada no livro é util no final da historia.
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GregoryOak 01/10/2023

Épico demais!
O filme baseado em Jogador Nº 1, dirigido por Steven Spielberg é sensacional, mas ele passa muito longe de ser tão épico quanto esta ficção científica magnífica escrita por Ernest Cline.

Quem nunca buscou jogos, filmes, livros, arte ou até música para fugir da realidade? Quem nunca se sentiu deslocado do mundo à sua volta e teve a vontade de criar o seu próprio universo, onde você mesmo é o centro tudo e quem dita as regras? Quem nunca desejou viver em um mundo onde fosse possível ser o que quisesse, livre de julgamentos?

Pois é exatamente sobre essas questões, a que Cline versa em sua literatura. A história conta sobre uma realidade alternativa (o OASIS), no formato de um jogo em virtual (em RV) - criada por um jovem (James Halliday) que nunca se sentiu à vontade no mundo real em que vivia - baseado em todo tipo de entretenimento e arte dos melhores anos de sua vida: a década de 1980 e sua cultura pop; que além permitir que os usuários fossem capazes de manifestar todo e qualquer tipo de sua própria cultura para o mundo, sem julgamentos, ainda lhes permitira ser quem quisessem ou se identificassem.

Eis que o OASIS foi criado para ser apenas um jogo com diversos outros dentro de sua programação, mas com o passar do tempo e com o declínio do planeta cada vez mais evidente (fome, superlotação, crises climáticas e políticas, desemprego e pobreza excessiva, além da corrupção em massa da sociedade), aquele se tornou um novo estilo de vida, em que todos passaram a se apegar; fazendo com que seu criador James Halliday, se tornasse um dos homens mais influentes e ricos do mundo.

Quando Halliday descobre que está próximo de sua morte, ele decide se imortalizar dentro do jogo, criando um concurso baseado em seus gostos e história, onde os concorrentes devem decifrar e enfrentar todo tipo de enigmas e desafios para encontrar o Easter Egg prateado. Um único vencedor herdaria toda a sua fortuna e o controle total sobre o OASIS.

Eis que o concurso movimentou todo o mundo e deu início a tudo que os usuários tinham de melhor (garra, determinação e dedicação) e de pior (ganância, ódio e desonra) para tentar ganhar a competição a todo custo.

Vede que a história se desenrola a partir da visão dos caça-ovos (usuários dos mais diversos tipos, bem intencionados em jogar o jogo de maneira justa) e a IOI (empresa imperialista que se usa de toda a sua influência, dinheiro e status para trapacear, roubar e até matar em nome da vitória).

Nosso personagem principal é Parzival/Wade, um garoto comum, viciado em cultura pop, dotado de conhecimento absurdo em tecnologia e o mais alto grau de nerd; nativo da geração OASIS e que, além de querer herdar o prêmio de Halliday, quer mais ainda, acabar com o 'império do mal' da IOI.

A história é narrada em primeira pessoa, por Parzival/Wade e conta com uma escrita muito fluida e leitura rápida, apesar de suas 466 páginas. Muitas reflexões acerca da vida, de dar valor às pequenas coisas, reconhecer o verdadeiro valor da amizade e, principalmente, de lutar pelos seus objetivos e desejos são trazidas nas linhas de Cline; além de personagens bastante profundamente criados serem capazes de levar o leitor para dentro da história e compartilhar dos mínimos detalhes da trama que prende e intriga a cada capítulo.

Me tornei grande fã dessa história épica em todos os quesitos e recomendo a todo tipo de público.

site: https://www.gregoryoak.com/post/resenha-de-jogador-n%C2%BA1
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Anderson668 25/09/2023

Envolvente e criatividade total
"Jogador Número 1" é uma obra que mergulha o leitor em um mundo repleto de tecnologia e imaginação. A história de Wade, um personagem que cresceu imerso no jogo OASIS, é uma representação moderna de nossa sociedade cada vez mais conectada e dependente da realidade virtual. À medida que acompanhamos sua jornada, percebemos sua evolução, tanto dentro quanto fora do sistema de simulação.

A envolvente narrativa do autor nos cativa desde as primeiras páginas, fazendo com que nossa imaginação se desdobre diante das maravilhas e desafios desse mundo virtual. Mas é no desfecho que o livro atinge seu ápice, ao revelar que o amor é o verdadeiro prêmio e motivação por trás de todas as buscas. Esse toque de humanidade e emoção deixa o leitor ansioso por mais, ansioso para explorar o próximo livro e continuar essa incrível jornada. "Jogador Número 1" é uma leitura imperdível, capaz de cativar até mesmo aqueles que não são aficionados por jogos ou tecnologia.
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bia 24/09/2023

Incrivel
Relendo esse ano pois não lembrava de nada e queria ler o segundo
esse mundo é incrível, as referências são muito legais, fiquei marcando toda hora as músicas e filmes
enfim gostei muito da história, o filme não chega nem perto, adorei e recomendo
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Albert Lucas 21/09/2023

Favoritado
Simplesmente amei, várias referências de coisas que eu gosto e elas n estavam apenas jogadas para fisgar otário, todas tinham um sentido na narrativa. Amei, favoritado.

Meu novo livro favorito nos ensina que por mais que a vida seja difícil, não adianta fugir, se esconder em uma mentira ou viver numa ilusão bonita. A vida está aí pra ser vivida e se você não acordar pra ela, ela passará.

Viva. É complicado e difícil, as vezes da vontade de desistir mas é só aqui que você terá a chance de ser feliz, de encontrar as pessoas que fazem a vida valer a pena.

"(...) a realidade é real, entende?"
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nini 18/09/2023

Livro 5 estrelas SÓLIDO
eu já amava o filme, então tinha altas expectativas pro livro e que, por mais que não tenha entendido a maior parte da enxurrada de referências do livro, é um dos melhores que eu já li.
tem assuntos muito atuais, o hallyday é um personagem mt enigmático, e todos os membros do high5 são mt bem colocados.
recomendaria fácil pra todo mundo.
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Beagbazil 16/09/2023

Um otino livro ,otimas referencia e pensonagens se você quer uma recomendaçao de distopia,ta ai recomendo
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Aline Andrade 16/09/2023

Boa história, referências excelentes! Só não gostei da enrolação sobre o romance entre Artemis e Parzival, achei desnecessário principalmente envolvendo um prêmio tão grandioso como Oasis.
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Flaviaatb 14/09/2023

Eu não sou o público alvo, mas adorei
De jogos on-line, só joguei Club Penguin e Transformice. Não conheço praticamente nada dos anos 80 e não sou a maior fã da jornada do herói clássica (protagonista do bem que se une com aliados contra as forças do mal), mas eu adorei esse livro!

Primeiro, porque meu Deus! Não consigo imaginar o trabalho do cão que o autor teve para pesquisar e amarrar toooodas aquelas referências no enredo. Esse esforço é uma coisa que admiro muito e deixa tudo mais gostoso de ler.

E segundo, toda essa pesquisa deu uma autenticidade gigante ao livro. Jogador número 1 me conquistou por isso. Ele pega uma narrativa já conhecida, mas conta com um estilo e elementos únicos.

Nem me importei com os blocos de informação sobre os anos 80. Até me diverti pesquisando sobre eles. Foi uma homenagem muito tocante.

Adorei o protagonista. O Wade tem uma sinceridade bem legal na hora de narrar e não senti que o autor usou o famigerado ?poder do protagonismo? para construí-lo. Wade divide os holofotes com os outros personagens (que também são carismáticos e únicos), e todos eles tem participações de peso na batalha final.

E que batalha final!

O universo desse livro era muito amplo e complexo, e o autor, de fato, consegue explorá-lo da melhor maneira possível. Superou minhas expectativas.

O único motivo de eu ter tirado meia estrela é porque, do meio para o final, o Wade vai executando seu plano e muitas coisas necessária para seu objetivo ele já tinha feito ?por sorte?.
Explicar isso nesse momento ao invés de ter mostrado antes deixa a história meio parada quando ela deveria acelerar, pois estava perto do fim.

Mas não me impediu de continuar, claro.
O final é super coerente, fecha muito bem os conflitos, a mensagem da história e o romance (que eu também adorei).

[aqui embaixo tem spoiler]
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Adorei a ideia do botão de destruição e me deixou curiosa pra ver como trabalham isso no segundo livro, mas ainda não sei se vou ler a continuação.
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spoiler visualizar
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Larissa Verena 12/09/2023

Releitura, dez anos depois, para ler a continuação, Jogador Número Dois.
Mesmo depois de tanto tempo eu descobri que lembrava muito do enredo, mas mesmo assim me diverti muito.
Adoro todas as referências aos anos 80, mesmo não conhecendo muito de games, filmes são mais minha área de expertise.
A leitura pode ser cansativa em alguns momentos, Cline faz descrições longas sobre as cenas, mas que são essenciais para a ambientação do leitor, o que pra mim funcionou pra fazer eu me sentir dentro do OASIS.
O autor é roteirista, acredito que a intenção sempre foi adaptar para as telonas, o que foi feito em 2018 por ninguém menos que Steven Spielberg.
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Guilherme.Oliveira 10/09/2023

Jogador n? 1 é um bilhete sorteado da loteria
Excelente história cheia de plot twist e referências ao mundo geek e pop dos anos 80 do jeito que gosto. Leitura bem desenrolada. Recomendo a todos!
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Mariana 10/09/2023

Achei o filme melhor que o livro
Mas isso não tira o fato do livro também ser ótimo!

Na história, conhecemos Parzival e uma sociedade colapsada onde tudo é movido através do OÁSIS, uma simulação que praticamente todos possuem acesso. Desde escolas até ambientes de trabalhos são reproduzidos através do OÁSIS, com seus milhares de mundos, setores, cidades e réplicas de planetas e cenários de filmes.

Quando o criador morre, ele esconde easter eggs dentro do OÁSIS e decide deixar sua tortura para o primeiro que conseguisse pegar as três chaves e passar pelos três portões (cada chave e portão sendo desbloqueado após você passar pelo anterior).

Como o dono do OÁSIS é obcecado pela década de 80, então todos os seus enigmas contém referências de jogos, filmes, séries, músicas, programas de tv e até animes da época!

A premissa é muito boa, mas as vezes tive a impressão de que o autor não soube conduzir a história muito bem. Gostei muito das explicações sobre os programas, animes, filmes, jogos e músicas da década de 80 porque muitos eu não conhecia ? e alguns não são tão conhecidos no Brasil.

O protagonista principal deixa a desejar um pouco, mas gostei dele por ser realista. Ele tem suas jogadas de sorte durante o concurso dos easter eggs, mas não passa a vibe daquele personagem que ?sabe tudo? ou que é indestrutível.

Sobre a história num geral, ela demorou a fluir pra mim,
mas depois que a primeira chave foi achada a história melhorou MUITO! Mas só pra decair novamente depois que a terceira chave é achada. Nessa parte, confesso que fiquei desanimada com o livro. Muitos acontecimentos ao mesmo tempo e todos não muito bem explicados (incluindo o final que não achei lá essas coisas).

Mas recomendo, principalmente para os amantes de jogos dos anos 80! Vocês vão amar ?
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