Resenhas - Na Própria Carne

Chorona 19/05/2024

Ele foi meio sei lá e é só isso que eu tenho pra dizer sobre ????????????????????

Pâmela Benites 18/05/2024

Envolvente
Estou vendo a série e ela me fez lembrar o motivo de eu ter lido o livro tão rápido. É o primeiro livro que leio da autora, achei a escrita dela muito interessante e te faz não querer parar de ler. A série também é muito boa

Pat Cristina 17/05/2024

Interessante
Ouvi dizer que esse é o primeiro da autora, mas não sei dizer exatamente. A história é boa, gosto desse tema de cidade pequena e pacata, os personagens são bem escritos.
Houveram algumas partes que não entendia muito bem o que a autora estava querendo descrever.
Com relação ao crime, achei meio óbvio desde o começo, pois tudo era voltado a tal personagem, literalmente tudo, então no final você já sabe a muito tempo quem foi.
Achei o livro bom, mas nada de mais.

Lara.Romera 15/05/2024

Mediano
Que os fãs do livro me perdoem, mas achei um pouco fraco.

Fiquei dividida sobre a intenção do livro, se o foco eram os assassinatos, acho que ele demora para engatar e te dá poucas pistas para especular sobre o autor ou autora dos crimes, já te deixando amarrado a um número muito limitado de suspeitos, e se a ideia era focar a história em se aprofundar nos aspectos psicológicos da Camille, também não acho que foi tão bem sucedido, na minha percepção as análises sobre ela são muito superficiais. Sem falar que me irrita profundamente enquanto jornalista a Camille ser uma profissional TÃO RUIM, não vou nem elaborar.

A coitada da minha namorada não aguenta mais me ouvir reclamar disso.

Em resumo, as últimas 10 páginas tem uma virada interessante, mas se fosse para eu indicar algum livro desse gênero literário, eu não escolheria esse.

Beatriz813 15/05/2024

Família doida
Família doida, tudo problematico e ninguém salva ali inclusive a própria Camille. A Amma é doida doida e tinha crtz sobre ela desde o começo

Bruna.Pustiglione 14/05/2024

Surpreendente
Eu adorei o livro, não dei 5 estrelas porque o começo é um pouco entediante, capítulos extensos mas com diversos assuntos que faz ficar maçante, mas isso é apenas no começo.
Depois os capítulos ficam incríveis, interessantes e eu só queria ler mais e mais, terminei a leitura bem rápido, a autora é incrível (mesma autora de garota exemplar), e esse livro é tão bom, que tem uma série, de mesmo título, que ainda não vi, mas está na minha lista a partir de agora!
É uma história que te prende o tempo inteiro, é intensa, te faz ter mil ideias, o final, achei um pouco rápido e talvez com uma ou duas pontas soltas, mas de modo geral eu recomendo demais a leitura! É MUITO BOM!

samaramarinho 13/05/2024

Final inesperado.
Eu li esse livro no final do ano passado, logo depois assisti a série e, sinceramente, que perfeição.
Tudo nele é perfeito.
Top 3 meus livros preferidos da vida

uaiMJ 13/05/2024

[...] Eu tinha poupado o pescoço
um lugar de primeira
Tão legal para um belo último corte.

Bruna Jéssika 13/05/2024

A impressionante escrita de Gillian Flynn nunca decepciona. A primeira obra que li da autora foi "Garota Exemplar". Depois disso, li "O adulto" e ao finalizar "Objetos Cortantes" uma coisa fica inegável: ninguém escreve sobre famílias disfuncionais como Flynn.
Nessa obra, a jornalista Camille precisa voltar à sua cidade natal para cobrir a morte de uma garotinha e o desaparecimento de outra. Ao retornar para a casa de sua mãe, ela precisa enfrentar os fantasmas do seu passado que lhe machucam (literalmente) até os dias de hoje.

Well.Machado 10/05/2024

Adorei o final, muito bom!!!
Fico chocado quando nessa altura do campeonato ainda sou surpreendido por um suspense e foi o que aconteceu aqui. Adorei esse desfecho e achei sensacional!!! Quando tudo parecia encerrado por um caminho e autora foi e nos conduziu a esse final. Tudo por trás é bem perturbador (nem gosto hahaha). A escrita foi muito boa. Achei em certos momentos a leitura um pouco cansativa, mas quando engrenou não larguei mais. Gostei demais da protagonista e achei muito interessante ser narrado pelo ponto de vista dela e poder acompanhar seus pensamentos. Uma personagem muito bem construída e repleta de traumas... O livro tem MUITOS gatilhos e a autora foi magistral ao abordar esses temas, principalmente os envolvendo a protagonista mesmo. Tem momentos que é preciso ter muito fôlego pra ler, principalmente se você se identifica com a situação como no meu caso... Bem pesado mesmo!

Iara Pinto Quaresma 09/05/2024

Talvez por ter conseguido desvendar o assassino no último livro de. Halan Colen, já nas primeiras páginas. Acabei dando um palpite neste aqui tbm logo no início.
O palpite foi muito bem acertivo, apesar de ter mais algumas outras pessoas envolvidas.
Livro com uma história densa e pesada, pelos fatos serem tão sórdidos, mas muito bem escrito.
Bem realidade americana mesmo, onde se tem tantos crimes esdrúxulos ocorrendo, com tanta naturalidade.
Sempre me assusto como os americanos levam a vida, imitando tanto a ficção ou é a ficção que imita a vida?



Recomendo.

Amanda3913 08/05/2024

Um bom livro
Gillian flynn nunca decepciona com seus livros. É diferente do ritmo de garota exemplar, mas isso não torna a qualidade inferior. O livro trata de assuntos bem sérios, o meio que um vai desencadeando outro em outra pessoa,e juro que não esperava o finalzinho revelar a pessoa culpada sendo quem era.

Daiana.Maia 07/05/2024

Objetos Cortantes e o quarto livro da autora que leio, achei mediano, é a primeira obra dela e é nítido a melhora nos livros subsequentes.
O enredo é lento e achei o suspense fraco o final me surpreendeu um pouco.

Bia 05/05/2024

Não melhor que Garota Exemplar, mas muito bom. Eu li Garota Exemplar um tempo atrás e adorei a escrita dessa autora, então decidi dar uma chance para Objetos Cortantes.
É um livro muito bom. Te deixa com um sentimento esquisito que algo está errado o tempo todo da história, o que combina muito com a atmosfera e o tema do livro. Não sou uma grande leitora de thrillers, mas o final me surpreendeu.

belarules 05/05/2024

Releitura, novas impressões (gentis).
Essa é uma releitura que eu fiz porque queria relembrar da história e também queria explorar mais cuidadosamente alguns elementos da narrativa que, na época que li, não dei muita atenção (estávamos na pandemia e eu estava lendo demais). Tendo algumas similaridades com os problemas com os quais a personagem principal lida, eu nunca tinha entendido bem o por quê desse livro não me impactar tanto assim no que diz respeito a essas questões. As pessoas ficavam super preocupadas com essa leitura mas eu não conseguia processá-la de forma tão emocional. Percebi, lendo dessa vez, que é provavelmente porque esse livro fala de um ponto de vista muito americano e branco, o que eu não tenho muita chance de entender ou compartilhar do exato mesmo sentimento. Isso, para mim, não é um problema com a narrativa de forma alguma, assim como alguns posicionamentos da Camille sobre mulheres e outros não são. Da mesma forma que ela é americana e branca e essa é sua experiência, ela é uma personagem moralmente questionável, e esse livro é escrito em primeira pessoa, então o mundo é narrado exclusivamente a partir das lentes de alguém que está uma bagunça no momento, que foi criada em um ambiente completamente envenenado e se tornou alguém muito machucada. Apesar de algumas pontas soltas, acho que a história conta o que veio para contar e para mim, nunca foi sobre os casos e sim sobre a Camille e sua jornada, tudo é sobre ela, então eu perdoo as coisas que não soubemos. É claro que isso às vezes nos deixa desamparados quando diz respeito ao que aconteceu mesmo, não há um desfecho com muitas pessoas e situações e enfim, essa história é como um retrato conturbado que não se sabe bem onde foram parar as pessoas que aparecem, mas sabe-se que ele aconteceu e já passou (o melhor retrato disso na história é o babaca do Richard, que aparece e parece ser meio-que-relevante mas não é de verdade, é só um pequeno elemento na narrativa da Camille e o sumiço dele acaba se tornando tão insignificante quanto ele). A gente não faz ideia se a Camille se recuperou, se mudou de ideia sobre algumas coisas, se publicou a matéria, se Wind Gap se recuperou... Mas sabemos alguns detalhes que o retrato nos dá, e pra mim, valeu a pena para Gillian Flynn ter contado essa história. Eu não usaria a palavra corrido para o fim do livro e sim "turvo", é como se Camille estivesse meio entorpecida depois de tudo que aconteceu, processando tudo da maneira que pode e com as forças que tem. Como se víssemos várias cenas passando em uma TV e não pudéssemos nos mover, só assistir. Pode ser uma fraqueza de escrita, uma coisa tão simples quanto "o cansaço bateu na escritora e ela correu com a história", mas também pode ser uma estratégia. De novo, é muito importante notar que o livro é escrito em primeira pessoa. Camille é a única narradora que temos para a história do que aconteceu em Wind Gap, e essa narradora está exausta.
Enfim, é muito surpreendente como romance de estreia e espero que ela tenha avançado em mais coisas na sua escrita, mas por agora, fico feliz que essa história tenha sido contada.