A Geração Superficial

A Geração Superficial Nicholas Carr




Resenhas - A Geração Superficial


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Tiago.Costa 02/05/2024

A temática e boa, só que é isso mesmo o papel da tecnologia, facilitar nossa vida. Eu sei que com o passar do tempo perdemos algumas habilidades por causa dos avanços tecnológicos so que também adquirimos outros. Acredito sim q vivemos em uma geração com muita informação e pouco conhecimento e muito menos sabedoria. Os que estiverem utilizando as facilidades da tecnologia para manter conhecimento e sabedoria são os que estarão a frente.
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Leandro. 10/09/2021

É como Umberto Eco falou:
"As redes sociais dão o direito de falar a uma legião de idiotas que antes só falavam em um bar depois de uma taça de vinho, sem prejudicar a humanidade. Então, eram rapidamente silenciados, mas, agora, têm o mesmo direito de falar que um prêmio Nobel. É a invasão dos imbecis"
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LucAlio.CAmara 09/07/2021

Livro Geração superficial
Esse livro é do gênero comunicação, psicologia e sociologia e originário do EUA.

? Considero esse livro de conhecimento pois me fez refletir em várias questões da qual uma delas foi de compara uma leitura profunda de uma leitura curta. É um livro que aborda pesquisas e experimento. Uma das coisas que achei interessante é que o autor faz uma breve história da escrita. Mas o livro desperta muito mais reflexão com outros diversos temas vinculado a tecnologia.
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Bruno 11/05/2021

Sem direção
Uma irônica superficialidade resulta desse livro. Não se aprofunda em neurociência (morfológica ou molecular), como o título poderia sugerir. Cita um ou outro estudo envolvendo os descritores Internet e Cérebro. A maioria envolve Internet e algo mais ou Cérebro e algo mais.
Carr constrói argumentações longuíssimas sobre livros, relógios e mapas e seu impacto no cérebro, mas é incapaz de finalizar satisfatoriamente essas ideias ao conectá-las com a Internet. Tenha em mente que este é um livro sobre o efeito da internet, e não da inovação e da tecnologia como um todo.
Tão superficial quanto sua abordagem neurofisiológica é sua abordagem filosófica, sociológica ou antropológica.
Quando cita o tema proposto, o faz atavés de experiências pessoais.
Além da responsabilidade do autor, acrescente o fato de que é um livro de 2009, hoje profundamente desatualizado (o que é normal quando se trata de tecnologia). Não reflete o que as redes sociais fizeram com o cérebro humano na década seguinte.
O último prego no caixão, para mim, foi a introdução inocente da palavra GERAÇÃO na versão brasileira do livro. O autor não se propõe a discutir questões geracionais e não o faz. O título em inglês não comete esse equívoco.
Aos que desejam ententer melhor os efeitos biológicos e psicológicos da internet nos seres humanos, o agora famoso "10 argumentos para você deletar agora suas redes sociais" me parece uma escolha melhor em todos os sentidos.
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Thalles 26/07/2020

Livro excelente
O livros é incrível de bom. O autor apresenta o modo como a internet vem afetando o cérebro das pessoas de maneira nunca imaginadas. "o meio é a mensagem..."
Livro sem defeitos e extremamente necessário nos tempos atuais...
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Alan.Nina 12/07/2020

Livro perfeito
Escrito por um sociólogo, o livro discute a questão do excesso de informação,e como a tecnologia afeta anatomicamente o cérebro.
O legal da obra é que é cheia de referências acadêmicas, de diversos campos do saber. Logo, não se baseia somente em opinião. Ele mostra claramente como a tecnologia afeta o nosso cérebro.
Basicamente, o excesso de informações até nos torna mais eficientes, porém, compromete nosso sistema reflexivo e até mesmo nossa memória de longo prazo.
Você costuma reclamar da falta de foco ou concentração? Você sente que seu cérebro está viciado naquelas informações rápidas tipo notificações do Instagram, twitter, Facebook, um novo vídeo de seu artista favorito, nova mensagem no WhatsApp, e parece que você fica agoniado enquanto não confere? Então, nesse livro, você tem a resposta para o porquê disso, e também uma perspectiva histórica sobre diversos impactos sociais das novas tecnologias (os relógios, a bússola, os mapas e até o livro impresso causaram mudanças em nosso cérebro).
Mas a internet e a enxurrada de informações podem causar danos devastadores!!
Este livro foi finalista do Pulitzer e sem sombra de dúvidas, é um dos melhores livros que li na vida. Recomendo muito.
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Cesinha 01/06/2020

Complemento de leitura
Recomendo também refletir e "digerir" essa leitura com ajuda dos comentários e complementos do professor Valdemar Setzer!
Texto: https://www.ime.usp.br/~vwsetzer/internet-mentes.html
Palestra: https://www.youtube.com/watch?v=g6YmdPI_t3k
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Kssia 05/04/2020

Livro interessante, aborda questões de como o cérebro funciona, faz relações com computadores e como a internet agiu sobre nosso cérebro.
Recomendo.
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Adriano 12/02/2020

Preciso focar em coisas significativas
Sabe o sentimento de que temos muita informação? Que nosso cérebro está sobrecarregado? Aquela tentativa de, ao chegar do trabalho, procurar descansar a mente olhando as redes, mas ao final ficar ainda mais mentalmente cansado? Ou perceber que não se consegue ler um livro ou artigo sem se distrair?
Tudo isso pode estar sendo causado pelo uso excessivo da internet. Nicholas Carr apresenta inúmeros estudos neurológicos e psicológicos para apontar o que a internet, esse dispositivo de distração, faz com nossa mente.

O autor escreve muito bem, bem referenciado mas ao mesmo tempo com uma linguagem de divulgação.
A conclusão é urgente: precisamos dar um tempo à internet, (não excluí-la) e voltarmos nossa atenção para formas mais duradouras de conhecimento: os livros, os relacionamentos, a natureza, enfim, o que Albert Borgmann chama de práticas focais, aquelas práticas que tornam a vida verdadeiramente significativa.

Leitura extremamente importante.
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Jeike 29/04/2019

As tecnologias intelectuais e suas influências sobre a humanidade.
Um livro incrível com um pensamento aterrorizador, mas que em um mundo de alienados pode descaradamente ser tachado como loucura.

Nicholas Carr aborda o assunto com grande propriedade, enriquecendo o texto com muitos estudos, citações e artigos científicos, abordou a neuroplasticidade de uma forma bem simples, permitindo total entendimento da tese.

Usou de um raciocínio linear, para nos mostrar a influência que as primeiras ferramentas tecnológicas exerceram sobre a humanidade, refez o caminho seguido pelos primeiros seres humanos e a forma como sua mente mudava de acordo com as ferramentas utilizadas, realizou uma abordagem lúcida sobre os pontos positivos e negativos das tecnologias intelectuais "sendo essas o mapa, relógio, alfabetização , livro e por ultimo a internet."

Carr completa seu pensamento usando citações de personalidades que realizaram grandes estudos sobre computação, meios de comunicação e neurociência como Weizenbaum, McLuhan e até o aclamado filme da cultura pop "2001 uma odisséia no espaço - Stanley Kubrick" para fixação da idéia de que a internet agora faz parte de nossas vidas de uma forma irreversível, mas que devemos nos atentar à delegação de atividades puramente humanas a ela.

Nicholas Carr termina seu raciocínio com uma frase marcante que resume muito bem seu livro "A medida que passarmos a depender de computadores para mediar a nossa compreensão de mundo, então a nossa inteligência se achatará em uma inteligência artificial."

Recomendo a todos a leitura, pois é uma leitura bastante produtiva e que provoca muitas reflexões e questionamentos sobre o futuro da humanidade.

Agradeço a atenção e o tempo gasto na leitura de minha resenha, que é bem resumida de simplista perto de toda a informação disponível nesse maravilhoso livro. :D
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Michele.Maximiana 05/01/2018

Maravilhoso
Este livro é muito bom! Fala sobre a capacidade do nosso cérebro de se adaptar aos estímulos que recebe do ambiente - a tal da neuroplasticidade. Toda atividade que realizamos impacta no nosso cérebro, que cria ligações neuronais relacionadas a tais atividades. Quando utilizamos as tecnologias intelectuais (que ampliam o poder da mente), entre as quais se incluem o livro, o mapa, o óculos e a internet, o nosso cérebro cria ligações neuronais relacionadas a cada uma delas, ligações neuronais essas que estão por trás de determinadas características, boas ou ruins, que seriam os efeitos colaterais, não previstos, dessas tecnologias. No caso do livro, os efeitos colaterais são muito bons e altamente desejáveis: conhecimento profundo e verdadeiro, memória afiada, desenvolvimento da linguagem, sensibilidade psicológica. No caso da internet, por outro lado, os efeitos colaterais são muito ruins: conhecimento superficial, falta de concentração e de atenção, prejuízos à linguagem, e tudo isso transformado num hábito, num modo de ser da pessoa, determinado por ligações neuronais que se aprofundam com a prática. Quanto mais você usa a internet, mais as ligações neuronais relacionadas a esse uso se aprofundam e mais você fica distraído, esquecediço, burro... superficial. Assim, a mensagem que o livro passa é que o meio em que lemos não é inóquo; ele nos afeta bioquimicamente, se podemos falar assim. Desse modo, o livro impresso é mil vezes superior à internet e aos ebooks da vida: ele tem a capacidade de conferir-nos qualidades valiosas que farão parte do nosso ser, e que ninguém poderá nos roubar.
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Mitsuo 20/10/2016

É notável que a mais revolucionária tecnologia deste século, a Internet, esteja modificando hábitos e procedimentos há muito tempo estabelecidos. Mais ainda, está modificando nossa forma de pensar. A mente linear, calma, focada e sem distrações está em processo de transição. Cada vez é mais difícil manter a concentração numa atividade ou leitura sem ser interrompido. Nossa mente está sendo estimulada a buscar avidamente por cada vez mais informações. E nessa busca os caminhos nem sempre são lineares, antes são entrelaçados e interligados como uma rede. O conteúdo da informação encontra-se apenas na superfície, e aprofundá-lo é cada vez mais extenuante.

Leia mais no meu blog > https://percepcoes-literarias.blogspot.com.br/2016/10/a-geracao-superficial-o-que-internet.html#more

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