Dany Maria 28/12/2016
Eu adoro essa autora,acho que ela arrasa nos históricos,e mais uma vez temos um livro com um enredo envolvente,mas o motivo p/ eu não ter dado 5 estrelas é o brutamonte do mocinho,sério,estou numa má sorte com mocinhos idiotas ultimamente,seja em histórico ou contemporâneo,a coisa tá feia,e esse tá concorrendo ao 1° lugar da lista..
Enfim,temos uma mocinha super corajosa e de bom coração,mas que sofre muita perseguição por acharem que ela é uma bruxa,e nossa,o preconceito é forte,ela sofre demais, bem dizer só têm um amigo,que é um senhor de idade. Por uma infelicidade do destino,ela se encontra com o senhor do povoado,o Merrick, depois de ser encurralada pelos soldados dele,e aí já é atração a primeira vista e ele decide a abrigar em seu castelo. O primeiro pensamento do mocinho é de um mau caráter,já passou uma impressão péssima,e ele a tratava como se fosse sua propriedade mesmo,quase abandonei o livro,mas como sou persistente,continuei,pois apesar de tudo a história flui,e aménnnn os personagens evoluíram durante a trama,e teve um romance paralelo da irmã do mocinho que foi muito fofo. Os vilões da trama eram odiosos,mas agitaram as coisas,e protagonizaram bastante momentos de tensão,principalmente no final,que rolou umas cenas bem pesadas!
Conclusão: o mocinho melhorou da sua "ogrice",melhorou apenas,não se libertou rs' por isso não dou nota 5,não simpatizei 100% com ele,e senti falta de mais narração por parte dele,pois as vezes só tínhamos concepção das atitudes ruins dele,e não dos seus pensamentos em si. Já a mocinha foi uma personagem adorável,mas que variava entre corajosa e resistente ás atitudes do mocinho, á ser um pouco complacente pois o amava o que me irritou um pouquinho...E ah, a questão dela ter visões e ser considerada bruxa não fez o livro ter ênfase na parte paranormal,o que é ótimo,pois eu odeio esse tema! De forma geral,pela mocinha,personagens secundários,e a trama que flui (o que eu levo mais em conta),gostei demais do livro,mas quem não gosta de mocinhos ogros ao extremo: n-ã-o l-e-i-a !