A Mulher de Preto

A Mulher de Preto Susan Hill




Resenhas - A Mulher de Preto


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Maria Inês 28/09/2014

Pesadelo
Comprei este livro por causa que lançaram o filme, possui poucas página e de fácil leitura, as vezes gosto de compará-los. Para quem gosta de terror e suspense é um prato cheio, gostei do livro porque o meu gênero preferido são esses, embora não levamos muitos sustos achei muito bom. O livro e o filme possuem trechos que são um pouco modificados.
Maria Inês 28/09/2014minha estante
Muito bom.




Taíla 19/11/2014

A mulher de preto
Escrito por Susan Hill em 1983, a Mulher de Preto é um livro que merece uma leitura com abordagem diferente. O livro ganhou destaque novamente quando foi adaptado para os cinemas em 2012 – filme estrelado por Daniel Harry Potter Radcliffe. Por ter sido escrito há tanto tempo, os elementos de terror utilizados na obra, hoje são extremamente clichês, porém, de maneira alguma isso diminui a experiência incrível de leitura do livro, apenas deve-se lembrar de que o terror de 30 anos atrás era completamente diferente do atual. Entretanto, não espere levar sustos estarrecedores durante a leitura. Susan Hill sabe muito bem como construir uma atmosfera e clima tensos e perturbadores, mas não se utiliza de monstros desfigurados e cenas horrendas.

O livro nos apresenta Arthur Kipps, um ex-sócio inglês de um escritório de advocacia, que redige suas memórias de muitos anos atrás, quando ainda era um advogado novato. Ele nos leva a Crythin Gifford, uma pequena cidade na Inglaterra, conhecida por seus pântanos e a famosa neblina de filmes antigos de terror. Ele tem a missão de realizar o inventário da senhora Drablow, que vivia em uma casa longínqua, cercada por pântanos e inacessível durante a maior parte do dia.

A partir daqui, Kipps tem contato frequente com uma mulher vestida de preto – não relacione a cor a mais um dos clichês, existe muito mais escondido nisso – mas, a autora soube como diferenciar seu livro em tais instantes. Nada de janelas batendo, correntes arrastando ou portas se fechando sozinhas. A não ser por uma bem-vinda companhia canina, Arthur está sozinho na casa, o que torna o clima extremamente pesado. Some os sons chamando a atenção do advogado, presenças estranhas por toda a casa e o fato de ele estar isolado na antiga mansão por conta do pântano, e você tem um sentimento de solidão e repulsa pela casa, mas também não consegue parar de ler para poder descobrir o mistério envolvendo a mulher de preto.

Aos que assistiram ao filme e acham que não ganharão nada ao ler o livro, aviso: mesmo que todas as adaptações para mídias diferentes das originais tenham suas diferenças e características próprias, você vai se surpreender com toda a história, principalmente com o final, que destoa 100% da versão cinematográfica, chocando (principalmente a mim) a todos os que esperam o mesmo desfecho.

site: https://prateleirasemfim.wordpress.com/2014/11/19/a-mulher-de-preto-resenha/
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Rita Nunes 11/02/2015

Esse livro é bem rápido de ler. Li em uma viagem, metade na ida, metade na volta. Gostei demais! Imagino como é lê-lo à noite sozinha... as cenas de suspense e terror são muito bem escritas. Adorei!
Recomendo!
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Rodolfo Vilar 18/02/2015

Então, eu li A mulher de Preto.
Só fiquei triste em primeiro ter assistido ao filme e ter demorado tanto em conhecer o escrito. Nada contra o filme, achei ele sensacional também. Mas esse livro é carregado de uma melancolia e de uma atmosfera tão sombria e cheia de memórias, que me transportou completamente para outro mundo.

O jovem advogado Arthur Kipps, foi enviado a cidade mercante de Crythin Gifford para verificar os documentos e os papéis particulares da recém-falecida Sra. Alice Drablow, uma viúva idosa que vivia sozinha na solitária e afastada Casa do Brejo de Enguia. Enquanto trabalha na casa, Kipps começa a descobrir seus trágicos segredos. A situação piora quando ele entende que o vilarejo é refém do fantasma de uma mulher magoada, em busca de vingança.

A descrição dos lugares, das pessoas e dos fatos narrados por Susan é tão meticulosa e carregada de uma morbidez que é possível sentir o realismo da cena a nossa frente. Um bom exemplo disso é como ela descreve a chegada de Kipps a casa do Brejo da Enguia. É possível sentir o gosto da neblina na boca, sentir a preocupação do personagem em descobrir o que há de tão errado naquele ambiente. Sentir a aflição de Kipps em sentir-se perseguido e histérico com o fato de um fantasma o seguir e o porquê dele estar tão incansável em descobrir respostas.

A história é muito bem estruturada, principalmente por se tratar de um enredo narrado em primeira pessoa - coisa que eu adoro - e que provoca uma parceria maior entre personagem e leitor. O ambiente antigo é muito bem descrito, assim como os sentimentos entre os personagens. Susan conseguiu muito bem preparar o leitor descrevendo o quanto as pessoas se assustavam em saber que Kipps estava prestes a ir para o Brejo da Enguia. Um método muito bem criado para que o leitor descubra o porquê de tanto mistério e quem realmente é a mulher de preto e porque ela estaria assombrando a todos.

Fazia bastante tempo que não lia uma boa história de terror.

site: http://bodegaliteraria.weebly.com/entao-eu-li/a-mulher-de-preto-susan-hill
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Leticia.Marques 17/03/2015

Não consegui terminar de ler todo o livro. A história não prendeu minha atenção, apesar da escrita ser ótima.
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Padronizado 04/06/2015

Resenha: A Mulher de Preto - Susan Hill
Lançado no Brasil pelo Grupo Editorial Record, hoje vim falar sobre o livro de Susan Hill, A Mulher de Preto. Apesar de ser classificado como terror, eu senti como se estivesse lendo apenas suspense.
O livro conta com uma linguagem quase poética expressando de maneira clara cada mínimo detalhe, facilitando o clima de suspense, presente em quase todas as páginas do livro. Por não ser um livro contemporâneo, é repleto de clichês hoje já muito batidos, que na época deveria ser uma revolução literária.
A história começa em uma reunião familiar durante noite de Natal quando nos é apresentado Arthur Kipps, o personagem principal, como um homem de meia idade que há muito não era atormentado pelos fantasmas de seu passado. Porém, ainda residia nele vestígios de uma época sombria.
O livro se passa em primeira pessoa, como um relato desse Arthur mais velho sobre o episódio que mudou sua vida. Carregado de emoções, o leitor é transportado para o interior da Inglaterra, em uma pequena cidade chamada Crythin Gifford, acompanhando o jovem advogado Sr. Kipps em sua jornada até a Casa do Brejo da Enguia para organização dos documentos que restavam da falecida Sra. Drablow.
Vindo da cidade grande e inserido no meio do vilarejo rodeado de superstições e lendas, e pessoas mais supersticiosas ainda, Arthur desde o início tende ao ceticismo. Apesar de seus preconceitos quanto aos habitantes, ele percebe que a forma com que o tratam, não é o que ele esperava.
A leitura é simples apesar da escrita rebuscada, e o livro é relativamente pequeno, mas ainda assim, cheio de conteúdo e momentos que te fazem prender o fôlego. Muito indicado para os fãs de suspense/terror.

site: http://blogpadronizado.blogspot.com/2015/05/resenha-mulher-de-preto-susan-hill.html
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Vitória 07/06/2015

Arthur Kipps é um advogado aposentado que passa as comemorações natalinas com os filhos e netos em sua casa. Tudo estava aparentemente bem, até que ao anoitecer, todos começam a contar histórias de fantasmas, e o chamam para participar da brincadeira. Mas ninguém conhece os verdadeiros fantasmas que passaram pela vida de Arthur, e que mesmo depois de anos, ele ainda os mantém vivo na memória, fazendo com que essa simple "diversão" o deixe perturbado.
Quando mais novo, seu chefe o enviou para seu primeiro trabalho fora, na pequena cidade de Crythin Gifford, para que ele comparecesse ao enterro da Sra. Drablow, e cuidasse de alguns documentos da cliente, que estavam na Casa do Brejo da Enguia. Chegando a cidade, ele começa a estranhar a forma que os moradores ficam apreensivos quando ele conta o motivo de estar ali, e percebe que eles evitam, a todo custo, chegar perto da casa.
Determinado a fazer seu trabalho, ele decide passar a noite casa do Brejo, que além de ser afastada da cidade, é cercada por um pântano e encoberta em névoa. Além disso, ela só é acessível - tanto para entrar, quanto para sair - quando a maré está baixa, depois que ela sobe, fica impossível encontrar o caminho de volta.
Já na casa, estranhos acontecimentos passam a ocorrer, o deixando um pouco assustado, mas ao mesmo tempo curioso para descobrir os segredos que aquele lugar esconde. Mas sempre há aqueles segredos, que é melhor você não conhecer ...

"Fiquei observando, olhando fixamente até não aguentar mais, a cadeira balançar de leve, diminuindo a velocidade gradualmente, do modo como qualquer cadeira como aquela continuaria a balançar por um tempo após alguém se levantar dela. Mas ninguém estava ali. O quarto estava vazio."

Em primeiro lugar tenho que dizer o motivo da minha nota ser três para o livro. Sou extremamente medrosa, do tipo que até um "BÚ" me assusta, mas como havia assistido o filme (ou melhor, não assistido, porque tampei o rosto em todo o filme), eu fiquei curiosa sobre o livro. Confesso que me decepcionei bastante! Sinceramente, eu não senti medo em nenhum momento, só me senti apreensiva, esperando aquele horror que não vinha. Para mim isso foi um ponto bem negativo na história.
Fora isso, o desenrolar dos fatos é interessante, e o que prende no livro são os mistérios que vamos descobrindo com o passar das páginas.
É uma leitura rápida, mas não posso dizer que foi envolvente. A história é narrada pelo protagonista Arthur, que nos conta detalhadamente os acontecimentos de sua vida, o que de certa forma deixou a conclusão do livro com ar de tristeza.

"Meu corpo recuava e atrás de mim, embora não pudesse ver, mas apenas sentir sua presença sinistra, pairava a mulher de preto."

site: http://passeandocomoslivros.blogspot.com.br/2015/06/resenha-mulher-de-preto-susan-hill.html
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Tháh Martins 22/09/2017

Lembranças amargas...
Susan Hill, tras neste livro uma narrativa envolvente, angustiante, aflitiva e delirante que leva o leitor a ler compulsivamente para descobrir os mistérios que gira em torno de quem é a Mulher de Preto.
A história tem início quando o advogado já aposentado Arthur Kipps se reúne com sua esposa e filhos para celebrar a época natalina, e em meio a está festividade seus filhos desafiam-o a contar alguma história de fantasma, ele recua e aquilo volta a despertar a pior das lembranças que aconteceram com ele anos atrás. Totalmente perturbado pelas lembranças, ele decide escrever sua experiência a fim de livrá-lo desses sentimentos.
Quando mais jovem Arthur Kipps, foi enviado por seu chefe a cidade mercante de Crythin Gifford para o velório e para verificar os documentos e os papéis particulares da recém-falecida Sra. Alice Drablow, uma viúva que vivia sozinha, na afastada e solitária Casa do Brejo de Enguia. Após iniciar seu trabalho na casa, Kipps começa a descobrir seus trágicos e tristes segredos, e vai piorando de acordo que ele percebe que o vilarejo é réfem do fantasma de uma mulher magoada e rancorosa, em busca de vingança. Arthur passa por experiências que o deixam totalmente exausto e mentalmente abalado, quase o fazendo desistir de tudo...
A premissa do livro é interessante, pois ele começa com um mistério "quem é a mulher de preto?", sobre a qual nenhum dos moradores do pequeno vilarejo estão dispostos a falar. Mas apesar da narrativa proporcionar curiosidade e gerar tensão o livro é demasiadamente parado, você fica esperando por aquele momento que teria que fechar o livro, respirar fundo e voltar a leitura. Mais não acontece.
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Samuel.Machado 22/12/2017

Um bom livro para ler numa tarde chuvosa, somente isso.
Um livro com uma boa história, não chega a dar medo, mas em diversos momentos senti os mesmos receios e calafrios que o personagem sente no decorrer da história. O livro é curtinho, portanto da para ler em uma só sentada. A edição falha quando deixa passar diversos erros de ortografia. O final muito triste me deixou com um nó na garganta. Resumindo, não é um livro ótimo, mas também não é uma leitura inútil.

Samuel Machado
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Sanoli 28/01/2018

http://surteipostei.blogspot.com.br/2018/01/a-mulher-de-preto.html
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site: http://surteipostei.blogspot.com.br/2018/01/a-mulher-de-preto.html
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@livrodores 24/07/2018

A mulher de preto
Arthur já é um velho senhor que adora a tranquilidade que a vida afastada da cidade lhe proporciona e é curtindo as festas da época do natal que seus enteados entram no clima para contar historias de terror, quando questionado sobre uma história assim ele fica apavorado e prefere não contar. Mas é de noite por meio de uma carta que vamos acompanhar a história de terror que se passou com ele.
Quando jovem e recém-formado em advocacia ele foi incumbido de cuidar do funeral e documentos de Alice Drablow que vivia em uma pequena cidade afastada. Chegando lá as pessoas o tratavam com estranheza quando ele tocava no assunto, destemido e determinado em terminar seu trabalho ele vai até a casa e coisas estranhas começam a acontecer e vão lhe assombrando aos poucos. No meio de medo e desespero ele vai descobrindo segredos sobre a casa e sobre seus antigos habitantes, depois de sofrer terríveis traumas e quando pensa que tudo está acabado é quando sua vida realmente é devastada.
Posso confessar que a história foi legal, mas não me senti conectada a ela, não senti medo em nenhum momento, não me apeguei aos personagens e não me vi ansiosa pelo mistério. A leitura é super rapidinha, mas não me tocou da maneira que gosto.
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Gregory 02/01/2019

Fica na cabeça...
"A Mulher de Preto" foi o primeiro horror escrito pela autora britânica Susan Hill. Com 208 página, a versão publicada pela Editora Galera Record ganhou muito destaque após a versão estrelada pelo conhecido ator Daniel Radcliffe - o eterno Harry Potter, - embora sua versão original tenha sido publicada há, pelo menos, 20 anos.

Este livro conta a história de Arthur Kipps, um londrino de 23, formado em advocacia que vê uma proposta intrínseca de promoção de cargo, caso completasse uma tarefa um tanto fora de rotina. Kipps é o próprio autor desta história que, já com idade, decide por para fora sua história de terror, em forma de conto, na tentativa de afugentar seus fantasmas do passado.

Em sua história, Kipps conta que seu protagonista - ou seja, ele mesmo - vivia uma vida monótona de um típico advogado londrino tentando subir de cargo desesperadamente. Eis que seu chefe, o Sr. Bentley, o envia em um trabalho de campo, com destino a pequena cidade mercante de Crythin Gifford, para recolher documentos e escrituras de uma recém-falecida cliente de sua empresa, a Sra. Drablow, assim como também comparecer ao funeral dela, representando a empresa. O jovem advogado londrino aceita, vendo uma oportunidade de se mostrar útil ao seu chefe e pega o trem na estação de King's Cross, com destino à cidadela, onde não sabia que teria o maior pesadelo de sua vida.

Já em Crythin Gifford, Arthur Kipps começa a perceber que ninguém gostava de falar da senhora falecida, tampouco de sua casa, a famosa Casa do Brejo da Enguia, cuja trilha sumia à noite, com a maré e reaparecia todas as manhãs, já sendo bem macabra só nessa descrição. No funeral da Sra. Drablow, ele vê uma mulher toda vestida com trajes de um preto-luto e a assimila a uma parente da falecida, mas ao questionar sobre sua entidade, descobre que só ele a vira e percebe, pelo titubear da gente, que ela é um mal presságio.

" - Veja - eu disse, e apontei -, lá está ela novamente... não deveríamos... - fui interrompido quando o Sr. Jerome agarrou meu pulso e segurou-o com uma força agonizante, e, olhando para o seu rosto, tive certeza de que ele estava prestes a desmaiar, ou sofrer algum tipo de ataque."

Em seguida, Kipps foi à Casa do Brejo da Enguia e, lá, teve um encontro mais que assustador com pesadelos jamais imaginados em sua mente racional de jovem estudante londrino.

Com certeza, esta é uma história que te prende até o final e te deixa com um vazio no final, como se determinadas coisas ruins simplesmente acontecessem, por razão alguma. É fácil sentir as emoções do protagonista e ver a agonia que se propaga em seus sentimentos o desespero de sua alma. Embora a história seja curta, não sairá de sua cabeça por uns bons 3 dias. Tem coragem de ler?
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Amanda Nobre | @nobreliteraria 31/10/2020

.
O livro demora muito a engrenar. As primeiras páginas tem descrições em excesso e sem muitos acontecimentos. Eu entendo que pra criar uma atmosfera de terror sa?o necessa?rias muitas descrições, mas nesse livro elas não tiveram efeito. Talvez tenha dado certo em 1983, quando ele foi escrito.
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Garcia 09/12/2020

"Em uma das janelas superiores, a única janela com grades, a do quarto de criança, vislumbrei uma pessoa. Uma mulher. Aquela mulher. Ela olhava direto para mim."

Arthur Kipps é um jovem advogado enviado à pequena cidade de Crythin Gifford para consultar documentos e papéis particulares da Sra. Alice Drablow, uma viúva idosa recém-falecida que vivia solitária na afastada Casa do Brejo da Enguia. No meio de papéis inúteis e poucos achados importantes, começa a descobrir os trágicos segredos da família e é importunado por um fantasma de uma mulher magoada que deseja vingança. Agora, catorze anos após esses acontecimentos, ele lembra do que presenciou nessa viagem a negócios e acredita que a única maneira de exorcizar os fantasmas de sua mente é colocando tudo no papel.
Arthur possui poucas funções importantes no escritório de advocacia que trabalha, por isso o chefe, Sr. Bentley, decide lhe dar mais responsabilidades. A primeira é fazer uma longa viagem para lidar com o processo de falecimento e espólio de uma cliente antiga, a Sra. Drablow. Ao chegar na cidade e contar às pessoas qual seu objetivo ali, depara-se com olhares de espanto e pesar, além do término abrupto das conversas.
No enterro percebe que a idosa não possuía amigos, mas nota uma mulher estranha completamente vestida de preto no fundo da igreja. Descobre que a casa da falecida fica inacessível em determinados horários do dia devido à maré alta dos pântanos e logo esse fato será um problema para ele. Ao começar a trabalhar nos papéis, ouve barulhos estranhos pela casa e a descoberta de algumas cartas trazem à tona a história da misteriosa mulher de preto.
Susan Hill entrega um ótimo livro, com uma escrita fluída e uma narrativa lúgubre. Não é um livro para tomar sustos ou com descrições grotescas, mas sim entrar no passado de uma família antiga e suas trágicas perdas. A autora está mais preocupada em contar uma história comovente do que escrever um livro de terror e acerta ao dosar os momentos de tensão numa narrativa perspicaz e envolvente. 4/5.

site: https://www.instagram.com/p/CIl3UK4DELb/
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