Sócrates e Thomas More : Correspondências imaginárias

Sócrates e Thomas More : Correspondências imaginárias Gabriel Chalita




Resenhas - Sócrates e Thomas More : Correspondências imaginárias


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Elissandro 19/05/2012

Sócrates e Thomas More : Correspondências imaginárias
Inspirado em dois filósofos, Gabriel Chalita constrói seus dois personagens - Sócrates e Thomas More. More, um professor, transmite em suas cartas toda a sua angústia em relação à humanidade e aos problemas vivenciados diariamente - a falta de respeito que as pessoas têm umas pelas outras, a facilidade com que os políticos se corrompem, a ausência de moral nos relacionamentos. Sócrates, um camponês, tenta com sabedoria mostrar ao amigo, mas também a si mesmo, que apesar de tudo ainda resta à esperança.
Esta obra encanta pelo modo como nos mostra nossas próprias angústias, cada carta nos remete a reflexões profundas do cotidiano da humanidade, suas frutações, seus medos, seus egoímos, sua ganância e ao mesmo tempo nos motiva a não nos entregarmos as essa mazelas que nos são apresentados diariamente. As cartas não tem a pretenção de trazer a verdade, mas sim mostrar que nao existe uma verdade única, o autor busca motivar-nos a desenvolver nossas idéias e nunca nos acomodar-mos, ele traz ainda ideias de perseverança e esperança, a condição humana é colocada em xeque em todos os momentos, mas sempre com a contra partida da esperança no humano, na bondade e no bom caratismo, suas cartas nos levam a uma grande reflexão e a nossas próprias conclusões.
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Myllena.Souzza 21/01/2022

Sócrates e Thomas More
Correspondências trocadas entre dois grandes filósofos, um tentando convencer o outro sobre os intempéries da vida, conversa com tema sobre a Política e o quanto o poder que emana dela pode corromper o homem.
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Jefferson 26/05/2012

Este é um livro que me fez pensar mais um pouco em relação à humanidade. Fiquei bastante feliz por tê-lo lido. Deixaria para meus filhos lerem. Muito bom.
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Laura Regina - @IndicaLaura 11/08/2017

Livro raso, preguiçoso e que não ajuda a entender e usar a Filosofia no seu cotidiano
Este livro tem como proposta a criação de dois personagens fictícios para retratar a filosofia de dois grandes pensadores: o grego Sócrates e o inglês Thomas More. Contuto, é um engodo.
Apenas o primeiro capítulo do livro é de fato verdadeiro e entrega o proposto pelo autor: conta resumidamente a vida dos dois grandes filósofos, seus principais pensamentos, suas conquistas, vidas pessoais e mortes. Ambos tiveram problemas com a sociedade da época em expor o que acreditavam e pagaram com a vida por defender seus princípios. São homens louváveis e filósofos ávidos em repassar a luz da Filosofia - o questionamento.
Porém, nos demais capítulos, vemos a troca de cartas entre dois personagens "fictícios", o agricultor Sócrates e o político More. Na escrita da carta, é visível que Chalita não foi o autor de nada, apenas copiou fielmente os ensinamentos dos filósofos acima, com vários exemplos bem corriqueiros e repetitivos. Além disso, usa de ideias de vários outros filósofos, sem dar créditos a eles, como a ideia da Caverna de Platão, a concepção que todos nascem maus de Locke e a percepção que os homens são bons por natureza de Rousseau.
Ou seja, Chalita não é autor de nadinha, apenas compila as ideias de vários excelentes filósofos (muitas vezes sem dar créditos a eles) e as expõe de modo batido e banal demais em forma de dois personagens visíveis como personas (alteregos) do próprio deputado (que parece se justificar diversas vezes por que é pouco significante no posto no Legislativo). É um texto preguiçoso, massante, repetitivo, e que a edição fez com que tivesse 25% de páginas a mais não escritas.
Se quer aprender sobre bons filósofos de forma honesta, interessante e estimulante, leia "O mundo de Sofia" de Jostein Garder.
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Ship 25/06/2022

Gabriel Chalita está de parabéns
O livro se tem uma leitura agrádavel, onde apesar de ser utilizado para fins educativos consegue até certo ponto prender a atenção do leitor e faze-lo torcer para os personagens.
A personalidade e os ideais tanto de Socrátes quanto de Thomas foram muito bem representadas em todo o livro, sendo destaque o Socrátes utilizando em todas as suas cartas a ironia como um modo de fazer Thomas mudar os seus ideais.
É um livro para se ler em 1-2 dias pois tem um leitura tranquila e exige um pouco de reflexão.
Frase favorita : " Não posso imaginar um inverno sem a perspectiva de outra estação. O frio tem que passar, meu amigo."
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amarfurtw 30/04/2023

É um livro bom e que te faz pensar sobre o cotidiano, apresentando duas ideias primeiramente opostas e que vão se desenvolvendo ao longo das cartas. Apesar de não ser um livro mais aprofundado na própria filosofia dos dois autores, vale sim a leitura, além de ser fácil e rápida.
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