Angelfall

Angelfall Susan Ee




Resenhas - Angelfall


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Ananda.anandareads 01/12/2015

Intenso
Vi várias resenhas positivas antes de me aventurar nesse livro e fiquei curiosa a cada momento. Angelfall é bem diferente dos livros de anjos que já tive a oportunidade de ler, sempre brinco com Meus amigos que virei uma especialista em anjos de tantos livros angelicais que eu leio. Mas eu afirmo agora que de todos os livros sobre anjos que já li, esse foi, sem sobra de duvidas, o melhor.

Não li esperando um romance épico, ou nada parecido, e me surpreendi de certa forma, pois o livro não foca no casal Penryn e Raffe. O livro tem como objetivo a Penryn que está a procura de sua irmã que foi raptada por um anjo, e a Penryn é aquela protagonista que não se deixa desviar de seus propósitos por causa de um garoto, assim como Raffe também tem seus propósitos e não se deixa desviar pela Penryn. E eu adorei isso, por que estava cansada daquela coisa surreal daquele romance cansativo e meloso na maioria de livros de anjos que já li. Penryn e Raffe são o casal mais extraordinário que já conheci, a relação deles é de certo ponto limitada, mas você consegue sentir que um importa para o outro ao longo da leitura mesmo que eles não gostam de demonstrar.

As demais coisas apresentadas no livro, as demais propostas apresentadas pela autora, são fantásticas, sombrias, e que deixa o leitor curioso para descobrir mais e mais. Espero que nos outros dois livros ela possa responder algumas questões em aberto aqui, e já estou ansiosa pelos próximos.

Sobre os personagens, achei todos maravilhosos, cativantes, a mãe da Penryn foi uma das minha favoritas pois apesar da sua doença mental, ela é esperta e engraçada em alguns momentos. Adorei o Raffe também pois ele não é aquele anjo grudento, na verdade ele é bem egoista e só se preocupa consigo mesmo kk, mas em certos momentos ele demonstra que se importa e se preocupa com a Penryn.
E sobre a Penryn , eu achei ela fantástica, corajosa, inteligente, guerreira, passou por muitas coisas antes do apocalipse e depois as coisas só pioraram mas ela continuou firme, amei essa personagem mais do que qualquer outra.

Cinco estrelas bem merecido, todos deveriam dar uma chance para Angelfall, pois aposto, assim
Como eu, que irão se surpreender.
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RobertaToussaint 10/06/2020

Bom pra c@*%lho!
Ja reli esse livro 3 vezes e a impressão é sempre a mesma: bom pra caralho.
A mocinha é muito pé no chão; o romance não é o foco principal, ele é sutil.
E, ninguém é perfeito nesse livro. Esta tudo uma merda total e as pessoas estão tentando sobreviver como podem.
Eu senti raiva das merdas dos anjos, ele são crueis. Odiaveis. Pervesos.
No final eles deveriam ser exterminados.

Anjos podem ser agnósticos. Kkkk
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Namorando Livros 19/05/2016

Aventuras,criaturas aladas e adolescentes que deixam seus dramas adolescentes para salvar as pessoas que amam e ajudar os outros nessa Terra caótica e perigosa.
Eu amei o livro, têm aventuras, dramas, ação, a leitura te prende, eu devorei cada capitulo. O tema abordado é bastante interessante a historia ocorre em um pós-apocalíptico e diferente de muitas historia nessa não é um vírus de laboratório que devastada a população fazendo todos de mortos-vivos, o grande responsável pela nossa destruição são aqueles que conhecemos como guardiões e isso é muito legal. Ele me fez refletir que caso haja um fim do mundo provavelmente eu serei umas das primeiras pessoas a morrer,pois,estamos tão acostumados com as facilidades do mundo moderno que se houver um fim do mundo e voltarmos aos tempos primórdios onde deveremos cassar o nosso próprio alimentos ou viver sem eletricidade ou as facilidades da tecnologia,muitas pessoas assim como eu estariam perdidos.

Gostei da narradora- personagem Penryn (quando crescer eu quero ser igual a ela rsrs), Penryn é corajosa, habilidosa, esperta, mesmo com pouca idade ela consegue se virar melhor que muitos adultos e quando sua irmã é raptada, ela se une a um anjo (que é considerado como inimigo) e eles irão à busca de recuperar aquilo que lhe foram tirados, eles formam uma boa dupla, enfrentam vários perigos e passam por muitas aventuras e quando um começa a simpatizar pelo o outro, ambos sabem que essa parceria é temporária e que logo cada um seguiria seu respectivo caminho. Eu amei o livro e pretendo continuar a ler os outros livros da serie, vale super a pena.

site: http://namorandolivros.com.br
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Noni 30/08/2016

Com certeza este é um dos livros que entrou na lista dos meus favoritos!
Estou impressionada como alguém pode escrever algo com uma mistura de tudo que eu gosto desde a narração aos acontecimentos, cheio de ação, suspense, terror, destruição e uma leve pitada de romance.

A Queda dos Anjos, primeiro livro da trilogia “Fim dos Dias” da autora Susan Ee, vai contar após os anjos terem vindo para Terra, assim que romperam as barreiras dimensionais, vários desastres naturais caíram sobre a Terra. E se você acha que os anjos são seres belos, bons e a salvação, está muito enganado meu caro leitor.

Temos como protagonista, Penryn, uma jovem de 17 anos que tenta sobreviver em meio a destruição, juntamente com sua mãe esquizofrênica e sua irmã, de 7 anos, paraplégica. Logo de cara temos este choque, pois imaginamos como alguém que carrega duas pessoas assim, vai conseguir sobreviver em meio ao Apocalipse.

A história se inicia quando Penryn está saindo de um lugar, para encontrar outro que tenha alimento. No meio do caminho, ela e sua família, veem cinco anjos lutando contra um. Penryn pede que sua mãe corra e se esconda, enquanto tenta levar sua irmã para longe, porém, fica impressionada e tentada a ajudar o anjo que está sendo atacado, fazendo com que outro anjo a note. Os outros anjos, conseguem arrancar com tamanha violência a asa deste anjo, enquanto que com a distração de Penryn, um dos anjos leva sua irmã embora. Ela não consegue encontrar sua mãe e acaba levando o anjo ferido para um dos prédios destruídos que um dia foi um escritório de luxo. Revoltada e confusa, faz de tudo para que o anjo acorde e revele para onde aqueles outros anjos levaram sua irmã, chegando até a fazer tortura com o anjo.

A partir daí, com alguns acontecimentos, os dois começam a trabalhar juntos. Descobrimos que o anjo se chama Raffe. E não, não há todo aquele romance que estamos acostumados em ver na maioria de livros sobre anjos, há sim um certo romance, mas isto é irrelevante a princípio com tamanho caos que está acontecendo no mundo.

Susan conseguiu colocar a cada capítulo, um momento, um acontecimento, uma ação que faz com que você queira ler o próximo, e depois o próximo, até não parar mais. Os anjos são rebeldes, não se misturam com Filhas dos Homens (além de caírem, todos veem os humanos como seres inferiores, e chamam eles de macacos), mas ostentam elas em festas regada de luxuria e diversão.

"- Os anjos são criaturas violentas.- Sim, eu percebi. Costumava pensar neles todos doces e gentis.- Por que acha isso? Mesmo na sua Bíblia, somos anunciantes de desgraça, dispostos e capazes de destruir cidades inteiras. Só porque alertamos um ou dois de antemão não faz de nós altruístas."

A história trata de questões políticas, onde o Anjo Gabriel é dado como morto e é preciso haver um novo Anjo Mensageiro; mas dependendo de quem for escolhido, ele decidirá se irá destruir o resto da humanidade ou regressar de volta. Há tanta atrocidade cometida por alguns anjos, que é difícil não chorar com os experimentos e coisas horríveis feita principalmente as crianças.

Este livro traz tanta coisa e você acaba ficando impressionado principalmente com a mãe de Penryn, ela pode até ser doida, mas diante de tudo, parece a mais lógica dali.

Achei este livro por acaso, e me apaixonei. Li os três em menos de uma semana, pois precisava ver o desfecho desta história. Vale a pena dar uma chance para este maravilhoso livro.
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Lauraa Machado 02/11/2017

Um livro excelente com muita ação, tensão e terror
Desde o primeiro capítulo, eu estou me perguntando uma coisa: gente do céu, o que é esse livro? Porque, sério, o que é esse livro?

Encontrei Angelfall pela primeira vez por acaso, mas ele me veio muito bem recomendado. Parecia ser daquele tipo de livro que é tão bom, que poucas pessoas conhecem. Na verdade, a base da história dele é bem do tipo que atrai quase todo mundo, mas talvez ele seja bem feito demais para as multidões.

Quer dizer, quando ele tem cenas de ação (ou seja, praticamente o livro todo), são de ação mesmo. Quando é para o leitor ficar tenso (desde o começo, acredite!), é para ficar tenso de verdade! E tem muitas partes aterrorizantes, principalmente nas últimas sessenta páginas. É um livro definitivamente feito para testar seu sistema nervoso e não deixa a desejar! Talvez a maioria das pessoas prefira algo mais adolescente - ou seja, algo mais fácil, menos cruel e menos assustador. Acredito que essa é a única razão para ele não ter tantos leitores assim (e confesso que até eu tive pesadelos com ele!).

Honestamente, esse livro é excelente, a começar pela protagonista. Nunca me identifiquei tanto com alguém tão diferente de mim! A Penryn é exatamente o tipo de personagem tridimensional que eu quero ver em distopias ou livros como esse. Não tem como não gostar dela, não torcer por ela! Os outros personagens são mega interessantes também, desde a irmã dela à mãe esquizofrênica até alguns humanos e anjos pelo caminho.

Outra razão para a maioria das pessoas gostarem é o Raffe, o anjo com quem a Penryn faz um acordo para salvar sua irmã (está na sinopse). Ele é bem típico de livros assim. Eu nem gosto tanto de caras super malhados, fortes e poderosos, e já amei ele! Imagina quem costuma facilmente se derreter por caras assim!

Mas a parte mais excelente mesmo do livro é a narrativa, como ela começa já te jogando no meio do apocalipse, no meio do problema, e como o ritmo nunca diminui. Teve até uma hora que eu me fiz questionar a construção do mundo na história - de onde vêm os anjos etc - porque, até então, não tinha nem lembrado que isso importava. Ou seja, até então, eu estava completamente convencida de absolutamente tudo. E depois também, para ser bem honesta, mesmo que só tenha conseguido pouca resposta para minhas dúvidas. Não existe hesitação na narrativa, então é bem difícil de você sentir que algo não encaixou.

E também é bem difícil pensar nessas coisas quando você está tenso o tempo todo.

A única razão de eu ter tirado meia estrela da nota é que, no final, a autora fez algo acontecer que daria uma narrativa incrível, mas acabou errando um pouco. Ou seja, pela perspectiva da Penryn (o livro é na primeira pessoa), ela não deveria ter visto e notado tanta coisa. E essa metade de estrela também está faltando, porque, apesar de ter sido feito extremamente bem, eu não sou a maior fã de algumas coisas que apareceram com tanta intenção de transformar os maiores pesadelos de todo mundo em livros. Também é a única razão do livro não ter entrado para os meus favoritos.

Eu super recomendo esse livro para todo mundo que gostar de histórias tensas e eletrizantes (nunca pensei que fosse usar essa palavra típica de comercial de filme na televisão) - e principalmente para todo mundo que gosta da trilogia Corte de Espinhos e Rosas. Mas não espere romance e cenas apaixonantes assim, porque Angelfall é basicamente um livro de apocalipse. O romance deve se desenvolver nos próximos livros, no máximo temos uma faísca aqui (uma faísca que conseguiu me fazer chorar, mas mesmo assim).
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Lauraa Machado 02/11/2017

Um livro excelente com muita ação, tensão e terror
Desde o primeiro capítulo, eu estou me perguntando uma coisa: gente do céu, o que é esse livro? Porque, sério, o que é esse livro?

Encontrei Angelfall pela primeira vez por acaso, mas ele me veio muito bem recomendado. Parecia ser daquele tipo de livro que é tão bom, que poucas pessoas conhecem. Na verdade, a base da história dele é bem do tipo que atrai quase todo mundo, mas talvez ele seja bem feito demais para as multidões.

Quer dizer, quando ele tem cenas de ação (ou seja, praticamente o livro todo), são de ação mesmo. Quando é para o leitor ficar tenso (desde o começo, acredite!), é para ficar tenso de verdade! E tem muitas partes aterrorizantes, principalmente nas últimas sessenta páginas. É um livro definitivamente feito para testar seu sistema nervoso e não deixa a desejar! Talvez a maioria das pessoas prefira algo mais adolescente - ou seja, algo mais fácil, menos cruel e menos assustador. Acredito que essa é a única razão para ele não ter tantos leitores assim (e confesso que até eu tive pesadelos com ele!).

Honestamente, esse livro é excelente, a começar pela protagonista. Nunca me identifiquei tanto com alguém tão diferente de mim! A Penryn é exatamente o tipo de personagem tridimensional que eu quero ver em distopias ou livros como esse. Não tem como não gostar dela, não torcer por ela! Os outros personagens são mega interessantes também, desde a irmã dela à mãe esquizofrênica até alguns humanos e anjos pelo caminho.

Outra razão para a maioria das pessoas gostarem é o Raffe, o anjo com quem a Penryn faz um acordo para salvar sua irmã (está na sinopse). Ele é bem típico de livros assim. Eu nem gosto tanto de caras super malhados, fortes e poderosos, e já amei ele! Imagina quem costuma facilmente se derreter por caras assim!

Mas a parte mais excelente mesmo do livro é a narrativa, como ela começa já te jogando no meio do apocalipse, no meio do problema, e como o ritmo nunca diminui. Teve até uma hora que eu me fiz questionar a construção do mundo na história - de onde vêm os anjos etc - porque, até então, não tinha nem lembrado que isso importava. Ou seja, até então, eu estava completamente convencida de absolutamente tudo. E depois também, para ser bem honesta, mesmo que só tenha conseguido pouca resposta para minhas dúvidas. Não existe hesitação na narrativa, então é bem difícil de você sentir que algo não encaixou.

E também é bem difícil pensar nessas coisas quando você está tenso o tempo todo.

A única razão de eu ter tirado meia estrela da nota é que, no final, a autora fez algo acontecer que daria uma narrativa incrível, mas acabou errando um pouco. Ou seja, pela perspectiva da Penryn (o livro é na primeira pessoa), ela não deveria ter visto e notado tanta coisa. E essa metade de estrela também está faltando, porque, apesar de ter sido feito extremamente bem, eu não sou a maior fã de algumas coisas que apareceram com tanta intenção de transformar os maiores pesadelos de todo mundo em livros. Também é a única razão do livro não ter entrado para os meus favoritos.

Eu super recomendo esse livro para todo mundo que gostar de histórias tensas e eletrizantes (nunca pensei que fosse usar essa palavra típica de comercial de filme na televisão) - e principalmente para todo mundo que gosta da trilogia Corte de Espinhos e Rosas. Mas não espere romance e cenas apaixonantes assim, porque Angelfall é basicamente um livro de apocalipse. O romance deve se desenvolver nos próximos livros, no máximo temos uma faísca aqui (uma faísca que conseguiu me fazer chorar, mas mesmo assim).
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Gabriela 24/06/2019

Ótimo como livro de introdução
"Angelfall" vinha como recomendação cada vez que pesquisava algo sobre séries de fantasia e, apesar da sinopse não me chamar muito a atenção num primeiro momento, resolvi dar uma chance e posso dizer que não me arrependi! Sei que estou atrasada, mas vamos lá.

A narrativa é frenética e a leitura fluiu rapidamente, já que todo capítulo tem algum tipo de gancho que não te deixa parar de ler. O toque de terror e do bizarro que a autora dá à história, principalmente nos capítulos finais, tornam a situação ainda mais instigante de ler, porém perturbadora. Uma sensação de iminência, de que tem sempre algo à espreita, pronto para atacar, é constante no livro.

A autora busca discutir também dilemas morais, uma vez que a Penryn, a personagem principal, está o tempo todo se questionando se o que ela está fazendo, aliada ao anjo, a torna uma traidora aos olhos dos humanos e até que ponto, em meio ao caos do fim do mundo, vale-se ater a princípios em contraste com fazer o que é necessário para sobreviver, não passar fome e proteger a sua família. Nenhum personagem é preto e branco e há a dissolução de qualquer conclusão maniqueísta, principalmente quando nos referimos aos tipos religiosos.

Penryn Young é forte e determinada e não leva desaforo para casa. Ela enfrenta tudo e todos para alcançar seus objetivos e, apesar de fazer jus à sua idade e não parecer um adulto no corpo de um adolescente (amém), é muito madura e consegue colocar as emoções de lado para fazer o que precisa ser feito. É muito fácil se apegar ao Raffe, o anjo “caído” e aliado da Penryn, porque ele tem toda aquela faixada de mistério, força e inacessibilidade, mas, no fundo, uma vulnerabilidade que faz seu coração ficar apertado.

A dinâmica entre os dois é muito bacana (leia, se quiser, "tensão sexual") e rende algumas cenas com diálogos bem engraçados (inclusive, não posso deixar de enfatizar o quanto a narração da Penryn em si é hilária) e outras de quebrar o coração e rolar algumas lágrimas (capítulos 44 e 45, estou falando com vocês).

Eu amei o fato de que toda vez que um personagem é resgatado por alguém, ele acaba resgatando este outro em algum momento, o que faz com que Penryn passe longe de ser a donzela em perigo -- muito pelo contrário. Sempre tem uma dívida de vida entre ela e Raffe e eu achei isso sensacional, porque existe um equilíbrio, afinal (salientando aqui que Penryn é muito badass).

Não posso deixar de mencionar a mãe da Penryn, uma mulher esquizofrênica e paranoica que traz uma visão sobre o mundo que talvez mais ninguém veja, mas deveria. Ela é responsável por parte dos momentos mais bizarros do livro e me intriga saber como vai ser desenvolvida em relação à história, porque sinto que tem muita coisa por trás das ações delas e do seu passado.

Sinto que esse livro é só um pezinho no mundo de "Penryn & the End of Days", uma vez que são poucas as respostas que recebemos e há muitas pontas soltas e personagens que ainda têm muito espaço e potencial para ser desenvolvidos nos próximos volumes, incluindo os secundários. Na minha humilde opinião, foi um ótimo começo para uma trilogia que tem cara de que vai ser muito épica!
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ale 14/04/2020

Perfeito!
Eu amei demais! Sério, senti raiva, agonia, medo, ansiedade. Esse livro me proporcionou tantas emoções que nem sei bem o que comentar ao certo. Achei a escrita ótima, amei demais os capítulos curtinhos. O desenvolvimento do casal é outra coisa que eu gostei bastante. As cenas de luta e tensão muito bem escritas e claro, a diversidade, TUDO perfeito. Não vejo a hora de ler o segundo!
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Fabianne 12/04/2012

O MELHOR LIVRO DE 2012!!!
Eu estava um pouco receosa de ler esse livro, apesar de só ouvir coisas boas. Porém, mesmo lendo várias reviews dando 5 estrelas a esse livro, nada me preparou para a experiência. Existem bons livros, ótimos livros, livros pelos quais você sabe que não são tão bons, mas se apaixona pelos personagens e pela história mesmo assim.

MAS um livro que nem Angelfall é dificil de encontrar. Ele é bem escrito, cheio de ação, tensão, aventura, sobrevivência, ótimos diálogos, originalidade, ótimos personagens. E tem um ingrediente que outros livros, por mais que você os ame, não tem. Esse livro tem algo especial. Difícil de explicar!

Vai ser uma das melhores séries já escritas!

Ótima leitura, e com certeza meu favorito de 2012!
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