O Papel de Parede Amarelo

O Papel de Parede Amarelo Charlotte Perkins Gilman
Charlotte Perkins Gilman




Resenhas - O Papel de Parede Amarelo e Outros Contos de Charlotte Perkins Gilman:


11 encontrados | exibindo 1 a 11


Isa Godoi 11/05/2024

Não se entendi tudo, mas o que eu entendi me surpreendeu, muita gente fala bem da história, mas eu não esperava que uma história tão curta me trouxesse tantos pensamentos, merece uma reeleitura no futuro.
comentários(0)comente



Giovanna.Louise96 25/01/2024

Passei muita raiva com esse livro com o jeito que o John trata a esposa, como uma criança e coitada que nem sabe se cuidar e não pode tomar as próprias decisões. Triste saber que nada mudou. Gostei.
comentários(0)comente



SimoneSMM 25/12/2023

A narração é toda feita numa linguagem que dá a impressão de ser usada para estar contida numa versão moderada da história, sem excessos, toda dentro de um padrão "aceitável". Ela narra como quem não pode errar. Quem nos fala é a personagem principal que, ao contrário de outros, homens e mulheres, não é nomeada. Ela mesma fala de si sob a ótica alheia e quando o faz sob a própria ótica, se contém. Com exceção do final, quando fala de si mais abertamente porque já está transformada em outra.
É uma mulher, aparentemente com uma doença psicológica, que é agravada pelo modo como é tratada. O marido a mantém vigiada e a doença é mais uma forma de mantê- la assim. Todo o contexto em que está inserida, alimenta essa doença. Ela não se sente livre para dizer o que quer ou pensa. É proibida de escrever, mas o faz escondido. Não pode manter atividades e contatos que estimulem a "transgressora" imaginação.
Quando passa a viver num quarto com grades nas janelas e um pavoroso papel de parede amarelo, passa a sentir-se cada vez mais acuada e introspectiva.
A narração acontece num crescendo angustiante até o momento em que ela sucumbe e se entrega. Fracassa. Se torna outra ou o que já havia dentro dela.
comentários(0)comente



legolas_ 19/10/2023

Eu não gosto da forma que a escrita flutua entre as quebras de tempo e achei que algumas coisas foram colocadas de forma muito simplória, mas é um conto legal, interessante.
comentários(0)comente



finnlandia 26/01/2023

Como dizem as pessoas aqui do meu Rio: Sinistro, sinistríssimo...

Recomendo muito, principalmente com atenção devida às entrelinhas.
comentários(0)comente



qziacoelho 28/05/2022

O conto é bem curtinho. Como li a versão bilingue, fiz questão de ler tanto em português quanto em inglês para entender melhor.
Escrito em formato de diário, a personagem principal leva a entender que passa por uma depressão. Casada com um médico que desacredita de sua situação, ela também menciona um bebê, o que nos leva a entender que é uma depressão pós parto.
Vale muito a pena a leitura, apesar do sentimento que ela passa, e recomendo mais ainda a leitura da nota da autora ao final, pois ela explica ter passado pela mesma situação e o porquê de tê-lo escrito.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



_owlways 19/04/2021

Aventuras de radiador
Nesse dia, eu estava na estrada quando o carro quebrou, e tive que esperar o motorista arrumar o problema. Felizmente, conseguimos encontrar uma fazenda próxima no meio do nada, com internet, pra chamar um resgate. Durante as três horas de espera no meio do nada, li esse livro, e me deliciei elaborando teorias de conexão entre as imagens descritas pela personagem e seus sentimentos. Pensar a maternidade, a não-maternidade, gênero etc através de um papel de parede horrendo foi uma aventura e tanto!
Obs.: deu tudo certo com a viagem. Arrumamos o radiador com durepox.
comentários(0)comente



Sophia1534 23/09/2020

Angústia
Livro curtíssimo mas carregado de emoções. A escrita é muito simples, um tipo de diário, mas as palavras, os adjetivos usados dão um ar de mistério e de angústia. Uma metáfora para a luta feminina contra seu cárcere.
comentários(0)comente



Stefânea 13/07/2017

Simples e direto.
Uma narrativa simples, com frases curtas e fáceis de entender. O enredo nos mostra a fragilidade da mente humana e como uma coisa tão pequena, como um papel de parede, pode ser uma porta para o caminho da insanidade. Um relato muito preciso da desigualdade entre os sexos, tanto naquela como também ocorre nos dias de hoje, e da impotência da esposa perante o marido. Muito bom.
comentários(0)comente



Beta Oliveira 19/04/2016

Um conto que se revela muito mais profundo, desesperador, angustiante que as primeiras impressões. Ao mostrar o colapso de uma esposa, discute o papel da mulher conforme os ditames de uma sociedade machista.

Leia o texto completo sobre este relançamento da editora José Olympio no #AbrilImperdível do #LdM11.

site: http://livroaguacomacucar.blogspot.com/2016/04/cap-1184-o-papel-de-parede-amarelo.html
comentários(0)comente



11 encontrados | exibindo 1 a 11


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR