Martim Cererê

Martim Cererê Cassiano Ricardo




Resenhas - Martim Cererê


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Antony.Trindade 20/12/2022

Clássico da literatura brasileira, publicado na década de 20, livro que faz parte do movimento modernista. Cassiano Ricardo com esse poema narra a junção do índio, do negro e do europeu.
Livro que virou tema de enredo de escola de samba no Rio de Janeiro em 1972, pela Imperatriz Leopoldinense, samba cantado até hoje e gravado pelo Zeca Pagodinho.
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Glauber 14/11/2021

Leitura inspiradora
Trata-se de um livro de poemas relacionados entre si, que compõem um imaginário poético da formação inicial do Brasil.

Em tom mitológico e folclórico, acompanhamos a formação do Brasil-menino, por meio da representação simbólica de personagens e linguagens indígenas, africanas, portuguesas e seus frutos.

O tom épico manifesta um Brasil nascendo, mais especificamente em São Paulo, terra do movimento modernista de 22, de onde fervilhavam pesquisas sobre os significados do Brasil.

O livro me fez ver que é mesmo pertinente a ideia de que a poesia e a fábula conseguem falar sobre a realidade de uma forma contundente. Porém, entendo essa obra em si apenas como ponto de partida para explorarmos outras maneiras de entendermos o país em que vivemos.
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Aline.Mendel 08/04/2018

Epopeia paulistana
Apresentando a história da formação do povo brasileiro de maneira mítica, Martim Cererê é uma verdadeira epopeia paulistana modernista. A obra cativa o leitor por transbordar lirismo em cada verso (destaquem-se “Declaração de Amor” e “Ladainha”). Recomendo fortemente a leitura.
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Wagner 08/09/2016

MOÇA TOMANDO CAFÉ


(...) Quedê o sertão daqui? Lavrador derrubou. Quedê o Lavrador?Está plantando café.Quedê o café?Moça bebeu.Mas a moça, onde está?Está em Paris. Moça feliz(...)


in: RICARDO, Cassiano. Martim Cererê. São Paulo: José Olympio.1972. pp 141-142.

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Vladimir Ernest 25/08/2014

Uma grande obra
Definitivamente eu sou um pouco suspeito pra resenhar este livro, embora a primeira lida tenha sido em caráter obrigatório (trabalho de faculdade, na época). Fico feliz, todavia, de essa ter sido a circunstância. Por que, afinal? Porque o trabalho fez com que me debruçasse sobre o texto com mais atenção: mais atenção do que se tivesse lido apenas por ler. Particularmente, me conhecendo, muito dificilmente teria escolhido este livro pra ler por vontade própria (lembro-me de, na época, ter torcido o nariz ao ter sorteado este para o trabalho, justamente este em meio a tantos bons títulos). Nunca ouvira falar nesta obra ou neste autor...


Para continuar a ler a resenha, acesse:

site: http://obrasildaliteratura.blogspot.com.br/2014/08/resenha-martim-cerere-de-cassiano.html
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MarceloT 24/10/2012

Nossa gente, nosso povo, nossa história
Cassiano exibe seus poemas de maneira romântica numa linguagem brasileira colonial.
Os filhos do sol, do mar e da noite povoam o livro junto com os Gigantes de Botas.
Portugueses, índios e negros juntam-se aos bandeirantes para nos mostrar outra visão da colonização do nosso Brasil e da formação do nosso povo.
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